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Segundo os "filósofos do desespero", a morte é o grande absurdo! Por que?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 26 de fevereiro de 2012 | 18:03









MORTE, DESESPERO E ESPERANÇA




Por WALTER VIEIRA DA SILVA JUNIOR )






INTRODUÇÃO





Dela se fala sem tê-la experimentado, pois quem já experimentou não pode mais falar dela. É incontestável o fato de que o homem morre.A experiência da morte não foge ao nosso conhecimento, pois temos a visão dos outros que morrem e temos a consciência de que a vida é uma progressiva sujeição à morte.









Do ponto de vista filosófico, morte é a separação da alma e do corpo!




A morte clínica é a cessação das funções essenciais do corpo, mas não há necessariamente uma separação da alma e do corpo. A morte absoluta é a separação definitiva da alma e do corpo.





TEORIAS SOBRE A MORTE



Sócrates era um pensador que "levava a coerência intelectual tão a sério" que estava disposto a morrer, para dela não abdicar!








 

“...Por que essas pessoas que querem vos difamar, vão dizer que eu sou um sábio, ainda que eu não o seja. Se tivessem esperado um pouco mais, conseguiriam o que querem pelo curso natural das coisas. Vocês podem ver que estou avançado em anos de vida, e próximo da morte. Digo isso não para todos vocês, mas sim para os que votaram pela minha execução, e eu ainda tenho algo mais a dizer a eles. Sem dúvida pensais que fui condenado por falta daqueles argumentos que eu poderia ter usado, se eu pensasse que era justo não deixar nada por dizer ou por fazer, para garantir a minha absolvição. Nada mais distante da verdade. Não foi a falta de argumentos que causou a minha condenação, e sim a desfaçatez, a ousadia e a falta de pudor dos meus julgadores, assim como o fato de que me recusei a dirigir-me a vocês da maneira que mais prazer lhes daria. Eles gostariam de ouvir meu choro e meus lamentos, fazendo e dizendo todo o tipo de coisas que eu considero indignas de mim, mas que vocês estão habituados a ouvir de outras pessoas. Mas eu não admito que devesse recorrer ao servilismo porque estava em perigo, e não me arrependo agora de ter-me assim defendido. Prefiro muito mais a morte como resultado desta defesa, do que viver por ter agido da outra forma. Num Tribunal, como na guerra, nem eu nem ninguém deve usar suas artimanhas para escapar da morte a qualquer custo. Nas guerras, muitas vezes é óbvio que se pode escapar de ser morto, entregando suas armas e a si mesmo à misericórdia dos seus inimigos. Em qualquer tipo de perigo, há sempre muitos meios de escapar à morte, se você for suficientemente sem escrúpulos para não ser fiel a nada nem a ninguém. O difícil não é evitar a morte, mas sim, evitar proceder mal...Assim sairemos daqui: eu julgado por vós digno de morte; eles julgados pela verdade, culpados de impostura e de injustiça...Quanto ao futuro, quero fazer uma previsão aos que me condenaram. Encontro-me naquele momento de uma vida, em que o dom da profecia está mais ao alcance dos homens: um pouco antes de morrer... Eu afirmo a vocês, meus carrascos, que, tão pronto esteja morto, a vingança fará tombar sobre vocês, uma punição bem mais dolorosa do que a minha morte. Vocês me condenaram à morte na crença de que, por meio dela, se livrarão da crítica à sua conduta, mas eu afirmo, o resultado será exatamente o oposto... Se vocês esperam que cesse a denúncia da sua maneira errada de viver, condenando as pessoas à morte, existe algo de muito errado no seu raciocínio. Esta forma de escapar à crítica não é nem possível nem honrosa. Melhor forma, e a mais fácil não é calando a boca de outros, mas tornarem-se pessoas justas. Esta é a minha última mensagem aos que me condenaram...Mas eis que chegou a hora de partir, eu para morrer, vós para viver. Qual de nós terá melhor sorte? Ninguém o sabe, somente Deus.”






De Platão a Kant, os filósofos consideram a morte como a extinção apenas do corpo. A alma continuaria a subsistir no mundo dos espíritos.
Segundo Platão, há em nós uma atividade pela qual conhecemos o Bem, o Belo etc. Esse conhecimento não é atingido por meio dos sentidos, mas afastando-se deles. Há uma vida própria ao espírito, independentemente do corpo. A nossa alma é eterna e imutável assim como as idéias.






Aristóteles também vê na operação intelectiva um sinal de espiritualidade!





Para S. Agostinho, a alma atinge a verdade no conhecimento intelectivo. Enquanto sede da verdade, ela é imortal como a verdade. Para S. Tomás, a operação intelectiva se realiza sem o concurso do organismo corpóreo.A alma possui um ato próprio de ser. Como esse modo de ser situa-se na esfera do espírito, ela é imortal, não podendo ser contagiada pela morte do corpo. A morte é um modo do corpo. Segundo Kant, a razão prática ensina que a virtude perfeita é o caminho para conjugar a vontade à lei moral. Tal virtude não é realizável em um só instante, mas apenas através de uma progressão indefinida do ideal. E esse progresso indefinido só é possível em uma indefinida duração da existência.












Para os filósofos seguintes, a morte é o fim de todo o homem e não apenas do corpo:






1)- Feuerbach vê na imortalidade da alma uma conseqüência do desejo de sobrevivência.




2)-  Freud considera a morte como um instinto próprio do ser vivo. Dado que a vida tem origem no mundo inorgânico, tende a retornar para a substância inorgânica: a vida tende para a morte.




3)- Para Nietzsche, a morte é a suprema possibilidade da liberdade humana. Na morte, o homem se demonstra vivo no mais alto grau.














Os pensadores do nosso século estão divididos em duas tendências:






a) niilista: a morte é o fim total do homem.



b) não-niilista: a morte não é o fim total do homem.






Representantes do niilismo:  Heidegger, Sartre, Marx, Bloch e Armstrong.






1)- Segundo Heidegger, na morte o homem conquista a totalidade da sua vida. Até que ela não chegue, falta ainda ao homem algo que ele pode ser e será: o fim. O homem angustiado tenta esconder e rejeitar o caráter próprio do seu ser, a sua sujeição à morte. "A morte é um limite permanente dos meus projetos e, como tal, deve ser assumido".



2)- Na solução marxista clássica, a morte é um evento necessário para o progresso da sociedade e para o triunfo da classe proletária (assalariada). 



3)- Bloch discorda dizendo que, mesmo depois que o progresso científico e técnico tiver feito desaparecer a miséria, as discriminações, a exploração do homem pelo homem, e fizer surgir novas possibilidades, a duração da vida humana parecerá breve demais para realizá-las e será sentida a intrusão da morte que interromperá cada possibilidade.




4)- Armstrong diz que com a morte, os estados mentais dissolvem-se e, conseqüentemente, também a pessoa humana desaparece totalmente.












Não niilistas: Marcel, Theilhard de Chardin, Jaspers, Rahner e Boros:





1)- Para Marcel, o homem espera que o seu ser não se extinguirá. Ele não tem provas, mas tem certeza. É uma certeza profética dada pela experiência do amor. Amar é dizer: ‘você não vai morrer’.




2)- Jaspers afirma que a filosofia não pode fornecer provas da imortalidade da alma. Entre os casos existenciais, os mais importantes são as "situações-limite". Delas, a mais séria é a morte. Ela atormenta o homem. No que concerne a mim mesmo, há algo que não a considera possível. Entretanto, a minha razão não fornece nenhuma prova de que o homem possa escapar a essa situação-limite. Mas o amor me põe em comunicação com quem está morto.O salto da morte é como o nascimento de uma nova vida.












3)- Theilhard de Chardin considera absurda a hipótese de uma morte total. O homem não teria razão para fazer o progresso da humanidade se seu esforço servisse apenas para um dia se chocar contra um muro intransponível. A partir do momento em que alguém nasce, vive, algo ficará dele. São preservadas todas as consciências individuais. O mais importante, a parte essencial é o nosso "eu", a nossa personalidade.




4)- Rahner e Boros, discípulos de Heidegger, têm a morte como realização da existência.A morte permite ao homem adquirir a perfeição última que o habilita a tomar uma posição definitiva no universo.Rahner diz que a morte não causa uma separação da alma deste mundo, mas a atuação de um contato mais perfeito com o próprio mundo. O fim do homem enquanto alma é a realização de si próprio. E a morte como o fim da vida biológica consiste na ruptura do exterior, na destruição.





5)- Boros diz que em cada atividade humana há uma propensão para uma perfeição que só a morte torna possível. O espírito humano atinge sua liberdade quando descobre realmente sua infinitude, ou seja, na morte.A morte consiste na aniquilação do corpo e da dimensão mundano-corporal da alma.A morte é o primeiro ato inteiramente pessoal do homem, é o devir da consciência, da liberdade, do encontro com Deus e da decisão sobre o próprio destino eterno.







CARACTERÍSTICAS DO FENÔMENO "MORTE"






1. INDIVIDUALIDADE: A morte é um acontecimento que cada um deve enfrentar por conta própria. Ninguém pode assumir a morte de outro. Pode-se morrer por outro, mas não substituir a morte do outro.




2. UNIVERSABILIDADE: Todos caem sob a foice da morte. Ela não leva em consideração a posição, a raça, a idade, o sexo, a religião da pessoa antes de executar o seu golpe.




3. INELUTABILIDADE: Contra a morte não há o que fazer. No máximo pode-se obter um pequeno sucesso, que serve para adiar por algum tempo o golpe decisivo. Mas o golpe final pertence à morte.




4. IMINÊNCIA: Os homens teimam em viver como se a morte não existisse ou fosse longínqua ou não lhes dissesse respeito. Ela é uma potência sempre presente e continuamente ameaça a vida. Ela não é uma simples presença ainda não efetuada, mas algo breve, próximo, que está para acontecer.




5. INEXORABILIDADE (Inflexibilidade): Diante da morte toda a oração, súplica é vã. A morte quando tem de acontecer é inexorável, não se move a rogos. Ela avança contra todos os homens.




6. TEMIBILIDADE: A morte parece assustadora. Ela suscita horror, aversão, angústia no homem. A criatura está exposta à aniquilação. O homem é apenas uma participação no ser, por isso está exposto à morte. Ela lhe cabe porque é uma criatura e não Deus.















A RAZÃO HUMANA PERANTE A MORTE





Desde a antiguidade se dizia que a Filosofia tende a ensinar o homem a morrer! 





"Nós nos enganamos por considerar a morte como algo de futuro; uma grande parte dela já se passou. Todos os anos já vividos estão em poder da morte" (Sêneca).








A VISÃO filosófica PESSIMISTA DA MORTE









Quando se aproxima a morte, não há quem queira morrer. Não se sabe o que virá depois da morte. Segundo a visão existencialista moderna, o homem passa do nada para o nada, e a vida presente carece de sentido; donde se origina a tendência a gozar desenfreadamente dos bens deste mundo.Se a existência se prolongasse depois da morte, o sentido e a seriedade da morte seriam rebaixados. Conforme o estoicismo, a educação para a morte e a verdadeira filosofia exigem que o homem se convença de que morrer é um acontecimento natural. Nesta visão há um desprezo do corpo e dos valores desta vida. O suicídio é, portanto, razoavelmente justificado e lícito para o estóico. Os povos primitivos da África e da Oceania negavam ser a morte algo de natural. Ela teria entrado no mundo como resultante de uma desobediência do homem à Divindade ou por ação de seres superiores malévolos ao nosso gênero.








A VISÃO FILOSÓFICA OTIMISTA DA MORTE:






Entre os gregos, quando a morte era em prol de uma causa heróica, principalmente da pátria ou dos amigos, ela é uma vitória.Para Platão, a morte seria a libertação da alma encarcerada dentro do corpo. Nietzsche previa um eterno retorno, um interminável renascer do homem, querendo com isto eliminar o terror que as idéias de morte e Juiz supremo lhe suscitavam.







O CONCEITO CRISTÃO DA MORTE




"Aos vossos fiéis, Senhor, a vida é mudada, não tirada" (Cf. Prefácio da Missa pelos defuntos)






Para o cristão, todo o ser tirado do nada e composto, todo ser cuja a essência não é a própria existência (o que só acontece em Deus), é sujeito a decompor-se, voltar ao nada; e esta possibilidade, nos viventes corpóreos, cedo ou tarde se atua naturalmente, acarretando destruição, morte: "Sois pó e ao pó retornareis..."Ao criar o primeiro homem, Deus, por benevolência, lhe quis conferir o dom preternatural (que ultrapassa as exigências de uma natureza) da imortalidade. O Criador pediu-lhes que, mediante um ato de obediência a Ele se tornassem dignos deste privilégio e merecessem ser definitivamente confirmados na imortalidade.Contudo, negaram-se ao convite de Deus praticando a desobediência.Com isto, foram condenados à morte. 






"Deus não fez a morte, nem experimenta alegria quando perecem os vivos.Criou todas as coisas para que tenham existência. Deus criou o homem para uma vida eterna, e o fez à imagem da Sua própria natureza. Foi pela inveja do Demônio que a morte se introduziu no mundo" (Sab 1,13s; 2,23s).






Em tempo oportuno, Deus, descendo à carne humana, tomou sobre si a morte, venceu a esta, e dela nos libertou. Cada indivíduo, após a Redenção, deve morrer em conseqüência da culpa original, porém, a morte não é mera sanção, mas trânsito para a vida eterna.Quanto mais esse corpo se configura ao de Jesus pelo padecimento, tanto mais se assemelhará ao d'Ele na glória futura. Só há um tipo de angústia que o afeta: o pecado.Este significa separação de Deus, da vida eterna. Isento do pecado, o discípulo de Cristo sabe que nada lhe pode tirar a vida eterna que Deus lhe deu e que só Ele pode tirar.







QUESTÕES SOBRE A MORTE





É dogma de fé católica que a morte coloca o homem num "estado" definitivo por toda a eternidade. O homem fica sendo para sempre amigo ou inimigo de Deus conforme as disposições que tenha no momento de deixar esta terra; somente enquanto peregrina no mundo pode merecer ou desmerecer o Sumo Bem.Depois desta vida mortal não há mais possibilidade de penitência e justificação.







1ª QUESTÃO: Por que é que Deus coloca o homem num estado em que as decisões, outrora revogáveis, se tornam irrevogáveis ?





De acordo com S. Tomás (ST I 12,1c), o princípio de todo o ser é Deus, que é constante e imutável; donde se segue que a perfeição do homem implica constância e imutabilidade; o homem não pode ficar sempre sujeito à tentação.






2ª QUESTÃO: Por que  a imutabilidade produzida pela morte é depois, e não antes ?





Até a morte a natureza humana se acha completa (alma e corpo) e dotada das faculdades espirituais e corporais). É lógico que a decisão do homem relativa ao fim supremo deva ser tomada pelo homem em sua natureza completa.O homem escolhe o seu fim último de acordo com as suas disposições pessoais, baseadas não somente em sua natureza espiritual (inteligência e vontade), mas também em sua natureza corpórea (apetites sensitivos com hábitos e paixões).Dada a separação de alma e corpo pela morte, a alma se vê destituída dos órgãos corpóreos mediante os quais se movia em relação ao último fim. Não podendo mais mudar as suas disposições, ela guarda a adesão que tinha a tal fim último ao se separar do corpo.Depois da ressurreição, o corpo estará de novo unido à alma de forma preternatural. As condições do corpo se adaptarão às disposições (boas ou perversas) da alma, em vez de as influenciar.A natural imobilidade (em relação ao fim último) da alma separada do corpo é a razão pela qual Deus lhe tira a graça necessária para a conversão. Isto, porém, não quer dizer que a alma do pecador falecido se vê obstinada no mal, pois pode ter aderido ao Bem supremo na sua vida terrena.Segundo a doutrina da metempsicose (re encarnacionista), a alma separando-se de determinado corpo entra em outro (igual ou diferente do anterior) e isto tantas vezes quantas forem necessárias para que seja purificada de qualquer mancha moral.(Nesta doutrina o sacrifício redentor de Cristo de nossa humanidade pecaminosa não tem valor algum).Por analogia podemos entender de que forma Deus aceita a humanidade remida em Cristo e não a nossa humanidade marcada com o odor do pecado original com a passagem de Esaú e Jaco:Esaú era o promogênito ( eram Gêmeos, mas Esaú nasceu primeiro). Esaú não acreditava nas promessas divinas ,ele foi posto à prova por Deus porque ninguém troca um prato de lentilhas pelo direito a primogenitura e isso incluía as bençãos de Deus.Em resumo Esaú vendeu o passe dele em relação as benção de Deus porque não valorizou a benção(Ou Salvação gratuita).Se realmente ele cresse, poderia até desmaiar de fome mas não venderia o seu direito a primogenitura.Apesar de Jacó ter agido astuciosamente, chamou atenção de Deus pela luta dele e empenho em se passar por Esaú, correndo o risco de ser amaldiçoado pelo seu pai que estava velho e cego e queria dar a sua benção ao primogênito antes de falecer.Quem crê e luta pela fé Agrada a Deus, a indiferença é sinal de nenhuma fé. Deus viu e amou mais a Jacó e aborreceu-se de Esaú por isso, Deus na qualidade de Deus quer ser valorizado e não troquemos nossa salvação  por nada. As palavras “bênção” e “maldição” estão em destaque no livro de Gênesis. Uma das formas de alguém ser abençoado era por meio do pai ou do avô. Eles tinham o poder de abençoar ou amaldiçoar. Este era um forte motivo para que fossem respeitados, honrados, obedecidos e agradados. Eram um tipo de representantes de Deus perante os filhos. Os primogênitos tinham uma bênção especial. Este foi o caso de Esaú que, embora tivesse Jacó como irmão gêmeo, foi marcado como primogênito no momento do nascimento.Sabemos, porém, que Esaú, quando sentiu fome e cansaço, considerou de pouco valor seu direito de primogenitura. Afinal, aquele direito lhe garantiria bênçãos e benefícios futuros, em época desconhecida, e ele precisava de algo imediato para satisfazer sua necessidade.Quantas vezes abrimos mão dos nossos direitos como filhos de Deus em troca de vantagens imediatas e passageiras. O ser humano deseja benefícios e resultados rápidos. A paciência é virtude de poucos. Deus nos dá bênçãos imediatas, mas sabemos que o principal está guardado para nós em um futuro indefinido, embora certo.Quando Esaú vendeu seu direito de primogenitura, não sentiu os efeitos devastadores de sua decisão. Sua vida continuou inalterada, até que chegou o dia das conseqüências. Desse modo, as decisões erradas podem não apresentar malefícios imediatos, mas estes certamente virão.Esaú perdeu a bênção que seu pai lhe daria. Um breve momento de insensatez e precipitação produziu uma grande e desastrosa conseqüência. Chegou a hora de pagar a conta, a dívida para com Jacó. Esta hora chegará para todos. O que foi plantado deverá ser colhido, seja nesta vida ou na eternidade. É interessante observarmos que Deus respeitou a ação de Jacó e o abençoou. Ele não interfere nas nossas escolhas porque nos deu inteligência e livre-arbítrio. Deus apenas nos ensina, nos aconselha e nos adverte. Porém, não impede nossos erros. Deus poderia ter orientado Isaque para abençoar Esaú. Contudo, ele respeitou a decisão que levou à venda da primogenitura. A bênção foi dada a Jacó. Se Deus interferisse, Esaú não colheria o fruto de sua decisão. Isto seria um estímulo ao erro. Neste episódio, Rebeca(prefiguração de Maria) usou a autoridade materna, ajudando o filho oportunamente a agradar o pai (Gn27,8-13). Esaú pretendia agradar o pai com um alimento saboroso para ser abençoado. Porém, Jacó fez isso primeiro com a ajuda de sua mãe.Pois Cristo com seu Sacrifício redentor apresenta a nossa humanidade a Deus em perfeição e Maria nos apresenta a seu filho nossos méritos revestido com as graças a ela concedida,assim nos afirma São Luiz de Montfort em sua obra o Segredo de Maria:“Coloquemo-lo, porém, nas mãos de Maria, por meio desta devoção. Como nos teremos dado inteiramente a Ela, tanto quanto se pode, despojando-nos de tudo em sua honra. Ela nos será infinitamente mais liberal, Ela nos dará "por um ovo um boi´(Pour un oeuf un boeuf — na expressão francesa); ela se comunicará toda a nós com seus méritos e suas virtudes; Ela colocará nossos presentes no prato de ouro de sua caridade; Ela nos revestirá, como Rebeca fez com Jacó, das belas vestimentas de seu Filho primogénito e único Jesus Cristo, quer dizer, com os méritos que Ela tem à sua disposição: e assim, como criados e escravos seus, depois de nos termos despojado de tudo para honrá-la, teremos duplas vestes: "Omnes domestici sunt duplicibus": vestuários, ornamentos, perfumes, méritos e virtudes de Jesus e de Maria na alma de um escravo de Jesus e de Maria despojado de si mesmo e fiel no seu despojamento..." Tal doutrina re encarnacionista, não considera a união essencial entre alma e corpo em que está baseada a individualidade e a personalidade do homem. Pela encarnação de tal alma em outro corpo, se perderia a individualidade e a personalidade.A metempsicose explica cada vida humana como período de expiação por culpas cometidas em vida anterior. Todavia, expiação só pode ser prestada por quem tenha consciência de uma culpa pretérita.






3ª QUESTÃO:  POR QUE AS PENAS DO INFERNO SÃO ETERNAS ?





Ora,para o inferno só vai quem livremente por suas ações e opções fez por onde merecê-lo.A vida do Cristão não gira em torno do medo do inferno, mas em servir a Deus por amor e gratidão.






"Se Céu e inferno existem, seria justo Hitler e Madre Tereza de Calcutá receberem o mesmo prêmio?"





Na Divina comédia de Dante na entrada da Porta do Inferno está a frase: “ Deixa aqui fora toda tua esperança...”Dirá, porém, o incrédulo: “Onde está a justiça de Deus ao castigar com pena eterna um pecado que dura um instante?” E como, responderemos ? Como se atreve o pecador, por um prazer momentâneo, a ofender um Deus de majestade infinita? Ora a resposta é simples, a pena (Não expiação), é eterna, porque a relação TEMPO E ESPAÇO já não existe na ETERNIDADE, entramos em estado eterno de decisão que tomamos no TEMPO.E porque o réprobo jamais poderá prestar satisfação por sua culpa. Nesta vida, o pecador penitente pode satisfazer pela aplicação dos merecimentos de Jesus Cristo; mas o condenado não participa desses méritos, e, portanto, não podendo por si satisfazer a Deus, sendo eterno o pecado, eterno também deve ser o castigo (Sl 48, 8-9). “Ali a culpa  disse o Belluacense, poderá ser castigada, mas jamais expiada” (Lib. II, 3p), porque, segundo Santo Agostinho, “ali o pecador é incapaz de arrependimento”.E ainda que Deus quisesse perdoar ao réprobo, este não aceitaria a reconciliação, porque sua vontade obstinada e rebelde está confirmada no ódio contra Deus.  Disse o Papa Inocêncio III: “Os condenados não se humilharão; pelo contrário, crescerá neles a perseverança do ódio”. São Jerônimo afirma que “nos réprobos, o desejo de pecar é insaciável” (Pr 27, 20). A ferida de tais desgraçados é incurável; porque eles mesmos recusam a cura (Jr 15, 18).” - Santo Afonso de Ligório -(Preparação para a morte, edição em PDF, pp. 287-288)






A MORTE É UNIVERSAL, OU NÃO ?






Henoc e Elias (Cf. Gn 5, 24; Eclo 44, 16; Hb 11, 5 e 2Rs 2, 11) partiram deste mundo sem morrer. "Não todos haveremos de morrer, mas todos seremos transformados" (1Cor 15, 51s). 





Em relação ao último dia, os que ainda estiverem vivos, terão seus corpos transfigurados sem passar pela morte. "Prestarão contas Àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos" (1Pd 4, 5). 
Deus é livre ao executar as normas que estabelece para os homens. Nada impede crer que a Redenção se aplica a pessoas dispensadas de pagar ao pecado o tributo da morte: Maria SS. , os justos preservados da morte espiritual e corporal e aqueles preservados apenas da morte espiritual. Estes seriam diversos graus de aplicação dos méritos de Cristo. S. Tomás lembra que, se o Senhor exime dos sofrimentos do purgatório ou desta vida, mediante sufrágios (orações pelos mortos) ou aquisição de indulgências, nada há de estranho em que dispense da pena de morte.A morte e as misérias desta vida, de sanções ( penas ) do pecado se tornaram, depois de Cristo, instrumento de Redenção e glória.  Sendo a morte a fixação num estado definitivo, torna-se de sumo interesse para o pecador não discordar da sua conversão, pois poderia ser desagradavelmente surpreendido para sempre sob a ausência sem mais esperança da luz de Deus.












O último ato livre anterior à morte pode decidir toda a eternidade do indivíduo







Um dos modos de que Deus usa para chamar a Si os pecadores agonizantes é a comunicação de uma visão global de toda a sua vida passada, visão em que percebem a vaidade das obras más. 
A boa morte não é algo que se possa merecer, mas que o Senhor concede às súplicas dos seus fiéis.








CONCLUSÃO














Para o homem, criatura dotada de inteligência, a morte não é apenas um processo biológico mecânico, mas algo vivido conscientemente. A estrutura corpórea do homem lhe é tirada com a morte.
No entanto, alma é um elemento dotado de um ato de ser próprio. O elemento espiritual não depende do somático. A alma comunica o ser ao corpo.Logo, a morte do corpo não implica na morte de todo o homem, pois não envolve a alma. Esta, tendo um ato de ser próprio, não o perde no momento em que o corpo se dissolve.Não podemos, pela razão, compreender como se realiza a sobrevivência da pessoa humana após a morte, exceto através da divina Revelação.E para proclamar esta verdade basilar do Evangelho, o apóstolo Paulo vai terminar o texto sobre a ressurreiçcão  em Cristo, com um verdadeiro hino de vitória. Este sentimento de confiança deve levar-nos então a uma vida de firmeza e segurança na fé em Cristo:





1 Cor 15,55-58 :“55. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? 56. O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 57. Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 58. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.”
















BIBLIOGRAFIA





-BETTENCOURT, D. Estevão. A vida que começa com a morte. 2ª ed. Rio de Janeiro, AGIR, 1958.




-MONDIN, B. O homem, quem é ele ? - Elementos de Antropologia Filosófica.  ed. São Paulo, Paulinas, 1992.







FONTE: http://walter.byethost11.com/amorte.htm







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18 de março de 2012 às 11:21

A vida carrega e é concomitante a uma dimensão Universal denominada consciência, o que implica no conhecimento da própria existência a partir de um sentimento senciente.
O objeto maior da evolução propiciado pelo Universo é a ampliação do nível de consciência, o que faculta ao indivíduo a noção de sua própria existência dentro do contexto cósmico.
A consciência tem dimensões e uma delas é a memória. A memória é a responsável pela identidade, aquela que estabelece o vínculo causal que caracteriza essa autoconsciência, ou auto-imagem do que se denomina como "ser".
Esse "ser" que possui consciência e se lembra constantemente de toda a interligação causal que dirige as variações de sua vida (memória) em todos os graus de existência, é a razão de tudo!
Se nada fôssemos, nada poderíamos afirmar sobre nós, pois estaríamos sem a faculdade maior que a isso permite, ou seja, se não existíssemos, nada existiria pela falta de aptidão nossa em se abstrair por sobre a realidade do fenômeno que nos impressiona.
Assim, o Universo depende de nós para existir, pois sem nós, nada existiria! Sem consciência, nada passaria a ser um conceito, ainda que errado!
Havendo então uma idéia de que algo existe por meio da nossa percepção senciente e que somos capazes de interagir com esse algo e que ainda que nos tornemos ausentes, essa algo continue a existir por meio da argüição de outrem, descobrimos que nossa ausência não pode ser plena, pois se sumíssemos ou apagássemos nada existiria e nunca saberíamos se existimos um dia, coisa que desqualificaria o presente momento como um fato que não acontece! Mas ele é real e comprovado!
Conclusão simples e fácil:
Nossa consciência que é fruto do da evolução das forças naturais que tendem a nos expandir a consciência, nos impelem a ter cada vez mais uma idéia cósmica de interligação, onde tudo está dependendo de tudo e ligado a tudo. A idéia de que somos feitos de pó de estrelas e de que somos irmãos, é uma prova intuitiva e cabal da nossa raiz e identidade equivalente.
Não admitir que somos o produto de um processo cósmico que nos engendrou por meio de seu próprio corpo (Universo) é brincar de cego!
Não somos nosso corpo, mas esse que surge de alguns átomos codificados é aglomerado por uma forma de consciência maior que enceta e conclui a construção desse invólucro passageiro. Essa consciência é proveniente do "ser" que nos habita, nossa verdadeira identidade, imutável e coexistente com o Universo pela dualidade entre ambos!
Assim a Mente Universal é um Oceano e nossas mentes individuais são copos dessa água, baldes, dela, porções menores que encerram as mesmas qualidades, porém em magnitude menor!
Ao descobrir o que é "ser", é impossível negar a eternidade e a coexistência com o Universo, a dualidade que nos sustenta como a prova da própria existência Dele!
Os termos Demiurgo, Deus ou equivalente, são abstrações para identificar a força prodigiosa que criou a tudo!
Professar doutrinas simplificadas para arrebanhar néscios e enriquecer gente sem qualidade, mantém uma camarilha de ladrões há mais de 1700 anos a sugar a vida da humanidade, mas a verdade que é inegável não pode ser negada, dependendo apenas da vontade e da maturidade de cada um para ver e identificar esse "ser" que nos habita.
Procrastinar a aurora da consciência com o atrelamento aos vícios animais existenciais não é prolífico. Negar a verdade por não encontrar formas adequadas que sirvam de padrão para a realidade tendo apenas as formas religiosas capengas e deformadas pela imbecilidade dos homens de mais baixo calado intelectual é igualmente improfícuo.
Cabe ao homem não perguntar, mas sim buscar arduamente a resposta para suas dúvidas, Fórmulas prontas e aglutinadas por movimentos que se manifestam como entidades que arrecadam vestígios capitais não devem ser levadas a sério!
A verdadeira sabedoria está intacta dentro do nosso próprio âmago!

18 de março de 2012 às 12:28

Prezado Sérgio,


Há dois tipos de ateus: Os que duvidam que Deus existe, e os que se auto-convenceram que Deus não existe :

Os primeiros relutam em crer naquilo de que não têm experiência. Os segundos não admitem que possa existir algo acima da sua experiência e opinião pessoal: Temos como exemplos destes vários aqui no YR.

A diferença é a mesma que há entre o ceticismo e a presunção de onissapiência.
Acima da distinção de ateus e crentes existe a diferença, assinalada por Henri Bergson, entre as almas abertas e as almas fechadas.

VOU TENTAR EXPLICAR:

1)- Como tudo o que sabemos é circunscrito e limitado, vivemos dentro de uma redoma de conhecimento incerto cercada de mistério por todos os lados. Isso não é uma situação provisória. É a própria estrutura da realidade, a lei básica da nossa existência.

2)- Mas o mistério não é uma pasta homogênea. Sem poder decifrá-lo, sabemos antecipadamente que ele se estende em duas direções opostas: de um lado, a suprema explicação, a origem primeira e razão última de todas as coisas; de outro, a escuridão abissal do sem-sentido, do não-ser, do absurdo.

3)- Há o mistério da luz e o mistério das trevas. Ambos nos são inacessíveis: a esfera de meia-luz em que vivemos bóia entre os dois oceanos da claridade absoluta e da absoluta escuridão.


4)- A primeira dá origem às experiências espirituais das quais nasceram os mitos, a religião e a filosofia. A segunda leva à "proibição de perguntar", como a chamava Eric Voegelin: a repulsa à transcendência, a proclamação da onipotência dos métodos socialmente padronizados de conhecer e explicar.


5)- A religião é uma expressão da abertura, mas não é a única. É possível ser ateu e estar aberto ao espírito. Mas o ateu militante, doutrinário, intransigente, opta pela recusa peremptória do mistério, deleitando-se no ódio ao espírito, na ânsia de fechar a porta do desconhecido para melhor mandar no mundo conhecido.

6)- Dostoiévsky e Nietzsche bem viram que, abolida a transcendência, só o que restava era a vontade de poder. Aquele que proíbe olhar para cima faz de si próprio o topo intransponível do universo. É uma ironia trágica que tantos adeptos nominais da liberdade busquem realizá-la através da militância anti-religiosa.

7)- Concordo que as religiões podem ter-se tornado violentas e opressivas ocasionalmente, mas a anti-religião é totalitária, excludente e muito mais intolerante.

8)- Não é uma coincidência que a Revolução Francesa tenha matado dez vezes mais gente em um ano do que a Inquisição Espanhola em quatro séculos, evidente que não quero com isto justificar os abusos da última.

Shalom !!!

15 de abril de 2012 às 14:34

amigo,sobre a pegunta no yahoo(la meu nome e' "DEpende") a repeito da evoluCao segundo Darwin. E' interessante seu argumento porque todos argumentos que causam reflexao e' louvavel. vc tem todo direito de analizar e contestar pois todo ser humano tem razao de pensar.
Porem vc sabe que existia duas teorias evolucionistas: a de Lamarke e a de darwin. estas teorias eram mais acitas do que a teoria da "criaCao." que esta por sua vez havia sido derrubada pela "biogenese." A biogenese apontava "furos," espaCos vagos na teoria que defendia a criaCao.( que era a "Abiogenese").

Com a queda da teoria da criaCao, o cavaleiro de LAmarke e Darwin postularam teorias baseadas no que comprovou, repito, COMPROVOU a abiogenese; "nada se cria tudo se tranforma".
O lamarkismo( teoria de lamarque) foi derrubado pela teoria de Darwin , pois era a mais PROVAVEL.

Nao se tem ainda a comprovacao cientifica da teoria de Darwim, mas e' a mais PROVAVEL E EVIDENTE e' a mais logica, a mais racional,a mas proxima da verdade...pois ela tem como base a ciencia(biogenese) que transformou a teoria da criacao em ideologia.

por isso e' ensinada nas escolas. Ela ainda nao e' completa mais querendo ou nao e' mais realista do que a teoria relatada no livro de genese(que foi escrito por judeus sem noCao cientifica.

vc aponta varias falhas na teoria de de Darwin, mas podemos tambem citar varias evidencias que mantem a teoria viva.

porem e' louvavel que voce verifique sempre e que nao aceite tao faciomente. isto te mantem e evoluCao.

irei visitar sempre seu blog caso vc queira rebater.E' seu direito de resposta...afinal estamos discutindo e nao brigando...certo?
abraCo

15 de abril de 2012 às 17:04

Prezado nascer dos pensamentos,


Tudo é uma questão de FÉ, tanto a crença na Criação como a crença na Evolução.

1)- O religioso NÃO viu Deus criar o primeiro homem e, por isso, tem fé de que aquilo aconteceu.

2)- O evolucionista NÃO viu nem o "ancestral comum, nem muito menos o ELO PERDIDO que deu origem aos homens e aos macacos" nem o primeiro homem de sua prole e, por isso, tem fé de que aquilo aconteceu.

3)-Só que a vantagem do religioso é que a sua FÉ é alicerçada pela Bíblia e, inclusive, pela História.

4)-Adão, não viveu no tempo dos dinossauros, viveu no "tempo da invenção da escrita".Assim, a História registrada só existe dos dias de Adão para cá (ou de cerca de 4000 a.C. para cá).


5)-Além disso é muito mais RACIONAL que, para que o homem existisse, houvesse um CRIADOR, pois se algo existe, foi feito por alguém ou por uma causa. Pois a própria Ciência e não a religião afirma que NÃO EXISTE EFEITO SEM CAUSA.


6)- Por outro lado, Fred Hoyle, que foi um astrônomo inglês renomado mundialmente, disse que "as possibilidades MATEMÁTICAS de a vida surgir por "acaso" (ou sem um criador) NÃO existem", pois “é mais fácil um tornado varrer um depósito de sucata e construir um Boeing 747 com o material nele contido do que formas superiores de vida emergirem através dos processos evolutivos casuais ...”




7)-O escritor britânico Malcolm Muggeridge disse, em essência:
"As gerações futuras ficarão BOQUIABERTAS, quando verificarem como uma civilização tão avançada cientificamente, como a do século 20 (e agora do 21), puderam acreditar numa MENTIRA tão grande (como a Evolução de Darwin)".

8)- Encerrando lembramos que provar CIENTIFICAMENTE a existência ou não de Deus, não é competência da Religião, mas da Ciência. O resto é balela, pois quando se dá as provas da existência de Deus para alguém, não se deve esquecer que a maior força a vencer não é a dos argumentos dos ateus, e sim o desejo deles de que Deus não exista.



9)-Não adiantará dar provas a quem não quer aceitar sua conclusão. Em todo caso, as provas de Aristóteles e de São Tomás a respeito da existência de Deus têm tal brilho e tal força que convencem a qualquer um que tenha um mínimo de boa vontade e de retidão intelectual.

Por gentileza, quando o último ateu sair, apague a luz por favor.

Anônimo
29 de abril de 2012 às 14:25

Uma coisa é certa, não podemos xingar a morte, pois a ainda não morremos!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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