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O ônus e o bônus do "benefício da dúvida": e se Deus existir?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 5 de novembro de 2011 | 13:11









E SE DEUS EXISTIR ?




Blaise Pascal é um filósofo que acredita que o coração é uma fonte de verdade, de certa forma distinta da racionalidade provinda do espírito geométrico. Ele defende também que não se pode criticar a religião cristã sem antes conhecer seus fundamentos.Ele constata que a dimensão racional do ser humano é muito limitada para constatar a existência ou não de um ser divino e termina por concluir que a através da razão não poderíamos encontrar com as verdades mais profundas sobre a existência. Quanto as provas metafísicas sobre a existência divina, segundo ele, nada provam e nadam aumentam no nosso relacionamento com Deus, devemos provar Deus pela fé e não pela razão. 









Então ele defende o argumento de que é  mais razoável escolher apostar que Deus exista, pois se Deus não existir nada estará perdido, se ele existir e tivermos apostado que Ele não exista estaremos realmente perdidos.E se no final das contas Deus não existir não teremos perdido nada.E Pascal acrescenta que se Deus não existir, ao menos, teremos vivido uma vida honesta e ética, tendo assim somente a ganhar. Portanto, acreditar na imortalidade e recompensa da alma no entendimento dele leva a uma determinada postura ética  melhor frente aos desafios morais.Pascal afirma que a religião cristã seria  a única capaz de fazer o ser humano encontrar-se consigo mesmo e encontrar-se com sua realidade paradoxal: ao mesmo tempo miserável e também cheio de possibilidades. O verdadeiro Deus seria conhecido pelo coração e não apenas pela razão. Ele, sem dúvida, jamais desejava negar a importância da racionalidade, mas afirmava que dois excessos devem ser evitados, um é negar a razão e outro é apenas acreditar nela como uma única fonte, excluindo qualquer outra fonte de conhecimento.



O PARADOXO DO BENEFÍCIO DA DÚVIDA DA EXISTÊNCIA, OU NÃO DE DEUS




a)-PARA OS RELIGIOSOS: Se Deus existe e eu creio Nele? = SÓ TENHO A GANHAR!





b)- PARA OS RELIGIOSOS: Se Deus não existe e eu creio Nele? = AGINDO COMO SE ELE EXSITISSE NÃO PERDEMOS NADA E TODA SOCIEDADE GANHA!





c)- PARA OS ATEUS: Se Deus EXISTE e não cremos Nele? = SÓ PERDEMOS!




d)- PARA OS ATEUS: Se Deus NÃO EXISTE e  não creio  Nele? = SÓ PERDEMOS E TODAS SOCIEDADE PERDE ao aplicar o princípio de Dostoievski: “Se Deus não existe tudo é permitido” -  viveremos a depravação de valores e destruição da sociedade, pois o mal por si só se destrói.





PORTANTO: Na dúvida, vivamos como se Deus existisse, POIS SÓ TEMOS A GANHAR.





Uma coisa é certa: "ninguém afirma: Deus não existe sem antes ter desejado que Ele não exista"





Esta frase, de um filósofo muito suspeito, por ser esotérico, Joseph de Maistre , mas tem muito de verdade! Com efeito, o devedor insolvente gostaria que seu credor não existisse. O pecador que não quer deixar o pecado, passa a negar a existência de Deus.Por isso, quando se dá as provas da existência de Deus para alguém, não se deve esquecer que a maior força a vencer não é a dos argumentos dos ateus, e sim o desejo deles de que Deus não exista. Não adiantará dar provas a quem não quer aceitar sua conclusão.















Karl Popper, um dos filósofos mais influentes do século passado, apontou para o fato de que, para ser validada, uma teoria científica deve necessariamente ser confrontada, desafiada, falseada. Dizia que, do contrário, a teoria poderia se tornar dogma – e qualquer dogma, para Popper, seria terrível para a ciência. É curioso notar como o raciocínio de Popper vai ao encontro de um texto publicado pelo jornal britânico Guardian. A matéria repercute uma pesquisa realizada pela revista eletrônica Edge, que faz, todo ano, uma pergunta para centenas de especialistas de áreas distintas com o objetivo de colher tendências. A pergunta de 2011 é: “Qual conceito científico poderia aprimorar a ferramenta cognitiva de uma pessoa?” Artistas, cientistas e filósofos responderam a questão. Surpreendentemente, muitos deles destacaram a relevância dos erros, incertezas e dúvidas para a ciência e ressaltaram a importância de esses aspectos inerentes ao empreendimento científico serem melhor divulgados ao público não especializado. “É realmente fundamental desmistificar o trabalho do cientista. A questão principal é que, ao pesquisar, você lida necessariamente com o desconhecido, então, é claro que há erros e dúvidas, é isso que nos impulsiona”, diz o físico Caio Lewenkopf, da Universidade Federal Fluminense (UFF).Existem matérias que são intrinsecamente complexas, como, por exemplo, os modelos utilizados para mensurar as mudanças climáticas. Temos inúmeros indicadores de várias décadas e alguns cientistas divergem sobre essa questão”, completa Lewenkopf. Osvaldo Frota Jr., físico e doutor em história e filosofia da ciência e membro do Departamento de Letras da Universidade de São Paulo (USP), faz coro. Para ele, mesmo os objetivistas, aqueles que tendem a não relativizar muito a ciência e a enxergam de modo positivista, sabem que a matéria que estudam é feita de dúvida. “Mesmo quem não é um relativista ou, na antropologia e sociologia, pós-moderno, sabe reconhecer que a ciência é calcada em incertezas”, comenta Frota Jr. A conversa com um cientista social toca na mesma tecla, embora haja um estranhamento do teor da matéria do Guardian. “Dizer que a ciência é falível, no ponto de vista da filosofia da ciência, é uma trivialidade.Mas não tenho certeza se, de fato, a sociedade acredita que ela é infalível”, afirma Renan Springer de Freitas, sociólogo que estuda temas relacionados à ciência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).Freitas afirma que sua visão de ciência é objetivista. Ou seja, ele acredita que a ciência traz consigo uma verdade. Uma verdade, no entanto, pode e deve ser questionada (Não para ser negada, mas melhor explicada).“A ciência tem o privilégio do debate, da possibilidade de discordância. Isso, no entanto, não a coloca em xeque,muito pelo contrário”, defende o sociólogo.








Mas é preciso admitir que existem dogmas científicos blindados. Tente confrontar e desafiar a teoria da macro evolução em sala de aula, por exemplo. Você corre o risco de ser massacrado, mesmo usando bons argumentos científicos. Parafraseando a matéria acima, “assuntos controversos como a teoria da evolução seriam menos polêmicos na esfera social caso fosse divulgado, com mais clareza, que a natureza da ciência comporta a dúvida”. Deveriam assumir a mesma postura humilde quanto aos aspectos nebulosos da teoria da evolução e permitir a discussão ampla de suas insuficiências. Todos ganhariam com isso, inclusive os cientistas que poderiam ampliar o horizonte de suas pesquisas para além dos limites do naturalismo filosófico engessante.






É POSSÍVEL UMA FÉ RACIONAL? A IGREJA CATÓLICA DIZ QUE SIM!





Nossa fé não é puro sentimento ou apenas a invenção de um grupo de homens mal intencionados e manipuladores. Existe a racionalidade da fé. E no Catolicismo esta inteligência da fé possui uma densidade tal, que seria um pecado de omissão não conhecer e estudar.A Fé é um ato da inteligência; portanto não é um sentimento vago, mas é expressão da mais nobre faculdade que o homem tem: o intelecto,que tenta aplicar-se ao objeto mais nobre que possa ser concebido, ou seja, a Deus.Esse ato do intelecto é movido pela vontade, pois o objeto da fé transcende os limites do intelecto humano (a verdade é mais ampla do que o alcance do nosso intelecto). Sendo assim, o objeto da fé não obriga a um assentimento, não é tão evidente que force a adesão de quem o contempla. A vontade, portanto, deve mover o intelecto para que diga Sim ou Não.A vontade, porém, só move o intelecto depois do exame das credenciais sobre as quais se apoia cada proposição de fé. Cabe então ao intelecto humano averiguar as razões em virtude das quais o indivíduo pode e deve crer (): estude o Evangelho, a história, a paleografia… e chegue eventualmente à conclusão: “Não é absurdo crer; não é infantilismo ter fé”. Há razões suficientemente fortes para que o homem diga Sim ao objeto de fé, sem trair sua dignidade de homem adulto.Portanto o homem crê inteligentemente. E a própria razão sadiamente crítica que aponta o caminho da fé. Assim evitam-se as superstições e crendices que não resistem ao crivo da razão.





AS FALSAS EXPRESSÕES DA "FÉ AUTÊNTICA"











Se a fé tem por objeto algo não evidente por si mesmo, ela é um ato livre. Pode ser traída e rejeitada, como acontece nos casos em que as paixões predominam sobre o intelecto e a vontade. Daí haver falsas expressões da fé, que causam escândalo aos não crentes, mas que não são autênticos gestos de fé.
Aliás o senso de justiça obriga a lembrar os grandes benefícios que a Religião proporcionou à humanidade: Sem a verdadeira religião, o homem e a humanidade estaria entregue as supertições e carnificinas materialistas que a história infelizmente já experimentou nos regimes totalitaristas ateus.






CONCLUSÃO:





A religiosidade é um elemento integrante da pessoa humana. O homem bem pode ser considerado um peregrino do Absoluto, um viajante rumo ao Eterno e Infinito. Até os materialistas marxistas procuram um novo estado de coisas e a plena satisfação de seus anseios através da mística do martelo e da foice. Os atritos que a religião causou entre os homens se devem, em grande parte, à valorização dos bens espirituais, que os antigos e medievais julgavam ser superiores aos bens materiais. A religião inspirou a entrega de tudo, até da própria vida, para não renegar o Valor Supremo que é Deus. Quando se avalia o passado, não se pode deixar de levar em conta esse traço próprio da mentalidade de nossos ancestrais.Acontece, porém, que esse elemento integrante da pessoa humana – o senso religioso – não pode ser cego ou desligado da razão. É esta que distingue entre si fé e crendice. É com a inteligência que o homem crê, e não com os olhos da mente fechados pela cegueira do sentimentalismo ou das emoções.
Compete aos cristãos dar testemunho da autêntica religião, para que, mediante este testemunho claro e firme, o irmão que busca o Absoluto, embora não tenha fé, se entusiasme pela beleza de uma vida santa, heroicamente santa!







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Anônimo
10 de novembro de 2011 às 02:42

Qual o valor de uma prova filosófica hoje? Nenhum, pois temos muitas outras áreas da ciência que oferecem respostas muito melhores para uma infinidade de coisas. A filosofia está morta e enterrada.

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 02:46

Como disse SH: "A DIFERENÇA ENTRE A CIÊNCIA E A RELIGIÃO, É QUE A CIÊNCIA FUNCIONA."

A ciência é como um carro que leva você para onde quiser, a religião é como um carro invisível. Você precisa fingir que ele existe enquanto usa o carro da ciência para ir à igreja.

10 de novembro de 2011 às 09:16

Para estes seus comentários, deixo o desabafo de um ex-ateu:

DESABAFO DE UM EX-ATEU:

Testemunho do Escritor e filósofo suíço Alain De Botton
(Fonte:Jornal Il Sole 24 Ore)
Eu cresci em uma família de ateus convictos, filho de judeus não observantes que colocam a fé religiosa no mesmo plano da fé no Papai Noel.

Meu pai tinha conseguido fazer a minha irmã chorar quando havia tentado extirpar da sua mente a ideia, nem tão enraizada, de que, em algum lugar do universo, se escondia um deus solitário.
Eu tinha oito anos, na época. Se os meus familiares descobrissem que alguém, no seu círculo de conhecidos, nutria secretamente um sentimento religioso, começavam a tratá-lo com a comiseração que, em geral, se reserva a quem sofre de uma doença degenerativa. A partir desse momento, para eles, era impensável recomeçar a levá-lo a sério.

Embora eu tenha sido fortemente influenciado pela atitude dos meus pais, passados os 20 anos, o meu ateísmo me pôs em crise. As dúvidas surgiram quando eu ouvi pela primeira vez as cantatas de Bach e se desenvolveram enquanto eu observava algumas Madonnas de Bellini.
No entanto, foi apenas muitos anos depois da morte de meu pai – enterrado sob uma lápide gravada em hebraico em um cemitério judeu de Willesden, zona noroeste de Londres, porque, detalhe interessante, ele tinha se esquecido de deixar instruções mais seculares – que eu comecei a aceitar o peso da minha ambivalência com relação aos princípios indiscutíveis que me haviam sido incutidos durante a infância.
A minha certeza de que Deus não existe permanecia intacta. Eu me sentia simplesmente mais livre para a ideia de que havia um modo de se aproximar da religião sem ter que aceitar também, por força, o lado sobrenatural; um modo, em termos mais abstratos, de pensar nos Padres sem ofuscar a memória do meu pai. Dei-me conta de que a minha prolongada resistência às teorias sobre o além ou sobre os habitantes do paraíso não era uma justificação suficiente para descartar a música, os edifícios, as orações, os rituais, as celebrações, os santuários, as peregrinações, as refeições em comum e os manuscritos iluminados.
Depois de ter perdido toda uma série de práticas e de tradições que os ateus consideravam insuportáveis por causa daquilo que Nietzsche definia de “o mau cheiro da religião”. a sociedade secular se empobreceu injustamente. Agora, o termo “moralidade” nos causa medo, e, ao pensamento de ouvir um sermão, preferimos dar no pé.
Evitamos a ideia de que a arte pode nos elevar ou ter uma missão ética. Não vamos em peregrinação. Não sabemos mais construir templos. Não temos instrumentos para expressar gratidão. A ideia de ler um manual de autoajuda nos parece estar em contraste com os nossos nobres princípios.
Rejeitamos o exercício mental. Raramente vemos desconhecidos cantando juntos. Infelizmente, estamos diante de uma escolha: abraçar a estranha ideia de que existem divindades imateriais, ou abandonar em bloco uma série de rituais reconfortantes, refinados ou simplesmente fascinantes dos quais custamos para encontrar um equivalente na sociedade secular.
Talvez, chegou o momento de liberar as nossas necessidades espirituais do verniz religioso que os recobre, embora, paradoxalmente, muitas vezes, é o estudo das religiões que nos fornece a chave para redescobrir e reformular essas necessidades.
A minha tentativa é a de ler as fés, principalmente a cristã, e, em menor medida, a judaica e a budista, em busca de intuições que possam ser úteis na vida secular, sobretudo com relação aos problemas levantados pela convivência dentro de uma comunidade e dos sofrimentos mentais e físicos.
Longe de negar os valores do secularismo, a minha tese é de que, muitas vezes, secularizamos mal, muito mal mesmo...

Enquanto buscávamos nos libertar de ideias impraticáveis, também renunciamos erroneamente a alguns dos aspectos mais úteis e fascinantes da religião.



Shalom !!!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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