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General Mourão: “Bolsonaro não governa para as próximas eleições, mas próximas Gerações”

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 15 de abril de 2020 | 20:24



















O escritor americano do século XIX, James Freeman Clarke, resumiu uma espécie que está em início de extinção na política brasileira e quase extinta na política sergipana. Disse ele: “Um político pensa na próxima eleição; um estadista, na próxima geração”. Políticos que pensem grande, que pensem na sociedade e não na manutenção de seus projetos pessoais, coisa rara, e quando existe, não cai na graça do povo, porque geralmente não tem poder econômico para fazerem grandes campanhas. Disse o general Mourão: “O presidente Jair Bolsonaro não é candidato à reeleição, e por não estar pensando na próxima eleição, fará um trabalho de estadista, pensando na próxima geração”, garantiu o vice-presidente da República, Hamilton Mourão.


















O general Mourão esteve em Porto Alegre e participou de diversas agendas. Uma delas na Fiergs, a Federação das Indústrias do Estado.


O caso da Venezuela


No exercício da Presidência da República, o vice-presidente Hamilton Mourão sinalizou ontem para o fato de que o governo tem um projeto e que pretende colocá-lo em prática. Falando a uma plateia formada por empresários e autoridades ligadas a diversos setores, lembrou que “tem gente que infelizmente ainda não entendeu que o Muro de Berlim caiu”. E citou o caso da Venezuela: “um caso clássico de destruição pelo socialismo”. No caso da Venezuela, Mourão lembrou que “o ex-presidente Chaves utilizou os instrumentos da democracia” para destruir as liberdades no país.


















O cartel no Brasil




Mourão identifica a existência de um cartel “formado por políticos, empresários, sindicatos e servidores públicos que nos últimos anos assaltou o Estado”.


Parte do projeto Bolsonarista


O projeto que o governo quer implantar no País, explica o vice-presidente, tem uma série de etapas, começando com a reforma do sistema previdenciário para restabelecer a confiança dos investidores no País, acabando com o atual sistema que se assemelha a uma pirâmide financeira, congelar despesas, reduzir subsídios e buscar receitas. Ou seja, ao contrário do que dizem alguns, o governo tem sim um projeto governamental e sabe exatamente onde quer chegar!






Na segurança


As metas na segurança, segundo Hamilton Mourão, começam com o endurecimento da legislação, rever o sistema de progressão das penas, rever as sanções a crimes que envolvam menores e revisar o sistema prisional, “que não pode ser uma colônia de férias”.


Fonte:https://www.osul.com.br/jair-bolsonaro-nao-sera-candidato-a-reeleicao-garante-mourao/



Quando um projeto de nação para o futuro é substituído por um projeto de poder para as próximas eleições, ou de manutenção do poder!








Os interesses carreiristas, sejam eles pessoais, partidários ou corporativos, prevalecem sobre a adequação do orçamento, base sólida para o bem-estar das gerações futuras. No que diz respeito ao número de votos, o resultado frio da matemática toma o lugar de uma visão mais ampla de projeto viável para o Brasil. Daí a fixação obsessiva sobre as consequências de uma tomada de posição que pode resultar em diminuição de popularidade. Fixação que contrasta de maneira frontal com um olhar mais vasto e abrangente, voltado para o conjunto da população, privilegiando os extratos de baixa renda.










A garantia egocêntrica de manter o poder a qualquer preço, como cadeira cativa, acaba exercendo uma atração bem mais poderosa que a construção de um projeto político e socioeconômico. Projeto não apenas mais equilibrado, mas sobretudo menos injusto, assimétrico e desigual. Eleitos para uma tarefa, os políticos a deixam de lado, de olho gordo nos benefícios, privilégios e benesses que o mandato oferece. Se é verdade que uma boa soma de dinheiro pode eleger um político, também é certo que, após eleito, ele pode usar a própria influência no sentido de abrir para se locupletar cada vez mais. Instaurado o círculo vicioso vigente na trajetória estrutural da política brasileira – riqueza gera votos e o mandato gera mais riqueza – a roda põe-se a girar por conta própria. O projeto de nação vem a ser substituído por um projeto de poder, ou de manutenção do poder. O que significa, em última instância, e salvo raras exceções, que as prioridades cultivadas no Planalto Central pouco ou nada têm a ver com as prioridades ansiosamente esperadas por quem rasteja pela planície. O pico da pirâmide social e sua base seguem rotas paralelas, desencontradas. Cruzam-se apenas em tempos de campanha eleitoral. Se pensarmos nos grandes escândalos de corrupção, observaremos que um governo de coalizão, inicialmente de centro-esquerda e depois de uma coalizão “casa do pai João”, não conseguiu planejar o Brasil, praticou a política comum da negociação de espaços políticos, que resultaram na maior crise política, institucional e econômica da história, iniciada em 2014 e da qual, especialistas só veem superação daqui a uns 20 anos. Esse governo vendeu a ideia de justiça social, implantou a ampliação do consumo, sem a educação e com os ratos na mesa do poder. Não se pode negar que a crise tem dedo do mercado, dos donos do poder econômico, como também não se pode amenizar a influência da política. O governo anterior se denominando de esquerda, mas que governou numa ampla coalizão de centro-direita, também não convenceu, e só havia governado pensado nas próximas eleições. Um governo que consiga pensar nas futuras  gerações precisa conseguir sentar com todos os setores à mesa e encontrar denominadores, pontos de convergência entre todos os interesses que serão eternamente conflituosos.








Pouco se fez ao longo da história para preparar as pessoas diante os desafios futuros, o que comprova o viés egoísta e pequeno de seus projetos políticos. Não podemos dizer que não temos grandes referências, temos, mas estes não conseguiram se tornar estadistas, porque suas realizações acabaram sendo direcionadas a grupos políticos e econômicos. O Resultado é que as gerações atuais, pagam por não termos tido estadistas no passado e as futuras gerações parecem que continuarão a sofrer, a não ser que Santo Tomás More nos socorra com sua intercessão.



Com a honra de um povo não se brinca!




Ao fazer uma crítica, o jornalista, o cidadão e qualquer personagem político precisa ter em mente que por trás da pessoa acusada há uma história e uma família. Nas últimas décadas parece que a máquina de formar destruidores de reputações não parou de fabricar irresponsáveis que não medem as consequências de suas falas. A imprensa precisa estar baseada em informações reais, questionar não é acusar, criticar a atuação não mexe na honra. Ninguém deveria aceitar, e se atacado, a Justiça é o caminho. Claro que há figuras na política que só gostam de ser elogiadas, não se permitem autocríticas e nem críticas construtivas. Se a imprensa cobra alguma explicação de interesse à Nação, se afloram em se passar por vítimas. Especialmente na era Ptista, o ataque à liberdade de imprensa passou a ser velado e uma ação travestida de sentimento de vitimismo. A repressão à análise política  tomou gosto na ação dos políticos brasileiros. Ninguém quer deixar a vida pública, ao contrário quer se perpetuar, condicionando a opinião pública.


Não é de hoje que o Jair Messias Bolsonaro vem ganhando força no cenário político nacional!




















Desde o escândalo do Mensalão, ele vem se destacando pelo simples fato de não ter seu nome ligado a escândalos de corrupção, tese essa que ganhou ainda mais força com o desenrolar da Operação Lava Jato. Crítico ferrenho dos governos do PT, ele participou diretamente do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Com seu discurso forte de conservadorismo, Bolsonaro foi peça importante no afastamento da ex-presidente, na época articulado pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), que hoje encontra-se preso por corrupção por causa da Operação Lava Jato. Outro fator que pesa a favor de Bolsonaro são os altos níveis de violência que o país enfrenta, já que ele defende veementemente o fim do Estatuto do Desarmamento. 









O parlamentar defende que todo cidadão de bem deve possuir o porte legal de armas de fogo. Alinhado com o pensamento de uma grande parcela da população brasileira, ele arrasta seguidores pelos quatro cantos do país. Com discursos fortes claros, contundentes, sem meia verdades, e que é entendido por todos, o deputado arranca as mais diversas reações de interpretação de suas falas por onde passa. Ele defende de forma muito clara e tranquila que nunca houve ditadura no Brasil, mas sim uma CONTRA REVOLUÇÃO COMUNISTA, e que intervenções militares são necessárias para restaurar a lei e a ordem no país. E quem fez oposição ao regime militar, não lutava por democracia, mas por uma DITADURA DO PROLETARIADO. 






































Bolsonaro também defende projetos como a escola sem partido e redução da maioridade penal. Ele também foi responsável pela criação do projeto de lei que tornou o voto impresso obrigatório a partir de 2018. Fatores como estes consolidam ainda mais suas pretensões políticas através destes ideais que estavam adormecidos em grande parte da população, mas que se sentiam constrangidos a manifestarem, em virtude da onda esquerdista que até então havia dominado hegemonicamente todas as instâncias no Brasil.Entenda o porque Bolsonaro não é, e não precisa ser nem mito, nem muito menos herói. Ele também não é TODAS as mentiras que falam a respeito dele (homofóbico, nazista, facista, e mais as bobagens que todos já estamos acostumados a ouvir) .Bolsonaro NÃO É MITO, até mesmo porque o mito é uma figura criada para as pessoas idolatrarem. Bolsonaro NÃO É HERÓI, ou salvador da pátria. Engraçado como o povão ainda acredita que exista essa baboseira de herói. Achavam o mesmo de Collor e  Lula, e vejam no que deu e no fundo do poço em que nos encontramos. Isso não significa que Bolsonaro seja igual a Lula ou Collor, pois entre Bolsonaro e Lula há um grande abismo. É como querer juntar água com óleo.E ninguém precisa ser um gênio para saber disso, a não ser as pessoas que somente enxergam ele como homofóbico, nazista, etc, ou seja, pessoas que acreditam em tudo que a mídia lhes fala. Bolsonaro será um Excelente Presidente, disso não tenho a menor dúvida. O maior desafio de Bolsonaro não será a Economia: e sim  A RESTITUIÇÃO DOS VALORES MORAIS E DA PLENA LIBERDADE DE EXPRESSÃO.







Bolsonaro hoje no Brasil, muito mais que sua pessoa, representa um IDEAL!







Ideias são a prova de balas, pode-se matar o idealizador, mas jamais seu ideal. Tiradentes foi enforcado e esquartejado mas, seu ideal de independência não! Já dizia Eduardo de Bono: “Uma ideia quando surge, ela já não pode ser despensada, (seria o mesmo que nos pedissem para não pensarmos numa maçã). A um que de imortalidade no ideal...”













Sabemos do momento dramático pelo qual o Brasil atravessa e estamos cientes que o nome de Jair Bolsonaro representa esperança de dias melhores para mais de duzentos milhões de brasileiros. Políticos como Donald Trump e Jair Bolsonaro não são idiotas, pelo contrário. Falam o que falam porque sabem que muita gente tem os mesmos anseios de ter mais segurança e empregabilidade. Os dois são chamados de populistas e irresponsáveis por políticos de esquerda que acreditam na divindade do mercado. Porém, é inegável que os ideais de Trump e Bolsonaro ajudam a arejar o debate com novas propostas, cativando os mais jovens. A esquerda no Brasil conseguirá se organizar e disputar um novo projeto de país? Um que não tenha vergonha de reconhecer seus erros e atuar em campos que lhe são espinhentos, como a violência urbana, e a liberdade de mercado, com menos estado? Poderá construir uma nova narrativa que desperte o sonho e o engajamento dos mais novos? Muitos desses jovens estão descontentes, mas não sabem o que querem (sabem apenas o que não querem!!!).









Neste momento, por mais impactantes que sejam a obviedade de seus discursos (tipo: “Ninguém vai para a cadeia por ser um bom cidadão, e cumprir com seus deveres”), boa parte deles está em êxtase, alucinados pelos resultados das manifestações de rua e com o poder que acreditam ter nas mãos. Mas ao mesmo tempo com medo. Pois cobrados de uma resposta sobre sua insatisfação, no fundo, no fundo, conseguem perceber apenas um grande vazio. Pode-se continuar dando às costas a eles, chamando-os de fascistas, ou abrir o diálogo, muitas vezes difícil, mas necessário. Há um déficit de democracia participativa que precisa ser resolvido, não somente pelas Comunas, grupos organizados, ou por pseudo iluminados.Só votar e esperar quatro anos não adianta mais para esse grupo, pois muitos jovens reivindicam participar mais ativamente da política. Querem mais formas de interferir diretamente nos rumos da ação política de sua cidade, estado ou país. Não da mesma forma que as gerações de seus pais e avós, claro. Precisamos, urgentemente, ouvir os mais novos e construir com eles um projeto para a sociedade em que vivemos. Negar isso e buscar, novamente, saídas de cima para baixo, seja através da esquerda democrática ou da direita liberal. Não admira que quem sugere adotar as soluções de sempre são as mesmas pessoas que não entenderam o significado das manifestações de rua de 2013, ou que nada aprenderam com elas!






































Por fim, entendo Bolsonaro como um sujeito íntegro, apesar de não concordar com algumas de suas ideias. Ele é um conservador  íntegro, o qual podem acusa-lo de tudo, menos de corrupto. Mas eleições não se vencem apenas com integridade, mas também com estratégia política. Isso não significa defender o abandono de seus valores e princípios morais, mas entender o jogo político por trás das eleições para enfim poder existir uma chance de se obter um resultado efetivo. Acho que Bolsonaro seria uma vítima perfeita para as raposas da política, especialmente aquelas da extrema-esquerda inescrupulosa. Temo de ele não ser capaz de se desviar do amontoado de estratagemas que estas pessoas são capazes de fazer. Para que a direita seja bem representada por um candidato, é preciso que este saiba controlar o frame, manter uma postura combativa, saber ser pragmático e objetivo em suas propostas e daí por diante. Para isso, é preciso, antes de tudo, de um pensamento orientado à estratégia política. Eu particularmente, apesar de desejar muito e acreditar nele, duvido que Bolsonaro consiga se desvencilhar das artimanhas que serão lançadas contra ele. Será que ele conseguirá aprender a defender-se e lutar na guerra política em tão curto tempo? Assimilar os conceitos da guerra política não é algo que se faz do dia para a noite. Falamos de uma mudança de mindset e até mesmo da percepção em relação ao mundo que nos rodeia. Se Bolsonaro conseguir fazer isso em tão curto tempo, me surpreenderá.





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