Em 2008, o doutor
Richard E. Gallagher, um psiquiatra e professor de Psiquiatria na clínica New
York Medical College, documentou o caso de uma paciente com o nome de “Julia”, dizendo
que se encontrava diante de um real caso de possessão demoníaca.É raro que um
cientista e psiquiatra reconheça tal possibilidade, visto que em geral os
médicos dizem que se trata de qualquer tipo de doença mental.O doutor Hallagher observou pessoalmente objetos voarem e notou que
Julia era capaz de levitar, falar em línguas desconhecidas e saber coisas das
pessoas ao redor dela.
Também a ciência cambaleia diante de episódios que se
apresentam como inexplicáveis:
Um destes é a possessão
demoníaca, processo no qual o espírito demoníaco se apodera de um corpo mortal.
Um processo não imediato e radical, mas que se manifesta em três frases, a
última das quais (possessão de terceiro grau) é devastadora para o físico da
pessoa, na qual o demônio altera fortemente as características físicas, a
temperatura corpórea varia e a pele, emite mau cheiro.
A Aleteia perguntou a especialistas do ramo da psiquiatria clínica e
psicanálise como a medicina enfrenta este tipo de “via diabólica”?
A doutora Donatella
Pace, especialista em Psiquiatria e em Psicologia Médica, seguiu em diversas
ocasiões este tipo de pessoas, vítimas de opressões diabólicas. “Como
psiquiatra - explica - avalio se seja mais indicado para os pacientes um
percurso de psicoterapia, um tratamento psico-farmacêutico, ou eventualmente,
os dois. A diferença entre um psiquiatra católico, ateu ou agnóstico está
apenas no fato que o primeiro não exclui a verificação dos fenômenos
pré-naturais”. Em alguns casos, de fato, verificam-se fenômenos não explicáveis
em nível científico. “Ressalto, porém, que isso não acontece de forma
frequente.
Existe toda uma outra série de sintomas que não podem se
assimilar a distúrbios psíquicos:
“Fala-se de distúrbio
bipolar - continua Pace - quando em um paciente se alternam períodos de
excitação - marcados por hiperatividade, irritação, delírio de onipotência e
outros - e períodos de profunda depressão. Este é um distúrbio puramente
psiquiátrico. Em alguns casos,
existem mudanças do tom de humor, que não são cíclicos como no distúrbio
bipolar - meses de excitação, seguidos de meses de depressão - mas
absolutamente repentinos e alternados no período de poucas horas: a pessoa pode
ser tranquila e em uma hora se tornar agitada, furiosa, profundamente angustiada,
alegre e assim por diante”.
Outro episódio que tem profundamente marcado a
psiquiatria foi “a mudança improvisada de cor da pele em uma pessoa:
A pele assumiu uma tonalidade indescritível e nunca observada
clinicamente. Aquilo se associava a uma deformação do rosto e um timbre de voz
também indescritível, acompanhados de uma força enorme”. Neste caso somente a
intervenção do exorcista seria eficaz. “A pele retoma sua cor, o rosto parece
doce em minutos e assim a voz volta ao timbre normal” - “Antes de chegar a
uma conclusão, o médico deve atender uma pessoa várias vezes, dizer quais são
os sintomas físicos e psíquicos e debater com outros colegas. Às vezes,
acontece que o trabalho do psiquiatra termina aqui.Ali entra o exorcista:Será ele, e somente
ele a comprovar através do discernimento dos fenômenos naturais e paranormais,
ou seja, aqueles que se relacionam com situações de opressão, infestação ou
possessão demoníaca”. O professor Giorgio
Codarini, psiquiatra e estudioso de demonologia, evidencia que no curso dos
séculos existiu constantemente a tentativa de representar a força do mal. A neurose demoníaca
se tornou objeto de estudo, evolução paralela da psicologia e da psicanálise.
“A tarefa do psicanalista - afirma Codarini - é de tornar linguística,
transformar em uma história, aquela experiência que transborda no delírio e
busca elementos onde se origina o estado nervoso. Não é uma leitura ontológica,
não crê na presença do ser que encarna o mal, mas estuda aquilo que é
simbólico. E há casos em que ele admite ser impotente e encerra o trabalho”.
O psiquiatra acredita no diabo?
Até a ciência não
sabe explicar o comportamento de uma pessoa em possessão do demônio. Segundo o
psicanalista, existem pelo menos dois estados que, em alguns casos mais
extremos, poderiam se chamar demoníacos: as histerias, que são nervosas, onde
se registram mudanças de voz, o falar línguas desconhecidas; e as
esquizofrenias, que são psicoses, caracterizadas por distúrbios psiquiátricos
com êxtases muito perigosos, o contínuo ouvir vozes, ou emitir risadas
anormais. Neste caso é como se
tivesse diante de si mais pessoas que uma só. “Não tenho elementos para
demonstrar que são possessões demoníacas - disse Codarini - mas naquelas
pessoas percebo algo de anormal no rito do falar, na tipologia de linguagem
adotada e no discurso. O mundo externo é como se não existisse, e existe uma
apreciação fora dele”. Em muitos casos é
possível curar, transformando o estado de nervoso ou psicótico em uma história,
banindo assim esta “presença” obscura, inexplicável, que anula o “eu”. - “Em outras situações, não é possível curar a pessoa e, naquele ponto,
pode entrar o exorcista para tirar a pessoa desta prisão”. É mais radical o
pensamento do Padre Raffele Talmelli, psiquiatra e exorcista, autor do livro
“Eu vejo o céu aberto”, no qual desmascara muitas obras do diabo.“A demonologia cuida de fatos extraordinários, com pessoas,
frequentemente sãs na mente, que desmoronam no mal e o semeiam. Tudo isso não
tem nada a ver com a psiquiatria. E após a Segunda Guerra, ocorreram muitas
confusões entre as duas coisas”. Um exorcista
"nem deveria comentar sobre o diagnóstico de um psiquiatra”. Daqui a um
tempo sairá um documento da Conferência dos Bispos Italianos neste sentido.
“Será útil relatar a demonologia fora do fenômeno da aberração”. Uma
“disciplina” que não tem nada a ver com sintomas como mudanças bruscas de humor,
distúrbios de personalidade. Nem é correto aproximá-la somente de uma força
extraordinária de tipo muscular que poderia originar uma fase maníaca, ou à
glossolalia, falar línguas desconhecidas que poderiam ter sido aprendidas em
qualquer circunstância da vida.
“É necessário ter atenção em outros sinais, sobretudo de ordem moral,
que revelam sob forma diversa, a intervenção diabólica”, explica o
psiquiatra-exorcista.
“Não digo nada de
novo - prossegue padre Talmelli - porque é o Magistérios da Igreja a falar de
possessão diabólica nestes termos. Basta ler o ritual do exorcista, hoje
facilmente encontrado na internet, para ver que existe uma dimensão não
estritamente física que testemunha a presença do demônio”. O sacerdote dá o
exemplo de uma pessoa anciã, mas com uma vitalidade enorme, possessa pelo
demônio dos 75 aos 90 anos. Era um clarividente e em quinze anos tinha escrito 20 mil páginas sem
nenhum erro ortográfico, seguidamente, sem dormir, nem mesmo uma hora ao dia.
Uma pessoa que manifestava dentro de si uma maldade incrível. Buscava teorizar
o mal, tendo uma cultura de base muito limitada e se sentia movido por uma
força que o garantia uma energia sem fim.“Nunca soube que
levantasse objetos pesados - acrescenta o sacerdote -, ou cometesse outros
gestos que são associados a uma possessão diabólica. Quero ressaltar que quando
Jesus encontrou o demônio, este citou o salmo, dando uma interpretação
distorcida à Palavra de Deus. Não cometeu nenhum ato físico contra Jesus, ou
contra si mesmo. Um outro exemplo:
Hitler era uma pessoa movida pelo demônio, um convicto sustentador da pureza da
raça ariana, um germe difundido com maldade indescritível a milhões de pessoas.
Por isso sou convencido que a possessão é algo que entra em uma esfera não
classificável da ciência, e se insere no extraordinário dos fatos”.
Os possuídos são apenas pessoas com problemas
mentais?
O demônio é simplesmente a maldade humana, ou é um ser pessoal?
Um professor nos
assegurou que o demônio não existia.Esse professor era especialista na Bíblia e
dava aulas extraordinárias. Tinha um grande conhecimento e enorme carisma. Ele
nos ensinou a amar a Palavra de Deus, mas insistia em que, quando a Bíblia
falava de pessoas possuídas pelo demônio, referi-a a gente com doenças
psíquicas. Segundo esse professor, a Bíblia usava a imagem do demônio para
falar da maldade humana.Esse especialista
afirmava que tomar ao pé da letra os textos bíblicos sobre o diabo era algo
ridículo e fora de moda, uma ideia superada.Muitos alunos, talvez querendo se sentir avançados, aceitaram a
afirmação sem questioná-la. Outros de nós, em
contrapartida, começamos a procurar as passagens bíblicas que mencionavam o
demônio em um contexto que era impossível interpretar que se tratava apenas do
“mal” visto de forma abstrata. Era muito claro que se referiam a um ser
pessoal (cf. Mc 1,34; 5, 1-20; Lc 4,
33-35). De forma que, para acabar com as dúvidas, fizemos o que
sempre se deve fazer em casos assim: consultar o que diz o Catecismo da Igreja
Católica: As verdades básicas
da fé católica não podem depender da opinião pessoal de cada um, do que cada um
entenda como lógico ou fácil de crer. Uma das razões pelas quais Jesus fundou a
Igreja foi para que houvesse autoridade competente que pudesse ensinar os fieis
sem erro, tarefa para a qual prometeu enviar o Espírito Santo, que a guiaria na
verdade. Por isso, como católicos, não podemos nos conformar com tudo que um
professor ensina, por mais simpático ou convincente que ele seja, sem antes
verificar se o seu ensinamento coincide com o Magistério da Igreja. E, neste
caso, lamentavelmente, não coincidia. O Catecismo diz que o
Diabo, ou Satanás, é um anjo decaído, uma criatura que livremente optou por se
tornar inimiga de Deus (cf. n. 391 do Catecismo). Dessa forma, não cabe
interpretar que, quando a Bíblia fala do demônio, refira-se apenas à maldade
que existe no coração humano. Quando fala do demônio, a Bíblia fala de um ser
pessoal, espiritual.O Catecismo afirma
que Satanás é poderoso por ser espírito puro, atua no mundo por ódio contra
Deus, e pode causar graves danos, de natureza espiritual e inclusive física
(cf. n. 395 do Catecismo).Fica claro que o diabo existe. Negar a sua existência não é só uma
heresia que contradiz o ensinamento da Igreja, mas leva ao risco espiritual de
considerar que não há perigo em participar de práticas de ocultismo ou rituais
satânicos. Sim, existe perigo! Mas hoje muitos
jovens recorrem a essas práticas, talvez buscando apenas tirar sarro ou sondar
poderes ocultos. Mas, sem saber, eles entram em um terreno perigoso, o terreno
do inimigo de Deus.Quem negocia com o
demônio, quem abre as portas para ele, quem se coloca voluntariamente sob a
influência da “mentirosa sedução que induziu o homem a desobedecer a Deus” (Catecismo,
n. 394), pode perder sua salvação; coloca sua alma em grave risco de
condenação.É importante conhecer
o perigo que se corre, mas conhecer também com sair disso. O Catecismo afirma
que Satanás não tem poder infinito nem pode impedir a edificação do Reino de
Deus (cf. n.395), e que Jesus se manifestou para desfazer as obras do diabo
(1Jo 3, 8) .
Assim, para não cair nas garras do Maligno, é preciso
fazer duas coisas:
1)- Em primeiro
lugar, não pensar que o demônio não existe, isso é uma falsidade promovida por
ele mesmo (não é à toa que Jesus o chamou de pai da mentira).
2)- Em segundo lugar,
seguir o bom conselho de Pedro: “Sede sóbrios e vigiai. Vosso
adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a
quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé” (1Pe 5, 8-9), estando na fé da Igreja,
que nos ensina sobre a existência deste inimigo de Deus, e nos ensina que a
melhor maneira de combatê-lo é tomar firmemente a mão do Senhor, para viver
tranquilos sob o poderoso amparo do seu amor.
Demônio e Espírito Santo podem estar na mesma
pessoa?
Por que o Espírito
Santo não poderia expulsar o demônio?
Por Stefano
Stimamiglio
Padre Gabriel Amorth,
ouvimos falar que o demônio, como o resto dos anjos, sendo um ser espiritual,
não tem formas definidas. Mas quando está numa pessoa, ele encontra maneiras e
formas de se manifestar.
O demônio pode se localizar em uma parte
específica do corpo humano?
Não. Os demônios não
têm uma localização específica, quando se encontram numa pessoa estão em toda
ela. Quando a pessoa possessa entra em um momento de manifestação, o demônio,
de alguma forma, “assume o comando”. Geralmente a pessoa fala em várias línguas,
faz movimentos incontroláveis, blasfema e perde o controle de si mesma.
Neste caso, a possessão diabólica excluiria a
presença do Espírito Santo?
Em se tratando dos
espíritos não podemos raciocinar de maneira humana. O “espaço” representado por
um corpo humano não é “preenchível”, como por exemplo, a água enche o espaço da
piscina. Trata-se, no caso do demônio e do Espírito Santo, de dois espíritos
rivais que podem conviver na mesma pessoa. Por outro lado, nota-se que diversos
santos foram possuídos por espíritos maus, mesmo se, evidentemente, eram plenos
do Espírito Santo. Como se explica isso sem admitir que é verdade o que eu
disse?
Mas o Espírito Santo não pode expulsar o
demônio?
Sim, mas o faz com a
ajuda imprescindível das nossas orações, que representam o espaço da liberdade
nas nossas escolhas. No Evangelho de Mt 9, 29 diz-se que certo tipo de demônio
“não é possível expulsar senão pela oração e pelo jejum”. O demônio se camufla, esconde, porque sabe que no momento em que se
revela com sinais marcantes, começa o seu fim. Começarão as orações, os
exorcismos, as orações de libertação, intensificar-se-ão as missas. E ele não
pode resistir à força da oração e do jejum.
Quem deve rezar e jejuar?
Todos, a partir da
pessoa que sofre com o espírito mau. Muito eficazes são também as orações dos
familiares mais próximos, que com suas colaborações podem dar uma contribuição
fundamental para criar um clima positivo na casa. A estas pessoas adiciono o
exorcista, o pároco e outros que ajudam no trabalho de libertação dos
oprimidos.
Vaticano reconhece a Associação Internacional
dos Exorcistas
"O exorcismo é uma forma de caridade e benefício para as pessoas
que sofrem" - Pe Amorth
A Congregação para o
Clero aprovou os estatutos da Associação Internacional dos Exorcistas (AIE). A
Associação tem cerca de 250 exorcistas em trinta países.Segundo o site
Vatican Insider, a Associação Internacional dos Exoscistas (AIE) tem agora um
estatuto jurídico. Com o decreto do dia 13 de junho de 2014, a congregação para
o clero reconheceu juridicamente a AIE. A ideia de reunir os
exorcistas em uma associação – destaca o L'Osservatore Romano, surgiu na Itália
com o padre Gabriele Amorth, religioso da Sociedade de São Paulo. Em 1993,
padre Amorth e outros exorcistas italianos participaram de uma convenção
organizada pelo exorcista francês René Chenassau e o teólogo René Laurentin. A
experiência positiva se repetiu em 1994, em Ariccia, onde decidiram continuar
estes encontros internacionais a cada dois anos. Foi eleito como presidente da
estrutura o padre Amorth, assim foi aberto o projeto de estatuto para uma
organização internacional.O padre Francesco
Bamonte disse ao L'Osservatore Romano que a aprovação feita pela Santa Sé “é
motivo de alegria não apenas para os associados, mas para toda a Igreja. Deus
chama alguns sacerdotes para este precioso ministério do exorcismo e da
libertação, com a tarefa de acompanhar com humildade, fé e caridade as pessoas
necessitadas de atenção espiritual e pastoral para sustentá-las e encorajá-las
no caminho da libertação e para reavivar a esperança delas”. O presidente da AIE disse que “o exorcismo é uma forma de caridade e
benefício para as pessoas que sofrem; isto entra sem dúvida nas obras de
misericórdia corporal e espiritual”.
Fonte: Aleteia
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