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A RENOVAÇÃO CARÍSMÁTICA VISTA POR UM TEÓLOGO COM DOUTORADO EM ESPIRITUALIDADE

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 30 de maio de 2011 | 23:46

(Professor Dr. Pe. João Carlos Almeida-SCJ)





Entrevista ao Pe. Joãozinho sobre a RCC para o JORNAL DE OPINIÃO – Belo Horizonte





Dr. Pe. João Carlos Almeida-scj - Mestre em Teologia Sistemática pela FAJE – BH, doutor em Teologia pela Faculdade Assunção-SP, doutor em Educação pelas USP, e doutor em Espiritualidade pela Gregoriana (Roma). Professor de Pneumatologia na Faculdade Dehoniana, em Taubaté, SP, aonde exerce o cargo de Diretor Geral.




1)- Por que o nome Renovação?





A Renovação Carismática Católica, como é conhecida no Brasil, pretende um retorno às fontes da fé cristã, conforme sugeriu o Concílio Vaticano II. Uma das características do cristianismo dos primórdios era uma intensa vida carismática. A presença e ação do Espírito Santo era vivida como estatuto fundamental da identidade cristã. O evento de Pentecostes foi configurativo para Igreja da era apostólica. Mesmo após três anos de catequese com Jesus e apesar de terem vivido a experiência da ressurreição, ainda lhes faltava um impulso interior que os levasse enfrentar todos os desafios, inclusive o do martírio. Esta experiência pentecostal é vivida de modo “renovado” na RCC. Esta é sua identidade principal: ser memória de pentecostes para a Igreja e para o mundo!





2)- Podemos dizer que o movimento representa para os seguidores, um novo pentecostes?





Exatamente! Este foi um dos pedidos do Papa João XXIII ao anunciar a abertura do Concílio Vaticano II. Aliás, ele pediu que a Igreja vivesse um novo pentecostes e que fosse uma “Igreja dos pobres”. Poderíamos interpretar que as duas profecias do papa da bondade se realizaram. O novo pentecostes acontece intensamente nos nossos dias e é cuidadosamente cultivado na RCC. A Igreja dos pobres recebeu seu selo latino-americano a partir da Conferência de Medellín e, principalmente, de Puebla, em que ficou clássica a “opção preferencial pelos pobres”. As Comunidades Eclesiais de Base se tornaram um emblema desta cultura da solidariedade para com os pobres. A Teologia da Libertação procurou reler os velhos conteúdos da fé, a partir desta solidariedade com os excluídos. Temos aqui duas correntes carismáticas que formam as feições da Igreja no Brasil nestes últimos quarenta anos: a RCC e as CEBs. Ambas foram cuidadosamente reafirmadas na sua identidade na recente Conferência de Aparecida.





3)- No decorrer da história o sr observa desvios de alguns setores da proposta original da RCC?





Assim como algumas imprecisões da Teologia da Libertação foram indicadas pela Santa Sé, na década de 1980 (e teólogos como Gustavo Gutiérrez tiveram a sabedoria de tornar seu discurso mais preciso), a RCC também tem seus limites! A CNBB procurou indicar alguns deles em um documento normativo de 1994. Os bispos, através do seu Conselho Permanente, reconhecem a identidade e eclesialidade da RCC. Reconhecem ainda os valores para a vida da Igreja como um todo. Reconhecem ainda a liberdade associativa garantida pelo Direito Canônico. Porém, pedem à RCC que também reconheça os valores dos outros grupos eclesiais. Se toda a Igreja aderisse ao estilo da RCC, certamente haveria um empobrecimento. A RCC é um modo de ser Igreja. Não posso concordar com o que já ouvi um pregador carismático dizer: que a RCC deverá se tornar o novo modo de a Igreja ser. Isto é presunção e não respeita a pluralidade típica do Corpo Místico de Cristo. Outro limite é a falta de mais teólogos na RCC. Talvez isso ajudasse a corrigir alguns desvios que acontecem em alguns lugares, como uma excessiva valorização do demônio ou a perda do foco central da fé colocando no centro carismas extraordinários ou “modas” passageiras, como é o caso do “Repouso no Espírito”. Em alguns lugares observa-se também a carência de formação litúrgica. Sobre a crítica que a RCC recebe com freqüência, de que não tem obras sociais, pessoalmente fiz uma pesquisa nacional e fiquei muito admirado com a quantidade de obras de promoção humana sob responsabilidade dos carismáticos. Hoje percebo um crescente envolvimento social dos grupos de oração e da RCC Nacional. O “Ministério de Promoção Humana” atua especificamente neste sentido.





4)- O que se pode entender por ação do Espírito Santo na ótica da Renovação?





A RCC vive a experiência da presença e ação do Espírito na Igreja e em cada cristão. Esta presença não é teórica. Ela habilita por meio dos dons para anunciar a Palavra com poder. O anúncio do kerigma é uma das grandes linhas de ação da RCC. Os carismas dados pelo Espírito são como que ferramentas que tornam possível esta obra para além da pura eloqüência. O Espírito garante uma nova “unção”. Isto se verifica também na oração pessoal e comunitária. Por isso, lá onde a RCC preserva cuidadosamente sua identidade, crescem e se consolidam os Grupos de Oração.





5)- Existe quem afirma que a RCC acaba exercendo uma espécie de monopólio do Espírito Santo. O que o sr. pensa a respeito?











Isto não é possível! O próprio Jesus afirma que o Espírito sopra onde quer (cf. Jo 3,8). Mas uma coisa é certa. Este mesmo Espírito distribui uma diversidade de dons na Igreja. Cada congregação religiosa, por exemplo, tem seu carisma próprio. Nem por isso os jesuítas detém o monopólio da obediência ao Santo Padre, nem os dehonianos são proprietários do Sagrado Coração de Jesus. As congregações, os movimentos e aí incluo a RCC, são memória de um aspecto particular. A Renovação nos lembra diariamente que somos uma Igreja que nasceu do fogo de pentecostes.




6)- A dinâmica da RCC gira em torno dos dons carismáticos citados por São Paulo. Que finalidade tem esses dons?











Os carismas são dados para a edificação da comunidade. A maioria deles são ordinários e geram a força necessário para que se exerçam os ministérios. Mas não podemos negar que existem alguns carismas também particulares, ou extraordinários. Não são vividos por todo batizado nem são essenciais à salvação. É essencial ter fé, esperança e caridade, que são virtudes teologais. Não é essencial orar ou profetizar em línguas ou praticar a “palavra de ciência” ou mesmo o dom do conselho. O dom de cura existe e é fartamente atestado por testemunhos, mas não é essencial à salvação. Sempre me pergunto se aqueles nove leprosos do evangelho que não voltaram para agradecer foram para o céu...





7)- Mas, atualmente, eles estariam sendo usados como fim ou como meios?





São ferramentas. São garfo e faca. É possível que alguém os utilize como emblema, ou mesmo como finalidade. É absurdo, pois não se comem os garfos. Outra coisa é dizer que a prática dos carismas, ordinários e extraordinários, caracterizam a RCC. Isto é normal. Precisamos respeitar a identidade. Não se pode obrigar toda uma comunidade a rezar em línguas na missa das 9h. Também não se pode colocar regras ou limites para o Espírito. O grande teólogo Yves Congar chegou a falar de um “setor livre”; um espaço eclesial onde o Espírito age independente das decisões da Igreja. Ele não pede ao bispo para suscitar uma nova congregação. Depois a Igreja vai discernir, mas a ação do Espírito é “absolutamente” livre.





8)- Qual tem sido a principal contribuição das comunidades de vida, entre elas, a Canção Nova, que é a maior delas?







As Novas Comunidades são um ramo particular dentro da ampla espiritualidade carismática. Bebem desta fonte, vivem esta dinâmica pentecostal, porém cada uma delas tem seu carisma próprio e suas estruturas. Além da Canção Nova gostaria de citar a Comunidade Shalom, de Fortaleza, que possuem toda uma caminhada de reconhecimento pontifício. Não existe um lugar totalmente apropriado para esta novidade que reúne em seu seio dos três estados de vida. Tudo isso é muito recente. Um dos nossos professores, Pe. Wagner Ferreira da Silva, formador geral da Canção Nova, recentemente defendeu seu doutorado em Roma sobre este tema. Como podemos observar o assunto é complexo e representa uma novidade do Espírito para a Igreja dos nossos dias. Estas comunidades têm ajudado muitos a reatarem seu elo de comunhão com a Igreja. Já não são católicos de qualquer jeito. São católicos praticantes. Há também uma grande contribuição no que se refere aos Meios de Comunicação Social. A Canção Nova é um exemplo vivo disso. Recentemente estive em Portugal e fiquei impressionado com o modo como as pessoas acompanham a Canção Nova por rádio, TV e Internet.







9)- Como sr. analisa a amplitude que a RCC alcançou na Igreja do Brasil?







Diria que a “cultura pentecostal” estava na “Terra de Santa Cruz” como brasa sob as cinzas. A pentecostalidade é uma marca característica do catolicismo popular. Como exemplo, basta citar a Festa do Divino. Quem é este “Divino”? É o Espírito Santo. Quando todos imaginavam que o Catolicismo Popular estava morto ele ressurgiu das cinzas soba diversas formas pentecostais… e não somente católicas. Mas não vamos canonizar apressadamente a cultura pentecostal popular. Há muita superstição e sincretismo. É preciso evangelizar esta cultura popular.





10)- É colocada a existência de um antagonismo entre RCC e Teologia da Libertação. Porque isso ocorre, se ambos cultivam a oração e o trabalho social?





Existe uma diferença entre as duas formas de ser Igreja. Não diria antagonismo. Algumas linhas jornalísticas que primam pela exagerada simplificação costumam insistir neste binômio RCC x TdL. Acho simples demais. Não dá conta da realidade, que é mais complexa.





11)- Como o sr. avalia a resistência e até a oposição de alguns setores da Igreja à RCC?





É saudável para a RCC! Vejo que onde ela recebe críticas, cresce mais consistente. Onde a RCC se torna a referência principal para a Igreja local, alguns problemas logo começam a aparecer. Mas não há dúvida que é doloroso ouvir críticas injustas, infundadas e que são pronunciadas em tom de sarcasmo. Isto não é cristão.





12)- O Papa João Paulo II incentivou movimentos da Igreja como a RCC. Com o fim do pontificado dele, como sr. vê a postura de Bento XVI em relação à Renovação?





Tive a oportunidade de participar da recente visita de Bento XVI a Portugal. No dia 13 de maio ele falou brevemente aos bispos daquele país. Um breve trecho de sua fala pode nos dar a idéia clara de como o atual papa se colocar diante do papel dos movimentos na Igreja. Permito-me citar literalmente, pois estas palavras respondem com muita precisão a pergunta feita: 





“Confesso-vos a agradável surpresa que tive ao contactar com os movimentos e novas comunidades eclesiais. Observando-os, tive a alegria e a graça de ver como, num momento de fadiga da Igreja, num momento em que se falava de ‘inverno da Igreja’, o Espírito Santo criava uma nova primavera, fazendo despertar nos jovens e adultos a alegria de serem cristãos, de viverem na Igreja que é o Corpo vivo de Cristo. Graças aos carismas, a radicalidade do Evangelho, o conteúdo objetivo da fé, o fluxo vivo da sua tradição comunicam-se persuasivamente e são acolhidos como experiência pessoal, como adesão da liberdade ao evento presente de Cristo. Condição necessária, naturalmente, é que estas novas realidades queiram viver na Igreja comum, embora com espaços de algum modo reservados para a sua vida, de maneira que esta se torne depois fecunda para todos os outros. Os portadores de um carisma particular devem sentir-se fundamentalmente responsáveis pela comunhão, pela fé comum da Igreja e devem submeter-se à guia dos Pastores. São estes que devem garantir a eclesialidade dos movimentos. Os Pastores não são apenas pessoas que ocupam um cargo, mas eles próprios são carismáticos, são responsáveis pela abertura da Igreja à ação do Espírito Santo. Nós, Bispos, no sacramento, somos ungidos pelo Espírito Santo e, por conseguinte, o sacramento garante-nos também a abertura aos seus dons. Assim, por um lado, devemos sentir a responsabilidade de aceitar estes impulsos que são dons para a Igreja e lhe dão nova vitalidade, mas, por outro, devemos também ajudar os movimentos a encontrarem a estrada justa, com correções feitas com compreensão – aquela compreensão espiritual e humana que sabe unir guia, gratidão e uma certa abertura e disponibilidade para aceitar aprender.”






Fonte: JORNAL DE OPINIÃO – Belo Horizonte






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1 de agosto de 2012 às 18:55

GRUPOS SINCRÉTICO-RELIGIOSOS, SEITAS PENTECOSTAIS PROTESTANTES OU PSEUDOS RCCs ?
Sabemos que Satanás tem predileção especial por subverter os católicos transformando-os em cismáticos ou hereges, sem citar os inúmeros de fé mal formados ou deformados, coadjuvados por alguns leigos e sacerdotes apostasiados e da herética TL, infestando ainda mais a Igreja de dissidentes.
Doutro lado, as seitas evangélicas quase todas pentecostais, doutrinário-relativistas aos quase 35 000 dissensas entre si em galpões, com um culto semilar a centros espíritas, com gritaria geral, expulsão de supostos maus espíritos para curas, sessões de descarrego, pessoas caindo ao chão, outras em aparentes transes, bem semelhantes a certos supostos grupos hilariantes "auês" RCCs, procedendo como cismáticos, rebeldes às instruções da Igreja, fantasiados de católicos. Até os protestantes tradicionais questionam os próprios irmãos de fé, tachando-os de "espíritas disfarçados de evangélicos"! E notem: sectários acusando a irmãos de hereges...
Observe-se que a Igreja está infiltrada desde a década de 30 por Stálin por comunistas e outras sociedades secretas, insuflando a confusão em movimentos eclesiais: a perversa TL, CEBs, etc. Por ex., a "Bíblia. Edição Pastoral" da Editora Paulus, dos pes Ivo Storniolo e Euclides M Balancin é versão socializada da TL, subvertida, com poucas diferenças de sentido, enganando facilmente os incautos e mais as interpretações fraudulento-sectárias do Vaticano II para fustigarem a Igreja na difícil missão de evangelizar.
A situação é complexa: a Igreja é tolhida por grupos em seu núcleo a conspirar contra ela, como os eventuais RCCs autonomistas, privilegiando o espalhafatoso, os "auês" religiosos emotivistas, os enlevos espirituais, podendo confundir fenômenos psicológicos com dons do Espírito Santo; os grupos RCCs são válidos se devidamente orientados por eclesiásticos competentes, sob rígidas normas às reuniões, caso contrário, assumem protestantismo pentecostal.
Dever-se-ia melhor objetivar a fé, ao invés de ficar à cata de dons especiais carismáticos individuais que sugeririam egoísmo, orgulho, vaidade, auto complacência, fé prazeirosa, experiências místico-divinas, êxtases, etc. Por ex.: sobre o "falar em línguas", diz S Paulo: 1 Cor 14,19: Mas numa assembléia, prefiro dizer cinco palavras com a minha inteligência, para instruir também os outros, a dizer dez mil palavras em línguas. E em 1 Cor 14,22:...as línguas são um sinal não para os que crêem, mas para os que não crêem. São dons individuais, de difícil detecção se provém de si ou do animador com o grupo reunido, aportando mais individualismo que partilha de dons; idem, exorta-nos em aperfeiçoar-se na caridade que é perene. Veja 1 Cor 12,31 e 13+.
Mais restritivamente ao "repouso no Espírito" em reuniões, por necessitar de "aprofundamento, estudo e discernimento"; quanto aos exorcismos, atentando-se ao estabelecido no cânon 1172, reservado apenas às autoridades eclesiásticas competentes para discernir com perícia e objetividade o caso.
Aliás, o S Padre Bento XVI em viagem a Benin, África, como noutras ocasiões, criticou as liturgias "atraentes": emotividades e manifestações ruidosas ou culturais e semelhantes às celebrações litúrgicas como anti eclesiais, instando-nos a um cristianismo "mais simples, profundo, compreensível", sob normas oficiais da Igreja, evitando-se os sentimentalismos, afirmando que tais manifestações emotivistas provêem de seitas pentecostalistas aparentemente compreensivas e atraentes, não passando de "sincretismo religioso e pentecostalismo protestante", advertindo-nos a não os imitar jamais; caso contrário, a Igreja perderia seu caráter de catolicidade, deixando-se instrumentalizar em palco de culturas locais, aparentando sincretismo oriundo da própria Igreja.
Convém notar que há seitas autonomeadas RCCs sem vínculos com a Igreja; mais um esquema de enganação; mais um agregado aos grupos RCCs cismáticos.

2 de agosto de 2012 às 10:06

Prezado Stefan,

Desculpe-me a sinceridade, mas a sua análise sobre a RCC e a TL é parcial, desonesta e unilateral e parte de alguem que não conhece a RCC por dentro, mas parte de críticas de terceiros, no seu caso provavelmente de algum site ULTRA-CONCERVADOR ou SEDE-VACANTISTA, que não aceitas o CONCÍLIO VATICANO II e quer impor a missa em latim a toda Igreja. Ora neste caso quem é cismático é quem defende estas posições,os Carismáticos Sr. Stefan são submissos ao Papa e ao atual Concílio Vaticano II, quem é cismático neste caso Sr Stefan ? Com relação as suas críticas valem o comentário abaixo:

Assim como algumas imprecisões da Teologia da Libertação foram indicadas pela Santa Sé, na década de 1980 (e teólogos como Gustavo Gutiérrez tiveram a sabedoria de tornar seu discurso mais preciso), a RCC também tem seus limites. A CNBB procurou indicar alguns deles em um documento normativo de 1994. Os bispos, através do seu Conselho Permanente, reconhecem a identidade e eclesialidade da RCC. Reconhecem ainda os valores para a vida da Igreja como um todo. Reconhecem ainda a liberdade associativa garantida pelo Direito Canônico. Porém, pedem à RCC que também reconheça os valores dos outros grupos eclesiais. Se toda a Igreja aderisse ao estilo da RCC, certamente haveria um empobrecimento. A RCC é um modo de ser Igreja. Não posso concordar com o que já ouvi um pregador carismático dizer: que a RCC deverá se tornar o novo modo de a Igreja ser. Isto é presunção e não respeita a pluralidade típica do Corpo Místico de Cristo. Outro limite é a falta de mais teólogos na RCC. Talvez isso ajudasse a corrigir alguns desvios que acontecem em alguns lugares, como uma excessiva valorização do demônio ou a perda do foco central da fé colocando no centro carismas extraordinários ou “modas” passageiras, como é o caso do “Repouso no Espírito”. Em alguns lugares observa-se também a carência de formação litúrgica. Sobre a crítica que a RCC recebe com freqüência, de que não tem obras sociais, pessoalmente fiz uma pesquisa nacional e fiquei muito admirado com a quantidade de obras de promoção humana sob responsabilidade dos carismáticos. Hoje percebo um crescente envolvimento social dos grupos de oração e da RCC Nacional. O “Ministério de Promoção Humana” atua especificamente neste sentido.

Shalom !!!

Anônimo
3 de dezembro de 2012 às 16:12

´e isso aí da-le carismaticos! estamos dando mais enfase ao Espírito Santo POIS Jesus disse: EU vos enviarei o consolador o Espírito Santo!! Ele é quem nos consola

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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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