Os protestantes ficam decepcionados
quando estudam a história e veem que Constantino não fundou igreja nenhuma, e que
só foi batizado na Igreja Católica que já existia antes dele, pelo papa São
Silvestre apenas no fim de sua vida. Documentos do ano 70 da era cristã já
denominavam a Igreja como "católica" (universal). Na Bíblia não há
nenhuma indicação de quais livros do NOVO TESTAMENTO são ou não inspirados, e
isto foi definido pela Igreja Católica que eles tanto odeiam. A igreja não acrescentou
nada a Septuaginta, que era a bíblia velho testamentária , usada por Cristo e
os apóstolos, Lutero é que em sua arrogância, retirou 7 livros da Bíblia quando
se sentiu ameaçado em um debate, onde o purgatório entre outros dogmas, lhe foi
comprovado pela própria escritura. A 14 de julho de 1519,encerrou-se a
discussão, levando os louros do triunfo sobre Lutero o Dr. John Eck, como o
próprio Lutero depois declarou em uma carta a Melanchton: “Eck tem as vantagens: ele
triunfa e reina. Estes leipziganos não nos saudaram, nos trataram como inimigos
enquanto acompanharam Eck em toda parte, e para nossa vergonha, aí está todo o
drama: começamos mal e acabou pior...” (Enders:
corr. II, 85, 20 de julho de 1519).
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(John Eck debatendo com Lutero) |
O conde Jorge de
Saxe, o povo de Leipzig, a universidade e os católicos hesitantes sentiram-se agora
fortalecidos em sua fé, mas Lutero, recolhendo-se sob a capa do seu orgulho próprio
ferido, se tornou cada vez mais intratável e grosseiro. Ei-lo doravante feito
definitivamente herege.O cristianismo, não é
a religião do livro, mas de toda a Palavra de Deus, do abraço e pão repartido. A
insistência dos protestantes no dogma da Sola Scriptura, esse, sim, sem qualquer
respaldo dos autores sagrados (cf. 2 Ts 2, 15), só consegue produzir ainda mais
desconfiança sobre a fé cristã, seja em relação ao catolicismo, seja ao próprio
protestantismo que se divide cada vez mais. Que tipo de pessoa, hoje em
dia, acreditará numa Igreja que prega uma enormidade de conceitos
desarticulados, sem a devida consideração pelo contexto cultural e pelos
gêneros literários? Que tipo de pessoa se deixará convencer pelos ensinamentos
cristãos, quando os próprios cristãos, fazendo mau uso das Escrituras,
dividem-se em não se sabe quantas denominações?
Jesus se "encarnou", e não como querem os protestantes, ou seja, se
"encadernou"
A memorização de
alguns versículos bíblicos nunca deu, nem dará, o direito a um cidadão qualquer
de fundar uma igreja. Não faz muito tempo surgiu na internet um vídeo de um
pastor que incentivava o adultério por não saber distinguir entre o adjetivo
"adúltera" e o verbo "adultera". Isso se deve não somente a
uma dificuldade de interpretação de texto. O problema é mais grave. Chesterton estava
certo ao afirmar que "a Bíblia por si mesma não pode ser a base do acordo
quando ela é a causa do desacordo" [1]. Lógico. Quando as Sagradas
Escrituras são retiradas de seu contexto eclesial, um texto alegórico passa-se
facilmente por histórico e vice-versa. Perde-se o referencial.Quem garante a autenticidade dos quatro evangelhos senão
o testemunho da Igreja? Como se prova que o Evangelho segundo São Lucas é
verdadeiro, e o Evangelho segundo Maria Madalena, não?Os protestantes, assim
como muitos católicos que se deixam levar por aquela famosa pergunta: "Onde
está na Bíblia?", precisam aprender que a Bíblia não caiu prontinha do
céu. 300 anos antes da definição do Cânon, já existia uma única Igreja, que já
era católica apostólica e subsistia em sua plenitude na romana, para deixar
claro, governada por bispos, sob a autoridade do Romano Pontífice. Já existia
um Magistério antes mesmo que Constantino soubesse soletrar Roma. E é
precisamente desse Magistério, cuja autoridade os protestantes adoram tomar
para si, que podemos haurir a veracidade do Antigo e do Novo Testamento (cf. 1
Tm 3,15). Negá-lo equivale a negar as próprias Escrituras.A celebração da festa
da Solenidade de Pentecostes, é também, a festa da manifestação da Igreja. Os
apóstolos, reunidos com Maria, a Mãe de Jesus, como faz notar São Lucas, rezam
no Cenáculo, pedindo a Deus a vinda do Espírito Santo. O Texto Sagrado autoriza-nos a
fazer um paralelo muito pertinente com a visita da Virgem Maria à sua prima
Isabel. O hagiógrafo diz: "Apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a
criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo" (
Lc 1, 41). É uma espécie de pentecostes antecipado. O cumprimento de
Maria suscita, por assim dizer, a descida do Espírito Santo, que diz pela boca
de Isabel: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu
ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor?" (Lc 1,
43). Desde o começo, Deus mostra-se, de certo modo, dócil à Virgem Maria. Esta
cena vai se repetir nas bodas de Caná, quando o Filho antecipa o início de seu
ministério conforme o pedido da mãe (cf. Jo 2, 1-11), e, finalmente, em Pentecostes,
quando os apóstolos, unidos à intercessão d'Ela, são inflamados pelas línguas
de fogo que caem do céu (cf. At 1, 13-14). A Igreja já nasce mariana. Nasce pela
intercessão da Virgem Santíssima. Como se pode constatar, a acusação de
que o culto à Nossa Senhora não faz parte do cristianismo é simplesmente
ridícula. Na verdade, trata-se de uma blasfêmia, e das mais grosseiras, porque
é o próprio Espírito Santo quem o aprova. Ele diz por Isabel:
"Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da
parte do Senhor te foram ditas!" (Lc 1, 45).Uma porção de outros
textos bíblicos poderiam ser elencados aqui para respaldar o uso de imagens, a
intercessão dos santos, o primado petrino, o celibato clerical etc. Não é nosso
objetivo aqui neste post, porém, iniciar um debate deste gênero. Mesmo porque
esses temas já foram tratados exaustivamente em outros postagens neste mesmo
blog Beraká, e de maneira muito mais articulada. Além disso, os protestantes
poderiam facilmente apresentar uma outra porção de versículos que,
aparentemente, refutariam nossa posição,quando nos arriscamos a seguir pela
falsa premissa da Sola Scriptura. Ora, é exatamente este equívoco que
pretendemos desfazer. A Bíblia não é a premissa fundamental porque ela mesma
possui argumentos aparentemente contraditórios. É a interpretação autorizada da
Igreja que a ilumina e revela a intenção de cada autor sagrado. Como
uma criança diante de dois brinquedos a escolher, a comparação é do padre Lima
Vaz, o cristão escolhe não apenas um dos artigos da fé, mas ambos; vê
universalmente, pois católico, aceita o todo [2].
A Bíblia por si mesma não pode ser a base do acordo,
quando constatamos nos dias de hoje, que ela é a causa do desacordo!
Entendam uma coisa.
Não existe Bíblia sem Igreja. Sacra Scriptura principalius est in corde
Ecclesiae quam in materialibus instrumentis scripta, dizem os Santos Padres. Ou
seja, a Sagrada Escritura está escrita no coração da Igreja, mais do que em
instrumentos materiais. E isso por uma razão muito simples: Jesus
se encarnou, não se encadernou. A Igreja, por sua vez, guiada pelo
Espírito Santo, perpetua-se na história e dá continuidade a essa encarnação.
Não nos esqueçamos: Ela é o Corpo de Cristo. Quem a nega, destarte, nega o
próprio Cristo, pois não é possível aceitar a cabeça sem o corpo (cf. Mt 10, 40).
Alguns
contestam: "Ah, mas os bispos cometem muitos pecados". E daí? Cristo
assegurou a infalibilidade da Igreja. Nada disse sobre a impecabilidade de seus
pastores. Uma coisa nada tem que ver com a outra. Se aceitamos que a
Igreja erra nos juízos de fé, a própria veracidade das Escrituras é posta em
xeque. Dan Brown ganharia muitas razões para apontar o dedo em nossas caras. Que
fique claro: não pretendemos com isso ofender nossos irmãos protestantes. A
Igreja, vale lembrar, admite, em várias circunstâncias, mas sobretudo na defesa
da dignidade do homem, a colaboração "com outras Igrejas cristãs,
comunidades e grupos religiosos, a fim de ensinar e promover" o conteúdo
moral e social do Evangelho. Apenas desejamos esclarecer alguns pontos de
discordâncias que, as mais das vezes, só contribuem para aumentar as divisões
e, pior, para a difusão do indiferentismo religioso.
Os irmãos em Cristo protestantes (não na mesma fé), questionam os católicos:
•“Onde está escrito
na Bíblia que Pedro foi o primeiro Papa?”;
•“Onde está escrito
na Bíblia que Jesus fundou a Igreja Católica?”;
•“Onde está escrito
na Bíblia que Maria foi preservada do pecado original?”.
Alguns católicos mais
inocentes, caem facilmente nesta armadilha e tentam responder de acordo com a
lógica protestante. Ora, tais perguntas nascem de um princípio herético: a ideia de que a
Palavra de Deus foi revelada a nós exclusivamente pela Bíblia. Não, não foi. A
pergunta: "Qual o fundamento bíblico...?" é mais adequada, porque
compreende que determinado artigo de fé pode estar implícito nas Escrituras, podendo
ser explicitado pelas legítimas autoridades da Igreja. Por outro lado,
a pergunta “Onde está escrito na Bíblia?", de modo geral, é essencialmente
anti-bíblica, pois traz em si a ideia de que só a Bíblia basta para comunicar a
Palavra de Deus. Porém, não há qualquer trecho das Escrituras que afirme que a Bíblia é
suficiente por si mesma.Pelo contrário: ao lado da necessidade de
estudar e seguir as Escrituras, o povo de Deus recebe na Bíblia a ordem
claríssima de seguir as orientações espirituais dadas ORALMENTE pelas autoridades
estabelecidas por Deus, ou seja, a Tradição. Por isso, a fé cristã é capenga se
não se firma sobre esses três pilares: Bíblia, Tradição e Magistério.Sobre a
Tradição da Igreja (que é diferente das "tradições" da Igreja), já
explicamos aqui. (Sobre a necessidade de se obedecer ao Sagrado Magistério, também
já explicamos aqui no blog Beraká em outras postagens, incluindo o rodapé de
nossa página de abertura).
TODA DOUTRINA CATÓLICA POSSUI FUNDAMENTO BÍBLICO
Cada ponto da
doutrina católica possui fundamento bíblico, mas não necessariamente explícito, e sim
implícito. Por exemplo, não há qualquer passagem condenando o aborto de
modo explícito, mas está implícito nas Escrituras que se trata de um pecado
gravíssimo. (E é justamente com base neste argumento que não há nenhuma passagem
explícita na bíblia sobre isso, que o “bispo” Macedo aprova e recomenda o
aborto na IURD).Nem tudo está na Bíblia de modo explícito, até porque muitas
das questões atuais que permeiam hoje a humanidade nem sequer existiam nos
tempos de Cristo. Por isso, a doutrina se desenvolve ao longo dos
séculos e evolui numa mesma linha (nunca se desviando da verdade revelada no
Evangelho), para responder às questões de cada tempo, de cada geração.Não foi à
toa que Jesus deu as chaves do Céu a Pedro: depois da subida do Senhor aos
Céus, haveria certamente de surgir questões que não haviam sido abordadas
diretamente por Ele, e que teriam que ser julgadas e definidas pela Igreja como
morais ou imorais. Assim, era preciso deixar na Terra um pastor visível, chefe
da única Igreja fundada por Cristo, legítimo representante do Pastor que está
nos Céus.Vamos tomar outro exemplo como a inseminação artificial e fertilização
in vitro. Já vimos muitas denominações evangélicas declarando que não é pecado um
casal recorrer a essas técnicas de reprodução assistida. Ok, mas onde
está escrito isso, na Bíblia? Em lugar nenhum!Os protestantes dizem
que a Bíblia é a única autoridade (Sola Scriptura). Se é assim, por coerência
com a sua própria doutrina herética, deveriam simplesmente se calar sobre
questões que a Bíblia não aborda explicitamente. E assumir, sem
hipocrisia, que essa doutrina produz um cristianismo engessado, incapaz de dar
resposta aos dramas do homem moderno.Tudo o que é implícito em um texto requer
um esforço a mais de interpretação. Em quem, então, um cristão deve confiar,
para ter a chave correta de interpretação da Bíblia? Em si mesmo? Sim, de acordo
com a heresia protestante do "livre exame". Bem, o paxtô pulador de
cerca do município de Serra-ES, na matéria do Fantástico (You Tube), já mostrou
que essa postura é a maior furada.É a heresia da interpretação pessoal da
Bíblia que motiva a fundação de novas seitas protestantes a cada dia.
E, mesmo dentro das comunidades evangélicas mais antigas, os líderes vão cada
vez mais alterando a doutrina para agradar o mundo, como a Igreja Presbiteriana
dos Estados Unidos (PCUSA), que agora aprovou o casamento gay (Fonte: O Globo e
Gospel Prime).
Também é essa heresia que leva grande parte dos
protestantes a renegarem ensinamentos bíblicos essenciais e explícitos, como:
•o fato de Jesus ter
fundado a Igreja sobre Pedro (Mateus 16,18).
•o fato de que Cristo
se faz REALMENTE alimento para nós ("Isto é o meu Corpo", "Isto
é o meu sangue"...);
•a necessidade de
confessar os pecados a um sacerdote (João 20,23);
•e a condenação clara
de Jesus ao divórcio (O que Deus uniu, o homem não separe).
A grande verdade é
que,sendo os ensinamentos bíblicos explícitos ou implícitos, dá no mesmo: os
protestantes sempre dão um jeito de deturpar a Palavra de Deus, conforme a sua
ignorância ou conveniência.
UMA SÓ IGREJA, UM SÓ REBANHO
Católicos ou não,
todos os cristãos sinceros hão de concordar que Jesus não quis ensinar mil
verdades, e sim UMA só verdade. A existência de milhares de
denominações cristãs, cada uma explicando o Evangelho de uma forma diferente da
outra, atenta de modo escandaloso contra a vontade de Cristo, que desejou que
todos fossem um (João 17,21). E a unidade do rebanho só é possível se
um só é o pastor, e uma só é a doutrina.Se é tolice e arrogância confiar na
interpretação pessoal, como checar à certeza sobre o verdadeiro sentido das
passagens mais difíceis ou controversas da Bíblia?
CONCLUSÃO
Esses relatos
acima,infelizmente refletem a mais pura realidade do que acontece entre os
evangélicos. Eles dizem seguir a Bíblia, mas seguem apenas o que os pastores
mandam seguir. Alegam que católicos não lêem a Bíblia, mas eles próprios não a lêem,
apenas decoram alguns poucos versículos daqui e dali que seus pastores lhes
instruem. Dizem que a Igreja Católica não tem origem bíblica, mas eles mesmos
não conseguem provar a origem de suas igrejas. Pergunte a algum
evangélico onde na Bíblia consta o nome da igreja que pertencem e ele jamais
conseguirá dar uma resposta. Dizem que igrejas são simples placas que não
salvam ninguém, mas não deixam de pagar seus dízimos para essas mesmas placas
que consideram inúteis. Alegam que se dividem em doutrinas, mas se unem
na fé; contudo, não conseguem explicar isso quando confrontados com:ICor 1,10: “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus
Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões;
antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer”. É fato constatado,
que quanto mais vamos tomando conhecimento da Bíblia, mais vamos compreendendo
quanto o meio evangélico está distante de Deus com todas as suas mentiras, e
mais temos a certeza que a verdadeira e única Igreja edificada por Cristo é a
Igreja Católica, Apostólica Romana.Um pouco de bom senso e humildade nunca fez
mal a ninguém. Cristo deixou-nos a Igreja e seus sacramentos para a
santificação de nossas almas. Não podemos, a pretexto de uma interpretação
particular da Bíblia, relativizar tudo isso (cf. 2 Pd 1, 20). É gravíssimos e
temerário. Sem a Igreja, a Bíblia vira letra morta. Ou aceitamos o Magistério,
ou perdemos as Sagradas Escrituras. Tertium non datur.
Referências
1. Capítulo Why I am a catholic publicado no
livro The Thing (1929), sem tradução no Brasil. Fonte: Sociedade Chesterton
Brasil.
2. VAZ, Henrique C. de Lima. Ontologia e
história: escritos de filosofia VI. 2 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2012, pág.
31.
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