A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas no todo ou em parte, não significa necessariamente, a adesão às ideias nelas contidas, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Todas postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores primários, e não representam de maneira alguma, a posição do blog. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo opinativo desta página.
Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 26 de julho de 2012 | 10:55
(foto reprodução)
Ensaios: "Desejo, logo existo?"
*Escrito por Luciano Garrido | 23 Julho 2012
Artigos - Movimento Revolucionário
O Sr. Wyllys, o que faz?
“Como um bom
hedonista, quer nos convencer de que o fundamento da existência humana reside
mesmo é nas forças cegas do baixo-ventre?...”
Os prejuízos causados pelo ativismo político do
Conselho Federal de Psicologia são realmente incalculáveis. Quando uma
determinada ciência é prostituída em benefício de ideologias, sua reputação cai
no mais absoluto descrédito.Os critérios de validade que fundamentam a produção
do conhecimento, e que são universalmente aceitos, acabam substituídos pela
conveniência política daqueles que detém circunstancialmente o poder – mesmo
que seja o poder de uma simples autarquia.Assim, a “boa teoria” não é mais aquela que resiste
ao teste de realidade ou apresenta um valor heurístico considerável, mas a que
atende a certos anseios pessoais ou coletivos, por mais intangíveis que
sejam. E se os fatos negam a ideologia,
tanto pior para os fatos.É que as construções ideológicas, em seu substrato mais
íntimo, se assentam sobre disposições afetivas bastante arraigadas, algo que
lhes confere uma capacidade de resiliência fora do comum. As ideologias não
prestam contas à realidade: se limitam a criticar o que existe em nome do que
não existe, e talvez jamais possa existir. É nesse ambiente de inspirações obscurantistas e
degradação intelectual que a psicologia tem se tornado terreno fértil para toda
sorte de impostores e demagogos.A última
audiência pública que discutiu a “cura gay” – assim carinhosamente batizada
pela imprensa – foi um exemplo típico dessas distorções.Nela, houve um deputado que se sentiu à vontade
para opinar sobre assuntos relacionados à Psicopatologia. Quais eram suas
credenciais? Basicamente, um diploma de jornalista e uma fama exaurida em
programa de reality show.O grande problema, na verdade, não está tanto na
tagarelice dos palpiteiros de ocasião, mas no silêncio obsequioso com o qual boa
parte dos psicólogos vem testemunhando disparates desse jaez.Isso mostra que a patrulha ideológica do Conselho
Federal de Psicologia alcançou o efeito almejado, e a esta altura dos
acontecimentos, suponho eu, já decretou toque de recolher até na comunidade
acadêmica.Enquanto os psicólogos se escondem nos consultórios
e guardam o mais absoluto mutismo, o deputado Jean Wyllys vem à tribuna para
dizer o seguinte:
“É óbvio que
alguém homossexual vai ter egodistonia, mas por viver numa cultura homofóbica
que rechaça e subalterniza sua homossexualidade. O certo seria colocar o ego em
sintonia com seu desejo, é sair da vergonha para o orgulho...”
Se bem entendi a opinião do deputado, ele parte da
premissa de que o desejo sexual possui primazia sobre o ego; logo, é o ego que
deve estar em sintonia com o desejo, e não este em sintonia com aquele. Isso,
segundo o sr. Wyllys, é que é o certo. Para efeito de argumentação, vou tomar a
palavra “certo” no sentido aproximado de “normal”, já que não parece sensato
supor que o certo, nesse caso, significa algo bizarro, anômalo ou desviante. Dito isso, eu perguntaria ao sr. Wyllys: por que não considerar como certo – ou normal, como
queira – o desejo sexual que está em conformidade com o sexo biológico? Quais os critérios utilizados pelo deputado para
definir seu padrão de normalidade? É preciso que ele aponte os fundamentos clínicos,
teóricos, filosóficos, ou até metafísicos, sobre os quais está apoiada sua
opinião.Sigmund Freud, por exemplo, que é considerado o
maior psicólogo clínico de todos os tempos, pressupunha em sua teoria a
existência de um registro real da sexualidade – “a diferença entre os sexos” –
como causa do desejo para o sujeito. Essa idéia,
aliás, foi condensada numa de suas célebres frases, segundo a qual “anatomia é
destino”. Em momento algum Freud disse que o desejo sexual
era destino. Donde se depreende que a anatomia do sujeito é um dado de
realidade anterior a qualquer processo subjetivação, e, como tal, deve
orientá-lo. Aliás, não só a anatomia, mas a fisiologia também.Se o real precede o imaginário e o simbólico, e se
o ego é a instância psíquica regida pelo “princípio de realidade”, como
ensinava Freud, é natural que as pessoas achem certo (ou normal) que o desejo
sexual esteja em sintonia com a realidade corporal. O que leva o desenvolvimento psicossexual de alguém
a perder-se nos desvãos de suas angústias e fantasias, levando-o a desordens na
identidade sexual, é algo passível de investigação científica – e, quiçá, de
solução terapêutica viável. Existem muitas tentativas de entender o fenômeno
(“fixação narcísica”, “horror à castração”, etc), propostas por vários
estudiosos da sexualidade humana – Freud entre eles. Porém, se a cultura encara
com certa perplexidade ou estranhamento as práticas homossexuais, isso não dá
margem para presumir que a patologia esteja obrigatoriamente na cultura, como
pretende o deputado Jean Wyllys ao chamá-la de “homofóbica” (na verdade, o
intuito não é diagnosticar uma patologia, mas proferir um simples insulto).A capacidade de discernir o real do irreal, de
diferenciar os estímulos provenientes do mundo exterior dos estímulos internos,
está na própria gênese do processo de subjetivação.Freud designava como “prova de realidade” a esse
dispositivo que, de maneira gradativa, consolida as funções superiores da
consciência, memória, atenção e juízo, entre outros atributos que singularizam
a natureza humana, razão pela qual se encontram tão enraizados na cultura. A
esse respeito, é Freud quem diz:“A educação pode ser descrita, sem hesitação, como o
incentivo à superação do princípio do prazer, à substituição dele pelo
princípio de realidade.” (Formulações sobre os dois princípios do
funcionamento psíquico, Freud, 1911). Sendo ainda mais específico, os critérios de doença
e saúde utilizados pela disciplina da psicopatologia também pressupõem em
grande medida essa distinção elementar entre fenômenos meramente subjetivos e a
realidade objetiva.É dentro dessa perspectiva que o delírio e a
alucinação se constituem como exemplos extremos de manifestações patológicas
que perturbam, respectivamente, o juízo e a percepção da realidade.Enquanto que os devaneios e as fantasias, embora
considerados benignos sob o aspecto da higidez mental, nem por isso deixam de
ser igualmente irreais.Por tudo isso, não surpreende que o filósofo
racionalista René Descartes, ao cabo de uma longa reflexão, tenha concluído que
o fundamento indubitável da existência deve repousar sobre as faculdades
humanas superiores, idéia cuja fórmula ganhou expressão lapidar no seu cogito,
ergo sum.Já o sr.
Wyllys, o que faz? Como um bom hedonista, quer nos convencer de que o
fundamento da existência humana reside mesmo é nas forças cegas do
baixo-ventre, o que na mais respeitável filosofia de alcova pode ser
equacionado por outro mote, qual seja, o libido, ergo sum.Quem acredita que o ego deve se curvar aos desejos
sexuais é porque lhes confere um estatuto primordial na própria definição de
natureza humana.Ainda que não houvesse quaisquer parâmetros para se
discutir a sexualidade humana, e que todas as opiniões, portanto, fossem
colocadas na vala-comum das idiossincrasias pessoais, subsistiria o fato de que
as pessoas pautam suas vidas por valores. Colocar a mera fruição do desejo sexual como o que
há de mais sublime na vida humana pode não ser uma regra válida para todos.O que na concepção
de uns significa “sair da vergonha para o orgulho”, pode ser o inverso para
muitos outros, conforme as diferentes cosmovisões que se adote.É por isso que o psicólogo não pode usar de sua
autoridade profissional na tentativa de abolir sentimentos de vergonha ou culpa
em seus pacientes. A missão do psicólogo clínico, segundo Freud, limita-se a
transformar o sofrimento neurótico em infelicidade humana normal – essa que
todos nós, em maior ou menor medida, sentimos. Quem acredita
que o objetivo da psicoterapia é liberar os desejos sexuais de suas “amarras”
culturais, convertendo indivíduos neuróticos em discípulos de Marquês de Sade,
é porque pretende impor suas convicções hedonistas aos demais. Como alertava o
psicanalista Gregory Zilboorg:“O homem não pode ser curado das exigências ético-morais e
religiosas de sua personalidade, que nele vivem e dele fazem o que realmente é.
Só o morboso, o irreal e inútil podem ser analisados.”Em outra direção, tornou-se lugar-comum o argumento
de que o homossexualismo seria prática natural porque é observada com freqüência em diversas espécies animais. Esse entendimento, porém, é bastante
falho, pois compara entre si fenômenos essencialmente diversos.Ainda que, em uma determinada espécie, se observe o
coito em indivíduos do mesmo sexo, não se pode defini-lo como homossexualismo
sem incorrer naquilo que os etólogos chamam de “antropomorfização” do
comportamento animal.Os animais não possuem desejo sexual no sentido empregado
por nós. Animais possuem tão-somente impulsos sexuais,(Não opções) e esses
impulsos, em condições normais, seguem o comando fixo dos instintos estabelecidos
ao longo de sua cadeia evolutiva. Acrescente-se que, sob o ponto de vista
evolutivo, não pode haver algo como um “instinto homossexual” entre animais,
pois é certo que os indivíduos com essa tendência não repassariam sua carga
genética adiante. Até um suposto “instinto bissexual” teria chances bem
reduzidas de proliferação, o que olhado na perspectiva da longa escala de
evolução seria uma desvantagem bastante significativa.
A hipótese explicativa mais plausível para a
ocorrência desse fenômeno entre os animais segue outra direção. Quando premidos
por um forte impulso sexual cujo meio de satisfação original encontra-se
ausente, os animais comportam-se de modo a favorecer uma satisfação
alucinatória do impulso.
-Quem nunca testemunhou cães que, ao verem-se privados de
uma fêmea, passam a “montar” em nossas pernas, simular coito em outros animais,
com um ursinho de pelúcia ou com o ”puff” da sala?
-Por que não poderiam fazê-lo – como de fato fazem – com
outros cães do mesmo sexo?
-Se isso for homossexualismo, o que seriam os outros
comportamentos?
Segundo Freud, o modo de satisfação alucinatório
também é encontrado nos seres humanos, bem nos primórdios de seu
desenvolvimento. Bebês que choram de fome e são acalmados por uma chupeta,
ainda que não estejam sendo nutridos, experimentam também um modo de satisfação
alucinatório.Com o passar do tempo, na medida em que acumulam
frustrações e percebem que esse tipo de mecanismo não é capaz de aplacar a
fome, as crianças o abandonam em favor de um “sentido de realidade”. É a partir desse
momento que ego vai se estruturando no aparelho psíquico. Só os seres humanos
são capazes disso.
*Luciano Garrido é psicólogo e especialista
em direitos humanos - Este autor concorda com o uso dos seus textos,
desde que informem a autoria e o local da divulgação.
Psicólogo
cristão Luciano Garrido diz que "homossexualidade não é doença, mas homossexuais
têm direito de curar-se!"
Brasília, 28/06/2012
Luciano Garrido
Carta Aberta aos Psicólogos do Brasil
Antes de tudo, é preciso esclarecer que toda
autoridade intelectual que possuo para pontificar sobre o comportamento humano,
enquanto psicólogo, me foi concedida por uma universidade pública, e não pelo
Conselho Federal de Psicologia - CFP. Logo, não estou obrigado a manter registro no conselho
profissional para me apresentar na qualidade de psicólogo e opinar como tal.
Para tanto, me basta o diploma universitário. Com efeito, minhas opiniões sobre assuntos
atinentes à Psicologia, sejam aquelas veiculadas em redes sociais ou na mídia
em geral, não estão sujeitas à fiscalização de um conselho profissional.O CFP não
pode agir como uma espécie de “polícia do pensamento”, coagindo psicólogos a um
alinhamento forçado em torno de concepções teóricas, ideológicas ou políticas.
A Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso IX, declara: “é livre a
expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente
de censura ou licença”. No que diz respeito ao tema da audiência pública,
gostaria de declarar que, em termos gerais, não sou contra o espírito da
resolução 01/99. Entretanto, vou me deter mais especificamente nos seus artigos
3 e 4, que são objeto de discussão.Indo direto ao ponto, quero deixar claro que não
entendo a homossexualidade, em si mesma, como uma doença. Não acredito que uma
orientação sexual, seja ela qual for, deva ser submetida a tratamento e cura,
no que esses dois termos possam sugerir algo de patológico.Não obstante, devemos lembrar que o campo de
atividade dos psicólogos transcende a dicotomia saúde e doença, e qualquer
tentativa de confiná-lo em limites tão estreitos seria um reducionismo teórico
inaceitável. A clínica psicológica abarca conceitos muito mais abrangentes,
como os de auto-realização, ajustamento e bem-estar pessoal.A psicologia não apenas trata, mas orienta,
aconselha, e vai além: auxilia o indivíduo numa busca pelo autoconhecimento,
pela transformação pessoal, segundo seus próprios valores e aspirações. Tais
práticas já foram amplamente consagradas pela profissão. Outrossim, não devemos esquecer um preceito ético
fundamental dos psicólogos, aquele que nos obriga a garantir que a demanda trazida
pelo cliente prevaleça sobre as convicções políticas, filosóficas, morais,
ideológicas, religiosas ou até mesmo de orientação sexual do profissional – é o
que preconiza o nosso código de ética. Se o paciente deseja modificar sua
orientação sexual, seja ela qual for – é bom que se diga – não está autorizado
o psicólogo a demovê-lo deste propósito.Quando muito, pode escusar-se de prestar tal
assistência se entende que lhe falta perícia profissional para fazê-lo ou, no
limite, se se sente impedido por razões de foro íntimo.Fora isso, os psicólogos, munidos de sua técnica,
devem ser o facilitador da mudança desejada, conforme os ideais, valores e
aspirações DO PRÓPRIO CLIENTE – uma vez que esse conjunto de atributos também
faz parte de sua identidade.Não raro vemos alguns ativistas propagando a idéia
de que o sofrimento experimentado pelo homossexual diante de sua orientação
sexual é produto de fatores extrínsecos, a exemplo do que chamam de “homofobia
social internalizada”.Isso me parece uma avaliação bastante simplória e
destituída de fundamentos. Os caminhos da sexualidade humana são muito
complexos para caber em molduras ideológicas pré-fabricadas, que não têm outro
objetivo senão o de, estrategicamente, obter certos efeitos políticos.O que esses ativistas diriam se alguém defendesse a
idéia, igualmente simplória, de que a homossexualidade masculina seria fruto de
uma misoginia internalizada? Ora, o que esses militantes não querem admitir, em
sua cegueira ideológica, é que o sofrimento experimentado diante de uma dada
orientação sexual, seja ela qual for, pode ser o sintoma de um desconforto
existencial absolutamente legítimo, sobretudo se consideramos e respeitamos a
capacidade de autodeterminação e discernimento de todo ser humano. É curioso que os ativistas tentem nos fazer acreditar que
a orientação sexual de um indivíduo, no caso, um homossexual, seja o único
traço verdadeiramente normal e saudável de sua identidade, enquanto que seus
sentimentos de rejeição diante desta orientação, sempre e necessariamente,
refletiriam a parte mais doentia de sua personalidade.É como se o desejo sexual e o erotismo fossem o que
há de mais essencial, sublime, verdadeiro e irredutível de sua identidade,
sendo tudo o mais mero produto de convenções sociais arbitrárias e impositivas,
mecanismos de opressão criados por uma suposta e improvável conspiração
“heteronormativa”.Por tudo o que foi dito, defendo a idéia de que a
assistência psicológica ao homossexual que opta pela reversão de sua orientação
sexual, antes de ser uma questão ética, se coloca como uma questão científica a
ser resolvida.
Nesse sentido, o poder normativo do Conselho Federal de
Psicologia não pode usurpar o lugar do debate científico e da discussão
acadêmica qualificada, submetendo a pesquisa e a produção do conhecimento aos
apelos histéricos do politicamente correto ou às ambições políticas de grupos
minoritários.
Qualquer prática terapêutica, para ser eticamente
condenável, precisa atender uma das três condições que se seguem:
1)- A comprovação de sua ineficácia absoluta.
2)- A utilização de métodos que atentam contra a
dignidade humana.
3)-A incidência de efeitos iatrogênicos
estatisticamente relevantes.
De mais a mais, não há pretextos que possam impedir
a uma pessoa que, "voluntariamente, busca o auxílio de um profissional da
psicologia" para fazer valer suas as aspirações mais legítimas.Trata-se de uma questão de direitos individuais e
liberdade de escolha! E isso é tudo...
APOSTOLADO BERAKASH - A serviço da Verdade: Este blog não segue o padrão comum, tem opinião própria, não querendo ser o dono da verdade, mas, mostrando outras perspectivas racionais para ver assuntos que interessam a todos. Trata basicamente de pessoas com opiniões e ideias inteligentes, para pessoas inteligentes. Ocupa-se de ideias aplicadas à política, a religião, economia, a filosofia, educação, e a ética. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre literatura, questões culturais, e em geral, focando numa discussão bem fundamentada sobre temas os mais relevantes em destaques no Brasil e no mundo. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog, não sendo a simples indicação, ou reprodução a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. As notícias publicadas nesta página são repostadas a partir de fontes diferentes, e transcritas tal qual apresentadas em sua origem. Este blog não se responsabiliza e nem compactua com opiniões ou erros publicados nos textos originais. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com as fontes originais para as devidas correções, ou faça suas observações (com fontes) nos comentários abaixo para o devido esclarecimento aos internautas. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam, de maneira alguma, a posição do blog. Não serão aprovados os comentários escritos integralmente em letras maiúsculas, ou CAIXA ALTA. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte.Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar de alguma forma:
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Ricardo Flores - São Paulo
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Meus Parabéns!
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