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Na hierarquia das verdades: o que é prioridade? A salvação do planeta ou das almas?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 19 de agosto de 2023 | 14:08

 

 





2 Pedro 3, 1-18: "1Amados, esta é agora a segunda carta que vos escrevo; em ambas procuro despertar com estas recordações a vossa mente sincera: 2para que vos lembreis das palavras que anteriormente foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, que os vossos apóstolos vos ensinaram. 3Antes de tudo, considerai atentamente que, nos últimos dias, surgirão escarnecedores anunciando suas zombarias e seguindo suas próprias paixões. 4Eles proclamarão: “O que aconteceu com a Promessa da sua vinda? Ora, desde que os antepassados morreram, tudo continua como desde o princípio da criação!” 5No entanto, deliberadamente, eles não reconhecem que desde a Antiguidade, por intermédio da Palavra de Deus foram criados os céus e a terra, e esta foi formada da água e por meio da água. 6Foi pelas águas que o mundo daquela época foi submerso e destruído. 7Ora, por intermédio da mesma Palavra, os céus e a terra que hoje existem estão também preparados para o fogo, reservados para o Dia do Juízo e para a total destruição dos ímpios. 8Contudo, amados, há um princípio que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. 9O Senhor não se atrasa em cumprir a sua promessa, como julgam alguns. Pelo contrário, Ele é extremamente paciente para convosco e não quer que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento. 10Entretanto, o Dia do Senhor virá como ladrão, no qual os céus desaparecerão ao som de um terrível estrondo, e os elementos se desintegrarão pela ação do calor. A terra e toda obra nela existente serão expostas ao fogo. 11Ora, se tudo o que existe será assim aniquilado, que espécie de pessoas é necessário que sejais? Pessoas que vivem em santidade e piedade, 12aguardando o Dia do Senhor e apressando a sua vinda. Naquele Dia, os céus se dissolverão pelo fogo, e todos os elementos, ardendo, se dissiparão com o calor. 13Todavia, confiados em sua Promessa, esperamos novos céus e nova terra onde habita a justiça. O cristão e o Dia do Senhor 14Por isso, amados, enquanto aguardais estes eventos, esforçai-vos para que sejais encontrados por Ele em plena paz, sem mácula e livres de culpas diante dele. 15Considerai que a longanimidade do nosso Senhor é uma oportunidade para que possais receber a Salvação, assim como o nosso amado irmão Paulo também vos escreveu, de acordo com a sabedoria que Deus lhe concedeu. 16Ele escreve do mesmo modo em todas as suas epístolas, discorrendo nelas sobre esses assuntos, nas quais existem trechos difíceis de entender, os quais são distorcidos pelos ignorantes e insensatos, como fazem também com as demais Escrituras para a própria destruição deles. 17Sendo assim, amados, estando bem informados, guardai-vos para que não sejais conduzidos pelo erro e sedução dos que não têm princípios morais, vindo a perder a vossa segurança e cair. 18Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém"






 






 

São Paulo diz em 1 Cor 7,29-31 que: “a figura deste mundo passa”

 

 



Por *Dom Rodolfo Luís Weber




O Papa Francisco recordou: “O céu e a terra passarão, mas minhas palavras jamais passarão” (Marcos 13,31). Estamos diante de duas afirmações aparentemente contraditórias e excludentes. Se assim forem entendidas podem levar a um espiritualismo que ignora e relativiza o valor do mundo ou a um materialismo que, na tentativa de valorizar o mundo, exclui o valor da Palavra de Deus. Como viver num mundo que passa, e rapidamente, e ao mesmo tempo valorizar o que não passa? É possível conjugar de forma harmônica coisas passageiras e eternas para elevar a dignidade humana? Segundo a Palavra de Deus sim, é possível. É o que se pode concluir com os textos sagrados do domingo. (Jonas 3,1-5.10, Salmo 24/25, Marcos 1,14-20). Os textos escolhidos falam que o “tempo presente já se completou”, que o “tempo está abreviado”, que sobram “quarenta dias”. Para viver bem este mundo que passa o convite é crer na Palavra de Deus e organizar a vida a partir dela. Em momento algum, a Palavra de Deus convida os ouvintes a se refugiarem num espiritualismo ou a rejeitarem o mundo. O próprio São Paulo, um pouco antes havia escrito: “Glorificai a Deus com o vosso corpo” (1 Cor 6,20). O que deve ser rejeitado é construir a vida sobre o que passa pensando que isto é seguro. Os textos são um convite a centralizar a vida sobre tesouros que não são perecíveis e nem podem ser roubados.



 

 





Há poucos dias, numa entrevista, o Papa Francisco lembrava que:




"A sociedade está construída sobre valores que permanecem e fundamentam a convivência humana. Os mesmos vão adquirindo novas formas de expressão e de vivência dando a impressão, para muitos, que os valores foram perdidos, desvalorizados ou que perderam a validade. A fonte dos valores cristãos é a Palavra de Deus. O contato constante com ela permite seguir com rumo neste mundo que passa."

 

 









Cito dois parágrafos da Carta Apostólica do Papa Francisco "Aperuit Illis" (ele os abriu), que institui o “Domingo da Palavra de Deus” para sublinhar a importância dela:




 

 

“A frequência assídua da Sagrada Escritura e a celebração da Eucaristia tornam possível o reconhecimento entre pessoas que são parte umas das outras. Como cristãos, somos um só povo que caminha na história, fortalecido pela presença no meio de nós do Senhor que nos fala e alimenta. O dia dedicado a Bíblia pretende ser, não «uma vez no ano», mas uma vez por todo o ano, porque temos urgente necessidade de nos tornar familiares e íntimos da Sagrada Escritura e do Ressuscitado, que não cessa de partir a Palavra e o Pão na comunidade dos crentes. Para tal, precisamos de entrar em confidência assídua com a Sagrada Escritura; caso contrário, o coração fica frio e os olhos permanecem fechados, atingidos, como somos, por inumeráveis formas de cegueira. (nº 8)

 

 


“Quando a Sagrada Escritura é lida com o mesmo Espírito com que foi escrita, permanece sempre nova. O Antigo Testamento nunca é velho, uma vez que é parte do Novo, pois tudo é transformado pelo único Espírito que o inspira. O texto sagrado inteiro possui uma função profética: esta não diz respeito ao futuro, mas ao hoje de quem se alimenta desta Palavra. Afirma-o claramente o próprio Jesus, no início do seu ministério: «Cumpriu-se hoje esta passagem da Escritura, que acabais de ouvir» (Lc 4, 21). Quem se alimenta dia a dia da Palavra de Deus torna-se, como Jesus, contemporâneo das pessoas que encontra; não se sente tentado a cair em nostalgias estéreis do passado, nem em utopias desencarnadas relativas ao futuro”. (nº12)

 

 

 




 *Dom Rodolfo Luís Weber Arcebispo de Passo Fundo (RS)




 

Catequese do Papa São João Paulo II Para um novo Céu e uma nova Terra




 






A Segunda Carta de Pedro, recorrendo aos símbolos característicos da linguagem apocalíptica usada na literatura judaica, indica a nova criação como uma flor que desabrocha da cinza da história e do mundo (cf. 3, 11, 13). É uma imagem que marca o livro do Apocalipse, quando João proclama: “vi, depois, um novo Céu e uma nova Terra, porque o primeiro Céu e a primeira Terra haviam desaparecido, e o mar já não existia” (Ap 21, 1). O apóstolo Paulo, na Carta aos Romanos, descreve a criação que geme sob o peso do mal, mas destinada a “ser, também ela, libertada da servidão da corrupção para participar, livremente, da glória dos filhos de Deus” (Rm 8, 21).A Sagrada Escritura insere desta forma quase um fio de ouro no meio das debilidades, misérias, violências e injustiças da história humana e conduz para uma meta messiânica de libertação e paz. Sobre esta sólida base bíblica, o Catecismo da Igreja Católica ensina que “o Universo visível é, pois, também ele destinado a ser transformado, “a fim de que o próprio mundo, restaurado no seu estado primitivo, esteja sem mais nenhum obstáculo ao serviço dos justos”, participando na sua glorificação em Jesus Cristo Ressuscitado” (CIC, 1047; cf. Santo Ireneu, Adv haer., 5, 32, 1). Então finalmente, num mundo pacificado, “a terra está cheia da ciência do Senhor, tal como as águas que cobrem o mar” (Is 11, 9). 



2. Esta nova criação, humana e cósmica, é inaugurada com a ressurreição de Cristo, primazia daquela transfiguração a que todos estamos destinados. Paulo afirma isto na Primeira Carta aos Coríntios: “Cristo, como prímícias; depois os que são de Cristo, por ocasião da sua vinda. Depois virá o fim, quando entregar o Reino de Deus Pai (…). O último inimigo a ser destruído será a morte… a fim de que Deus seja tudo em todos” (1 Cor 15, 23-24.26.28). Sem dúvida, é uma perspectiva de fé que por vezes pode ser tentada pela dúvida, no homem que vive na história sob o peso do mal, das contradições e da morte. Já a citada Segunda Carta de Pedro narra isto, reflectindo a objecção dos que suspeitam e são cépticos ou até “escarnecedores cheios de zombaria” que perguntam: “Onde está a promessa da Sua vinda? Desde que os nossos pais morreram, tudo continua da mesma maneira, como no princípio do mundo” (2 Pd 3, 3-4). 




3. Eis a atitude desencorajada dos que renunciam a qualquer empenho em relação à história e à sua transformação. Estes estão convencidos de que nada pode mudar, que qualquer esforço é vão, que Deus está ausente e não se interessa minimamente por este minúsculo ponto do universo que é a terra. Já no mundo grego alguns pensadores ensinavam esta perspectiva e a Segunda Carta de Pedro talvez reaja também a esta visão fatalista com evidentes aspectos práticos. De facto, se nada pode mudar, que sentido tem esperar? A única coisa é pôr-se à margem da vida, deixando que o movimento repetitivo das vicissitudes cumpra o seu ciclo perene. Nesta perspectiva muitos homens e mulheres já caíram na margem da história, sem confiança, indiferentes a tudo, incapazes de lutar e de esperar. Pelo contrário, a visão cristã é ilustrada por Jesus de maneira clara, quando, “interrogado pelos fariseus sobre quando chegaria o reino de Deus, lhes respondeu: “O reino de Deus não vem de maneira ostensiva. Ninguém poderá afirmar: Ei-lo aqui ou ali, pois o reino de Deus está dentro de vós”” (Lc 17, 20-21). 



4. À tentação de todos os que imaginam cenas apocalípticas de irrupção do Reino de Deus e de todos os que fecham os olhos entorpecidos pelo sono da indiferença, Cristo opõe a vinda sem clamor dos novos céus e da nova terra. Esta vinda é semelhante ao escondido mas fervoroso germinar da semente na terra (cf. Mt 4, 26-29). Por conseguinte, Deus entrou nas vicissitudes humanas e no mundo e procede silenciosamente, esperando com paciência a humanidade, com os seus atrasos e condicionamentos. Ele respeita a sua liberdade, apoia-a quando ela é atormentada pelo desespero, condu-la de etapa em etapa e convida-a a colaborar no projecto de verdade, de justiça e de paz do Reino. Por conseguinte, a acção divina e o empenho humano devem entrelaçar-se entre si. “A mensagem cristã não afasta os homens da construção do mundo nem os incita a desinteressar-se da sorte dos seus semelhantes: impõe-lhes, ao contrário, um dever mais rigoroso” (Gaudium et spes, 34). 




5. Desta forma, abre-se diante de nós um tema de grande relevo que interessou sempre a reflexão e a obra da Igreja. Sem cair nos extremos opostos do isolamento sacral e do secularismo, o cristão deve exprimir a sua esperança também no interior das estruturas da vida secular. Se o reino é divino e eterno, ele está contudo espalhado no tempo e no espaço: está “no meio de nós” como diz Jesus. O Concílio Vaticano II realçou com vigor este vínculo íntimo e profundo: “a missão da Igreja é não só levar a mensagem e a graça de Cristo a todos os homens, mas também impregnar e aperfeiçoar com o espírito evangélico a ordem temporal” (Apostolicam actuositatem, 5). A ordem espiritual e a temporal, “embora distintas, estão de tal maneira unidas no único desígnio de Deus, que o próprio Deus deseja reintegrar, em Cristo, todo o mundo numa nova criatura, que começa na terra, e atinge a plenitude no último dia” (ibid.). Animados por esta certeza, o cristão caminha com coragem pelas estradas do mundo, procurando seguir os passos de Deus e colaborando com ele para fazer surgir um horizonte no qual “amor e fidelidade se encontrarão, justiça e paz se beijarão” (Sl 85 [84], 11).




Alocução da audiência geral de quarta-feira, 31 de Janeiro 2001

 

 


 



Vivamos na esperança dos céus novos e da terra nova !




Por *Padre Márcio Leandro Fernandes


 

 





2 Pedro 3,13: "Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça".

 

 

Apocalipse 21,4-5:  "Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou. Aquele que estava assentado no trono disse: Estou fazendo novas todas as coisas! E acrescentou: Escreva isto, pois estas palavras são verdadeiras e dignas de confiança".

 




 







Ao falar-se de céus novos e terra nova, a Igreja tem um papel fundamental para que os cristãos compreendam tal expressão, porque é Ela que será “consumada na glória celeste, quando chegar o tempo da restauração de todas as coisas, e com o gênero humano também o mundo todo, que está intimamente ligado ao homem e por meio dele atinge sua finalidade, encontrará sua restauração definitiva em Cristo” (Lumen Gentium, n. 48). A Igreja ensina que essa realidade não acontecerá sem grandes provações. Só então, todos os justos, desde Adão, em seguida Abel, o justo, até o último eleito, serão congregados junto do Pai na Igreja universal (Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 769). Portanto, “no fim dos tempos, o Reino de Deus chegará à sua plenitude. Depois do Juízo Universal, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado” (CIC, 1042). Os detalhes de como acontecerão todas estas coisas não se sabe, mas a promessa do Senhor é que haverá transformação e renovação de todas as coisas. A Sagrada Escritura chama de céus novos e terra nova (Cf. 2Pd 3,13): a renovação misteriosa que há de transformar a humanidade e o mundo. É uma realização definitiva do projeto de Deus, como está em Efésios 1,10, que se reunirá sob um só chefe, Cristo, todas as coisas, as que estão no céu e as que estão na terra (Cf. CIC, 1043). Isso quer dizer que, neste universo novo, ou seja, a Jerusalém celeste, Deus terá sua morada entre os homens. Ele enxugará toda lágrima, pois nunca mais haverá morte, luto, clamor e dor, porque todas essas coisas antigas se foram (Cf. CIC, 1044). Assim, diante desta promessa de céus novos e terra nova, que tem seu cume na nova criação em Jesus, podemos ter a certeza de que “os que estiverem unidos a Cristo, formarão a comunidade dos remidos, a cidade santa de Deus (Ap 21,2), “a Esposa do Cordeiro” (Ap 21,9). Essa não será mais ferida pelo pecado, pelas impurezas, pelo amor próprio, que destroem ou ferem a comunidade terrestre dos homens. A visão beatífica, na qual Deus se revelará de maneira inesgotável aos eleitos, será a fonte inexaurível de felicidade, de paz e de comunhão mútua” (CIC, 1045). Então, o universo visível está destinado a ser transformado? Sim! Para que o próprio mundo, portanto restaurado em seu primeiro estado, esteja sem mais nenhum obstáculo, a serviço dos justos na participação em Cristo ressuscitado (Cf. CIC, 1047). Como já vivermos hoje e nos prepararmos concretamente para todas essas promessas de céus novos e terra nova? Jesus Cristo nossa esperança já nos trouxe a redenção e salvação, entretanto, ainda esperamos a consumação dos últimos tempos na parusia. Nesta perspectiva, não só os seres humanos serão transformados, mas, da mesma forma, diz a Igreja que: “Deus prepara uma nova morada e nova terra. Nela reinará a justiça, e sua felicidade irá satisfazer e superar todos os desejos de paz que sobem aos corações dos homens” (CIC, 1048). Com isso, na prática, cabe a cada um de nós vivermos este tempo de espera da melhor maneira possível, na expectativa da terra nova, que deve nos impulsionar ao desejo em aprimorar esta terra de agora. (Cf. CIC, 1049). Pois, enquanto esperamos os céus novos e terra nova, precisamos viver o amor, o perdão, a compreensão, a paz e a unidade, para que, junto ao progresso terrestre social e cultural também aconteça o progresso do Reino de Cristo. O Catecismo, sintetiza, afirmando que é preciso propagar na terra os valores da dignidade humana, da humanidade fraterna e da liberdade, pois estes bons frutos da natureza e de nosso trabalho nós os encontraremos novamente limpos de toda impureza, iluminados e transfigurados quando Cristo entregar ao Pai o reino eterno e universal. Assim, Deus será tudo em todos na Vida Eterna (Cf. CIC, 1050). Por fim, “desta grande esperança, a dos céus novos e da terra nova nos quais habitará a justiça, não temos penhor mais seguro, sinal mais manifesto do que a Eucaristia, pois, toda vez que é celebrado esse mistério, opera-se a obra da nossa redenção e nós partimos um mesmo pão, que é remédio de imortalidade, antídoto, não para a morte, mas para a vida eterna em Jesus Cristo” (CIC, 1405).

 

 


*Padre Márcio Leandro Fernandes – Canção Nova




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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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