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Quais as graças e riscos da oração espontânea e direcionada?

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 28 de setembro de 2011 | 09:45


(foto reprodução)





A Oração Direcionada evita uma oração vazia, egoísta e centralizada em nós mesmos. O Pai Nosso e os SALMOS são belíssimas orações PRONTAS que nos elevam a Deus - PORQUE ?












1 - A Oração-Modelo que Jesus forneceu aos seus discípulos ajuda-nos a reconhecer as coisas de importância ESSENCIAIS em nossas orações - (Mat. 6:9-13).


2 - A repetição de uma oração auxilia aos fiéis a meditar melhor os mistérios da Fé.


3 - Induz nos fiéis o sentido de sagrado.










4 - Podem ser memorizadas pelas pessoas mais simples, iletradas, ou as que têm dificuldades em se expressar naturalmente.






A ORAÇÃO ESPONTÂNEA, TEM COMO PERIGOS:





1 - Se for em voz alta e em grupo, ter o efeito pernicioso de envaidecer aqueles que a praticam com maestria.



2 - Facilmente, se a pessoa não tiver a fé bem consolidada, pode-se proferir orações sem ortodoxia contrariando a doutrina.



3 - A pessoa pode se perder em divagações vazias e desprovidas de sentido, apenas multiplicação de palavras também condenáveis por Cristo tanto quanto as vãs repetições, pois está escrito: 
Mateus 6.7: “Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras como fazem os pagãos, que julga ser ouvidos a força de multiplicação de palavras.”






CATEQUESE DO PAPA SOBRE A ORAÇÃO COM OS SALMOS











Queridos irmãos e irmãs:


Nas catequeses anteriores, vimos algumas figuras do Antigo Testamento, particularmente significativas, em nossa reflexão sobre a oração. Falei sobre Abraão, que intercede pelas cidades estrangeiras; sobre Jacó, que, na luta noturna, recebe a bênção; sobre Moisés, que invoca o perdão sobre o povo; e sobre Elias, que reza pela conversão de Israel.
Com a catequese de hoje, eu gostaria de iniciar uma nova etapa do caminho: ao invés de comentar episódios particulares de personagens em oração, entraremos no “livro da oração” por excelência, o Livro dos Salmos. Nas próximas catequeses, leremos e meditaremos alguns dos salmos mais belos e mais apreciados pela tradição orante da Igreja. Hoje, eu gostaria de introduzir esta etapa falando do Livro dos Salmos em seu conjunto.O Saltério se apresenta como um “formulário”de orações, uma seleção de 150 salmos que a tradição bíblica oferece ao povo dos crentes para que se converta em sua (nossa) oração, nosso modo de dirigir-nos a Deus e de relacionar-nos com Ele.



Neste livro, encontra expressão toda a experiência humana, com suas múltiplas facetas, e todo o leque dos sentimentos que acompanham a existência do homem.



Nos Salmos, entrelaçam-se e se exprimem alegria e sofrimento, desejo de Deus e percepção da própria indignidade, felicidade e sentido de abandono, confiança em Deus e dolorosa solidão, plenitude de vida e medo de morrer. Toda a realidade do crente conflui nestas orações, que o povo de Israel primeiro e a Igreja depois assumiram como meditação privilegiada da relação com o único Deus e resposta adequada em sua revelação na história.Quanto à oração, os salmos são a manifestação do ânimo e da fé, nos quais se pode reconhecer e nos quais se comunica esta experiência de particular proximidade de Deus, à qual todos os homens estão chamados.E é toda a complexidade da existência humana que se concentra na complexidade das diversas formas literárias dos diferentes salmos: hinos, lamentações, súplicas individuais e coletivas, cantos de agradecimento, salmos penitenciais e outros gêneros que podem ser encontrados nestas composições poéticas.Apesar desta multiplicidade expressiva, podem estar identificados dois grandes âmbitos que sintetizam a oração do Saltério: a súplica, conectada com o lamento, e o louvor, duas dimensões correlacionadas e quase inseparáveis.Porque a súplica está motivada pela certeza de que Deus responderá, e este gesto abre ao louvor e à ação de graças; e o louvor e o agradecimento surgem da experiência de uma salvação recebida, que supõe uma necessidade de ajuda que a súplica expressa. Na súplica, o salmista se lamenta e descreve sua situação de angústia, de perigo, de desolação ou, como nos salmos penitenciais, confessa a culpa, o pecado, pedindo para ser perdoado.Ele expõe ao Senhor seu estado de necessidade, na certeza de ser escutado, e isso implica um reconhecimento de Deus como bom, desejoso do bem e “amante da vida” (cf. Sb 11, 26), preparado para ajudar, salvar, perdoar. Assim, por exemplo, reza o salmista no salmo 31: 



“Em ti, Senhor, me refugiei, jamais eu fique desiludido. (…) Livra-me do laço que me armaram, porque és minha força” (v. 2.5).




Já no lamento, portanto, pode surgir algo do louvor, que se preanuncia na esperança da intervenção divina e se torna depois explícito quando a salvação divina se converte em realidade. De modo análogo, nos salmos de agradecimento e de louvor, recordando o dom recebido ou contemplando a grandeza da misericórdia de Deus, reconhece-se também a própria pequenez e a necessidade de ser salvos, o que é a base da súplica. Assim, confessa-se a Deus a própria condição de criatura inevitavelmente marcada pela morte, ainda que portadora de um desejo radical de vida.Por isso, o salmista exclama, no salmo 86: “Eu te darei graças, Senhor, meu Deus, de todo o coração, e darei glória a teu nome sempre, porque é grande para comigo o teu amor; do profundo dos infernos me tiraste” (v.12-13).De tal modo, na oração dos salmos, a súplica e o louvor se entrelaçam e se fundem em um único canto que celebra a graça eterna do Senhor que se inclina diante da nossa fragilidade. Exatamente para permitir ao povo dos crentes que se unam neste canto, o Livro dos Salmos foi dado a Israel e à Igreja.




Os salmos, de fato, ensinam a rezar. Neles, a Palavra de Deus se converte em palavra de oração – e são as palavras do salmista inspirado –, que se torna também palavra do orante que reza os salmos. É esta a beleza e a particularidade deste livro bíblico: as orações contidas nele, ao contrário de outras orações que encontramos na Sagrada Escritura, não se inserem em uma trama narrativa que especifica o sentido e a função.




Os salmos são oferecidos ao crente como texto de oração, que tem como único fim o de converter-se na oração de quem o sassume e com eles se dirige a Deus. Porque são Palavra de Deus, quem reza os salmos fala a Deus com as mesmas palavras que Deus nos deu; dirige-se a Ele com as palavras que Ele mesmo nos dá. Assim, rezando os salmos, aprendemos a rezar. Eles são uma escola de oração.Algo análogo acontece quando a criança começa a falar: aprende a expressar suas próprias sensações, emoções, necessidades, com palavras que não lhe pertencem de modo inato, mas que aprende dos seus pais e dos que vivem com ela. O que a criança quer expressar é sua própria vivência, mas o meio expressivo é de outros; e ela, pouco a pouco, se apropria desse meio; as palavras recebidas dos seus pais se tornam suas palavras e, através das palavras, aprende também uma forma de pensar e de sentir, acede a um mundo inteiro de conceitos e cresce com eles, relaciona-se com a realidade, com os homens e com Deus.A língua dos seus pais finalmente se converte em sua língua; fala com palavras recebidas de outros que, nesse momento, se converteram em suas palavras. Assim acontece com a oração dos salmos. Eles nos são dados para que aprendamos a dirigir-nos a Deus, a comunicar-nos com Ele, a falar-lhe de nós com as suas palavras, a encontrar uma linguagem para o encontro com Deus.E, por meio dessas palavras, será possível também conhecer e acolher os critérios da sua atuação, aproximar-se do mistério dos seus pensamentos e dos seus caminhos (cf. Is 55,8-9) e, assim, crescer cada vez mais na fé e no amor. Como nossas palavras não são somente palavras, mas nos ensinam um mundo real e conceptual, assim também estas orações nos mostram o coração de Deus, razão pela qual não só podemos falar com Deus, senão que podemos aprender quem é Deus e, aprendendo a falar com Ele, aprendemos a ser homens, a ser nós mesmos.Para este propósito, parece significativo o título que a tradução hebraica deu ao Saltério. Este é Tehillîm, um termo que quer dizer “louvor”; dessa raiz verbal vem a expressão “Halleluyah”, ou seja, literalmente “Louvai o Senhor”.Este livro de orações, portanto, ainda que seja multiforme e complexo, com seus diversos gêneros literários e com suas articulações entre louvor e súplica, é um livro de louvor, que nos ensina a agradecer, a celebrar a grandeza do dom de Deus, a reconhecer a beleza das suas obras e a glorificar seu Nome Santo.É esta a resposta mais adequada diante da manifestação do Senhor e da experiência da sua bondade. Ensinando-nos a rezar, os salmos nos ensinam que, também na desolação, na dor, a presença de Deus permanece, é fonte de maravilha e de consolo; podemos chorar, suplicar, interceder, lamentar-nos, mas com a consciência de que estamos caminhando rumo à luz, onde o louvor poderá ser definitivo. Como nos ensina o salmo 36: “Em ti está a fonte da vida e à tua luz vemos a luz” (Sl 36,10).Mas, além deste título geral do livro, a tradição hebraica colocou em muitos salmos títulos específicos, atribuindo-os, em sua maioria, ao rei Davi. Figura de notável espessor humano e teológico, Davi é um personagem complexo, que atravessou as mais diversas experiências fundamentais da vida. Jovem pastor do rebanho paterno, passando por alternadas e às vezes dramáticas experiências, ele se converte em rei de Israel, pastor do povo de Deus.Homem de paz, combateu muitas guerras; incansável e tenaz buscador de Deus, traiu o amor e isso é uma característica sua: sempre foi um buscador de Deus, ainda que tenha pecado gravemente muitas vezes; humilde e penitente, acolheu o perdão divino, também o castigo divino, e aceitou um destino marcado pela dor. Davi foi um rei – com todas as suas fraquezas – “segundo o coração de Deus” (cf. 1 Sam 13,14), ou seja, um orante apaixonado, um homem que sabia o que quer dizer suplicar e louvar.










A relação dos salmos com este insigne rei de Israel é, portanto, importante, porque ele é uma figura messiânica, ungido pelo Senhor, alguém que, de alguma forma, antecipou o mistério de Cristo.Igualmente importantes e significativos são a forma e a frequência com que as palavras dos salmos são retomadas no Novo Testamento, assumindo e destacando o valor profético sugerido pela relação do Saltério com a figura messiânica de Davi.No Senhor Jesus, que em sua vida terrena rezou com os salmos, eles encontram seu definitivo cumprimento e revelam seu sentido mais profundo e pleno. As orações do Saltério, com as quais se fala a Deus, nos falam d'Ele, nos falam do Filho, imagem do Deus invisível (Col 1,15), que nos revela completamente o rosto do Pai. O cristão, portanto, rezando os salmos, reza ao Pai em Cristo, assumindo estes cantos em uma perspectiva nova, que tem no mistério pascal sua última chave interpretativa.O horizonte do orante se abre, assim, a realidades inesperadas, todo salmo tem uma luz nova em Cristo e o Saltério pode brilhar em toda a sua infinita riqueza.Irmãos e irmãs queridíssimos, tenhamos este livro santo nas mãos; deixemo-nos ensinar por Deus para dirigir-nos a Ele; façamos do Saltério um guia que nos ajude e nos acompanhe cotidianamente no caminho da oração.E peçamos, também nós, como discípulos de Jesus: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11,1), abrindo o coração e acolhendo a oração do Mestre, em quem todas as orações chegam à sua plenitude. Assim, sendo filhos no Filho, poderemos falar a Deus chamando-o de “Pai nosso”.



Obrigado.



[No final da audiência, o Papa cumprimentou os peregrinos em vários idiomas. Em português, disse:] 




Queridos irmãos e irmãs:





Hoje iniciamos uma nova etapa no percurso das catequeses sobre a oração, ao entrar no “livro de oração” por excelência: o livro dos Salmos. Composto por cento e cinqüenta salmos, segundo diversas formas literárias, o Saltério se apresenta como uma manifestação das múltiplas experiências humanas que se fazem oração.
E, dentre essas formas expressivas, há dois âmbitos que sintetizam toda a oração do saltério: a súplica e o louvor. Trata-se de duas dimensões correlacionadas e inseparáveis, pois toda a súplica é animada pela certeza de que Deus responderá, abrindo-se assim ao louvor; por sua vez o louvor brota da experiência da salvação recebida, que supõe a necessidade de ajuda, expressa pela súplica.Desta forma, os salmos ensinam a rezar, de modo análogo ao que acontece com a criança que aprende a falar, assimilando a língua de seus pais para poder expressar as suas sensações e emoções. Nos salmos, a própria Palavra de Deus se torna palavra de oração. Por fim, é com Jesus que os salmos encontram o seu cumprimento definitivo e o seu sentido mais pleno e profundo. De fato, o cristão recitando os salmos, reza ao Pai em Cristo e com Cristo.Saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, em particular os brasileiros de Curitiba e os jovens portugueses que se organizaram sob o lema “Eu acredito” para unir seus coetâneos à volta do Sucessor de Pedro.Continuai a fazer da oração um meio para crescerdes nesta união. Cada dia, pedi a Jesus como os seus primeiros discípulos: “Senhor, ensinai-nos a rezar”! Que Deus vos abençoe!





[Tradução: Aline Banchieri.]

 







Fonte: http://www.zenit.org







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Anônimo
10 de novembro de 2011 às 02:48

A oração é um faz de conta e uma ofensa à onisciência do deus cristão. Se ele é onisciente qual é a utilidade da oração????? Nenhuma, é uma completa idiotice.

Alguém tem estudo estatístico de orações atendidas?

10 de novembro de 2011 às 09:14

Prezado Jairo,

Retire este ódio de seu coração por alguma oração sua não atendida. Deus sabe o que é melhor para nós, este seu ódio a Deus e aos religiosos só está fazendo mal a você mesmo, é que nem você tomar um copo de Veneno esperando que quem vc odeia morra.

A oração é humildade, pois se os pobres são a prioridade de Deus, os humildes são de sua especial predileção, pois o pobre às vezes nem pede esperando orgulhosamente que Deus o socorra, porém o humilde, mesmo tendo suas necessidades gritantes ele humildemente pede e espera no TEMPO DE DEUS.

Shalom !!!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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