Algumas
considerações sobre o espinho na carne de São Paulo:
1 - Podemos, inicialmente, supor que o espinho na carne seja espiritual, moral, ou mesmo físico em sua manifestação. Nos dois primeiros casos (espiritual e moral), o mensageiro de Satanás, seria um espírito maligno que atormentava o apóstolo Paulo. No entanto, essa consideração é contraditória, pois Paulo afirma em 1 Cor 6,19: "Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que está em vós, e que recebestes de Deus?" (1Coríntios 6,19 - Bíblia de Jerusalém).
2 - Temos outra alternativa (sou inclinado a olhar com bons olhos esta possibilidade) de que o sofrimento seja a perseguição que o apóstolo sofria por parte dos seus adversários. Fortalece esta tese o fato de que Paulo escreveu espinho na carne em contexto de perseguições vindas dos seus adversários. Ele fala contra os judaizantes e falsos apóstolos, em vários momentos. Recordamos o que ele escreveu em 2 Cor 11,13: "Esses tais falsos apóstolos, operários enganadores, camuflados em apóstolos de Cristo”(Bíblia de Jerusalém). Lembra Paulo também, em 2Cor 11, 24 que : "Dos judeus recebi cinco vezes os quarenta golpes menos um" (2 Coríntios 11,24 - Bíblia de Jerusalém).
3 - Outra possibilidade de espinho seria as tentações de modo geral, (ou de natureza sexual em particular). Entretanto, os seus escritos atestam o contrário! São Paulo mesmo disse a este respeito com muita tranquilidade em 1Cor 7,7:
"Quisera que todos os homens fossem como sou" (1 Coríntios 7,7 - Bíblia de Jerusalém).
Embora não saibamos exatamente o que seja este espinho na carne que fala Paulo nesta passagem bíblica (tudo é suposição), a atitude de Paulo nos diz que cada dificuldade em seguir a pessoa de Jesus Cristo no testemunho de seu evangelho, pode ser superada! Isto acontece quando nos abrimos à confiança da intervenção divina.
São Paulo apóstolo, era Gay? mas como? se foi quem mais combateu e
alertou sobre o “pecado da homossexualidade?”
Nada encontramos por escrito! Repito:"absolutamente nada se encontra nas escrituras que comprove essa suposição!"
Se reconstruirmos a personalidade de Paulo poderemos considerar, que ele se portava e pensava muito diferente dos Gays. Nota-se nos textos que Paulo inicialmente foi soldado a serviço do Sinédrio, perseguiu os cristãos com muita violência. Estava presente no apedrejamento de Estevão. Seu temperamento era sanguíneo, personalidade muito forte, discutia e armava contendas com facilidade. Deixou tudo por Jesus Cristo. Considerava todas as coisas do mundo como esterco em relação da sua opção por Cristo. A parte parenética e moral das cartas é muito clara e incisiva, ou seja, não tem ambiguidades e não deixa nenhuma dúvida!
Definitivamente, o santo apóstolo Paulo não tinha duas personalidades, ou seja, falando e anunciado uma verdade e na
prática vivia outra, pois nenhum dos apóstolos e até mesmo seus inimigos não o acusam disto! As indicações que seus escritos nos fornecem mostram um
Paulo correto e intrépido pregador do evangelho, dedicando toda sua vida a pessoa de Jesus
Cristo, Aquele que mudou definitiva e radicalmente sua vida.
Mas afinal, Qual era então, o Espinho na
Carne do Apóstolo Paulo?
O espinho na carne de Paulo é um dos assuntos que mais gera curiosidade entre os cristãos. A dúvida sobre qual era o espinho na carne do apóstolo deu origem a uma série de suposições. Algumas são completamente infundadas, enquanto outras parecem fazer mais sentido.Veremos alguns pontos importantes sobre esta questão, e qual seria o possível espinho na carne sobre o qual Paulo pediu por três vezes ao Senhor para livrá-lo dele.
As
especulações sobre o espinho na carne de Paulo
Como já
disse, existe muita especulação sobre este assunto. Muitas delas são defendidas
por estudiosos muito preparados no Novo Testamento, enquanto outras parecem ser
tão absurdas que é difícil saber de onde surgiram. As principais sugestões são:
1)-Epilepsia: Alguns intérpretes sugerem que Paulo sofria de ataques de epilepsia. O problema é que não há qualquer indício em suas epístolas ou no livro de Atos de que o apóstolo tenha sofrido desse problema. Alguns tentam utilizar o texto de Gálatas 4,14 para tentar apontar para essa possibilidade, porém isto é forçar o texto e acrescentar algo que não está nele! Nessa passagem parece claro que o apóstolo está usando uma figura de linguagem.
2)-Depressão: Essa sugestão é defendida por aqueles que utilizam passagens onde o apóstolo expressa alguma tristeza ou descontentamento para supor que Paulo sofria de depressão. Obviamente o apostolo sofreu várias oposições durante o seu ministério, porém, é bem difícil imaginar que alguém que escreveu algo como “somos entristecidos, mas sempre alegres” (2 Cor 6,10) tenha sido acometido de uma depressão muito séria ao longo de sua vida.
3)-Irmãos da fé Judaica e Cristã, que se tornaram seus piores Opositores: Alguns escritos de Paulo nos revelam que ele teve de lutar continuamente contra inimigos de seu ministério e, consequentemente, em última análise, opositores do próprio Evangelho. Paulo sofria infâmia de seus próprios filhos na fé! Pelo que o apostolo nos relata, esse tipo de coisa lhe causava alguma agonia, porém, considerar isto como sendo o próprio espinho na carne não parece ser muito coerente, além de ser estranho, pelo perfil de Paulo, que ele tenha orado três vezes para que Deus "ACABASSE" com seus inimigos? Mas, essa explicação era a preferida do herege Lutero!
4)-Tentação ou opressão maligna: Alguns sugerem que o espinho na carne de Paulo era as tentações que o afligiam, devido às limitações de sua natureza humana corrompida pelo pecado. Há também, quem aprofunde ainda mais esse aspecto, e estabeleça uma possível ligação com uma opressão demoníaca que atacava o apóstolo como foi na vida de muitos santos, como padre Pio. Sobre a questão da tentação, é importante dizer que essa sugestão não se refere exatamente a um pecado específico e recorrente, como alguns de forma inconsequente e sem fundamentação bíblica, tentam supor (principalmente com conotação sexual). Aqui trata-se da própria imperfeição humana frente à perfeição e magnificência do Evangelho que era pregado pelo apóstolo.
5)-Problemas de visão: Talvez essa seja a mais conhecida de todas as sugestões. Nela, especula-se que o espinho na carne de Paulo tenha sido seu possível problema de visão. Quando o apóstolo escreveu aos Gálatas, compreendemos que a doença que o castigava também, era motivo de aflição para eles, a ponto de, se pudessem, eles arrancariam os próprios olhos para dar ao apóstolo. Sabemos que Paulo tinha dificuldade de escrever suas cartas devido a um defeito físico na sua visão ocular (Gal 6,11), e em algumas delas ele até usou escribas para escrever por ele (ex. Rom 16,22), além de que, Atos 23,5 parece sugerir que Paulo teve dificuldade em enxergar o sumo sacerdote Ananias na reunião do Sinédrio. A maior objeção a essa possibilidade, talvez seja o fato de que não sabemos se Gálatas 4,15 deve ser interpretado de modo literal ou figurado, ou principalmente, se a provável doença que o apóstolo se referiu, na Epístola aos Gálatas, tenha realmente alguma ligação com o espinho na carne mencionado em 2 Coríntios.
Outras sugestões: também, é sugerido que o espinho na carne possa ter sido nevralgia, reumatismo, malária (ou complicações dela, talvez até, explicando o problema de visão como consequência) e até lepra.
6)- Paulo foi estigmatizado - Os estigmas são o aparecimento das feridas de Jesus Cristo no corpo de uma pessoa. Alguns estigmas incluem representações das feridas nas costas de Cristo causadas pela flagelação e/ou os ferimentos na cabeça causados pela coroa de espinhos. Entretanto, tradicionalmente, os estigmas consistem de cinco pontos clássicos: o lado (onde Jesus foi traspassado com a lança para confirmar que estava morto) e as duas mãos e os dois pés (as feridas causadas pelos pregos da crucificação). Os estigmas também são conhecidos como as "Cinco Chagas" ou as "Santas Chagas de nosso Senhor." Várias pessoas na história da igreja têm alegado que receberam estigmas de forma milagrosa (São Francisco de Assis e padre Pio de Pietrelcina). Em Gálatas 6, 17, Paulo declara: "Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus." Isso não significa que Paulo literalmente tinha as cicatrizes da crucificação. Em vez disso, indica que o corpo de Paulo foi marcado pelo flagelo, devido ao seu compromisso de seguir a Cristo.
Mas, antes de tentarmos responder a essa pergunta: "o que
era o espinho na carne de Paulo?" - precisamos considerar alguns
aspectos teológicos importantes e pouco explorados, sobre o contexto que envolve a
passagem onde aparece a reclamação sobre esse espinho na carne por parte do apóstolo dos gentios.
Estamos falando do contexto de 2 Coríntios 12, um texto em que o apóstolo Paulo descreve a experiência indescritível de um arrebatamento ao terceiro céu, onde na ocasião ele viu coisas que não é lícito ao homem pronunciar!
É interessante que no versículo 5 Paulo mudou drasticamente alguns
aspectos de sua narrativa: da descrição da glória celestial ele passou a
descrever o sofrimento terreno, onde era perturbado por um mensageiro de
Satanás. Mais do que isto, Paulo ainda relaciona o privilégio de vivenciar
experiências tão sobrenaturais com o sofrimento a qual era submetido. Daí,
ele nos explica o propósito do sofrimento e alguns detalhes que nos ajudam
compreender um pouco melhor esse espinho na carne. A palavra grega
traduzida como espinho é skolops e significa literalmente “estaca” ou
“espinho”, no sentido de perfurar a pele a ponto de ferir. Aqui é a única vez
que esse termo grego é utilizado em todo o Novo Testamento.
Nesse capítulo, Paulo fez um discurso sobre o “gloriar-se”, e a preocupação que ele tinha em dar ao Senhor toda a glória e honra devida, de modo que seu grande desejo era continuar humilde e nunca cometer o erro de gloriar-se de si mesmo. A forma com que ele usa a terceira pessoa no começo do capítulo deixa esse princípio muito claro.
Diante disso, um ponto
importantíssimo é a revelação do apóstolo sobre a origem do seu espinho na
carne: o próprio Deus, que JAMAIS providencia pessoalmente tentação a ninguem!
(confr. Tiago 1,13-15). Paulo claramente aponta que o espinho na
carne que lhe feria foi dado por uma intervenção direta de Deus.
Considerando essa informação, pessoalmente acho bem difícil que
tal espinho na carne se refira a um tipo de tentação!
Paulo intensifica ainda mais sua descrição apontando que um mensageiro de Satanás o atormentava por isto, ou seja, quando Deus lhe deu algo que lhe causava desconforto, também, permitiu que Satanás mandasse um dos seus agentes para atormentá-lo. Nesse ponto podemos nos lembrar de Jó (Jó 1,12; 2,6). A forma com que Paulo descreve a ação desse mensageiro de Satanás, também, é interessante. Paulo diz que era “esbofeteado”, ou seja, ferido no rosto de forma humilhante. A maioria dos estudiosos entende que a forma com que as expressões são apresentadas no grego sugere fortemente que Paulo suportava dor física. Assim, independente do tipo de sofrimento, podendo ser tanto de natureza física quando espiritual, o certo é que Paulo era atingido dolorosamente e literalmente em sua carne. Particularmente, me inclino a crer que a melhor possibilidade, ou pelo menos, a que propõe mais indícios textuais, é a de que o espinho na carne de Paulo seja referente a um ataque explicito de satanás como era feito com padre Pio.
Entretanto, não penso ser este o ponto principal da narrativa do
apóstolo, ou seja, o importante não é o “qual”, mas o “por que”? E sendo
bem sincero, qualquer explicação que possamos dar sobre qual era o espinho na
carne de Paulo não passará apenas de uma mera especulação, pois de fato é
impossível saber o que afligia o apóstolo, nem mesmo se era um problema interno
ou externo.
Fonte: Estilo e Adoração
É em nossa fraqueza que Deus vem em nosso auxílio com a sua graça! "Basta-te a minha graça!"
Por
Prof. Felipe Aquino
São Paulo teve uma experiência impressionante com Jesus. Ele relata na segunda Carta aos coríntios. Primeiro começa dizendo que “foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a um homem repetir”. Depois, relata o seguinte: “para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás para me esbofetear e me livrar do perigo da vaidade. Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo” (2 Cor 12,4-10). Ninguém sabe ao certo o que era “esse espinho na carne” de São Paulo, mas certamente era algo que muito o incomodava. Alguns dizem que era uma doença nas vistas, outros dizem que ele tinha contraído malária; enfim, era algo que o fazia sofrer. O mais interessante é que Paulo pediu a Jesus que retirasse dele esse espinho, mas o Senhor disse: Não! E ele entendeu porquê: para que “a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho”, uma vez que ele tinha sido “arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a um homem repetir”.
Paulo poderia ficar vaidoso, então o Senhor o impedia com o espinho na carne. Conosco também acontece o mesmo, especialmente quem se destaca.
Certamente
cada um de nós tem esse espinho na carne, que pode ser de fundo físico, espiritual, ou moral, que nos humilha
Certa vez eu experimentei um espinho desses, na alma, é pior do que no corpo. Sentia-me com uma brasa na alma ou uma flecha no coração. Roguei também ao Senhor, insistentemente, que me livrasse daquele espinho, mas Ele não me livrou. Então comecei a procurar a causa do Senhor me manter naquela situação. Deixei minha alma em silêncio, para tentar ouvir a Sua voz. No silêncio da dor da alma, parece que uma voz falava no meu íntimo: “Quanto maior for o sofrimento oferecido a Deus, com amor, mais nós o agradamos, mais temos méritos diante Dele e mais se apressa a nossa santificação”. Então entendi que o Senhor providenciava a minha salvação. Deixava-me naquele purgatório terreno, o tempo que for necessário, para me purificar.
Lembrei-me do Eclesiástico: “prepara a tua alma para a provação, humilha teu coração, espera com paciência, sofre as demoras de Deus, não te perturbes no tempo da infelicidade. Na dor permanece firme, na humilhação tem paciência. Pois é pelo fogo que se experimentam o ouro e a prata e os homens agradáveis a Deus pelo cadinho da humilhação” (Eclo 2,1-6). E a voz continuava a me dizer: “A prata e o ouro só ficam purificados no fogo quando começam a refletir neles o Rosto do ourives”. Entendi que nossa purificação só termina quando o Rosto de Deus brilha em nossa alma; antes as escórias têm de serem queimadas. Mas, muitas delas não as vemos; e por isso achamos que não as temos, mas Deus as vê, e quer remove-las de nós. Paciência! São Paulo disse aos romanos que “Deus nos predestinou para sermos conforme a imagem do Seu Filho” (Rom 8,29). É a meta de Deus para cada filho, ver o Rosto de Jesus em nós. Então, nossa purificação só terminará – como o ouro e a prata – quando Jesus estiver formado em nós. Isto começa aqui e pode ser concluído na eternidade, no Purgatório. Não desanimemos e nem desesperemos, é uma grande e bela obra de Deus. Todos os santos passaram por isso para chegar ao céu. No silêncio da meditação Deus me ensinava que é na paciência com este espinho na carne que temos a oportunidade de rezar mais. Como disse João Paulo II, “quanto mais se sofre, mais é necessário rezar”. Além disso, é uma grande oportunidade de oferecer a dor pelos outros: a saúde e a salvação dos entes queridos, o sufrágio das almas do Purgatório, as lutas da Igreja, a santificação do clero, etc. É nisso que Deus nos liberta de nós mesmos, de nossos egoísmos, vanglória, apegos desordenados, busca de prazeres, maledicências, iras, invejas…Entendendo a importância disso, São Paulo disse aos coríntios:
“de mim mesmo não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas! Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas
perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me
sinto fraco, então é que sou forte!” (2Cor 12,5).
É em nossa fraqueza que Deus vem em nosso auxilio com a sua graça. Basta-te a minha graça!
Não entendemos bem porque Deus permite um espinho em nossa carne; mas Ele nos conhece e nos ama, sabe qual é o melhor remédio que nossa alma precisa.É o Médico que deve prescrever o remédio, e não o doente.
Fonte:
https://cleofas.com.br/um-espinho-na-carne/
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