(que palhaçada é esta?)
POBRES DOS FIÉIS católicos
que participam dessas missas em muitas de nossas igrejas! Submetidos tantas
vezes às arbitrariedades de uma pseudo-liturgia pautada por distorções, abusos,
ridículas inserções de danças mundanas, símbolos e mais símbolos que não
simbolizam absolutamente nada! Apenas lixo visual! Quanto abuso! Quanta arbitrariedade! Quanta falta de respeito
não só para com Aquele para quem deveria dirigir-se a celebração, mas também
para com os pobres fiéis que são obrigados a engolir esdrúxulas situações
falsamente chamadas de 'inculturação litúrgica', mas que na verdade revelam a
total falta de fé ou a ignorância das mais elementares verdades da fé em
relação à Eucaristia, à Presença Real e outras.A Santa Missa é a
celebração de um mistério sagrado e único; é a celebração da Paixão, Morte e
Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando se tem essa visão as coisas
ocupam os seus respectivos lugares, ou seja, Deus se torna o centro da
celebração e abusos não acontecem. Entretanto, a Igreja vive um momento ímpar
em sua história: o que se vê por todos os lados, é a chamada pseudo inculturação,
ou seja, o espaço sagrado sendo despido de sua sacralidade em nome de uma maior
aproximação com o mundo. O mundo sendo trazido para dentro da Igreja, o rito
sendo esvaziado de seu sentido e significado e, consequentemente, Deus sendo
deixado à margem.
O Beato Cardeal John Henry Newman, acerca do sentido do
sagrado diz que:
“Os sentimentos de temor e do
sagrado são ou não sentimentos cristãos? Ninguém pode em sã razão duvidar
disso. São sentimentos que teríamos, em grau intenso, se tivéssemos a visão do
Deus soberano. São sentimentos que teríamos se nos apercebêssemos claramente de
sua presença. Na medida em que cremos que Ele está presente, devemos tê-los.
Não tê-los é não perceber e não crer que Ele está presente.” (Parochial and
Plain Sermons, v. 5)
A Igreja possui
diversos documentos orientando como deve ser a participação ativa e frutuosa
dos fiéis e dos participantes da Liturgia da Santa Missa. A mais recente é a
Sacramentum Caritatis, na qual o Papa Bento XVI esclarece ainda mais sobre o
assunto:
“Favorecem tal disposição interior, por exemplo, o recolhimento e o
silêncio durante alguns momentos pelo menos antes do início da liturgia, o
jejum e — quando for preciso — a confissão sacramental; um coração reconciliado
com Deus predispõe para a verdadeira participação. De modo particular é preciso
alertar os fiéis que não se pode verificar uma participação ativa nos santos
mistérios, se ao mesmo tempo não se procura tomar parte ativa na vida eclesial
em toda a sua amplitude, incluindo o compromisso missionário de levar o amor de
Cristo para o meio da sociedade. Sem
dúvida, para a plena participação na Eucaristia é preciso também aproximar-se
pessoalmente do altar para receber a comunhão; contudo é preciso estar atento
para que esta afirmação, justa em si mesma, não induza os fiéis a um certo
automatismo levando-os a pensar que, pelo simples fato de se encontrar na
igreja durante a liturgia, se tenha o direito ou mesmo — quem sabe — se sinta
no dever de aproximar-se da mesa eucarística. Mesmo quando não for possível
abeirar-se da comunhão sacramental, a participação na Santa Missa permanece
necessária, válida, significativa e frutuosa; neste caso, é bom cultivar o
desejo da plena união com Cristo, por exemplo, através da prática da comunhão
espiritual, recordada por João Paulo II e recomendada por santos mestres de
vida espiritual.”(SC, 55)
Dessa forma, a
participação na Liturgia da Santa Missa é uma atitude interior de conversão, de
humilhar-se diante de Deus, adorá-Lo, é colocar-se diante de Deus de coração
contrito. Isso não é equivalente a fazer malabarismos, danças mundanas, ou
profanas, fantasiar-se, e vestir-se como palhaço, etc. O fiel deve estar na
missa com a alma, com o espírito e não meramente de corpo presente. Não se deve
esquecer também que o centro da Santa Missa é o sacrifício incruento de Nosso
Senhor Jesus Cristo, e não os participantes, ou celebrantes!
(qual a relação da bruxaria com o sacrifício de Cristo?)
Infelizmente, a justa e oportuna proposta da contemplação do que é essencial, através da 'nobre simplicidade'
apregoada pelo Concílio transformou-se em desculpa para um 'pobretismo'
litúrgico que se expressa em despojamento do elementar, em relaxo, sujeira,
descaso e outros defeitos. Dá-se à Liturgia, portanto a Deus, o que há de pior:
no mínimo, o que é de gosto duvidoso. Chegamos ao tempo em que quem obedece as
Normas Litúrgicas é acusado de rubricista! (uma falsa acusação, já que em liturgia não é uma questão de pode ou não pode, mas de por que e para que?) Ai de quem ousar usar os paramentos
prescritos pela legislação litúrgica vigente. E quem celebrar usando com
fidelidade os livros litúrgicos, “dizendo o que está em letras pretas e fazendo
o que está em letras vermelhas” será execrado pelos apregoadores do “autêntico
espírito do Concílio”. E isso está de acordo com a mentalidade do homem
moderno, com a mentalidade do homem modernista, isso lhe é absolutamente
conforme. Ora, é o ideal democrático que é fundamental, o ideal do homem
moderno: para ele, o poder está na assembleia, a autoridade está nos homens, na
massa, e não em Deus. É a expressão de uma nova ideologia que a inseriram no homem
moderno e nos ritos mais sagrados.O que diria os
grandes Santos, Papas e Doutores da Igreja, assistindo tal falta de respeito
com o Sagrado, em plena Santa Missa agora os sacerdotes transformam a Casa de
Deus, num salão de festas com danças, churrascaria levando carne assada diante
do Santo Altar, colocam oferendas para deuses estranhos (Orixás), deusas gregas
ganham destaque em novenas, virou um espetáculo de circo, com palhaços ,fantasias,
etc. e coisa e tal.
(corpo ou churrasco de Cristo?)
Diz a Sagrada Escritura:
"O zelo da tua casa me consome". (Sl 68,10;João 2, 17)
Nosso Senhor Jesus
Cristo disse a São Pio de Pietrelcina: “Minha casa tornou-se, para muitos, um
teatro de divertimentos”. Imagine o Santo Padre Pio vendo uma cena destas. Nossa Senhora em
Fátima, também já havia profetizado. Jacinta, uma das videntes de Nossa Senhora
em Fátima, em suas últimas palavras, comunicadas à sua madrinha, madre Maria da
Purificação Godinho, disse:"Hão de vir umas modas que ofenderão muito a Nosso Senhor! As
pessoas que servem a Deus não devem andar com a moda. A Igreja não tem modas O
Céu não tem modas, o mundo as tem todas. Nosso Senhor é sempre o mesmo. Peça
muito pelos padres! Peça muito pelos religiosos! Os padres só deviam ocupar-se
das coisas da Igreja. Eles devem ser puros".
(na sagrada escritura Jesus ou apóstolos ordena isso na santa ceia?)
A Casa de DEUS virou
um salão de festas, teatro e Circo, fazem o maior carnaval e ainda por cima
acham isto perfeitamente normal nos dias de hoje. Quando denunciamos com muita
tristeza, perplexidade e temor, por tais profanações estarem tornando-se
rotineiras nas paróquias,, muitos "católicos" dizem que não se pode
julgar estes atos grotescos dentro da Igreja. Não julgamos, porém,exortamos,
para que depois diante do Justo Juiz, não digam que desconheciam que seus atos
eram um desrespeito ao Sagrado, uma profanação na CASA DO SENHOR:"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para
que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios".
(II São Pedro 3, 17).Fica evidente que já
estamos entrando lamentavelmente e novamente como no passado em um novo
"CISMA".Portanto, estimados irmãos em CRISTO, a divisão entre os
fiéis (zelosos e obedientes) e os modernistas rebeldes começou, e a acomodação,
a covardia e a necessidade de agradar aos homens não é fruto do Espírito Santo
de DEUS, e sim a coragem e a determinação para sermos fiéis até o fim ao Santo
Evangelho de Nosso Senhor JESUS CRISTO e a Sua única e verdadeira Igreja, que
eles, em sua cegueira espiritual, insistem em destruir. Contudo, é necessária a
nossa fidelidade, mesmo que sejamos perseguidos, ridicularizados e soframos
grandes represálias. No entanto, a coroa da glória estará a nossa espera. Pois,
ou estamos com a VERDADE, com o DEUS ALTÍSSIMO, ou estamos nas trevas, com o
pai da mentira, o rebelde Satanás.O que vemos hoje em
dia muitas celebrações litúrgicas, em vez de levarem ao repouso, meditação e
contemplação, conduzem a um verdadeiro cansaço, as Missas estão se tornando
insuportáveis devido ao estrépito, à barulheira do canto, dos conjuntos
musicais, e cantores que querem mais é aparecer. Ora, a sagrada Liturgia não
constitui um espetáculo. Por isso, as nossas celebrações devem voltar a ser
mais contemplativas dos mistérios de Cristo que se tornam presentes, onde
entrará sobretudo a linguagem da escuta atenta, da acolhida, da contemplação,
dos ritos em si mesmos, inclusive, do silêncio.A liturgia é sagrada, divina e
gloriosa; ela é vertical no sentido de tender em direção ao Alto, em direção à
Beleza e ao Céu. Ela não é algo circular ou horizontal, algum tipo de estádio
esportivo, assembléia ou festa. A idéia de uma liturgia frutuosa e criativa
inevitavelmente perde o sentido do sagrado e, portanto, nos aliena de Deus e
nos leva ao pecado, ou seja errar o nosso alvo. Celebrar Missas criativas é uma
profanação do sentido de sagrado!
Tenho certeza que a profecia do grande Papa São Pio XII se
cumpre. Ele declarou:
“Preocupo-me com as mensagens da
Virgem Santíssima à pequena Lúcia de Fátima. A insistência de Maria acerca dos perigos que ameaçam a Igreja é uma
advertência divina contra o suicídio de se alterar a fé, em sua liturgia, em
sua teologia e em sua alma… Ouço a minha volta inovadores que desejam
desmantelar a Capela Sagrada, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar
seus ornamentos e fazê-la sentir remorso por sua história passada…Dia virá em
que o mundo civilizado negará seu Deus, em que a Igreja duvidará como o fez
Pedro. Ela será tentada a acreditar que o homem se tornou Deus. Em nossas
igrejas, cristãos procurarão em vão pela luz vermelha de onde Deus os espera.
Como Maria Madalena, em prantos no sepulcro vazio, eles perguntarão: Aonde eles
O levaram?"Por que não zelam
mais pela CASA DE DEUS? (principalmente os eclesiásticos).Qual a vossa moeda de
troca neste Fim dos Tempos? O que pretendemos com isto? Agradar a Deus ou aos
homens? "É,
porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho
interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não
seria servo de Cristo." (Gal
1,10).
Por que permitem com
vosso silêncio que a Fumaça de Satanás entre pela Porta da frente da CASA DE
DEUS?
"Seus sacerdotes violam a
minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o
profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro".
(Ezequiel 22, 26)
“Não te justifiques perante Deus,
pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do
Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a
iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te
exponhas a pecar contra a eqüidade.” (Eclo. 7, 5-6)
O DEUS Altíssimo assim Profetiza:
"Conheço as tuas obras: não
és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem
frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)
“Por algum lado, a fumaça de Satanás penetrou no Templo de Deus”, disse
o Papa Paulo VI, em um discurso em junho de 1972.
“Somente arraigados solidamente na doutrina que recebemos dos nossos
maiores, poderemos apresentar a legítima face da Igreja ao homem
moderno...”(Papa São João XXIII).
Este é o verdadeiro
espírito do Concílio Vaticano II
O Bem Aventurado Papa João XXIII no seu
discurso de inauguração do próprio CV II afirmou que "o que mais importa ao
concílio ecumênico: que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e
ensinado de forma mais eficaz". E ainda: "para que esta
doutrina atinja os múltiplos níveis da atividade humana (os indivíduos, a
família, a vida social) é necessário primeiramente que a Igreja não se aparte
do patrimônio sagrado da Verdade recebido dos seus maiores", essa
afirmação é muito clara em seu objetivo, portanto, ninguém deve querer inventar
uma nova fé. E ele não para por aí: "Ao mesmo tempo, deve também olhar
para o presente, para as novas condições e formas de vida introduzidas no mundo
hodierno que abriram novos caminhos ao apostolado católico". Esta é a
finalidade do CVII.O Concílio Vaticano
II é um concílio teológico. Os anteriores a ele tinham finalidade dogmática,
objetivavam mostrar onde se encontra a fé católica. João XXIII propunha que a
assembleia conciliar pudesse expressar de uma forma mais acertada, claras e
compreensíveis, as verdades de sempre, sem pervertê-las, evidentemente! Os
documentos conciliares são exemplos claros do diálogo e da comunhão que se
encontrava a assembleia naquele momento. É evidente, portanto, que ali havia
uma correspondência, uma unidade, uma comunhão somente possível pela junção da
sabedoria teológica, do diálogo e da inspiração divina. O problema reside no
fato de que o grande dom que foi o CV II para a Igreja permanece escondido e
deturpado. Ele precisa chegar aos fieis! Mas, não é interessante para muitos que o CVII seja
descoberto e propagado! Por quê?
Na época do CVII havia três grandes correntes teológicas:
1)- A primeira,
conservadora, era a corrente tomista, formada por homens que viam em Santo
Tomás de Aquino um grande tesouro para a Igreja.
2)- A segunda,
denominada Teologia das Fontes, formada por teólogos que, embora venerassem
Santo Tomás de Aquino, criam que as outras riquezas da Igreja presentes na
Patrística, na Bíblia, na Liturgia deveriam ser recuperadas.
3)- O terceiro grupo
estava voltado para a filosofia moderna, para o mundo moderno. Estes teólogos
queriam um diálogo com o mundo, que a Igreja falasse uma linguagem que os
homens modernos compreendessem.
O equilíbrio entre
essas três correntes foi alcançado e os documentos são prova disso. Como
exemplo de que os três grupos foram contemplados basta observar o que diz o nº
16 do documento do CVII, Optatam Totius:
"A teologia dogmática
ordene-se de tal forma que os temas bíblicos se proponham em primeiro lugar.
Exponha-se aos alunos o contributo dos Padres da Igreja oriental e ocidental
para a Interpretação e transmissão fiel de cada uma das verdades da Revelação,
bem como a história posterior do Dogma tendo em conta a sua relação com a
história geral da Igreja. Depois, para
aclarar, quanto for possível, os mistérios da salvação de forma perfeita,
aprendam a penetra-los mais profundamente pela especulação, tendo por guia
Santo Tomás, e a ver o nexo existente entre eles. Aprendam a vê-los presentes e
operantes nas acções litúrgicas e em toda a vida da Igreja. Saibam buscar,
à luz da Revelação, a solução dos problemas humanos, aplicar as verdades
eternas à condição mutável das coisas humanas e anuncia-las de modo conveniente
aos homens seus contemporâneos."
Percebe-se claramente
a presença das três grandes correntes teológicas em perfeita harmonia!
Trata-se
portanto,de um texto católico. Contudo, algumas pessoas pertencentes ao grupo
ligado à filosofia moderna, ainda hoje apropriaram-se da última frase e
esquecem-se de todo o resto, jogando-o no lixo! Eles se autodenominam
intérpretes e representantes do Concílio Vaticano II, utilizando-se dos meios
de comunicação, sempre sedentos de novidades, apresentam uma nova forma de
fazer teologia, de ser Igreja. Assim, o evento conciliar foi desequilibrado. É por
isso que tornar conhecidos e apreciados os documentos elaborados neste Concílio
não é interessante para eles: evidenciaria apenas o caráter católico dos
documentos e comprovaria o acerto da hermenêutica da continuidade proposta pelo
Papa Bento XVI (leitura dos documentos conciliares em sintonia com os concílios
anteriores).Os representantes
dessa terceira corrente, também chamada de hermenêutica da ruptura, estavam
presentes desde as reuniões conciliares. Lamentavelmente esses teólogos
raptaram o Concílio Vaticano II, transformando-o no concílio da novidade. As
novidades se tornaram o chamado espírito do Concílio. É uma inverdade, pois o
verdadeiro espírito do Concílio Vaticano II é o católico!
Louvado Seja Nosso
Senhor Jesus Cristo
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Parece um "missa" protestantizada. Lamentável!
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