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Se Deus é bom e perfeito "por que criou um mundo imperfeito com pessoas imperfeitas?"

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 3 de abril de 2020 | 14:04







Por *Francisco José Barros Araújo 




“Quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá...” (1 Coríntios 13,10)






Averróis (Córdoba, 1126 + Marraquexe, 1198), um filósofo, médico e polímata muçulmano, determinou que:





1)- Há verdades Culturais, ou óbvias para um povo, ou cultura.

 

 

 

2)- Há verdades Místicas para o Teólogo-religioso.

 

 

 

3)- E há verdades científicas para o filósofo-estudioso.








Averróis defende a "teoria da dupla verdade!"






1ª)- A verdade filosófica e teológica da fé.

 

 

 

2ª)- A verdade científica da razão.

 

 

 

 

 

Para Averróis estas "verdades (convicções)" podem estar em desacordo umas com as outras! 




Havendo o conflito, os textos devem ser interpretados livremente. É daí que decorre a ideia que lhe é atribuída de que existem duas verdades, onde uma proposição pode ser teologicamente falsa e filosoficamente verdadeira e vice-versa. Tomás de Aquino em suas duas "Summae", sistematizou o conhecimento teológico e filosófico de sua época : são elas a "Summa Theologiae", a "Summa Contra Gentiles". A partir de Tomás de Aquino, a Igreja tem uma teologia (fundada na revelação) e uma filosofia (baseada no exercício da razão humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão, unidas em sua orientação comum rumo a Deus. Tomás sempre sustentou que a filosofia não pode ser substituída pela teologia e que ambas não se opõem. Afirmou que não pode haver contradição entre fé e razão. Explica que toda a criação é boa, tudo o que existe é bom, por participar do ser de Deus, o mal é a ausência de uma perfeição devida. E a essência do mal é a privação ou ausência do bem. Além da sua Teologia e Filosofia, Tomás desenvolveu também uma Teoria do Conhecimento e uma Antropologia, deixou também escrito conselhos políticos: Do governo do Príncipe, ao rei de Chipre, que se contrapõe, do ponto de vista da ética, ao "Príncipe" de Maquiavel (os quais recomendamos a leitura, mas você é livre para isto).Muitas pessoas nos escrevem colocando dificuldades que julga “insolúveis”. E exige que não argumente com base na afirmação de que “tal é a vontade de Deus”. Reconheço que são perguntas pertinentes para quem está com sinceridade principiando no caminho do conhecimento da verdade, mas infantis para quem quer se considerar a última coca cola do deserto. Responderemos agora a essas mesmas questões “insolúveis” para alguns, como já respondemos a outras neste nosso apostolado Berakash. Compreendemos entretanto, que, para quem se  denomina ateu, essas questões sejam  aparentemente (e não realmente)“insolúveis”. 

 

 


Vamos pois, à solução delas:    

 

 

 

      

1)- Se Deus é onisciente, então sabe eternamente que o homem pecará e não é possível compreender que o puna por aquilo que, de antemão, sabe que ele fará”?

 


 

R.: Deus criou o homem e lhe capacitou com a inteligência, vontade e com liberdade psicológica, chamada também de livre arbítrio. Alguém por exemplo, pode livremente optar em ser “ateu”. Você escolheu essa posição doutrinaria livremente. E por que Deus criou o homem livre? Porque só se pode premiar quem é livre. Não se pode premiar uma cadeira pelo fato de que ela nunca saiu do lugar em que a colocaram numa sala. Só se pode premiar quem escolhe e faz o bem livremente. Então Deus criou seres inteligentes e livres para que Ele pudesse premiá-los. Ora, sendo os anjos e os homens livres, eles podem fazer o bem ou deixar de fazê-lo (omissão) ou fazer o contrário do bem (o pecado) livremente. Aos que fazem livremente o bem, Deus dará o prêmio. Aos que livremente pecam, Ele dará castigo.

 

 

 

Contra argumentam ainda que, sendo Deus onisciente, Ele sabe eternamente quem pecará! E sugerem que Deus não deveria criar esses homens, que Ele sabe que pecarão!?

 

 

 

Já respondemos a esse sofisma muitas vezes aqui em nosso apostolado! Repito a explicação, porque, se lhe pedir que você procure as explicações (que já dei sobre isso), você livremente deixará de procurá-las. Então livremente as respondo de novo, pensando no seu bem, mas você é livre para escolher entender, até mesmo porque "não adianta explicar algo a alguém, que livremente já optou em não querer entender", concorda? Mas vamos lá, vamos fazer a nossa parte:

 

 

a) O fato de que Deus conhece eternamente tudo, não significa que Ele conhece antecipadamente o que o homem livremente vai escolher, seríamos assim, simples marionetes, além de que, Deus não se restringe ao tempo (Cronos).




b) O saber eterno de Deus não é a causa do agir livre do homem no tempo. É a ação livre do homem que produz o conhecimento de Deus! Assim como um professor conhece, desde o primeiro dia de aula, que um aluno está fraco em certa matéria, ou que não tem capacidade de aprendê-la, ou outro que é vagabundo e não quer aprendê-la, ainda que o professor se esforce por ajudar esse alunos, eles tomarão bomba, serão reprovados, ou porque não têm competência ou por não quererem estudar. Não é o saber antecipado do professor (que está no tempo) que vai causar a reprovação do aluno. "Será o oposto: esses alunos serão reprovados por culpa própria". Assim também, o saber eterno de Deus é uma variável dependente, enquanto a ação livre do homem é uma variável livre, independente - Dou-lhe mais um argumento: Se estamos no alto de um monte, e vemos um cego caminhando para um abismo, sabemos que, se ele continuar em sua caminhada, ele irá cair no abismo e que vai morrer. Nós gritamos ao cego que ele pare, porque há um abismo mais adiante à sua frente. Se o cego recusar atender a nosso aviso, e continuar a caminhar na mesma direção, ele cairá no abismo e morrerá. Mas não morrerá porque sabíamos do fim que ele ia ter. Ele livremente quis continuar em sua marcha em direção ao abismo, e ele quis isso livremente, apesar de nossos avisos. Assim também, Deus nos avisa continuamente para deixarmos de fazer algumas opções que causarão consequências negativas a nós e aos outros. Caso você não mude, sofrerá as consequências de sua livre escolha.

 



 

2)-Segunda pergunta “insolúvel” é: Se Deus é onipotente e infinitamente bom, como explicar a existência do mal, isto é, como uma causa infinitamente boa pode dar origem à sua negação?”

 

 

 

R.: Deus é bom e tudo o que existe, enquanto ser, é bom! Existir é um bem! As condições do existir é que podem sofrer variações - Se o mal existisse, enquanto ser, ele teria o bem da existência. Logo não seria mau substantivamente. Por isso, se lê na Sagrada Escritura que Deus viu que todas as coisas que Ele fez eram boas, e que o conjunto do que Ele fez era “muito bom”! O mal então não existe como ser. Mal é a falta de existência do que devia existir ou a falta de ordem. Assim, se me falta um braço, isso é um mal. Para o homem, não ter asas não é um mal, porque a natureza humana não exige ter asas, porém, não ter asas seria um mal para uma gaivota. Mal é a falta de ser, mas o mal físico ou moral não é um ser. O mal não é metafísico. Não é ontológico. O mal, como coisa, como ser, não existe. Pode haver mal como falta de ordem. Se o veneno da cobra estiver em minhas veias, isso será um mal para mim. Mas, o veneno da cobra, na boca da cobra, não é um mal, mas um bem porque lhe serve de defesa. Como coisa, esse veneno pode ser bem usado, por exemplo, como vacina. O que pode existir é o mal moral, isto é, podem existir ações más. E ações não são substantivos. São verbos. Verbo é a palavra que indica uma ação e não uma substância.Assim, roubar é um mal moral. É uma ação má. Assassinar é pecado, porque é uma ação má. Agir mal é inverter a ordem dos bens. Por exemplo: o que é roubar? Roubar é amar mais o dinheiro (bem menor) do que a justiça (bem maior). O latrocida coloca o dinheiro e a vida do outro acima da justiça. Por isso roubar, isto é, pegar o que é dos outros, não pagar o que se deve, não pagar o que se prometeu pagar, sem justificativa alguma ao devedor, é pecado gravíssimo! O latrocida é mau moralmente. Mas, enquanto homem, ele por ter um corpo bom, saudável, forte, por ter uma alma inteligente (e isso é bom) ele é bom como ser. Mas é mau moralmente, por suas ações e opções. Portanto, Deus nada fez de mal! Ele pode até "tirar do mal  aparente um bem permanente!" Por exemplo, se este homem mal morrer, seus órgãos vitais podem salvar outras vidas, e ou dar melhor qualidade de vida a outros quando livremente doados por ele, ou seus familiares, bem como, até de perguntas sofísticas e falaciosas Deus tira um bem, como a explicação que estou dando, que lhe poderá fazer bem, caso você as aceite livremente. Ademais, outros leitores poderão bem aproveitar essas respostas boas para perguntas más.

 



 

3)- Vamos, então, à terceira pergunta, que não é má. E é até bem útil: Se Deus possui infinita liberdade para escolher o melhor, por que, entre todos os mundos possíveis, escolheu este, digamos assim, "imperfeito?"

 

 

 

R.: Deus fez este mundo à sua imagem e semelhança, para que através das qualidades das coisas criadas compreendêssemos suas qualidades em grau infinito. Deus poderia criar muitos outros mundos. Criou este, porque, como bom mestre, escolhe os melhores meios para fazer compreender o que Ele quis nos ensinar. Não se multiplicam ações desnecessárias, mas apenas as convenientes e suficiente para o fim almejado, simples assim! O otimismo filosófico Leibniziano consiste em garantir que Deus escolheu este como o melhor dos mundos, entre todos os possíveis. Pode até ser que existam outros mundos que sejam “melhores” – (o que é o conceito de melhor para um ateu e um Cristão?) Percebemos que o termo “MELHOR” acaba gerando conflitos e debates a partir de perspectivas diferentes. Se para alguns o conceito de melhor queira dizer "moralmente e perfeitamente bom", então este ainda não é o melhor dos mundos – Entenda, não que Deus por incapacitação de poder, Ele é logicamente incapacitado de criar "o melhor dos mundos possíveis moralmente e perfeitamente bom", por que este mundo com o nosso livre arbítrio, é praticamente impossível, a não ser que Deus agisse como um tirano totalitarista, tirando nosso livre arbítrio. Ou seja, "o melhor dos mundos possíveis moralmente, livremente e perfeitamente bom" é “praticamente impossível” -  por que uma vez que para algo ser bom, deve ter a intenção livre de ambas partes, em “querer ser bom” e fazer o bem de forma harmônica e sem  “intervenção divina coercitiva”.  Em suma, Deus escolheu a melhor configuração possível para a existência de um mundo com pessoas livres, porém, o que fazemos com ele com nosso livre arbítrio, é por nossa conta e risco.

 

 

 

4)- Agora a quarta pergunta, aliás, uma pergunta bem velha e não “insolúvel”, pois Deus já a respondeu nos Salmos e no livro de Jó. Se Deus não cessa de intervir sobre o mundo (como atestam os milagres), por que deixa que os bons sofram e os maus sejam felizes?

 

 





 




R.: Sendo Deus bom e justo, Ele deve premiar todo bem que o homem faz livremente! Ora, até gente assassina pode fazer algum bem natural, como por exemplo, cuidar da mãe na velhice. Deus então precisa premiar esse bem. Vendo que a pessoa má não vai se emendar, Deus então recompensa os bens materiais que os maus fazem permitindo-lhes saúde, vida longa, e dinheiro nesta vida. Pelo contrário, Deus dá dores e cruzes para os bons, para que eles sofram já na terra o castigo de seus pecados, a fim de premiá-los com o bem eterno na outra vida. Deus dá cruzes aos bons "como podas em plantas" para produzirem melhores frutos, e a penitência, para lhes dar a recompensa na outra vida. Por isso, os bons sofrem dores e humilhações nesta vida e os maus impenitentes, na outra vida, se claro, não se arrependem ainda nesta vida. Cristo e os primeiros Cristãos sofreram nas mãos dos imperadores. O imperador Nero um dos maiores carrascos dos Cristãos, gozou e teve uma vida de conforto, poder, fama, e inúmeros prazeres, mas se manteve irredutível à graça e misericórdia de Deus que bateu a sua porta de todas as formas. O que se pode esperar dele na outra vida se ele não se arrependeu? o mesmo prêmio daqueles que padeceram em suas mãos? Isto seria justo? Hitler e Madre Tereza de Calcutá merecem o mesmo prêmio na outra vida?...

 






(ambos merecem o mesmo prêmio?)



 

 

Além disso, os bons sofrem por amor às almas dos maus para que se emendem, porque o verdadeiro amor (ágape) se manifesta na capacidade de sofrer por amor do outro. Quem é mau tem ódio do bem, tem inveja do homem bom, e, por ódio o acusa caluniosamente. Podendo, o escarnece, difama e humilha, como os fariseus fizeram com Jesus.

 

 

 

 

 

5) Quinta pergunta supostamente “insolúvel”: Se Deus é plenitude infinita, que necessidade teria de criar um mundo finito e imperfeito?

 

 

 

Deus nada criou por “necessidade"! Deus criou tudo por amor. Deus não podia criar outro ser infinito e perfeito como Ele, porque Ele é incriado, ou seja, não tem princípio e fim, Ele simplesmente “É”, portanto, fora de nossas categorias (Deus é acategoremático). Necessariamente, a criatura tinha que ser finita. Deus não pode criar outro Deus, porque este segundo seria criado, e portanto, inferior a seu Criador. Perfeito significa completo, acabado. Deus tudo fez perfeito. Os defeitos são causados pelo homem. Perfeito absoluto só pode ser Deus. Deus não pode fazer outro ser absoluto igual a Ele mesmo, pois que, como já disse, esse Absoluto criado seria menos que o absoluto criador e incriado!

 

 

6)- Finalmente, a última pergunta supostamente “insolúvel”: Se Deus é puro espírito e se uma causa só pode produzir um efeito de mesma natureza que ela, como explicar a origem da matéria?

 

 


R.: Como ficou provado anteriormente, Deus só poderia fazer criaturas finitas, portanto menos que Ele mesmo enquanto ser. Deus como causa de tudo, tinha que fazer criaturas finitas, mas semelhantes a Ele mesmo, não iguais ou superiores a Ele, basta apenas usar de lógica racional aqui. Ele fez o universo com seres puramente espirituais (os anjos) puros espíritos como Deus, mas limitados; depois fez os homens, inferiores aos anjos, porque os homens embora tenham alma espiritual têm um corpo animal; por isso fez animais que se movem por instinto, e não pensam; a seguir fez os vegetais que tem vida, mas não instintos e nem movimento; por fim fez os minerais que apenas existem, como pura matéria. Como podemos ver, o universo possui desde seres puramente espirituais (os anjos) até seres puramente materiais (as pedras). Há, pois, no universo, uma gama ordenada de seres que refletem a Deus em graus diversos:

 

 

1)- Os minerais refletem analogicamente apenas a existência de Deus.

 

2)- Os vegetais refletem analogicamente a existência e a vida de Deus.

 

3)- Os animais além da existência e da vida refletem analogicamente a capacidade de agir de Deus.

 

4)- Os homens refletem analogicamente a existência material em maior plenitude que as existências anteriores, possuem a vida, a inteligência, a vontade, e a capacidade livre de agir, bem como a capacidade de livremente conhecer e de amar a Deus Criador.

 

5)- Finalmente os anjos refletem a "existência imaterial" (penso, logo existo), a vida, a decisão, o conhecer através da inteligência, a vontade, e a liberdade, e principalmente, conhecem o amor de Deus em maior plenitude que os humanos, sua essência é puramente espiritual, mas de modo limitado, pois como nós, são apenas semelhantes a Deus, não iguais.

 

 

 

CONCLUSÃO

 



 


 



Deus então criou todas as coisas desde um pedregulho até o sol. Desde uma formiga até o elefante. Do grão de areia até a Virgem Maria. E tudo fala dEle! Por isso é preciso compreender o canto das criaturas de São Francisco. E criou também a nós: Seres que buscam a verdade nos propondo perguntas aparentemente “insolúveis”. E a mim um já idoso blogueiro, mas ainda sempre pronto para a luta, para procurar lhe ajudar, respondendo com paciência e com meu pouco saber às perguntas que lhe pareciam insolúveis. E por isso também, Deus seja louvado que nos fez com boca para falar, e com ouvido para ouvir e mãos para escrever as verdades eternas de nosso bom e amoroso Deus! Que Deus nos faça então bem ouvi-lo e que nos converta sempre mais. E a mim que me ajude a bem responder, para que faça o bem que me for possível. E seja Deus sempre louvado por toda eternidade, pelo bem que existe, e que só Ele nos faz constantemente!

 



*Francisco José Barros Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº  003/17






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Anônimo
3 de janeiro de 2023 às 20:27

Quero parabenizar por esses esclarecimentos da verdade, tenho um colega ateu e eu procurava algo do tipo para poder falar com ele. Espero poder ajudá-lo, amenos que ele queira levar essa ideia ateísta por conta própria esse conteúdo será de grande valia.

Anônimo
21 de janeiro de 2024 às 11:09

Muito obrigado pelos ensinamentos, esclarecimentos e luz para iluminar nossa razão e eliminar dúvidas que rodeiam e afligem a mente de milhões de pessoas e as levam a questionar a existência do Deus Criador ou o Seu Amor ou a Sua Perfeição ou o Seu propósito na Criação do mundo e do homem.

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