Assisti ao documentário Zeitgeist produzido por alguns ateus e fiquei surpreso com as "mensagens" dele, mas passado um tempo, aquela pulguinha atrás da orelha começa a coçar, e inevitavelmente vem a PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: "E se os autores do documentário estiverem mentindo?" A partir da pesquisa vemos que os relatos não correspondem aos fatos como são calorosamente mostrados no documentário tendencioso, Zeitgeist.
No mito de Hórus, Seth tinha matado Osíris (pai de Hórus) e despedaçado o corpo em 14 pedaços que foram espalhados pelo Egito. Isis (mãe de Hórus) juntou os pedaços de Osíris, mas não achou o pênis dele, então ela fez um pênis com as suas próprias mãos, e consumou o ato sexual (era uma vez a virgindade!)Durante este ato sexual Isis ficou grávida e deu a luz a Hórus. Além disso, o nascimento de Hórus não foi anunciado por estrela alguma, nem havia três reis magos presentes em seu nascimento.(a propósito, nem no nascimento de Jesus! A Bíblia nunca deu nenhum número e apenas se refere a “homens sábios” que visitaram a casa de Jesus em Nazaré, e não a cena do nascimento em Belém).Em nenhum lugar a lenda de Hórus se refere a batismo algum! Também, não existe o personagem “Anup” na lenda. O documentário diz que Hórus era conhecido como “Iusa” que significa “o caminho”, ou “o pai”. Ou como o “messias”, “filho do homem”, “pastor”, ou algo semelhante. Na verdade, nunca ninguém foi conhecido como “Iusa”, já que a palavra não existe em Egípcio. Hórus só tinha 4 discípulos e não 12. Eram conhecidos como “Heru-Shemsu”. A lenda também fala de 16 seguidores de um grupo maior de guerreiros chamados “‘mesnui” que faziam parte do grupo de guerreiros de Hórus, mas também não são 12, além de não serem contados como discípulos. Por fim, Hórus nunca foi crucificado! Uma das versões da lenda diz que ele foi cortado em pedaços e jogado na água. Isis pediu a um crocodilo (é isso mesmo!) que juntasse os pedaços de Hórus, que não ressuscitou, mas, como no caso de Osíris (pai de Hórus), caminhou para o mundo dos mortos, ou existência após a morte, na qual os Egípcios acreditavam.
2)-
Passemos agora Krishna:
Krishina era na verdade o oitavo filho da princesa Devaki ou seja, sendo oitavo filho, como poderia sua mãe ser virgem ? Casou-se com Rukmini, filha do rei Bishmaka de Vidarbha. Ele também, teve outras sete esposas, incluindo Satyabhama e Jambavati, portanto, nada a ver com Jesus. Até sua morte quando um caçador, na penumbra da floresta, o confunde com um antílope e o fere, nada de cruz nesta estória!
3)-
Attis:
Attis não era necessariamente nascido de uma virgem (porque não se questiona na história mitológica se ela (Nana) era ou não uma virgem). Átis nasceu de Nana depois que ela comeu o fruto de uma amendoeira que havia sido cultivada a partir do sangue de Cibele. Attis foi adorado como o deus da vegetação, responsável pela morte e renascimento da vida vegetal.Acreditava-se que a cada inverno ele morria e na primavera renascia.(portanto, a crença era em re-encarnação e não RESSURREIÇÃO).A Cada nova primavera seu re-nascimento era celebrado. O detalhe é que a primavera não se dá em dezembro, nem a mudança das estações era precedida por algum ritual de crucificação, não há nenhuma menção de qualquer túmulo em qualquer lugar, e vendo como ele está morto todo o inverno, é até tautológico dizer que o inverno tem mais do que três dias.
4)- Outros pontos a
mencionar:
Na bíblia não é mencionado o dia referente ao nascimento de Jesus, um dos motivos era a prática de não comemoração de aniversários natalícios pelo povo hebreu, por ser considerado um ato pagão, prática posterior adotada estrategicamente pela Igreja no processo de inculturação, para que se celebrasse já não o nascimento do deus sol, mas do verdadeiro Sol da justiça: Jesus Cristo! A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.c. Segundo os mais recentes estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno. Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adoptado para que que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano a Saturnália (festividade em honra ao deus Saturno), era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também, como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Curioso observar que
boa parte das pessoas não se importam com o fato de os dados contidos no
Zeitgeist sobre religião não estarem corretos - Motivos?
3)- Portanto, não vejo como uma mentira pode ser melhor do que “SUPOSTAMENTE” outra! Na realidade os defensores deste pseudo-cumentário, parcial e tendencioso, não percebem que estão trocando seis por meia dúzia, ou seja, estão trocando uma crença por outra, trocando a crença do cristianismo pela crença inquestion[avel do Zeitgeist!
Vamos
à verdade dos fatos em 12 sentenças, sem sentimentalismos!
POR QUE A REVELAÇÃO CRISTÃ É PLENAMENTE SUPERIOR A OUTRAS RELIGIÕES?
“A Igreja reconhece nas outras religiões a busca, "ainda nas sombras e sob imagens", do Deus desconhecido, mas próximo, pois é Ele quem dá a todos vida, respiração e tudo o mais, e porque quer que todos os homens sejam salvos. Assim, a Igreja considera tudo o que pode haver de bom e de verdadeiro nas religiões "como uma preparação evangélica dada por Aquele que ilumina todo homem para que, finalmente, tenha a vida".(Catecismo da Igreja Católica § 843). - Em outras palavras, o Cristianismo é a vitória da razão no mundo das religiões,pois como a Igreja se pronuncia muito bem a respeito das religiões não – cristãs. Lá Deus também é procurado e encontrado não em plenitude ,mas nas sombras, e com sementes da verdade.Isto não significa que a hegemonia do Cristianismo sobre as demais religiões seja fruto unicamente da nossa Igreja Católica, pois o grande referencial de todas as denominações cristãs é o próprio Jesus Cristo,o poder da Igreja vem de Cristo.Ou seja, o nome de Cristo tem poder e importância maior que o de Maomé ou Moises ou de qualquer outro líder religioso da História.Cristo é um nome sem igual, o único que provou ser Deus,morreu por afirmar isto publicamente.É correto afirmar que o Cristianismo é a religião revelada por Deus e por um Deus que viveu entre nós como um humano,que teve uma trajetória de vida extraordinária desde o nascimento, perseguido por Herodes, até a sua morte na cruz.Imaginemos todos os mártires da Igreja, que foram mortos por se recusarem à prestar culto ao imperador de Roma,crendo que somente Cristo é aquele que se deve adoração.É para se pensar: "porque aqueles homens e mulheres que já acreditavam em Cristo e que Ele é o filho de Deus, por que preferiam morrer do que simplesmente abandonar o Cristianismo e se tornarem pagãos ?" Isto prova que mais do que qualquer outra religião, o Cristianismo apesar de suas divisões,e fraquezas e erros de seus membros, conseguiu prosperar em virtudes, e incontáveis exemplos de santidade,e com isso o Cristianismo mudou o mundo,humanizou e moldou a nossa civilização ocidental com valores perenes e seguros.
O cristianismo é realmente "pleno e superior nas respostas
humanas" mais que outras religiões?
Sim
!!! Toda a minha obra tem sido um esforço para mostrar que o cristianismo é
superior e não apenas mais uma mitologia. Na mitologia, uma multidão enfurecida se mobiliza contra bodes
expiatórios responsabilizados por alguma crise enorme. O sacrifício da vítima culpada pela violência
coletiva encerra a crise e funda uma nova ordem ordenada pelo divino.
A violência e o uso de bodes expiatórios estão
sempre presentes na definição mitológica do próprio divino:
É verdade que a estrutura dos
Evangelhos é semelhante(não igual) à da mitologia, em que uma crise é resolvida
por uma única vítima que une todos contra ela, reconciliando assim a
comunidade. Como pensavam os gregos, o choque
da morte da vítima provoca uma catarse que reconcilia. Ele extingue o apetite
pela violência. Para
os gregos, a morte trágica do herói permite a volta das pessoas comuns à sua
vida pacata. Entretanto, nesse caso, a vítima é inocente e os “vitimizadores”
são culpados. A violência coletiva contra o bode expiatório como ato
fundador, sagrado, revela-se uma mentira. Cristo redime os “vitimizadores” ao suportar seu sofrimento, implorando
a Deus para “perdoá-los porque eles não sabem o que fazem”(Acontecimento ímpar
que não vemos em nenhuma outra religião).Ele se recusa a pedir a Deus para vingar sua
vitimação com uma violência recíproca. Prefere mostrar a outra face.A vitória da cruz é a vitória do amor contra o ciclo de violência do
bode expiatório. Ela invalida a idéia de que o ódio é um dever sagrado(Doutrina
comum no Islamismo).Os
Evangelhos fazem tudo o que a Bíblia, no Velho Testamento, fez antes,
reabilitando um profeta vítima, uma vítima erroneamente acusada. Mas eles
também universalizam essa reabilitação. Eles mostram que, desde a fundação do
mundo, as vítimas de todos os assassinos ao modo da Paixão foram vítimas do
mesmo contágio de multidão, como Jesus. Os Evangelhos tornaram essa revelação completa porque dão à denúncia
bíblica da idolatria uma demonstração concreta de como os falsos deuses e seus
sistemas culturais violentos são gerados. Essa é a verdade que destrona o
panteão de deuses da mitologia, a verdade que coloca em xeque o violento ciúme
entre estes deuses mitológicos, contrário ao amor trinitário do Pai, Filho e Espírito Santo revelado por
Jesus em sua encarnação. Espero que
entendam que não é mera superioridade de sermos melhores que todos, ou sermos a
ÚLTIMA COCA COLA GELADA DO DESERTO, mas esta superioridade é em relação a PLENITUDE DA REVELAÇÃO E SALVAÇÃO
que só se deu no Cristianismo, em virtude
de seu fundador: Cristo o Deus encarnado.
Encerro aguardando comentários de qualquer
natureza, pois:
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