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Existe ambiguidade na doutrina da Amoris Laetitia ? Ela responde por si mesma, ou precisa ainda de esclarecimentos ?

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 11 de janeiro de 2017 | 10:17






Temos a impressão de que muitos dos que são arrastados por essa opinião (Tradicionalista), aderem a ela de modo imprudente, como uma maneira particular de expressar o sentimento comum de oposição à suposta corrente modernista que impera em Roma, porém, fazem isto sem fundamentos suficientes à base das conclusões de seus gurus, e não devidamente justificadas em sólidas posições teológicas.Ora, se isto é como se diz, então não resta dúvida que as promessas de Cristo à Sua Igreja falharam. E assim como, paradoxalmente, os protestantes com a “sola Scriptura” ficaram sem a Escritura  integral os  conservadores fanáticos  , analogamente, com a “sola Traditio” ficaram sem a Tradição integral e verdadeira, mas apenas com partes dela. Ora, quem tem autoridade, dada por Cristo, para dizer que algo é ou não é de fé? Os atuais Conservadores que se arrogam tal direito ou os sucessores de Pedro? É o Magistério da Igreja o que torna explícito o que estava implícito. Além disso, deve-se dizer que esta evolução acidental não pode ser parada, já que é obra do Espírito Santo. Parece-nos que não é nenhuma proposta sábia considerar que tudo na Igreja se arrumaria voltando o rito codificado por São Pio V, que a Bíblia só fosse lida em latim, que o último catecismo católico fosse o “Catecismo Romano”.Há, ainda, alguns problemas de ordem filosófica, como o considerar ‘post hoc, ergo propter hoc’ (depois disto, logo é causado por isto).  E, assim, a culpa de todos os males que se podem ver na Igreja e no mundo se atribuem ao Concílio Vaticano II, da mesma maneira como os “velhos católicos” anteriores a este, atribuíam por sua vez ao Concílio Vaticano I, e assim regridem ao patrasmente sempre contestando.Quais são realmente as mentalidades que se defrontam na Igreja de nossos dias, e mais especialmente no Sínodo? De um lado estão os católicos sem adjetivos, ou então os católicos-católicos que, mal ou bem, apresentam os seguintes traços: eles crêem na Igreja, e crêem que a Igreja, no patrimônio de sua sabedoria e na riqueza de sua vida interior e de seus ensinamentos, dispõe de mais recursos para ensinar e conduzir o mundo do que qualquer corrente dentro da Igreja, seja tradicionalista ou liberal, e toda a cultura da humanidade. Sem deixar de reconhecer e de admirar os esforços dos homens, os católicos-católicos sabem que a cultura acumulada e prestigiada pela ida à Lua não tem unidade, nem tem profundidade para resolver os mais humanos e portanto os mais graves problemas do homem. A Igreja perita em humanidade, sabe como o homem é, e sabe ainda mais o que Deus quer do homem.Com esta convicção, e com esta certeza de fé, os católicos-católicos se habituaram a procurar na Igreja de todos os tempos, no depósito de sabedoria acumulada pelos apóstolos, pelos santos Padres, pelos doutores e pontífices e por todos os santos, as respostas às mais altas indagações sobre os problemas humanos. Por mais forte razão, o católico-católico, colocado em situação de influir e de contribuir para os negócios do Reino de Deus procurará na própria Casa de Deus, nos próprios registros da Igreja, e sempre à luz da Fé, as soluções para todas as dificuldades. Ninguém melhor do que a Igreja poderá conhecer as delicadezas dos problemas eclesiais, e nenhuma ciência do mundo poderá trazer mais do que uma subalterna ciência exterior e menor, que só será proveitosa na medida em que puder ser assimilada e norteada pelos critérios espirituais.O católico-católico sabe que a Igreja deve estar atenta ao mundo, mas não como quem está atento ao mestre, e sim como o mestre que deve às vezes aprender com o aluno, para melhor conhecer suas deficiências e para melhor ensinar, ou como o médico que ausculta, não para ser curado pelo doente, mas às vezes ser por ele informado e para curá-lo, analogamente como Paulo que se fez de fraco para conquistar os fracos.O católico-católico que estivesse sentado no Sínodo prestaria ouvidos ao clamor de um mundo enfermo, não para tirar deste clamor a ciência e o remédio. E para os grandes problemas da Igreja, só à Igreja pedirá critérios e normas. E em todos os rumores que lhe viessem do mundo saberia sempre vigiar, bem sabendo que haverá sempre no mundo uma corrente de ira e de inimizade que quer a destruição da Igreja, interna e externamente.De outro lado estão os avançados, os modernistas, os progressistas ou liberais, que crêem mais no mundo do que na Igreja, e que, para o suposto bem de uma nova Igreja que julgam ainda estimar, preferem não ouvir a velha sábia antes de ouvir os jornalistas, os economistas, e demais estudiosos da casca do mundo. Acreditam mais na Ciência, na História, no Progresso, no Mundo, do que na Igreja fundada por Jesus Cristo, vivificada por seu Espírito. O progressista, o avançado, o historicista, o liberal, acredita mais em Karl Marx do que em Santo Tomás, e vê valores mais apetecíveis em um Guevara do que em um Santo Cura d’Ars, porque toda a sua confiança está sempre posta no lado do mundo, e toda a sua desconfiança está sempre dirigida para este espantalho da história que é a Igreja de Cristo. Queixam-se dela com medidas e critérios pedidos ao mundo; e querem até salvá-la dela mesma, querem servi-la contra o que ela sempre quis, e para isto nada lhes convém mais do que os critérios da História, do Progresso, da Ciência e da Técnica. A convicção central desse personagem é a de que o homem está se saindo muito bem de todas as empresas, inclusive a de se salvar, enquanto a Igreja não fez outra coisa senão tropeçar nas próprias vestes e desacertar. Debalde lhe dirá o católico que a Igreja tem sua vitória no céu, e que Jesus Cristo Nosso Senhor deixou bem claramente dito que Seu Reino não é deste mundo. Debalde lhe dirá o católico que o mundo está condenado, e que a Igreja vive e sobrevive para colher os sobreviventes do naufrágio final.Jamais se entenderão esses dois homens, a não ser que o católico apostate ou que o progressista ou liberal se converta. E a obra comum que apresentarem será tanto pior quanto melhor imaginarem que é.Dois católicos podem divergir de mil modos em questões que se referem às coisas da Igreja, podendo ainda essa divergência ser aproveitada em benefício das almas. O entendimento torna-se impossível e inaproveitável o desentendimento quando o católico-católico percebe que esperam dele a renúncia de seu critério central, que é o próprio mistério da Igreja. Temos a firme convicção de que só haverá lucro real para a Igreja se em tais eventualidades, os católicos souberem repelir os critérios progressistas, tradicionalista caduco, cientificistas, historicistas, seculares, com a mesma energia que Jesus repeliu a secularização esboçada por Pedro: “Vade retro satana!”. Realmente o que está em choque na Igreja de nossos dias é o lado católico, que tira da Igreja todos os seus critérios,o lado progressista ou liberal, que acredita mais no Século do que na Revelação, e o tradicionalismo que quer uma igreja museu, congelada estática não universal, e não preocupada com a salvação de todos os homens. Ainda há homens na Igreja que crêem na Igreja, e crêem na absoluta superioridade da Igreja sobre o mundo que precisa dela para salvar-se; mas cremos infelizmente que já são mais numerosos os homens que acreditam na absoluta superioridade do Século e do tradicionalismo caduco: do véu, do latim e das mulheres caladas na assembleia e da hipocrisia do culto exterior...”











Estes são os famosos parágrafos da "suposta ambiguidade doutrinária" na Amoris Laetitia reclamados pelos tradicionalistas: 299, 301, 303, 305, 308






O discernimento das situações chamadas «irregulares»








299. Acolho as considerações de muitos Padres sinodais que quiseram afirmar que «os baptizados que se divorciaram e voltaram a casar civilmente devem ser mais integrados na comunidade cristã sob as diferentes formas possíveis, evitando toda a ocasião de escândalo. A lógica da integração é a chave do seu acompanhamento pastoral, para saberem que não só pertencem ao Corpo de Cristo que é a Igreja, mas podem também ter disso mesmo uma experiência feliz e fecunda. São baptizados, são irmãos e irmãs, o Espírito Santo derrama neles dons e carismas para o bem de todos. A sua participação pode exprimir-se em diferentes serviços eclesiais, sendo necessário, por isso, discernir quais das diferentes formas de exclusão atualmente praticadas em âmbito litúrgico, pastoral, educativo e institucional possam ser superadas. Não só não devem sentir-se excomungados, mas podem viver e maturar como membros vivos da Igreja, sentindo-a como uma mãe que sempre os acolhe, cuida afetuosamente deles e encoraja-os no caminho da vida e do Evangelho. Esta integração é necessária também para o cuidado e a educação cristã dos seus filhos, que devem ser considerados o elemento mais importante».





As circunstâncias atenuantes no discernimento pastoral













301. Para se entender adequadamente por que é possível e necessário um discernimento especial nalgumas situações chamadas «irregulares», há uma questão que sempre se deve ter em conta, para nunca se pensar que se pretende diminuir as exigências do Evangelho. A Igreja possui uma sólida reflexão sobre os condicionamentos e as circunstâncias atenuantes. Por isso, já não é possível dizer que todos os que estão numa situação chamada «irregular» vivem em estado de pecado mortal, privados da graça santificante. Os limites não dependem simplesmente dum eventual desconhecimento da norma. Uma pessoa, mesmo conhecendo bem a norma, pode ter grande dificuldade em compreender «os valores inerentes à norma»,ou pode encontrar-se em condições concretas que não lhe permitem agir de maneira diferente e tomar outras decisões sem uma nova culpa. Como bem se expressaram os Padres sinodais, «pode haver factores que limitam a capacidade de decisão». E São Tomás de Aquino reconhecia que alguém pode ter a graça e a caridade, mas é incapaz de exercitar bem alguma das virtudes,( Cf. Summa theologiae I-II, q. 65, art. 3, ad. 2; De malo, q. 2, a. 2.) pelo que, embora possua todas as virtudes morais infusas, não manifesta com clareza a existência de alguma delas, porque a prática exterior dessa virtude está dificultada: «Diz-se que alguns Santos não têm certas virtudes, enquanto experimentam dificuldade em pô-las em ato, embora tenham os hábitos de todas as virtudes».





As normas e o discernimento





303. A partir do reconhecimento do peso dos condicionamentos concretos, podemos acrescentar que a consciência das pessoas deve ser melhor incorporada na práxis da Igreja em algumas situações que não realizam objetivamente a nossa conceção do matrimónio. É claro que devemos incentivar o amadurecimento duma consciência esclarecida, formada e acompanhada pelo discernimento responsável e sério do pastor, e propor uma confiança cada vez maior na graça. Mas esta consciência pode reconhecer não só que uma situação não corresponde objetivamente à proposta geral do Evangelho, mas reconhecer também, com sinceridade e honestidade, aquilo que, por agora, é a resposta generosa que se pode oferecer a Deus e descobrir com certa segurança moral que esta é a doação que o próprio Deus está a pedir no meio da complexidade concreta dos limites, embora não seja ainda plenamente o ideal objectivo. Em todo o caso, lembremo-nos que este discernimento é dinâmico e deve permanecer sempre aberto para novas etapas de crescimento e novas decisões que permitam realizar o ideal de forma mais completa.





305. Por isso, um pastor não pode sentir-se satisfeito apenas aplicando leis morais àqueles que vivem em situações «irregulares», como se fossem pedras que se atiram contra a vida das pessoas. É o caso dos corações fechados, que muitas vezes se escondem até por detrás dos ensinamentos da Igreja «para se sentar na cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e superficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas». Na mesma linha se pronunciou a Comissão Teológica Internacional: «A lei natural não pode ser apresentada como um conjunto já constituído de regras que se impõem a priori ao sujeito moral, mas é uma fonte de inspiração objetiva para o seu processo, eminentemente pessoal, de tomada de decisão». Por causa dos condicionalismos ou dos fatores atenuantes, é possível que uma pessoa, no meio duma situação objetiva de pecado – mas subjetivamente não seja culpável ou não o seja plenamente –, possa viver em graça de Deus, possa amar e possa também crescer na vida de graça e de caridade, recebendo para isso a ajuda da Igreja.( Exort. ap. Evangelii gaudium, 24 de Novembro de 2013, 44: AAS 105 (2013), 1038). E de igual modo assinalo que a Eucaristia «não é um prémio para os perfeitos, mas um remédio generoso e um alimento para os fracos» [ Ibid., 47: o. c., 1039]. ). O discernimento deve ajudar a encontrar os caminhos possíveis de resposta a Deus e de crescimento no meio dos limites. Por pensar que tudo seja branco ou preto, às vezes fechamos o caminho da graça e do crescimento e desencorajamos percursos de santificação que dão glória a Deus. Lembremo-nos de que «um pequeno passo, no meio de grandes limitações humanas, pode ser mais agradável a Deus do que a vida externamente correta de quem transcorre os seus dias sem enfrentar sérias dificuldades».A pastoral concreta dos ministros e das comunidades não pode deixar de incorporar esta realidade.







A lógica da misericórdia pastoral













308. Todavia, da nossa consciência do peso das circunstâncias atenuantes – psicológicas, históricas e mesmo biológicas – conclui-se que, «sem diminuir o valor do ideal evangélico, é preciso acompanhar, com misericórdia e paciência, as possíveis etapas de crescimento das pessoas, que se vão construindo dia após dia», dando lugar à «misericórdia do Senhor que nos incentiva a praticar o bem possível».(Exort. ap. Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 44: AAS 105 (2013), 1038).Compreendo aqueles que preferem uma pastoral mais rígida, que não dê lugar a confusão alguma; mas creio sinceramente que Jesus Cristo quer uma Igreja atenta ao bem que o Espírito derrama no meio da fragilidade: uma Mãe que, ao mesmo tempo que expressa claramente a sua doutrina objectiva, «não renuncia ao bem possível, ainda que corra o risco de sujar-se com a lama da estrada».Os pastores, que propõem aos fiéis o ideal pleno do Evangelho e a doutrina da Igreja, devem ajudá-los também a assumir a lógica da compaixão pelas pessoas frágeis e evitar perseguições ou juízos demasiado duros e impacientes. O próprio Evangelho exige que não julguemos nem condenemos (cf. Mt 7, 1; Lc 6, 37). Jesus «espera que renunciemos a procurar aqueles abrigos pessoais ou comunitários que permitem manter-nos à distância do nó do drama humano, a fim de aceitarmos verdadeiramente entrar em contacto com a vida concreta dos outros e conhecermos a força da ternura. Quando o fazemos, a vida complica-se sempre maravilhosamente».





A encíclica Amoris Laetitia responde por si mesma as supostas ambiguidades:






É bem possível que, no espírito do Papa Francisco, inicialmente não se tenha tratado senão de conceder um compreensivo e necessário salvo-conduto “pastoral” e “misericordioso” para algumas situações especiais (não todas de forma genérica e uniforme). Mas como a teologia é uma ciência rigorosa, tornou-se imperativo enunciar princípios que justificassem a decisão em consciência, adotada por pessoas que vivem em adultério público, de se aproximarem dos sacramentos. Já desde o início, numerosas passagens da Exortação preparam esta explanação doutrinária, que se encontra no capítulo VIII, o qual versa sobre diversas “situações de fragilidade ou imperfeição”, e especialmente daquela dos divorciados engajados numa nova união “consolidada no tempo, com novos filhos, com fidelidade comprovada, dedicação generosa, compromisso cristão, consciência da irregularidade da sua situação e grande dificuldade para voltar atrás sem sentir, em consciência, que se cairia em novas culpas” (nº 298). Nesta situação “imperfeita” em relação ao “ideal pleno do matrimônio” (nº 307), a Exortação coloca regras para um “discernimento especial” (nº 301). Este é normalmente realizado com a ajuda de um sacerdote “no foro interno”, que permitirá aos interessados estabelecer um discernimento de consciência correto (nº 300). O Arcebispo de Viena e encarregado de apresentar o documento do Santo Padre na Sala de Imprensa da Santa Sé, ressaltou que o Pontífice destaca no texto dois critérios que devem guiar a leitura do mesmo: o discernimento e o acompanhamento.“Este discernimento nunca poderá prescindir das exigências da caridade da Igreja”, precisou. Por sua parte, o Cardeal Lorenzo Baldisseri, Secretário do Sínodo dos Bispos, agradeceu ao Papa por esta nova exortação e ressaltou que nela “o Santo Padre afirma a doutrina do matrimônio e da família, especialmente no capítulo três”.




“É significativo que Amoris Laetitia surja quando celebramos o Jubileu da Misericórdia e quando a instituição familiar confronta uma crise no mundo inteiro. O texto, disse, representa uma esplêndida síntese do pontificado do Papa Francisco”.






Ao ser perguntado a respeito do acesso à comunhão dos divorciados em nova união, o Cardeal Schonborn explicou que:






“com este texto não há uma nova disposição canônica. Para ampliar sua resposta recordou que há alguns anos, em 1981, um cardeal alemão que era conhecido pela sua claridade de pensamento respondeu a uma pergunta semelhante aconselhando que o tema seja dialogado com seu confessor porque não se deve brincar com os sacramentos, nem com a nossa consciência. O Papa fala muito da consciência. Como está a sua consciência frente a Deus? Não podemos brincar com Deus, alertou. Em seguida, o Cardeal austríaco disse que muitos se concentraram neste tema da comunhão para os divorciados em nova união quando o Papa Francisco quer expor uma visão conjunta e não focar apenas em um ponto particular, o qual é importante, mas ainda particular, que não pode abordar-se sem o critério do discernimento sem o qual tudo cairia ‘do céu’ porque não teria conexão”.






A respeito destes fiéis, o Cardeal assinalou que existe a possibilidade de que decidam viver “como irmão e irmã, mas isto não é apenas um assunto centrado somente nas relações sexuais, pois este envolve toda a vida. O Papa Francisco não entra na casuística, mas nas instruções principais para acompanhar estas pessoas e integrá-las na Igreja adequadamente. “Ninguém deve temer que com a Amoris Laetitia o Papa Francisco nos convide a um caminho não fácil”, sublinhou. No texto, o Santo Padre busca integrar todos porque cada um necessita de misericórdia, até em “um casamento no qual tudo está bem, também necessitam do perdão e de um novo início. O Papa Francisco conseguiu falar de todas as situações sem catalogá-las e com uma benevolência fundamental, com o olhar de Jesus que não exclui a ninguém”, acrescentou. “Por isso, a leitura da Amoris Laetitia é tão importante. Ninguém deve sentir-se condenado nem desprezado”. O Cardeal se referiu também ao modo como o Papa usa a linguagem e “muda o tom” com o qual mostra um profundo respeito com cada pessoa onde já não são um problema, mas cada pessoa é única no seu caminho a Deus. Esta atitude fundamental atravessa toda a exortação, pois “o homem é a via de Deus e Deus, naturalmente, é a via do homem”.(São João Paulo II - Redemptor Hominis).Esta exortação – prossegue – não favorece o laicismo, ou um everything goes (tudo é válido) e o Papa Francisco não deixa nenhuma dúvida sobre sua intenção e nossa missão, como ressalta o numeral 35 do documento:





“como cristãos, não podemos renunciar a propor o matrimónio, para não contradizer a sensibilidade atual, para estar na moda, ou por sentimentos de inferioridade face ao descalabro moral e humano. O capítulo oito, prossegue, mostra “como a Igreja trata as feridas”. É o resultado dá a reflexão dos Sínodos dos Bispos de 2014 e 2015. Ali, disse, “manifesta-se a fecundidade do método do Papa Francisco que queria uma discussão aberta sobre o acompanhamento pastoral das situações irregulares”.







As 5 dúvidas mais frequentes nos críticos de Amoris Laetítia:







Os cardeais chamam de “dúvidas” os assuntos que suscitam e indicam que se referem ao capítulo oitavo da exortação apostólica Amoris Laetitia, especificamente dos parágrafos 300 ao 305. Que são apresentadas para ser respondidas com um “sim” ou um “não”. Os purpurados assinalam que “para muitos – bispos, párocos, fiéis –, esses parágrafos aludem, ou também ensinam explicitamente, uma mudança na disciplina da Igreja com relação aos divorciados que vivem uma nova união, enquanto outros, admitindo a falta de clareza ou ainda supostas ambiguidades das passagens em questão, argumentam, entretanto, que essas mesmas páginas podem ser lidas em continuidade com o magistério precedente e não contém uma modificação na prática e no ensinamento da Igreja”.






1. Sobre a nota de rodapé número 351 do parágrafo 305





Esta é a pergunta que leva a explicação mais extensa e questiona se pode conceder a absolvição na confissão e admitir a comunhão eucarística aos divorciados em nova união. “A nota do 351 – indicam os cardeais, enquanto fala especificamente dos sacramentos da penitência e da comunhão, não menciona neste contexto os divorciados recasados civilmente, nem sequer no texto principal”. O parágrafo 305 da Amoris Laetitia assinala que “por causa dos condicionalismos ou dos fatores atenuantes, é possível que uma pessoa, no meio duma situação objetiva de aparente pecado, mas subjetivamente não seja culpável ou não o seja plenamente, possa viver em graça de Deus, possa amar e possa também crescer na vida de graça e de caridade, recebendo para isso a ajuda da Igreja [351]”.A nota de rodapé 351 assinala que “em certos casos”(não todos genericamente), poderia haver também a ajuda dos sacramentos. Em sua carta ao Papa Francisco, 4 cardeais recordam os ensinamentos da exortação apostólica Familiaris Consortio de São João Paulo II, especificamente o numeral 84, no qual já se contemplava a possibilidade de admitir os sacramentos aos divorciados em nova união, segundo três condições:



1)- As pessoas interessadas não podem se separar sem cometer uma nova injustiça (por exemplo, poderiam ser responsável pela educação de seus filhos);


2)- Assumem o compromisso de viver segundo a verdade da sua situação, deixando de viver juntos como se fossem marido e mulher (“more uxorio”) e abstendo-se dos atos que são próprios dos cônjuges;


3)- Evitam dar escândalo (ou seja, evitam o aparecimento do pecado para evitar o risco de levar outros a pecar).





No entanto, prosseguem, “parece que se fosse admitida na comunhão os fiéis que se separaram, ou os divorciados do cônjuge legítimo que estão em uma nova união na qual vivem como se fossem marido e mulher, a Igreja ensinaria através desta prática de admissão uma das seguintes afirmações a respeito do matrimônio, da sexualidade humana e da natureza dos sacramentos”:




a) - “Um divórcio não dissolve o vínculo matrimonial e as pessoas que formam a nova união não estão casadas. Entretanto, as pessoas que não estão casadas podem, em certas condições, realizar legitimamente atos de intimidade sexual”.


b) - “Um divórcio dissolve o vínculo matrimonial. As pessoas que não estão casadas não podem realizar legitimamente atos sexuais. Os divorciados recasados são legitimamente esposos e seus atos sexuais são licitamente atos conjugais”.


c) - “Um divórcio não dissolve o vínculo matrimonial e as pessoas que formam a nova união não estão casadas. As pessoas que não estão casadas não podem realizar atos sexuais. Por isso, os divorciados recasados civilmente vivem em uma situação de pecado habitual, público, objetivo e grave”.



No entanto, admitir pessoas à Eucaristia, ressaltam os cardeais, “não significa para a Igreja aprovar seu estado de vida público; o fiel pode se aproximar à mesa eucarística também com a consciência de pecado grave”.





2. Sobre o parágrafo 304






A pergunta dos 4 cardeais questiona se, todavia, é válido o ensinamento da igreja sobre se existem normas morais absolutas, válidas e sem exceção alguma? O fundamento deste ensinamento, explicam os cardeais, está no parágrafo 79 da encíclica Veritatis Splendor (O Esplendor da Verdade) do Papa João Paulo II, que assinala que é possível “qualificar como moralmente má segundo a sua espécie (...) a escolha deliberada de alguns comportamentos ou atos determinados, prescindindo da intenção com que a escolha é feita ou da totalidade das consequências previsíveis daquele ato para todas as pessoas interessadas” “Segundo a ‘Veritatis Splendor’,prosseguem, no caso de ações intrinsicamente más não é necessário nenhum discernimento das circunstâncias ou das intenções”.





3. Sobre o parágrafo 301






A dúvida se refere a se é possível afirmar que “uma pessoa que vive habitualmente em contradição com um mandamento da lei de Deus, como por exemplo o que proíbe o adultério, se encontra em situação objetiva de pecado grave habitual”? Quem pode fazer esta afirmação? e este juízo moral? No parágrafo 301, a exortação apostólica Amoris Laetitia assinala que “a Igreja possui uma sólida reflexão sobre os condicionamentos e as circunstâncias atenuantes” e que “já não é possível dizer que todos os que estão numa situação chamada ‘irregular’ vivem em estado de pecado mortal, privados da graça santificante”. A sustentação na pergunta deste parágrafo, dizem os 4 cardeais, está na declaração de 24 de junho de 2000 do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, que assinala que “não sejam admitidos à sagrada comunhão...quem obstinadamente perseverem em pecado grave manifesto”. A declaração “afirma que este cânon é aplicável também aos fiéis divorciados que voltaram a casar civilmente. Esclarece que o ‘pecado grave’ deve ser compreendido objetivamente, dado que quem ministra a Eucaristia não tem os meios para julgar a imputabilidade subjetiva da pessoa”.






4. Sobre o parágrafo 304






A pergunta dos cardeais é se é possível afirmar se é ainda é válido o ensinamento do Papa João Paulo II no numeral 81 da Veritatis Splendor, segundo a qual “as circunstâncias ou as intenções nunca poderão transformar um ato intrinsecamente desonesto pelo seu objeto, num ato subjetivamente honesto ou defensível como opção”. O parágrafo 302 da exortação Amoris Laetitia sublinha que: “um juízo negativo sobre uma situação objetiva não implica um juízo sobre a imputabilidade ou a culpabilidade da pessoa envolvida”. Por isso, ressaltam os cardeais que assinam a carta enviada ao Papa em 19 de setembro, “a questão é se Amoris Laetitia concorda ao dizer que todo ato que transgride os mandamentos de Deus, como o adultério, o roubo, o falso testemunho, não pode se converter jamais, consideradas as circunstâncias que mitigam a responsabilidade pessoal, em desculpável ou até mesmo bom”? (A encíclica e o texto deixam realmente margem a esta dúvida? Ou ela simplesmente está sendo criada de forma taxativa?).






5. Sobre o parágrafo 303





A pergunta que os cardeais Brandmüller, Meisner, Cafarra e Burke formulam é se é possível afirmar que é válido o ensinamento de João Paulo II no numeral 56 da encíclica Veritatis Splendor, “que exclui uma interpretação criativa do papel da consciência e afirma que esta nunca é autorizada para legitimar exceções às normas morais absolutas que proíbem ações intrinsecamente más por objeto”. O numeral 303 da Amoris Laetitia afirma que: “a consciência pode reconhecer não só que uma situação não corresponde objetivamente à proposta geral do Evangelho, mas reconhecer também, com sinceridade e honestidade, aquilo que, por agora, é a resposta generosa que se pode oferecer a Deus”. Os cardeais assinalam que “para todos os que propõem a ideia de consciência criativa, os preceitos da lei de Deus e a norma da consciência individual podem estar em tensão ou também em oposição, enquanto a consciência, que em última instância decide a respeito do bem e do mal, deveria ter sempre a palavra final”. “Segundo Veritatis Splendor n. 56, ‘sobre esta base, pretende-se estabelecer a legitimidade de soluções chamadas pastorais, contrárias aos ensinamentos do Magistério(?), e justificar uma hermenêutica «criadora», segundo a qual a consciência moral não estaria de modo algum obrigada, em todos os casos, por um preceito negativo particular’. Nessa perspectiva, nunca será suficiente para a consciência moral saber que ‘isto é adultério’, ‘isto é homicídio’, para saber se se trata de algo que não pode e não deve ser feito. Em vez disso, deveria olhar também as circunstâncias e as intenções para saber se este ato não poderia, afinal, ser desculpável ou até mesmo obrigatório”. Para essas teorias, prosseguem, “a consciência poderia, de fato, decidir legitimamente que, em determinado caso, a vontade de Deus para mim consiste em um ato no qual eu quebro um de seus mandamentos. ‘Não cometer adultério’ seria visto apenas como uma regra geral. Aqui e agora, e dadas as minhas boas intenções, cometer adultério seria o que Deus requer realmente de mim. Nestes termos, poderia, no mínimo, elaborar hipóteses de casos de adultério virtuoso, homicídio legal e perjúrio obrigatório”.(que diga-se de passagem são Interpretações dadas ao texto da encíclica, o qual ela não expressa e nem muito menos determina isto). Isto significaria, ressaltam os purpurados signatários da carta enviada ao Papa, “conceber a consciência como uma faculdade para decidir autonomamente a respeito do bem e do mal, e a lei de Deus como uma carga imposta arbitrariamente e que poderia, em determinado momento, estar em oposição à nossa verdadeira felicidade”.(Em lugar algum da carta se orienta que os envolvidos na situação de fragilidade façam este juízo de forma isolada e sem o discernimento e acompanhamento da Igreja). Mas a consciência, continuam, “não decide sobre o bem e o mal. A ideia de ‘decisão de consciência’ é enganosa. O próprio ato da consciência é julgar, não decidir. Ela diz que ‘isso é bom’, ‘isso é ruim.Esta bondade ou maldade não dependem dela. A consciência aceita e reconhece a bondade ou a maldade de uma ação e, para fazer isso, ou seja, para julgar, a consciência necessita de critérios, depende inteiramente da verdade”.(Aqui parecem a estar querendo ensinar o Pai nosso a padre...).Nessa linha, destacam, “os mandamentos de Deus são uma grata ajuda oferecida à consciência para apreender a verdade e assim julgar segundo a verdade. Os mandamentos de Deus são expressões da verdade sobre o bem, de nosso ser mais profundo, abrindo algo crucial em relação a como viver bem”. O site ACI Digital noticiou que a nova exortação apostólica Amoris Laetitia do Papa Francisco contém algumas belas frases que enchem de esperança os fiéis ante as dificuldades e as diversas situações das famílias e matrimônios do século XXI, e que nos ajudam no verdadeiro entendimento da proposta da encíclica, que só pode ser entendida e acolhida na lógica da misericórdia divina:



1. “Nesta breve resenha, podemos comprovar que a Palavra de Deus não se apresenta como uma sequência de teses abstratas, mas como uma companheira de viagem, mesmo para as famílias que estão em crise ou imersas em alguma tribulação, mostrando-lhes a meta do caminho”. (numeral 22, capítulo 1)



2. “Cristo pôs sobretudo a lei do amor e do dom de si mesmo aos outros (cf. Mt 22, 39; Jo 13, 34), e fê-lo através de um princípio que um pai ou uma mãe costumam testemunhar na sua própria vida: «Ninguém tem maior amor do que quem dá a vida pelos seus amigos» (Jo 15, 13)”. (numeral 27, capítulo 1)


3. “A família é chamada a compartilhar a oração diária, a leitura da Palavra de Deus e a comunhão eucarística, para fazer crescer o amor e tornar-se cada vez mais um templo onde habita o Espírito”. (numeral 29, capítulo 1)



4. “Como Maria, (as famílias) são exortadas a viver, com coragem e serenidade, os desafios familiares tristes e entusiasmantes, e a guardar e meditar no coração as maravilhas de Deus (cf. Lc 2, 19.51)”. (numeral 30, capítulo 1)



5. “Como cristãos, não podemos renunciar a propor o matrimônio, para não contradizer a sensibilidade atual, para estar na moda, ou por sentimentos de inferioridade face ao descalabro moral e humano”. (numeral 35, capítulo 2)



6. “Precisamos encontrar as palavras, as motivações e os testemunhos que nos ajudem a tocar as cordas mais íntimas dos jovens, onde são mais capazes de generosidade, de compromisso, de amor e até mesmo de heroísmo, para convidá-los a aceitar, com entusiasmo e coragem, o desafio de matrimônio”. (numeral 40, capítulo.2)



7. “Uma família e uma casa são duas realidades que se reclamam mutuamente. Este exemplo mostra que devemos insistir nos direitos da família, e não apenas nos direitos individuais. A família é um bem de que a sociedade não pode prescindir, mas precisa ser protegida”. (numeral 44, capítulo 2)



8. “Ninguém pode pensar que o enfraquecimento da família como sociedade natural fundada no matrimônio seja algo que beneficia a sociedade. Antes pelo contrário, prejudica o amadurecimento das pessoas, o cultivo dos valores comunitários e o desenvolvimento ético das cidades e das aldeias”. (numeral 52, capítulo 2)



9. “Dou graças a Deus porque muitas famílias, que estão bem longe de se considerarem perfeitas, vivem no amor, realizam a sua vocação e continuam para diante embora caiam muitas vezes ao longo do caminho”. (numeral 57, capítulo 3)



10. “A aliança de amor e fidelidade, vivida pela Sagrada Família de Nazaré, ilumina o princípio que dá forma a cada família e a torna capaz de enfrentar melhor as vicissitudes da vida e da história. Sobre este fundamento, cada família, mesmo na sua fragilidade, pode tornar-se uma luz na escuridão do mundo”. (numeral 66, capítulo 3)



11. “O sacramento do matrimónio não é uma convenção social, um rito vazio ou o mero sinal externo dum compromisso. O sacramento é um dom para a santificação e a salvação dos esposos, porque «a sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja. Os esposos são, portanto, para a Igreja a lembrança permanente daquilo que aconteceu na cruz; são um para o outro, e para os filhos, testemunhas da salvação, da qual o sacramento os faz participar»”. (numeral 72, capítulo 3)





ALGUMAS FRASES MOTIVADORAS DOS SANTOS QUE NOS AJUDAM A ACOLHER O PAPA E SEU MAGISTÉRIO PETRINO:






“Mantenha-se sempre do lado da Igreja Católica, porque só Ela pode lhe dar paz verdadeira, posto que só Ela possui Jesus no Santíssimo Sacramento, o verdadeiro Príncipe da Paz.” (Santo Padre Pio)





“Enquanto os Protestantes e tradicionalistas se apegam ao menu (a letra da lei e da Bíblia que pode-nos matar), os verdadeiros Católicos se deliciam com a refeição.” (Dr. Scott Hahn)





“Aqui temos uma analogia. Dispare um tiro Protestante e um Católico em direção a uma parede. A dispersão obtida refletirá as opiniões dos que dispararam, identificando-os como liberais, conservadores, etc. Com os Católicos, apenas Católicos, sempre sabemos quem está no centro: o Papa e seu Magistério que derivam das sagradas escrituras...” (Marcus Grodi, ex-Pastor Protestante, agora Católico).




“Aonde está Pedro, aí está a Igreja.” (Santo Ambrósio de Milão, Nos doze Salmos 381 D.C.)






Recado aos separatistas tradicionalistas e sedevacantistas que promovem a divisão interna da Igreja: “Um homem Cristão é Católico enquanto vive no corpo; decepado deste, torna-se um herege. o Espírito não segue um membro amputado.” (Santo Agostinho)






Veja estes 2 vídeos esclarecedores sobre a encíclica:











 






Fonte: ACI digital

















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11 de janeiro de 2017 às 17:55

Obrigado pela informação. Não sabia que os quatro cardeais que viram e solicitaram esclerecimentos ao papa Francisco são tradicionalistas por terem percebido e muitas ambiguidades no referida exortação Amoris Laetitia. Eles tambem não são catolicos-catolicos?

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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