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Quando feminismo é prejudicial às próprias mulheres?

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 4 de abril de 2012 | 17:38









COMENTÁRIOS DO BOLOG BERAKASH: “A sociedade moderna está mergulhada no equivocado conceito de igualdade, confundido com dignidade. Deus criou as coisas  desiguais, porém todas com sua dignidade equivalente. Cada vez mais luta-se para equiparar o homem à mulher e vice-versa. Se a igualdade pretendida fosse em relação aos direitos civis, cuja necessidade é inegável, não seria, de fato, um problema. Porém, o que acontece é que esta sociedade moderna, eivada do relativismo cultural, quer é transformar a mulher no novo homem e o homem na nova mulher, invertendo e pervertendo os valores mais elementares. Deus criou o homem e a mulher em igual dignidade, mas quis que houvesse uma diferença entre os dois gêneros. Esta diferença em “ser homem” e “ser mulher” faz com que exista uma complementariedade entre eles. Foram criados por Deus para formarem um conjunto, não um se sobrepondo ao outro, mas em perfeita sintonia um com outro. Lutar contra esse projeto, fazendo com que a mulher tente, por todos os meios, ocupar o lugar do homem é lutar diretamente contra o projeto de Deus, contra a natureza humana. A liberação sexual promovida pelos métodos anticoncepcionais, longe de trazer a sensação de igualdade entre o homem e mulher, transformou a mulher numa máquina de prazer, pois agora ela sabe que pode ter uma vida sexual ativa sem a consequente gravidez. Não precisa ter compromisso com o parceiro, não precisa sentir-se segura ou amada. Ledo engano. O que se vê são cada vez mais mulheres frustradas, depressivas, olhando para trás e percebendo que estão vazias, correndo contra o tempo para manterem-se jovens, pois nada mais têm a oferecer que não o invólucro. A liberdade da mulher, na verdade, transformou-se numa prisão. Hoje, elas se vêem presas a estereótipos ditados pela agenda feminista, cujo maior objetivo é destruir a essência da mulher, igualando-a ao homem. Transformando seus úteros em lugares estéreis e varrendo para debaixo do tapete o instinto natural da espécie: a maternidade. Portanto, urge que cada mulher, criada à semelhança de Deus, recupere o seu lugar na Criação. Que a mulher seja mulher em toda sua plenitude, e não mera vanguarda ideológica e despersonalisante.”





quando o Feminismo é nocivo à própria mulher?







Feminismo, também conhecido como "movimento das mulheres", é uma causa voltada quase que exclusivamente dos problemas femininos. Uma sociedade é feita de homens e mulheres, então não podemos tentar consertá-la somente mexendo num dos lados. Ao falarmos da opressão das mulheres e maus tratos, fica subentendido que o seu algoz é o homem. As feministas alegam que buscam a igualdade entre os sexos e a paz, mas como querem fazer isso colocando homens e mulheres de lados opostos, numa competição selvagem?O feminismo envenena a cabeça de nossas mulheres com ideias de que todo homem é um opressor, que ele só quer abusar sexualmente de sua parceira, que é mulherengo e infiel. Faz a mulher acreditar que é inferior por ser mulher, e ainda acusam os homens de faze-las se sentirem assim. Para mostrar que são tão boas quanto os homens, se metem a desafia-los. Invadem seus territórios e querem todos os direitos dos homens. Quando conseguem tudo isso, olham pra outras mulheres e as vêem como inferiores. Inferiores porque mantiveram sua essência feminina.












O Feminismo quer uma revolução! Dizem as mais radicais que a vitória do feminismo só virá através de uma revolução. Elas querem guerra, guerra contra os homens. Há uma fobia doentia das feministas pelo sexo masculino e por tudo aquilo que caracteriza um homem como homem, macho, ser masculinizado. Inventam essa história de “desconstrução”, mas que na verdade eu chamo de DESTRUIÇÃO. É a destruição de todos os valores que cultivamos há séculos, das regras de conduta, de respeito às diferenças, do cavalheirismo, do mutualismo que havia entre homens e mulheres. Eles se complementavam em suas diferenças. Hoje querem que os dois sejam cópias um do outro.






A “família natural”: O que as feministas mais odeiam?





O "Howard Center for Family, Religion, and Society" defende que a família natural é a unidade fundamental da sociedade; é a base de todas as civilizações saudáveis e progressivas. A definição de família natural vem de um grupo do Congresso Mundial de Famílias, redigido em Maio de 1998 (Roma). A mesma está de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e com as descobertas das ciências sociais.






A definição de “família natural” é:






A família natural é a unidade social fundamental, impressa na natureza humana, centrada da união voluntária de um homem e uma mulher no convênio vitalício do casamento, com os seguintes propósitos:



1)- A procriação e perpetuação da espécie humana, somente possível entre a união de um homem e uma mulher aptas a reprodução.




2)- Além do próprio bem dos cônjuges, estes devem receber e garantir o desenvolvimento físico e emocional das crianças frutos desta união voluntária.




3)-Partilhar os direitos e obrigações da casa, que serve de centro para a vida social, educacional, econômica, e espiritual.




4)- Construir fortes laços entre as gerações que transmitem o modo de vida que possui um significado transcendental.




5)-Estender a mão da compaixão a indivíduos e famílias cujas circunstâncias de vida os privam deste ideal familiar.




O uso da expressão "família natural" é significativo em muitos aspectos:






1)- Primeiro: o termo significa uma ordem natural das estruturas familiares, que não só é histórica e comum através das culturas, como é sobejamente evidente por si mesmo.




2)- Segundo: o termo significa uma expressão perfeitamente defensível. "Natural" não é "nuclear", o que limitaria o seu alcance, nem é "tradicional",o que sobrecarregaria a sua utilidade na esfera pública. É o que é, uma expressão evidente em si mesmo.




3)- Terceiro: o termo "natural" não só impede construções familiares incompatíveis, como impede também, comportamentos incompatíveis entre os seus membros e a sua principal finalidade natural e social.




4)- Quarto: "família natural" é uma expressão positiva. Não exige uma discussão das incompatibilidades negativas para se definir.







Ex-feminista confessa: "Se eu pudesse voltar o tempo atrás, deixaria o meu bebê viver!"






(foto reprodução: Lorraine V. Murray)





Testemunho pessoal de Lorraine V. Murray





Quando digo às pessoas que sou uma ex-feminista, recebo uma vasta gama de respostas. Algumas pessoas ficam chocadas e ofendidas, como se eu tivesse afirmado "duvido que o mundo seja redondo." Outras há que ficam com um olhar de alegria nas suas faces como se estivessem a pensar "Que bom que outra pessoa sente o mesmo que eu sinto!". Certamente que não me oponho a que as mulheres frequentem as faculdades nem penso que elas devam ser proibidas de perseguir os seus sonhos, quer seja a maternidade, a medicina ou a meteorologia. No entanto, como alguém que viveu a agenda feminista durante muitos anos, posso revelar que dar as mulheres acesso à educação e a carreiras é apenas a ponta do iceberg feminista. Se nós cavarmos suficientemente fundo, encontraremos uma vasta gama de mentiras.






Mentiras da agenda feminista:






Demorei muitos anos até ver a realidade da primeira mentira que me contaram. Embora tenha sido criada num  lar Católico, durante os meus primeiros anos na faculdade não só abandonei a minha fé Católica como também os meus princípios morais. Quando cheguei à etapa da pós-graduação, durante os anos 70, o movimento de libertação estava a caminho e uma das principais alegações era o do "amor livre". Isto era um eufemismo uma vez que o mesmo nada tinha a ver com a realidade do comportamento, isto é, relacionamentos íntimos com estranhos como se isso fosse mais uma atividade casual. Como uma feminista em crescimento, eu caí no erro de pensar que, uma vez que sexo casual não afeta os homens, também não afetaria as mulheres. Afinal de contas, uma vez que as feministas estavam determinadas que nivelar o campo de jogo entre os homens e as mulheres, isso envolveria destruir tradições como o casamento e o compromisso e, no processo, encorajar as mulheres a imitar o comportamento masculino. Foi difícil tornar-me íntima com homens que mal conhecia ao mesmo tempo que fingia que não esperava qualquer tipo de compromisso da sua parte. Mas eu convenci-me de que, através do tempo, as minhas emoções mudariam.Apesar do fato de eu e as minhas amigas feministas regularmente ficarmos de coração partido, nós não chegamos à conclusão óbvia: “O feminismo estava errado; uma vez elas sabem no seu íntimo que o bebê é o propósito óbvio da intimidade sexual, as mulheres foram criadas por Deus para juntar o sexo ao compromisso e ao amor.”Uma vez que eu era demasiado ingênua para ver através da mentira, conclui que eu tinha que dar mais tempo à nova experiência até, eventualmente, atingir a "libertação".







Fui também apanhada na teia da segunda mentira feminista, que é consequência lógica da primeira:






As feministas estão bem cientes que o sexo casual pode levar a uma gravidez, mesmo que a mulher esteja a usar contraceptivos. Não há nenhum engenho ou químico que possa garantir a 100% que o ato sexual não terá como resultado uma gravidez.As feministas, no entanto, não vêem este fato como uma razão válida para evitar o sexo fora do vínculo do casamento. Em vez disso, e na sua tentativa de cortar a ligação Divina entre sexo e bebês, elas propõem outra e única "solução”: que levou e está levando à morte de milhões de bebês através do aborto. Tragicamente, eu sou uma das mulheres que caiu nesta decepção. Eu realmente acreditei que a liberdade da mulher em prosseguir com os estudos e avançar com a sua carreira profissional estavam acima do direito do bebê de nascer. Devido a isto, quando me vi grávida e solteira, escolhi o que pensava que seria uma solução simples. Em todos os artigos feministas que li ,e foram muitos, nenhuma menção foi feita às repercussões que normalmente ocorrem quando uma mulher faz um aborto. Fiz a marcação numa clínica feminista, entrei, e assinei os papéis. Na minha mente, o que eu estava em vias de fazer era, em termos factuais, idêntico a tirar um dente.O que eu não me apercebi na altura é que eu estava em vias de abrir a primeira brecha na minha armadura feminista uma vez que, o "procedimento", como lhe chamei na altura, era horrivelmente doloroso, brutal, desumano com um ser inocente e indefeso (realmente, o útero materno com o feminismo, tornou-se infelizmente o lugar mais inseguro da vida humana), tanto fisicamente como emocionalmente. Na verdade, quando deixei a clínica nesse dia, senti um vaga de alívio uma vez que o "problema" imediato, a gravidez indesejada, estava "resolvido". O que eu não sabia era que eu haveria de encarar muitos anos de problemas, muito mais sérios, à medida que as minhas emoções femininas reagiam com horror e remorso em relação ao que tinha ocorrido nesse dia.Comecei a experimentar flashbacks e pesadelos; via bebês no centro comercial e começava a chorar.Pior de tudo, sentia-me terrivelmente sozinha uma vez que as minhas amigas feministas, que certamente tinha usado o mesmo "procedimento", cirurgicamente evitavam falar dos seus abortos.






Crescimento:






Enquanto os anos iam passando, eu ia ficando cheia de amargura e de remorsos sem fim. Não interessava o que as líderes feministas afirmavam em artigos eruditos; a verdade dos factos é que eu havia tirado uma vida e nunca iria ultrapassar esse fato. Só quando regressei à Igreja Católica é que comecei a ver através das mentiras feministas. Vi que era impossível ser pró-mulher ao mesmo tempo que se era anti-bebê. Finalmente me apercebi que, dentro do plano feminista, os bebês são os grandes derrotados. Foi só através do meu regresso ao Catolicismo que descobri, duma forma sã e bela, o que significa ser pró-mulher. A figura de Maria olhando com amor para a Criança Jesus nos seus braços, revela a verdade que pode triunfar, duma vez por todas, sobre as mentiras do feminismo. Arrancar os bebês das suas mães leva a resultados devastadores na mãe e na criança. Encontrei o perdão do meu pecado através do sacramento da confissão e fui finalmente capaz de encontrar a cura emocional através do grupo "PATH", um ministério de tratamento e cura pós-aborto.No entanto as cicatrizes deixadas pelas mentiras feministas nunca estarão permanentemente curadas. Se pudesse voltar atrás a mão do tempo, eu deixaria o pequeno bebê viver.Tal como milhões de outras mulheres que se arrependem do seu aborto, eu daria tudo se pudesse olhar para a pequena face do meu precioso filho que nunca chegou a ver a luz do dia.






Fonte: forum.antinovaordemmundial.com







Sara Winter,ex-líder do grupo Femen no Brasil reafirma: “O feminismo é o movimento mais intolerante que já conheci”

 










Sara Winter trocou a intolerância e o ódio do feminismo radical por “valores tradicionais” como Deus e o combate ao aborto.Ela tem 23 anos, fez barulho como líder do grupo radical Femen no Brasil, abandonou o movimento em 2013 e hoje se declara publicamente contrária ao aborto e fiel a Deus, arrematando: “O feminismo é o movimento mais intolerante que já conheci”.Sara Winter concedeu nesta semana uma entrevista ao portal G1.com. Eis algumas das suas afirmações sobre a realidade do universo feminista militante e sobre a sua nova visão de mundo, de acordo com a entrevista.



Aborto





“Dentro dos grupos feministas é muito fácil encontrar Cytotec [medicamento abortivo]. Se você contar que está grávida, que não tem marido, inventar qualquer história, muito rapidamente você consegue pílulas abortivas”.






Drogas e sexo livre





Há pressão para o uso de drogas, para desconstruir a monogamia, que, para o movimento, é uma instituição criada pelo patriarcado para fazer a mulher ser submissa. Você tem que ser a favor das drogas, de ideologias que levam as pessoas a se relacionarem com muitas outras pessoas ao mesmo tempo... Isso me chocou muito”.






Um movimento histérico, mentiroso e intolerante






“Esse é o movimento mais intolerante que eu já conheci na vida. Ele só dá suporte para mulheres que seguirem uma cartilha específica: tem que ser de esquerda, não pode ser cristã, não pode ser heterossexual e tem que começar a desconstruir a sua estética. Se a mulher alisa o cabelo, se pinta, usa salto alto, tem que parar. Muitas vezes tem que deixar os pelos crescer. Algumas mulheres se sentem confortáveis assim, outras não. Mas se você fizer, vai ter mais voz dentro do movimento. Então eles desconstroem a sua estética, a sua crença, a sua orientação sexual, o seu posicionamento político. Definiria o feminismo como ódio, histeria, mentira e sedução (…) Ódio porque não existe tolerância com ninguém que não concorde 100% com as pautas. Histeria porque em todo e qualquer ato que a gente vê estão cada vez mais desrespeitosos, estão pichando igrejas, quebrando santos, fazendo coisas de extremo mau gosto. Mentira porque ilude as meninas mais jovens falando que o feminismo é algo legal e revolucionário. E sedução porque tem essa ideia de que o feminismo vai te ajudar, mas quando chega lá não é nada disso”.






Propaganda enganosa






“A propaganda que o movimento faz é linda. Eu ficaria muito feliz se o feminismo fosse exatamente como a propaganda que ele faz de si mesmo: meu corpo, minhas regras, todas as mulheres são fortes, são guerreiras, estão preparadas para tudo. Nós somos a favor da luta contra a violência à mulher, somos a favor de que o estupro acabe. Qualquer cidadão de bem é a favor de todas essas coisas, mas o feminismo faz de uma maneira sensacionalista e exagerada e isso atinge as pessoas, principalmente jovens adolescentes”.






Arrependimento





“Em Belo Horizonte, quebrei uma loja inteira e me arrependo muito porque sou contra a violência. Em outra ação, eu estava com uma ativista caracterizada de Jesus Cristo e a gente se beijava na cruz. Fiz um vídeo e pedi perdão a todos os cristãos porque percebi que ofender outras pessoas, raças, crenças e etnias não era o caminho para conseguir o que eu queria. Mas em geral não me arrependo da minha militância porque fiz de coração, achava mesmo que poderia mudar o mundo”.






Perseguição










“A perseguição que sofro hoje é infinitamente maior do que eu sofria! A cidade (de São Carlos, SP, onde Sara mora) é um antro esquerdista, feminista por causa das universidades. Tenho muito mais medo agora do que antes. Nunca achei que tivesse que ter medo das pessoas que falam que vão proteger as mulheres! Essa perseguição acontece porque eu sei de tudo o que rola lá dentro, todas as estratégias de dominação mental, lavagem cerebral, de dinheiro, de organizações que financiam, e agora estou contando”.






Reação dos cristãos






“As pessoas gostam muito mais de mim agora. Fiquei espantada com isso, principalmente com os cristãos, que nunca achei que fossem me perdoar. Eu recebo muitas mensagens, cerca de cinquenta por dia, nas minhas redes sociais. Dizem: ‘Agora sim você representa a mulher brasileira’. Percebi que a minha militância fazia a maioria das mulheres passar vergonha, porque elas não querem ser representadas por uma menina louca, histérica, pelada gritando a favor do aborto. Elas querem que uma mulher represente os interesses como na saúde específica do corpo da mulher, na educação”.






Maternidade, defesa da vida e educação dos filhos!










“Eu já vi tantas coisas ruins no feminismo que quando descobri que seria mãe falei: ‘E agora?’. Sentia a vida crescendo dentro de mim, tanto na minha alma quanto no corpo. Aí conheci muitos projetos pró-vida que acolhem mulheres que desistem de abortar e são acolhidas para levar a gestação até o final (…) Quero que (o meu filho, hoje com 6 meses de idade) saiba respeitar uma mulher. Quero criá-lo para que seja uma pessoa cordial e gentil, com valores de voluntariado. Quero criá-lo com base nos dez mandamentos da Bíblia. Eu acho que isso é muito importante, ainda que muitos valores tenham se perdido hoje em dia. Mas quero resgatar isso”.






Dificuldades e perspectivas






“Faço palestras e ganho R$ 10 por livro vendido na internet. Ainda não recebo a pensão do meu filho e o meu nome está sujo. Minha mãe me ajuda como pode, mas sou sozinha e tenho que pagar aluguel, conta de água e luz. Já vendi tudo o que tinha de valor para tentar quitar minhas dívidas. Tenho fé que uma hora isso vai melhorar. Quero escrever um novo livro contando experiências de ex-feministas que saíram do movimento e foram perseguidas. Também quero ingressar na política, sonho que tenho desde criança. Quero combater a violência contra a mulher e propor melhorias na área da saúde e educação. Sei que, na política, posso fazer algo de maneira mais substancial, melhor do que ficar protestando na rua com os peitos de fora”.





Reações feministas






Procurados pela reportagem do portal G1.com, movimentos feministas presentes em São Carlos, SP, como o Mulheres em Luta, o coletivo Juntas e as Promotoras Legais Populares, negaram as práticas denunciadas por Sara Winter.






Outros casos






Sara Winter não é a primeira figura emblemática do feminismo militante que repensa a própria postura e denuncia os desvios e perversões ideológicas do movimento. A famosa feminista norte-americana Camille Paglia concedeu uma devastadora entrevista à Folha de S.Paulo em abril do ano passado, aqui resenhada por Aleteia, declarando que “o feminismo contemporâneo está fazendo as mulheres retrocederem”, porque “a ideologia feminista do presente é doente, indiscriminada e neurótica! E, mais do que tudo, não permite que a mulher seja feliz”.














Como encontrei a felicidade no lugar em que menos esperava?





Outro depoimento de grande repercussão publicado por Aleteia é o de Catherine Quinn, que intitula assim o próprio relato: “Eu era uma feminista pagã, hedonista e movida pelo ódio contra os homens! Agora sou católica e quero contar a minha história”!

 







(foto reprodução)






Eu cresci sem referências a Deus nem à Igreja católica. Eu sabia que os meus avós eram católicos, mas ninguém falava disso. Eu nem sabia, na verdade, o que significava ser católico.Por causa de um abuso terrível, fui afastada de casa aos 9 anos. Fiquei num abrigo durante um fim de semana, num orfanato durante oito meses e fui parar, depois, num lar adotivo, onde vivi até completar 12 anos.O juizado mandou a minha mãe me buscar. Foi assim que nos conhecemos. Um dia, já morando com ela, encontrei um grupo de cristãos no parque. Eles não disseram nada. Mas me convidaram para visitar a igreja. Curiosa, eu fui. Conheci a esposa do pastor, que me falou de Jesus. Eu não sabia sequer o que era um protestante. Nem o que era o ateísmo, mas, quando cheguei em casa e falei com minha mãe sobre Jesus, descobri na hora que ela não aprovava nada que tivesse a ver com Deus. Nada.Apesar disso, eu continuei indo à igreja. Estava encantada, muito feliz em Deus e esperançosa de superar as minhas experiências ruins em casa. Eu queria ouvir mais, não importava o quê.Aos 14 anos, sem ideia do que estava acontecendo, me mandaram de volta para a casa do meu pai. Não pude nem me despedir dos amigos da escola e da igreja, que eu amava. Minha mãe não queria ser mãe. Era por isso que eu estava sendo mandada de volta.Na casa do meu pai, eu não tinha igreja e não tinha mais amigos. Os abusos continuaram, agora numa escalada rumo ao abuso sexual.Aquilo me mudou. Eu fiquei com raiva de Deus por não responder às minhas orações. Por não me ajudar. Fiquei com raiva do meu pai. Eu era novamente infeliz. Aos 17 anos, não aguentava mais. E fugi.Conheci um grupo de pessoas que acreditavam em deuses pagãos, o que foi mais uma novidade para mim. Foi nesse grupo que eu recebi as influências da ideologia feminista.Nunca senti com eles aquela alegria que eu sentia com Jesus, mas eles me “informaram”, intensamente, que Jesus não existia. O cristianismo era uma religião falsa, construída em cima da fé pagã, diziam eles, completando que os cristãos odeiam e impedem o poder das mulheres. Ainda de acordo com eles, os católicos eram os piores de todos os criminosos. Suas referências eram escritoras como Simone de Beavoir, Gloria Steinem, Camille Paglia, etc.Para uma menina perdida, de 17 anos, aquele foi o início de uma longa e destrutiva espiral.Nenhuma lei moral era verdadeira: a única diretriz ali era "não prejudique os outros, mas faça tudo o que você quiser". Só que nem isso era respeitado: tudo era permitido, mesmo que prejudicasse os outros. Não havia limites. Tudo era válido, da homossexualidade à imoralidade sexual, da contracepção ao aborto: bastava você querer. Tudo era válido, menos os estilos de vida tradicionais. Esses eram reprovados. As mulheres não apoiavam umas às outras: rotineira e regularmente, uma passava por cima das outras, embora todas propagandeassem uma vida matriarcal. Os homens eram diminuídos. Divórcio, relações abertas e uma série de outras “opções” eram a regra. As consequências de tudo isso nunca eram nem minimamente levadas em conta. Era um paraíso hedonista, sem qualquer norma. Somente por graça de Deus eu consegui não me envolver em muitas daquelas coisas. Mas eu via aquilo tudo o tempo todo. E, lentamente, fui acreditando na mentira, com consequências brutais não só para a minha alma, mas também para a minha saúde mental e emocional. Aos 34 anos, depois de quase duas décadas naquela estrada, conheci os escritos de Margaret Sanger. Aquilo me deixou péssima. Eu nunca concordei com a contracepção nem com o aborto. A eugenia e a visão dela sobre as mulheres que optavam por ficar com seus filhos também se chocavam contra a minha maneira de pensar. Foi quando eu finalmente comecei a me afastar daquilo tudo.Eu olhei para a minha vida: eu não estava feliz. Eu não estava crescendo. Eu me sentia sozinha. Eu olhei em volta: ninguém parecia amar ninguém de verdade ali. Era um ambiente de egos inflados, de lutas internas, de cada mulher por si mesma. Comecei a questionar o ideal feminista. Eu me lembrava do meu tempo com Jesus, quando criança, e, melancólica, notava o quanto eu já tinha sido feliz apesar das circunstâncias que me rodeavam. Agora eu tinha o tal "poder", mas me sentia vazia e sozinha.Eu tinha alimentado um ódio contra os homens, contra o patriarcado e contra tudo o que eu achava que os católicos representavam. Eu acreditava que os católicos eram opressores das mulheres. Que eles eram a pior espécie de gente. Eu tinha jurado que nunca me aproximaria deles.Como amante de história, porém, eu me interessei por Henrique VIII. Não acreditava que uma pessoa acusada de ser tão terrível fosse mesmo completamente ruim. Ele tinha que ter alguma humanidade, não tinha? Decidi escavar até encontrá-la. Durante aqueles estudos, descobri finalmente o que era o protestantismo, ou achei que tinha descoberto. Eu não conseguia entender como é que Catarina de Aragão, ou qualquer outra mulher que se respeitasse, tolerava o comportamento dele. Descobri que ela era e continuava católica. Mas por que ela era tão inabalavelmente fiel a uma igreja opressora que odiava as mulheres?Continuei cavando e fiquei profundamente impressionada quando descobri os pontos de vista da Igreja católica sobre questões de justiça social, contracepção e aborto: eram idênticos aos meus. Fiquei muito surpresa ao conhecer o pensamento católico sobre Maria, sobre as mulheres e sobre a importância crucial da unidade da família tradicional. Comecei a sentir algo que eu não sei descrever. Mas eu ainda resistia. E também havia Jesus, no centro de tudo. Eu fiquei imensamente feliz ao saber que Jesus existia lá também! Nem me dei conta de que um ano se passou e que eu tinha deixado para trás os meus velhos “amigos”, graças a essas novas informações. Decidi então descobrir o que era, de verdade, uma missa. Durante todos aqueles anos, havia no final da minha rua uma igreja católica. Eu olhava para ela de cara fechada, mas nunca tinha posto os pés lá dentro. Entrei. Eles estavam se preparando para começar a missa. Era a Páscoa de 2011. Eu olhava tudo, fascinada. Segurei as minhas lágrimas, segurei as minhas emoções, tudo guardado dentro de mim. Mas comecei a sentir aquela atração intensa mais uma vez. Voltei para casa e continuei impactada. Até que um dia, finalmente, eu entrei num pequeno edifício atrás da igreja e fui direta em direção a uma mulher que veio me perguntar o que eu desejava. Respondi que eu precisava aprender. Ela sorriu, me disse que era a diretora de educação religiosa e me matriculou na catequese para adultos.O pároco veio falar comigo e afirmou: "Eu nunca tinha ouvido falar de ninguém que tivesse chegado até a Igreja via Henrique VIII!". E me deu um livro para levar para casa.As catequeses começaram e eu me apaixonava cada vez mais. Conheci meu pároco e um casal que iria me auxiliar. No lava-pés, eu chorei. Baixinho. Conheci o nosso bispo e chorei de novo.A Igreja era o contrário de cada uma das coisas que eu sempre tinha pensado que ela fosse.Quando eu anunciei que estava entrando na Igreja católica, meus amigos ficaram horrorizados. Minha mãe me questionou: "E por que você faria uma coisa dessas?". Mas o meu marido me deu as minhas primeiras estátuas de Maria e de São Judas Tadeu.No dia do meu batismo, 7 de abril de 2012, eu chorei de novo, de felicidade. Passei um longo tempo sozinha com o corpo de Jesus e chorei de gratidão. Depois de todos os meus anos em busca da verdade, eu finalmente tinha encontrado a Verdade.Antes do meu batismo, tinham me ensinado a fazer tudo o que eu quisesse. Eu passei anos vivendo com raiva, teimosamente desafiadora no meu “direito de escolher”, como feminista e pagã. Hoje, eu escolho viver como mulher batizada na Igreja de Deus. Eu ganhei uma família do tamanho do mundo. Uma família católica.Meu marido, incrivelmente, também está participando da catequese de adultos. Minha mãe admite que existe um Deus e agora lê a bíblia. Meu filho foi batizado pelo mesmo padre que me batizou. E eu, finalmente, reencontrei o meu amigo, Jesus, na sua absoluta plenitude; na sua origem.Aprendi o valor e a verdadeira beleza de ser mulher! No sentido mais puro, descobri o meu verdadeiro “direito de escolher”. Eu amo a minha Igreja católica. Eu amo a minha família. Eu amo a minha paróquia. Eu amo o nosso pároco! E eu sou muito, muitíssimo grata a Deus por estar, finalmente, em casa.





Fonte: PT.ALETEIA





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