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A palavra de Deus precisa ser atualizada? A verdade muda?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 17 de novembro de 2020 | 14:46

 


Deus é imutável! Essa afirmação descansa o nosso coração, pois Deus é imutável em Sua essência, seu caráter, seus atributos, em propósitos e suas promessas. Deus não muda. O Ser de Deus não se altera, não passa por mudanças. Deus é  o mesmo ontem, hoje e será eternamente (Hebreus 13,8). Deus é o mesmo desde a eternidade. Sua essência permanece intacta. Deus é perfeito e não precisa de mudanças para melhorar em nenhum aspecto. A palavra de Deus e, Tiago 1,17 ensina sobre a imutabilidade de Deus:

 

"Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança”.

 

“Uma vez que cada boa e perfeita dádiva vem dele, não pode ser a fonte do mal, nem pode tentar ninguém a pecar”(Tiago 1,13).

 

 

Já o Salmo 33,11, o livro do Eclesiastes e Paulo escrevendo aos Cristão de Roma nos asseguram:

 

 

“Mas os planos do Senhor permanecem para sempre” (Salmo 33,11)

 

 

“Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele” (Eclesiastes 3,14)

 

 

“Porque os dons e o decretos de Deus são irrevogáveis” (Romanos 1,29)

 

 

Todos estes textos acima nos afirmam claramente que Deus é imutável em seus propósitos, pois seus planos permanecem para sempre, porém, a pressão da sociedade é “sobre o incômodo que as Suas verdades provocam diante da realidade pecaminosa do homem, neste sentido, “sempre houve e sempre haverá” pressão social, tentando dourar a pílula já que “o mal usa vários métodos para tentar calar as Escrituras tentando proibir, queimar e distorcer a verdade que nos salva. Sempre será algo sobrenatural sermos transformado por essas verdades, não é uma obra meramente humana. É o Espírito que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (João 16,8-9). Por isso o que devemos sempre questionar na sociedade é o que fazer com essas verdades que confrontam a nossa maneira de viver e que sempre nos lembram: “de que e por que precisamos ser transformados?”

 

 

A pressão social pela “atualização” da Bíblia” vem de forças políticas progressistas que querem acomoda-la ao espírito do tempo, aquilo que os alemães chamavam de ‘zeitgeist’. Com isso, as Escrituras não mais moldam a realidade e não mais transformam o mundo, mas se adaptam a ele. Nada tão anti-evangelho, e fora do Magistério da Igreja na sua obra de evangelização:

 

O que é Evangelizar para a Igreja?

 

 

 

“Evangelizar, para a Igreja, é levar a Boa Nova a todas as parcelas da humanidade, mas para a Igreja não se trata tanto de pregar o Evangelho a espaços geográficos cada vez mais vastos ou populações maiores em dimensões de massa, mas de chegar a atingir e como que a modificar pela força do Evangelho os critérios de julgar, os valores que contam, os centros de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida da humanidade, que se apresentam em contraste com a Palavra de Deus e com o desígnio da salvação.” (Evangelii Nuntiandi Nº 18-19. Papa Paulo VI)

 

 

 

No século XVIII a igreja declinou diante do iluminismo e gerou um ‘Frankenstein teológico’ chamado teologia liberal, que enfraqueceu nossa mensagem e gerou um tipo de cristão morno, geleia, sem nervos, conformado e submisso ao sistema do mundo. Ao ceder ao espírito da época estamos sentenciados a ser um sal sem sabor e uma luz que só brilha dentro das quatro paredes. Percebemos que a pressão não é especificamente da sociedade, do cidadão comum, mas parte de um seguimento de lideranças religiosas dentro da própria Igreja que está completamente permeado e seduzido pelo liberalismo iluminista. Mas, o ser humano, de alguma forma, em todas as gerações, busca fazer de seus próprios pensamentos uma religião que acomode seu ego e um deus conforme a sua imagem e semelhança.

 

 

A grande verdade é que as únicas pessoas que querem mudar a Palavra de Deus são as mesmas que não se permitiram serem permeadas pelo poder da Sua Palavra, isso é: pelo poder da Palavra de Deus. Então, elas não se permitiram serem mudadas pelo poder da Palavra de vida eterna, preferindo permanecer e justificar sua vida de pecados, de iniquidades, querendo adaptar a Palavra de Deus ao seu ‘modus vivendi’. Evidentemente é “a coisa mais absurda”, pois ao invés do homem se submeter a Deus que é perfeito e bom, essas pessoas querem que Deus se submeta ao homem que é imperfeito, limitado e tendente ao mal.

 

 

A história da Igreja nos mostra sempre houve pressão de parte da sociedade para mudanças que poderiam ser chamadas de “atualização” da Bíblia, enfatizando que cada época tem seus bordões e suas ideologias e diz que essa pressão mudanças é normal para os seguidores da Palavra de Deus. A questão é que ao longo dos séculos a Bíblia tem sido usada de um lado e de outro dos extremos, sabemos assim, para legitimar as suas propostas. Neste caso, o esforço nosso deveria ser: compreender a Bíblia à luz de seu contexto histórico, compreender a nossa época sob a mesma luz racional, iluminada pela fé, não ideologizada, mas para entender que a Bíblia tem princípios que são perenes, ou seja, imutáveis, pois a verdade não muda. Inegavelmente vivemos um momento onde o humanismo, antropocentrismo, hedonismo, etc, progridem a passos largos, e como consequência disso, é natural que uma sociedade secularizada passe a questionar a inerrância das Escrituras Sagradas tentando atualizá-la conforme seus próprios interesses. Apenas aqueles que desejam dar vazão aos seus desejos carnais sem serem confrontados com a Verdade Absoluta do Senhor Nosso Deus é que alardeiam esse desvirtuamento da Bíblia. Não podemos falar em atualização do Texto Sagrado, porque ele transcende os aspectos temporais. Portanto, pressão da sociedade existe, sempre existiu e vai continuar existindo, Para isto percebemos duas vertentes desta pressão, sendo uma interna á própria Igreja, e outra externa, ou seja, de pessoas que não professam a fé, ou cultura Juadico-Cristã, e querem se sentir bem com sua forma de vida sem serem incomodadas, mas ao mesmo tempo, querem se impor como um movimento ideológico laico e até mesmo ateu, abrangente.

 

Liberalismo teológico não é de hoje, ele sempre ressurge oportuna e inoportunamente, e de tempos em tempos tenta tragar e usar inclusive movimentos e líderanças respeitados da igreja que tem o este mesmo pensamento e objetivos que eles. Então, esta pressão da sociedade por mudanças e adaptações sempre houve, e a pressão ideológica no Brasil hoje é maior do que nunca e de vez em quando surgem pressões internas.

 

Não vemos problemas em contextualizar a bíblia o sempre novo e velho tesouro:

 

 

Mateus 13,51-52: “Então lhes perguntou Jesus: Entendestes todas estas parábolas? Ao que eles responderam: Sim, Senhor. E Jesus lhes disse: Portanto, todo mestre da lei, bem esclarecido quanto ao Reino dos céus, é semelhante a um pai de família que sabe tirar do seu tesouro coisas novas e coisas velhas”.

 

 

Porém, vemos setores que desenvolvem teologias liberais e que não aceitam a ortodoxia bíblica nem outra qualquer ortodoxia por serem heterodoxos em tudo. E a Bíblia é ortodoxa, Jesus foi ortodoxo, Paulo apóstolo foi ortodoxo a fé cristã é ortodoxa. Dizer que a Bíblia é um livro ‘insuficiente’, que não é possível tratar a Bíblia como um livro que revela verdades absolutas e que gays estão condenados por causa de dois ou três textos que não foram atualizados, é entregar na mão do interprete a definição do que é ou não é Palavra de Deus. A Bíblia não pode ser redefinida pela cultura atual.A igreja pode e deve se atualizar, mas não pode abandonar os princípios basilares e pétreos das Escrituras, pois assim deixará de ser Igreja e palavra de salvação. As lideranças cristãs devem lembrar que a missão da igreja hoje não foi para o século passado, mas é para nós hoje e por isso é preciso que ela seja “atual e contemporânea”:

 

 

 

Romanos 15,4: “Porquanto tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar, de forma que, por meio da perseverança e do bom ânimo provenientes das Escrituras, mantenhamos firme a nossa esperança”.

 

 

 

O apóstolo Paulo nos exortava a não nos conformarmos com o presente século, explicando que isso significa “não entrarmos na forma que o mundo tenta impor”:

 

 

Romanos 12,2: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.

 

 

 

A pressão pra atualizar a Bíblia é evidente diante da teologia humanista, ou seja, não é Palavra de Deus ao homem, mas é palavra do homem definindo o que será ‘Palavra de Deus’. Ora, a Bíblia é “o livro mais atualizado do mundo”. “A Bíblia é tão atualizada que ela fala do presente, do passado e do futuro. Qual é o livro que fala do futuro do homem de forma tão clara, precisa, salvífica e libertadora como a escritura velho e neo testamentária? A Palavra de Deus não só fala do futuro pessoal, aqui na Terra, como do futuro eterno. Um livro portanto, atualizadíssimo. Desde que o homem caiu o que muda é a tecnologia, a cultura, os costumes, mas o homem é a mesma coisa, com seus pecados, seus vícios, seus erros que levam a destruição e desordem de si mesmo e da sociedade. A Bíblia registra os princípios perenes que Deus usa para se relacionar com o ser humano e não se preocupa como as pessoas vão reagir a estes ensinos salvíficos, verdadeiros e libertadores:

 

 

João 6, 59-68: “Essas verdades disse Jesus, enquanto ensinava na sinagoga em Cafarnaum. Muitos discípulos deixam Jesus.Portanto, muitos dos seus discípulos, ao ouvirem isso, disseram: “Dura é essa declaração. Quem poderá segui-la? Quando Jesus percebeu, em seu íntimo, que seus discípulos estavam murmurando por causa de suas palavras, inquiriu-os: “Isso vos escandaliza? O que acontecerá quando virdes o Filho do homem ascender para o lugar onde estava antes? É o Espírito quem dá vida; a carne em nada se aproveita; as palavras que Eu vos tenho dito são Espírito e são vida.Entretanto, existem alguns de vós que não crêem. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o iria trair.E continuou:É por isso que Eu vos tenho dito que ninguém pode vir a mim, a não ser que isso lhe seja concedido por meu Pai.Daquele momento em diante, muitos dos seus discípulos recuaram e não mais andaram com Ele. Então Jesus interpelou os doze:Vós também desejais ir embora? Mas Simão Pedro respondeu a Ele: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna...”

 

 

 

Se Jesus aponta o fato de haver um ensino comprometido com a verdade revelada, isso demonstra que ela não precisa ser atualizada, mas assumida em nossas vidas, mesmo sem entender. As escrituras registram êxitos e fracassos, personagens valorosos e decepcionantes. A Bíblia trata com as fraquezas do ser humano e confronta suas mais terríveis tendências. O poder da mensagem bíblica reside no relato comprometido com a verdade que liberta e nos salva plenamente de nós mesmos, do mundo e do maligno.

 

 

A aplicação correta dos princípios de exegese e hermenêutica sob a influência do Espírito Santo e um coração aberto para as verdades, não construirão uma Bíblia diferente, mas trará uma revelação de Deus. Não é a Bíblia que precisa ser atualizada, mas o leitor. As verdades eternas de Deus continuam sendo eternas e verdadeiras.

 

 

A Palavra de Deus (Bíblia Sagrada) portanto, é imutável e, por via de consequência, ela nunca necessitará de atualização.Nós Cristãos, continuaremos a defender a pureza do Texto Sagrado e jamais aceitaremos qualquer tipo de alteração na Verdade a nós revelada pelo Espírito Santo. A própria Bíblia, em Apocalipse 22.18,19 nos proíbe de procedermos qualquer alteração nas Sagradas Escrituras sem sofrer graves consequências. Repito: claro que na transmissão do Evangelho, precisamos ser contemporâneos e contextualizados. Porém, não temos legitimidade para desvirtuar a mensagem no intuito de incluir o que penso ser correto e/ou ceder a pressões internas ou externas. Se fizermos isso, corremos o risco de deixarmos de sermos fieis a verdade revelada e consequentemente abraçaremos a apostasia.

 

 

Desidratar a Bíblia é a solução dos covardes que não querem bater de frente com o sistema progressista, mas aderir e fazer coro com as novas modinhas que arrastam os fracos na fé.

 

 

O que precisa é apenas atualização na linguagem com que a transmitimos, não no conteúdo. Tentar colocar conceitos claros de pecado, por exemplo, neste atual rol do relativismo cultural. Há verdades explícitas na Palavra que não carecem de interpretação, e isto ninguém mudará.

 

 

 

Vimos até aqui com os dados da revelação que Deus é um ser livre, soberano e atemporal, mas tem gente afirmando que a Palavra dEle tem tempo de validade? Gente afirmando que os conceitos e os princípios dEle passa? Porque se eu digo que a Palavra de Deus precisa de atualização, estou falando que Deus precisa de atualização. Se eu digo que os princípios de Deus não são adequados, estou falando que Deus já não é mais adequado.

 

 

A fé cristã moldou a sociedade ocidental, produziu a liberdade, inventou as universidades, fundou as principais escolas de ciência do mundo, produziu e produz ciência, investe na saúde publica e fundou os principais hospitais do globo e tantas outras coisas ainda úteis a humanidade. A igreja cristã é hoje a maior força do terceiro setor no mundo, retirem os valores assegurados pela Igreja por apenas um dia e veremos o caos estabelecido. Em 2 Timóteo 4.3, ele lembrou que existe a advertência de que chegaria tempos em que as pessoas não dariam atenção ao ensino verdadeiro, mas seguiriam seus próprios desejos. Ele diz que “esse tempo chegou”.

 

 



CONCLUSÃO

 

 

Não nos iludamos, a pressão sempre revelará os fundamentos sobre os quais um líder baseia sua fé, seu ministério e seu chamado. Não há outro porto mais seguro do que as verdades de Deus reveladas nas Escrituras Sagradas. Em uma análise rápida sobre 1 Timóteo 4, 1, vemos que a Igreja através da tradição apostólica já nos advertia sobre “espíritos enganadores” e “doutrinas de demônios”. Ela aponta que “espíritos enganadores” são pessoas que vão ter “uma prática de similaridade com o Evangelho e com a vida cristã. Parece que é cristão, parece que é de Deus só que é prática iniqua.  Afinal segundo estes atualizadores da palavra, agora nós vamos ter uma Bíblia adaptada para cada pecado? Neste caso para não ofender a ninguém, vamos tirar da Bíblia o adultério, vamos tirar da Bíblia a prática sexual ilícita e depravante fora do casamento, porque tem muita gente que se prostitui, então vamos tirar da Bíblia. Vamos tirar da Bíblia a questão do homossexualismo. Vamos deixar só a questão social nas escrituras.

 

Nestes tempos difíceis a função dos líderes cristãos é lidar com sabedoria divina esta pressão, e que a Igreja não deve ficar na defensiva, mas deve atacar o reino das trevas, deve ser luz no meio das trevas. O trabalho da Igreja é exatamente esse, de evangelizar oportuna e inoportunamente, contra o pecado, a misericórdia e a salvação em Jesus Cristo. Levar a pessoas a não se fixarem na figura deste mundo que passa com todas suas ilusões e seduções. A Igreja é a contracultura de tudo isso que está aí, esse é o trabalho da Igreja. Quando a Igreja se conforma, ou seja, vive de acordo com a forma do mundo, a Igreja perdeu a sua essência. Portanto, as lideranças Cristãs precisam denunciar tudo o que é morte e contrário ao evangelho, enfim, toda mistura que comprometa a saúde e pureza do Evangelho. Falsos mestres e falsos ensinos precisam ser sempre confrontados à luz das Escrituras. A Bíblia não é de borracha, para se adaptar ao gosto dos homens. São os homens que precisam se arrepender e se adaptar à eterna Palavra de Deus, em vista da salvação e libertação do pecado. Neste contexto a liderança Cristã precisa ser conservadora, ter “firmeza doutrinária”, apesar de reconhecer que é preciso ser contemporâneo no sentido de contextualizar o que está sendo ensinado, mas voltamos a reforçar que é precisamos ser fieis ao evangelho. Seja contemporâneo a seu tempo, contextualize a mensagem, porém continue sendo Cristocêntrico, nada antepondo a Ele.

 

“Céus e terras passarão, mas minhas palavras jamais passarão” (Mateus 24,35)

 

 

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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