Infelizmente muitos estudantes secundários e universitários têm uma visão deformada a respeito da Igreja Católica, sua vida e sua História. Isto tem muito a ver com a imagem errada que muitos professores, de várias disciplinas, especialmente História, lhes passam, criando em muitos uma aversão à Igreja desde os bancos escolares.
Também a mídia, muitas vezes, cujos elementos foram formados nas mesmas universidades, é a causa de uma visão negativa e deturpada da Igreja.
Também a mídia, muitas vezes, cujos elementos foram formados nas mesmas universidades, é a causa de uma visão negativa e deturpada da Igreja.
O livro “Código da Vinci”, e depois o filme de mesmo nome, bem como inúmeras matérias fantasiosas sobre a Igreja, sem provas históricas ou científicas, aumentaram em todo o mundo, ainda mais, esta visão de que a Igreja Católica é uma Instituição corrupta, perversa, que inventou a divindade de Cristo, e que sobre este mito criou uma Instituição poderosa e dominadora, e que, a custa de sangue, sempre se impôs ao mundo. Nada mais errado e perverso.Mas, mesmo assim, as últimas pesquisas de opinião pública mostramque a Igreja está entre as primeiras instituições que têm a confiança do povo.Por que não mostram isto ?
É hora de os jovens estudantes, especialmente os católicos, conheceremo outro lado dessa “História” que é mal contada nas escolas, oumesmo não contada. Hoje é lhes mostrado apenas as “sombras” da vidada Igreja, mas há uma má vontade imensa que encobre as “luzes” brilhantesde sua História de 2000 anos.Uma bem montada propaganda laicista no mundo anti-Igreja Católica, envenena os jovens e os joga contraa Igreja.
Foi a Igreja quem salvou e moldou a nossa rica Civilização Ocidental da qual nos orgulhamos, onde se preza a liberdade, os direitos humanos,o respeito pela mulher e pela pessoa. Sem o trabalho lento e paciente daIgreja durante cerca de dez séculos, após a queda do Império Romano(476) e a ameaça dos bárbaros, o Ocidente não seria o mesmo.Foi esta civilização moderna, gerada no bojo do Cristianismo que nosdeu “o milagre das ciências modernas, a saudável economia de livre mercado, a segurança das leis, a caridade como uma virtude, o esplendor da Arte e da Música, uma filosofia assentada na razão, a agricultura,a arquitetura, as universidades, as Catedrais e muitos outros dons que nos fazem reconhecer em nossa Civilização a mais bela e poderosa civilização da História” (T. Woods, 2005, p. 7).
E a responsável por tudo isto foi a Igreja Católica, diz o historiador americano Dr. Thomas Woods, PhD de Harvard, nos EUA. Ele afirma que: “Bem mais do que o povo hoje tem consciência, a Igreja Católica moldou o tipo de civilização em que vivemos e o tipo de pessoas que somos.Embora os livros textos típicos das faculdades não digam isto, a Igreja Católica foi a indispensável construtora da Civilização Ocidental. A Igreja Católica não só eliminou os costumes repugnantes do mundo antigo, como o infanticídio e os combates de gladiadores, mas, depois da queda de Roma, ela restaurou e construiu a civilização.” (Idem).
Em sua obra o Dr. Thomas apresenta muitas referências de historiadores atuais que confirmam o trabalho da Igreja na construção da Civilização. Foi a Igreja quem humanizou o Ocidente insistindo na sociabilidade de cada pessoa humana. Mas infelizmente tudo isto é silenciado; por isso, é essencial recuperar esta verdade intencionalmente escondida e abafada.Há hoje no mundo um anticatolicismo espalhado pela mídia e pelas universidades. É dito aos jovens que a História da Igreja é uma história de ignorância, repressão, atraso e estagnação, quando a realidade é exatamente o contrário, como têm mostrado muitos historiadores modernos.Na verdade a Igreja soube aproveitar o que há de bom na civilização grega e romana, não as desprezou, e soube com os valores cristãos moldar a nossa Civilização.
É preciso saber distinguir entre a “Pessoa” da Igreja, fundada porCristo, divina, santa, e as “pessoas” da Igreja que são seus filhos, santos e pecadores. Muito se exagera, por exemplo, sobre a Inquisição e as Cruzadas; e se quer analisá-las fora do contexto da época. Isto é um absurdo histórico; ninguém pode entender um fato fora do seu contexto moral, social, psicológico, religioso, etc., da época. Um “texto retirado do contexto se torna pretexto”; e neste caso para se atacar, denegrir e tentar destruir a Igreja Católica, como se ela fosse vencível neste mundo. A maioria das pessoas reconhece a influência da Igreja na música, na arte e na arquitetura, mas a influência da Igreja foi muito maior do que se pensa e se conhece. Muitos, mal informados, pensam que centenas de anos antes da época do Renascimento (séc. XVI), a Idade Média, foi um tempo de ignorância e repressão intelectual, sem brilho, como se fosse um tempo negro onde se imperou somente a superstição e a magia, como se em nome de Jesus Cristo, a ciência e o progresso fossem banidos.Nada mais errado. A Idade média cristã foi, na verdade, um tempo de grande desenvolvimento religioso, cultural e artístico.
Em sua obra o Dr. Thomas apresenta muitas referências de historiadores atuais que confirmam o trabalho da Igreja na construção da Civilização. Foi a Igreja quem humanizou o Ocidente insistindo na sociabilidade de cada pessoa humana. Mas infelizmente tudo isto é silenciado; por isso, é essencial recuperar esta verdade intencionalmente escondida e abafada.Há hoje no mundo um anticatolicismo espalhado pela mídia e pelas universidades. É dito aos jovens que a História da Igreja é uma história de ignorância, repressão, atraso e estagnação, quando a realidade é exatamente o contrário, como têm mostrado muitos historiadores modernos.Na verdade a Igreja soube aproveitar o que há de bom na civilização grega e romana, não as desprezou, e soube com os valores cristãos moldar a nossa Civilização.
É preciso saber distinguir entre a “Pessoa” da Igreja, fundada porCristo, divina, santa, e as “pessoas” da Igreja que são seus filhos, santos e pecadores. Muito se exagera, por exemplo, sobre a Inquisição e as Cruzadas; e se quer analisá-las fora do contexto da época. Isto é um absurdo histórico; ninguém pode entender um fato fora do seu contexto moral, social, psicológico, religioso, etc., da época. Um “texto retirado do contexto se torna pretexto”; e neste caso para se atacar, denegrir e tentar destruir a Igreja Católica, como se ela fosse vencível neste mundo. A maioria das pessoas reconhece a influência da Igreja na música, na arte e na arquitetura, mas a influência da Igreja foi muito maior do que se pensa e se conhece. Muitos, mal informados, pensam que centenas de anos antes da época do Renascimento (séc. XVI), a Idade Média, foi um tempo de ignorância e repressão intelectual, sem brilho, como se fosse um tempo negro onde se imperou somente a superstição e a magia, como se em nome de Jesus Cristo, a ciência e o progresso fossem banidos.Nada mais errado. A Idade média cristã foi, na verdade, um tempo de grande desenvolvimento religioso, cultural e artístico.
Dr. Thomas mostra que a nossa Civilização tem uma enorme dívida com a Igreja “pelo sistema universitário, pelo trabalho de caridade realizado, pelo advento da lei internacional, o desenvolvimento das ciências, das artes, da música, do direito, da economia e muito mais”.A Igreja Católica salvou e construiu a Civilização Ocidental. Com muita rapidez os críticos da Igreja Católica levantam e expõem os erros dos seus filhos em todos os tempos, mas, solertemente escondem as grandes realizações da Igreja em prol da humanidade. T. Woods revela que, nos últimos quinze anos, muitos historiadores e pesquisadores como A.C. Crombie, David Lindberg, Edward Grant, Stanley Jaki, Thomas Goldstein, J. L. Heilbron, Rodney Stark, Alvin Schmidt, Robert Phillips, Kenneth Pennington, Daniel Rops, Joseph Needhem, Charles Montalembert, Joseph Mac Donnell, Phillip Hughes, David Knowles, William Lecky, Harold Broad, Michel Davies, Jean Gimpel e muitos outros, mostraram a grande contribuição da Igreja para o desenvolvimento de nossa atual Civilização.
Por exemplo, a contribuição da Igreja para o desenvolvimento da ciência foi enorme; muitos cientistas foram padres. Pe. Nicholas Steno, é considerado o “pai da geologia”. O “pai da egiptologia” foi o Pe. Athanasius Keicher. A primeira pessoa a medir a taxa de aceleração de um corpo em queda livre foi o Pe. Giambattista Riccioli. Pe. Rober Boscovitch é considerado o “pai da moderna teoria atômica”. Os jesuítas se dedicavam ao estudo dos terremotos tal que a sismologia veio a ser conhecida como a “ciência Jesuítica”. Trinta e cinco crateras da lua foram nomeadas por cientistas e matemáticos jesuítas.J. L. Heilbron (1999), da Universidade da Califórnia em Berkeley, disse que: “A Igreja Católica Romana deu mais suporte financeiro e social ao estudo da astronomia por mais de seis séculos do que qualquer outra instituição”. Woods afirma que “o verdadeiro papel da Igreja no desenvolvimento da ciência moderna permanece um dos mais bem guardados segredos da história moderna.” (Ibidem, p. 5).
Foram os monges da Igreja que preservaram a herança literária do mundo Antigo após a queda de Roma diante dos bárbaros em 476. Reginald Grégoire (1985) afirma que os monges deram “a toda a Europa... uma rede de fábricas, centros de criação de gado, centros de educação, fervor espiritual, ... uma avançada civilização emergiu da onda caótica dos bárbaros”. Ele afirma que: “Sem dúvida alguma S. Bento (o mais importante arquiteto do monaquismo ocidental) foi o Pai da Europa.Os Beneditinos e seus filhos, foram os Pais da civilização Européia”. Woods mostra que o desenvolvimento do conceito de “lei internacional” é atribuída aos pensadores dos séc. XVII e XVIII, mas na verdade surgiu no séc. XVI nas universidades espanholas católicas e foi o Padre Francisco de Vitória, professor, quem ganhou o título de “pai da lei internacional”.A lei ocidental é uma dádiva da Igreja; a lei canônica foi o primeiro sistema legal na Europa, o que deu início ao primeiro corpo coerente de leis.Segundo Harold Berman (1974), “foi a Igreja que primeiro ensinou ao homem ocidental um sistema moderno de lei. A Igreja primeiro ensinou que conflitos, estatutos, casos, e doutrina podem ser reconciliadas por análises e sínteses”. A formulação dos direitos, que surgiu da civilização ocidental, não veio de John Locke e Thomas Jefferson, mas muito antes, das leis canônicas da Igreja Católica.
Alguns historiadores de economia antiga afirmam que a moderna economia, surgiu com Adam Smith e outros teóricos da economia do séc. XVIII, mas estudos recentes estão mostrando a importância do pensamento econômico dos Escolásticos da Igreja, particularmente os teólogos católicos espanhóis do séc. XV e XVI. O grande economista Joseph Schumpeter considera que esses pensadores católicos foram os fundadores da ciência econômica moderna. Lecky, um historiador do séc. XIX, crítico contra a Igreja, admitiuque, tanto no campo espiritual como no compromisso da Igreja com os pobres, foi feito algo novo no mundo ocidental e que representou um grande crescimento em relação à Antigüidade.Assim, a Igreja berçou a Civilização Ocidental em todos os seus campos: arte, filosofia, física, matemática, música, arquitetura, direito, economia, moral, ciência, letras, línguas e etc.
“Infelizmente hoje o homem ocidental se afasta de Deus e da Igreja, perigosamente, colocando em risco a própria civilização. O Papa Bento XVI assim definiu a situação do mundo hoje: ‘(...) no mundo ocidental de hoje vivemos uma nova onda de iluminismo drástico, ou laicismo, como se queira chamá-lo. Tornou-se mais difícil ter fé, pois o mundo no qual estamos é completamente feito por nós mesmos, e nele Deus, por assim dizer, já não comparece diretamente. Não se bebe mais diretamente da fonte, mas sim do recipiente em que a água nos é oferecida. Os homens reconstruíram o mundo por si mesmos, e tornou-se mais difícil encontrar Deus neste mundo’.”
Por exemplo, a contribuição da Igreja para o desenvolvimento da ciência foi enorme; muitos cientistas foram padres. Pe. Nicholas Steno, é considerado o “pai da geologia”. O “pai da egiptologia” foi o Pe. Athanasius Keicher. A primeira pessoa a medir a taxa de aceleração de um corpo em queda livre foi o Pe. Giambattista Riccioli. Pe. Rober Boscovitch é considerado o “pai da moderna teoria atômica”. Os jesuítas se dedicavam ao estudo dos terremotos tal que a sismologia veio a ser conhecida como a “ciência Jesuítica”. Trinta e cinco crateras da lua foram nomeadas por cientistas e matemáticos jesuítas.J. L. Heilbron (1999), da Universidade da Califórnia em Berkeley, disse que: “A Igreja Católica Romana deu mais suporte financeiro e social ao estudo da astronomia por mais de seis séculos do que qualquer outra instituição”. Woods afirma que “o verdadeiro papel da Igreja no desenvolvimento da ciência moderna permanece um dos mais bem guardados segredos da história moderna.” (Ibidem, p. 5).
Foram os monges da Igreja que preservaram a herança literária do mundo Antigo após a queda de Roma diante dos bárbaros em 476. Reginald Grégoire (1985) afirma que os monges deram “a toda a Europa... uma rede de fábricas, centros de criação de gado, centros de educação, fervor espiritual, ... uma avançada civilização emergiu da onda caótica dos bárbaros”. Ele afirma que: “Sem dúvida alguma S. Bento (o mais importante arquiteto do monaquismo ocidental) foi o Pai da Europa.Os Beneditinos e seus filhos, foram os Pais da civilização Européia”. Woods mostra que o desenvolvimento do conceito de “lei internacional” é atribuída aos pensadores dos séc. XVII e XVIII, mas na verdade surgiu no séc. XVI nas universidades espanholas católicas e foi o Padre Francisco de Vitória, professor, quem ganhou o título de “pai da lei internacional”.A lei ocidental é uma dádiva da Igreja; a lei canônica foi o primeiro sistema legal na Europa, o que deu início ao primeiro corpo coerente de leis.Segundo Harold Berman (1974), “foi a Igreja que primeiro ensinou ao homem ocidental um sistema moderno de lei. A Igreja primeiro ensinou que conflitos, estatutos, casos, e doutrina podem ser reconciliadas por análises e sínteses”. A formulação dos direitos, que surgiu da civilização ocidental, não veio de John Locke e Thomas Jefferson, mas muito antes, das leis canônicas da Igreja Católica.
Alguns historiadores de economia antiga afirmam que a moderna economia, surgiu com Adam Smith e outros teóricos da economia do séc. XVIII, mas estudos recentes estão mostrando a importância do pensamento econômico dos Escolásticos da Igreja, particularmente os teólogos católicos espanhóis do séc. XV e XVI. O grande economista Joseph Schumpeter considera que esses pensadores católicos foram os fundadores da ciência econômica moderna. Lecky, um historiador do séc. XIX, crítico contra a Igreja, admitiuque, tanto no campo espiritual como no compromisso da Igreja com os pobres, foi feito algo novo no mundo ocidental e que representou um grande crescimento em relação à Antigüidade.Assim, a Igreja berçou a Civilização Ocidental em todos os seus campos: arte, filosofia, física, matemática, música, arquitetura, direito, economia, moral, ciência, letras, línguas e etc.
“Infelizmente hoje o homem ocidental se afasta de Deus e da Igreja, perigosamente, colocando em risco a própria civilização. O Papa Bento XVI assim definiu a situação do mundo hoje: ‘(...) no mundo ocidental de hoje vivemos uma nova onda de iluminismo drástico, ou laicismo, como se queira chamá-lo. Tornou-se mais difícil ter fé, pois o mundo no qual estamos é completamente feito por nós mesmos, e nele Deus, por assim dizer, já não comparece diretamente. Não se bebe mais diretamente da fonte, mas sim do recipiente em que a água nos é oferecida. Os homens reconstruíram o mundo por si mesmos, e tornou-se mais difícil encontrar Deus neste mundo’.”
(Entrevista em Castel Gandolfo, 5 de agosto de 2006; Apud Souza, T.F., 2007).
FONTE: http://www.cleofas.com.br/divulgacao/sumUMA_HISTORIA.pdf
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