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NOVAS FAMÍLIAS E ADOÇÃO POR CASAIS HOMOSSEXUAIS

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 13 de abril de 2010 | 15:18







É injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA (Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA (Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal normal. Nestas uniões moralmente e naturalmente ilegítimas, sempre uma das duas dimensões (Paternidade e ou Maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral.




A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ?






Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom de Deus (que não é concedido como podemos observar pelos insondáveis desígnios de Deus a todos os casais).










Como também, os filhos não podem ser instrumentalismo para satisfação do próprio egoísmo do casal como se fosse um investimento com retorno garantido, companhia na solidão, suprir carências pessoais, vanguardas ideológicas e amparos na velhice, etc. Não geramos filhos para arquitetar nossos objetivos pessoais, mas para os objetivos do grande arquiteto do mundo: Deus. Geramos filhos não para nós mesmos, mas para ofertá-los ao bem comum da humanidade.









Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais.











Meu(inha) filho(a) é homossexual. O que a Igreja me orienta a fazer? A Igreja condena a pessoa homossexual?

 

 

 

É grande o número de pais que estão enfrentando a questão da homossexualidade de seus filhos. Muitos são surpreendidos quando o filho ou a filha diz que é homossexual e mostra o desejo de assumir essa situação.Os pais cristãos devem educar os filhos na fé católica; portanto, devem ensinar-lhes o que ensina a Igreja sobre a homossexualidade. Antes de tudo, é preciso saber que a vida sexual, como ensina a Igreja, só deve existir entre os cônjuges, marido e mulher, unidos pelo matrimônio:“A sexualidade está ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher. No casamento, a intimidade corporal dos esposos se torna um sinal e um penhor de comunhão espiritual. Entre os batizados, os vínculos do matrimônio são santificados pelo sacramento” (Catecismo n. 2360). Assim, todo ato sexual, praticado fora do casamento, seja homossexual ou heterossexual, é considerado fora do plano de Deus e pecaminoso.“Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais” (CIC 2396). O Catecismo da Igreja fala sobre a PESSOA homossexual sem a condena-la, ao contrário da OPINIÃO  de muitos(as):

 

 


 



A Igreja é mater e magistra, ou seja, é mãe e mestra, como mãe acolhe, e como mestra tem a responsabilidade de ensinar a verdade que salva e liberta. A igreja não é alheia a esta problemática e entende que muitos cristãos trazem a tendência homossexual, que nada tem de pecado, e não deve haver discriminação e desrespeito para com quem traz essa tendência. Diz o Catecismo:“Um número não negligenciável de homens e mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Essa inclinação, objetivamente desordenada, constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Essas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição” (n. 2358).A Igreja considera que as causas da homossexualidade são complexas e ainda inexplicadas, mas condena os “atos de homossexualidade”: “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (CIC 2357)

 

 

 

O chamado de todo batizado(a) a Santidade e à Castidade!

 

 

 

A Igreja chama todos os seus filhos a viverem a castidade, isto é, ter vida sexual apenas no casamento. Pela castidade, a pessoa que tem a tendência homossexual também pode chegar à santidade de vida:

 

 

 

“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã” (CIC 2359).

 





*Francisco Barros – Apostolado Berakash















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6 de julho de 2021 às 09:30

Prezado(a)

Continua a mesma, pois persiste a problemática: É injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA (Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA (Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal normal. Nestas uniões moralmente e naturalmente ilegítimas, sempre uma das duas dimensões (Paternidade e ou Maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral. A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ? Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom de Deus (Que não é concedido como podemos observar pelos insondáveis desígnios de Deus a todos os casais). E antes que venham com a narrativa dos casais estéreis,é preciso lembrar que um casal estéril esta paternidade e maternidade não será negada à criança, que a tem por direito natural. Concluo repetindo: Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais.

Desculpe-nos se a resposta não foi como você queria, pois aqui você não vai ver o que quer, mas o que precisa: A verdade que liberta.

Shalom!!!


7 de julho de 2021 às 09:14

Prezado(a) LGBTQSXYZ....


Como você não se identifica como homem ou mulher, desculpe-me por dirigir-me a você desta forma.Pelo visto precisamos desenhar e ainda explicar o desenho. Vou tentar ser o mais didático possível, apesar de saber que não adianta explicar nada a alguém, quando este já está disposto a não aceitar qualquer explicação plausível, mesmo a entendendo, porém, servirá de esclarecimento para nossos internautas:


1)-É injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA (Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA (Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal normal. Nestas uniões moralmente e naturalmente ilegítimas, sempre uma das duas dimensões (Paternidade e ou Maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral. A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ? Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.


2)-É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom de Deus (Que não é concedido como podemos observar pelos insondáveis desígnios de Deus a todos os casais). E antes que venham com a narrativa dos casais estéreis,é preciso lembrar que um casal estéril esta paternidade e maternidade não será negada à criança, que a tem por direito natural.



4)-Depois destes casais adotarem essas CRIANÇAS COBAIAS, vão querer interferir em outras coisas, como dias dos pais/mães e outras realidades para NÃO TRAUMATIZAR A CRIANÇA ADOTADA. Ora prezado(a) LGBTQSXYZ....não é porque uma parcela de crianças que deveriam ter sido educadas a lidar com estes conflitos (díga-se de passagem, não criados pela sociedade, mas por uma vanguarda ideológica), que venham agora nos obrigar a aceitar isso como normal e natural, pois não é. A escola, e as famílias é que deveriam ensinar as pessoas a aprenderem a lidar com as suas frustrações, traumas, e perdas, e não tentando priva-las dessas realidades. A vida prezado(a) LGBTQSXYZ....é feita de alegrias e frustrações, e nem todo mundo tem tudo o que quer e como quer. O sofrimento faz parte do amadurecimento da criança como pessoa, e o fato de não ter pai, ou mãe, é uma realidade que pode acontecer com qualquer um. O tudo politicamente correto, sem causar ansiedade alguma não ajuda uma pessoa a amadurecer em nada, muito pelo contrário, apenas a deixa mais despreparada para enfrentar os desafios da vida. Poupar estas crianças de sua própria realidade, estamos ajudando-as em que? Vamos criar adultos que não suportarão nada que lhes contrarie?



5)-Dentro deste raciocínio prezado(a) LGBTQSXYZ....acabemos também com o dia dos namorados, pois tem tanta gente sem namorado (a) que fica também frustrado(a) com sua própria solidão.


6)-Eliminar a alegria da maioria das crianças em detrimento de uma minoria ideológica, não é solução, e não estaremos proporcionando uma sociedade mais equilibrada, mas sim mais frustradas. É assim prezado(a) LGBTQSXYZ....pois que se fabrica um(a) imaturo(a), livrando-o da frustração, e super protegendo-o de todo o sofrimento possível e até necessário, que de uma forma ou de outra, cedo,ou tarde, vai nos alcançar, não adianta essa bolha ideológica.



7 de julho de 2021 às 09:15

7)-E aqui verdade seja dita prezado(a) LGBTQSXYZ....submeter uma criança, ou até mesmo recém nascidos a uma união homo afetiva, é submetê-la a um constrangimento ao qual ela não pediu, e que nem mesmo a natureza na sua criação e manutenção da prole humana através da reprodução genital entre um homem e uma mulher, favorece a este estado não natural, e portanto desordenado. E quem o fez como vanguarda ideológica já estava consciente desses constrangimentos aos quais estas crianças iriam passar, portanto, seus genitores(as) não são inocentes, mas covardemente cúmplices.Quem está errado portanto, não é a sociedade, mas sim estas minorias ideológicas extremamente organizadas, e com fins de simplesmente polemizar levantando bandeiras.



8)-Os filhos portanto, não podem servir de instrumentalismo para satisfação do próprio egoísmo do casal como se fossem um investimento com retorno garantido, companhia na solidão, suprir carências pessoais,como se fossem PETS, e pior ainda, usando essas crianças como vanguardas ideológicas, amparos na velhice, etc...Não !!! Não geramos filhos para arquitetar nossos objetivos pessoais.



9)-O que é muitas vezes apresentado equivocadamente como mote da campanha pela adoção por homossexuais é a possível felicidade que esses pares poderiam oferecer a essas crianças. Não se nega aqui essa possibilidade e a capacidade de afeto das pessoas com tendências homossexuais. Todavia, quando se fala em adoção fala-se no direito da criança em primeiro lugar, e esse direito inalienável fundamenta-se na necessidade de um pai e de uma mãe. Quando se negligencia essa questão equipara-se a adoção de crianças à adoção de um mascote animal qualquer. Ora, se o direito da criança não se baseia no de ter uma família constituída por um homem e uma mulher, mas nos dos "criadores", isso constitui uma verdadeira violação a este direito natural imposto pela própria natureza à criança, pois estes criadores valem-se da fragilidade psicológica infantil, para introduzi-la num ambiente que, de per si, não é adequado e saudável ao seu desenvolvimento INTEGRAL, enquanto pessoa humana.



10)-Todos aqueles que são órfãos de pai ou de mãe prezado(a) LGBTQSXYZ....são testemunhas da falta que um desses elementos faz no círculo familiar. Isso ocorre por um questão natural, já que o ser humano provém de uma relação sexual entre um homem e uma mulher. Negar isso é negar a própria natureza humana. Ademais, os ambientes relativos às pessoas homossexuais geralmente estão impregnados de elementos com forte apelo sexual e com uma moral extremamente permissiva e libertina.

7 de julho de 2021 às 09:16

11)-É de conhecimento público que a chamada cultura gay defende uma postura sexual liberal e depravada. Não significa que todas as pessoas criadas por homossexuais serão homossexuais, mas que estarão submetidas inegavelmente a uma cultura que as influenciará, assim como alguém exposto constantemente a situações de violência tenderá a reproduzi-las.


12)-"Mas eles se amam, é tudo pelo amor". Será mesmo? Hoje em dia não há palavra mais desgastada que a palavra amor. Hoje, o amor significa "tô afim", significa apenas desejo momentâneo.Os membros do Estado Islâmico dizem que "amam" matar os infiéis, os drogados "amam" as drogas, os defensores da poligamia e da Zoofilia também, querem se casar porque se amam. Daqui a pouco os defensores do incesto e da pedofilia dirão o mesmo. A palavra "amor" deveria sofrer uma moratória, e fosse apenas usada com o respeito que os judeus dão respeitosamente a palavra “Deus”. Eles temem tanto usar esta palavra em vão, que a trocaram por Senhor. Deveríamos hoje também reverenciar a palavra AMOR, pois o mundo hoje "ama" os pecados e odeia as virtudes.



13)-Hoje existe um movimento velado para que as crianças relativizem importância do pai e da mãe. Na medida em que o divórcio se tornou comum, começou então este "armengue". Não se resolve um problema criando outro. O problema não é ter festa na escola, ou em casa, pois seria apenas a transferência de local do mesmo problema: a frustração de não ter um dos dois,complementando a verdadeira paternidade e maternidade, necessária ao desenvolvimento sadio e integral da criança.


14)-Colocar essas crianças numa bolha, e querers acabar com o dia das mães, ou dos pais, simplesmente por causa de quem não consegue suportar e entender que na vida sempre haverá problemas, ausências, carências, frustrações e, principalmente, dores? Sempre houve e haverá pais ausentes, então isso dá o direito à uma minoria de inverter seus problemas para outras pessoas que possuem família regular? Ao contrário, a escola deve ensinar a criança e prepará-la para a vida em sociedade e não criar um mundo paralelo, utópico e desvinculado da realidade. Tirar o dia das mães da escola é fruto de mentes que tem a tirania como algo comum, tipo: “Se eu não tenho, o outro também não pode ter”.


15)-Que a escola comemore e celebre à parte o "dia do cuidador" ou "da família" para as crianças que não tem pais, as demais permanecem com seu direito garantido. Fora disso, é desonestidade e espírito de tirania que em nada auxilia a sociedade a ser melhor, sobretudo as crianças em formação. É querer desqualificar um dia merecido pelas mulheres e homens guerreiros que são pais e mães exemplares. Eu entendo que muitas crianças não tem pais, e quando os tem, nem sempre são exemplares, porém, lá na frente, eles podem se tornar pais e mães modelos, e isso ser reconhecido, motivado, e recompensado. Definitivamente, não acho que o problema de uma pessoa deveria intervier na celebração de outra. Acho que essas crianças devem ser acolhidas e tratadas de forma diferenciada sim, mas não nivelando as demais por baixo, pois tratar os semelhantes de forma diferenciada não é justo, bem como tratar os diferentes de forma igualitária, também não é. Ficam ai estes questionamentos para a nossa reflexão.


Concluo repetindo: Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais.




Renovo meu pedido desculpas, se a resposta não foi como você queria, pois aqui você não vai ver o que quer, mas o que precisa: A verdade que liberta.

Shalom !!!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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