Com os rolezinhos sendo apropriados pelo
discurso da esquerda, esses encontros para “zoar” em shoppings se tornaram a
nova força motriz da evolução social.
Ora vejam. Logo os shoppings com suas
livrarias, praças de alimentação, cinemas e a maioria de lojas que tem como
público principal o consumidor de classe C?
Ou tem alguém aí que ainda acha que os shoppings são lugares de ricos?
São
nada. Estudei sobre o assunto. Hoje o foco dos empreendedores de shoppings são
os bairros que misturam classe média com o imenso público que, oriundo da base
da pirâmide social, subiu no patamar do consumo nos últimos 20 anos.
É a miséria do
pensamento a politização da farra dos adolescentes em centros de compras. Pobre
esquerda. Deveria estar brigando para que os jovens mais pobres tenham acesso
às melhores escolas e que as melhores escolas sejam as públicas.
Assim, como nos Estados Unidos, não é? Sim, a educação é a
única forma de transpor os tais muros e gerar mais democracia social.
Ouvi o ministro Gilberto Carvalho dizer:
“Os
jovens de periferia também têm direito à diversão e lazer”.
É mesmo? E quem
está negando esse direito? Quais shoppings proíbem a entrada de jovens seja de
que classe social ou cor de pele for? Mas, é preciso dividir. É o espírito do
tempo.
Notaram como funciona? Faz-se o discurso da igualdade para gerar mais desigualdade e mais divisão.
O grande alvo a ser
atacado é a classe média, aquele povo que costuma garantir sua sobrevivência
exclusivamente pelo mérito seu próprio mérito e com muito trabalho. E quem é rico meu chapa, não anda perdendo tempo em Shoppings.
FONTE: O POVO ONLINE
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