(O diálogo da Trindade: Isaias 6,8: "...Quem irá por Nós?")
I - A TRINDADE
No Antigo Testamento:
Alguns são de
opinião que o Antigo Testamento não contém quaisquer indicações da Trindade,
mas isso não é verdade! É mais correto
dizer que o Antigo Testamento não contém uma revelação completa da existência
trinitária de Deus em relação ao Novo Testamento.
(Credo Judaico: Deuteronômio 6)
Que o
Deus Trino está presente no A.T. é inquestionável! Só cego para não querer ver!
(Passagem de Gênesis 18,1-13)
Há passagens que indicam claramente que existe mais de uma pessoa na divindade única, como por exemplo:
-Naquelas em que Deus fala de si mesmo no plural (Gn 1,26; 11,7)
-Quando o Anjo do Senhor é apresentado como uma pessoa divina, recebendo adoração (Gen 18,1-13; Jz 13,20-22);
-E também nas passagens em que se personifica a Palavra ou Sabedoria de Deus (Sl 33,4-6; Prov 8,12-31).
Em alguns
casos menciona-se mais de uma pessoa:
Isaias 6,8: "Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: Quem enviarei? Quem irá por NÓS? E eu respondi: Eis-me aqui. Envia-me!"
Compare agora a passagem acima com Hebreus 10,5-9:
"Por isso, quando Cristo veio ao mundo, proclamou: Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me destes; de holocausto e ofertas pelo pecado não te agradaste. Então, Eu disse: Aqui estou, no Livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade, ó Deus. Havendo declarado em primeiro lugar: Sacrifícios, ofertas, holocaustos e ofertas pelo pecado não quiseste, tampouco deles te agradaste”, os quais foram realizados conforme a Lei. Então, completou: Aqui estou; vim para fazer a tua vontade. E assim, Ele cancela o primeiro padrão, para estabelecer o segundo."
Em outros, Deus fala acerca do Messias e do Espírito Santo, ou o Messias fala de
Deus e do Espírito (Isa 48,16; 61,1; 63,9-10). Desse modo, o
Antigo Testamento contém uma ainda obscura antecipação da revelação da Trindade, que no
Novo Testamento aparece plenamente desenvolvida!
II- A TRINDADE revelada no Novo Testamento:
É
perfeitamente natural que as provas neotestamentárias sejam ainda mais claras
que as do Velho Testamento, uma vez que o Novo registra a encarnação do Filho
de Deus e o derramamento do Espírito Santo, a terceira pessoa da Trindade! Há diversas
passagens em que as três pessoas são expressamente mencionadas, como:
-Em relação
ao batismo de Jesus (Lc 3.21,22);
-No discurso de despedida de Jesus (Jo 14,16);
-Na Grande Comissão (Mt 28,19);
-Na bênção apostólica (2Co 13,13),
-E também em
passagens como estas: Lucas 1,35; 1Coríntios 12,4-6; 1Pedro 1,2.
O Novo
Testamento oferece a revelação clara do Deus que envia seu Filho ao mundo (Jo
3.16; Gl 4.4; Hb 1.6; 1Jo 4.9); e os dois, Pai e Filho, enviam o Espírito Santo
(Jo 14.26; 15.26; 16.7; Gl 4.6). Encontramos o
Pai dirigindo-se ao Filho (Mc 1.11; Lc 3.22), o Filho se comunicando com o Pai
(Mt 11.25,26; 26.39; Jo 11.41; 12.27,28) e o Espírito Santo orando a Deus nos
corações dos crentes (Rm 8.26).Dessa maneira, as pessoas da Trindade se
perfilam melhor em nosso entendimento.
Comparação da TRINDADE UNA E SANTA, entre o Antigo
e o Novo Testamentos:
-No Antigo
Testamento Deus é apresentado como o Redentor e Salvador do seu povo (Jó 19.25;
Sl 19.14; 78.35; 106.21; Is 41.14; 43.3,11,14; 47.4; 49.7,26; 60.16; Jr 14.3;
50.14; Os 13.3).
-No Novo
Testamento o Filho de Deus claramente se destaca nessa obra (Mt 1.21; Lc
1.76-79; Jo 4.42; At 5.3; Gl 3.13; 4.5; Fp 3.30; Tt 2.13,14).
-No Antigo
Iaveh habita no meio de Israel e nos corações dos que o temem (Sl 74.2; 135.21;
Is 8.18; 57.15; Ez 43.7-9; Jl 3.17,21; Zc 2.10,11).
-No Novo o Espírito Santo é
quem habita nos crentes (At 2.4; Rm 8.9,11; 1Co 3.16; Gl 4.6; Ef 2.22; Tg 4.5).
CONCEITOS ERRADOS E INCOMPREENDIDOS SOBRE A
TRINDADE UNA E SANTA:
Na Igreja
Cristã Primitiva algumas heresias apresentaram as três pessoas da Trindade como
sendo três deuses, outras um só Deus e uma só Pessoa(Persona).Os sabelianos do
sec III da era Cristã, negaram a existência das três
pessoas na divindade, e afirmaram que Deus se revelou como Pai na criação e na
transmissão da lei, como Filho na encarnação e como Espírito na regeneração e
santificação. As três pessoas eram reduzidas em uma SÓ PESSOA E NATUREZA (o dogma verdadeiro é: Uma só Natureza divina em três pessoas distintas: Pai,
Filho e Esp. Santo).
AS HERESIAS CRISTOLÓGICAS (QUE NEGAVAM A DIVINDADE
DE CRISTO):
Jesus é Deus e afirma em
João 10,30: “Eu e o Pai somos um!” Em um
primeiro olhar, isto pode não parecer uma afirmação de Jesus em ser Deus.
Entretanto, perceba a reação dos judeus a Sua afirmação: “Os judeus
responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela
blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33).
Os judeus compreenderam perfeitamente a afirmação de Jesus como
uma declaração em ser Deus!
Nos versículos seguintes
Jesus não corrige os judeus dizendo: “Eu não afirmei ser Deus" - Isto indica
que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: “Eu e o Pai somos
um” (João 10,30).
João 8,58 nos dá outro exemplo:
“Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes
que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram
pedras em uma tentativa de apedrejar Jesus (João 8,59). Por que os judeus iriam
querer apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que criam ser uma
blasfêmia, ou seja, uma afirmação em ser Deus? João 1,1 diz que “o Verbo era Deus.” João 1,14 diz
que “o Verbo se fez carne.” Isto claramente indica que Jesus é Deus em carne. Atos 20,28 nos
diz: “...Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo
vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou
com seu próprio sangue.” - Quem comprou a igreja
com Seu próprio sangue? Jesus Cristo. Atos 20,28 declara que Deus comprou a
igreja com Seu próprio sangue. Portanto, Jesus é Deus! Tomé, o
discípulo, prostrado em adoração, declarou a respeito de Jesus: “Senhor meu, e
Deus meu!” (João 20,28). Jesus não o corrige, e se deixa ser adorado. Tito 2,13 nos encoraja a esperar
pela volta de nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo (veja também II Pedro 1,1).
Nas Escrituras, várias vezes Jesus recebe adoração
(Mateus 2,11; 14,33; 28,9-17; Lucas 24,52; João 9,38):
Ele nunca
reprova as pessoas quando recebe adoração. Se Jesus não é Deus, Ele teria dito
às pessoas para não ser adorado, assim como fez o anjo em Apocalipse. Há muitos
outros versículos e passagens das Escrituras que atestam a favor da divindade
de Jesus. A razão mais importante para Jesus ser
Deus é que se Ele não o fosse, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a
pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2,2).Somente um Deus infinito poderia pagar preço tão infinito. Somente Deus poderia carregar os pecados do
mundo (II Coríntios 5,21), morrer e ressuscitar, provando Sua vitória sobre o
pecado e a morte.
SOBRE A ENCARNAÇÃO DE CRISTO: "VERDADEIRO DEUS E
VERDADEIRO HOMEM!"
A doutrina
cristã da encarnação é o ensinamento que Jesus, que é a segunda pessoa da
Trindade, adicionou a si mesmo uma natureza humana, e se tornou um homem. A Bíblia diz
que Jesus é Deus encarnado: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus.....E o Verbo se fez carne, e habitou entre
nós..." (João 1,1-14); "E porque nele habita corporalmente toda a
plenitude da divindade,"(Col 2,9). Jesus, portanto, tem duas naturezas: Ele
é 100% Deus e 100% homem. Jesus é
completamente humano, mas Ele também é completamente Deus!
JESUS REVELADO COMO 100%DEUS ENCARNADO:
-Ele é adorado
(Mt 2,2-11; 14,33; 28,9)
-As pessoas
oram pra Ele como Deus (Atos 7,59; 1 Cor 1,2)
-Ele é chamado
de Deus (João 20,28; Hb 1,8)
-Ele é chamado
de Filho de Deus (Marcos 1,1)
-Ele não tem
pecado (1 Pe 2,22; Heb 4,15)
-Ele sabia de
todas as coisas (João 21,17)
-Ele dá a vida
eterna (João 10,28)
-Toda a
plenitude da divindade habita n'Ele (Col 2,9)
JESUS PLENAMENTE 100% HUMANO:
-Ele orava ao
Pai (João 17,1)
-Ele foi
chamado de homem (Marcos 15,39; João 19,5)
-Ele foi
tentado (Mt 4,1)
-Ele cresceu em
sabedoria humana(Lucas 2,52)
-Ele humanamente morreu (Rm
5,8)
-Ele teve um
corpo de carne e ossos (Lucas 24,39)
Como homem,
Jesus precisava rezar. Quando Ele orava, Ele não estava rezando para Si mesmo! Mas, para Deus Pai!
A DIVINDADE DA PESSOA DO ESPÍRITO SANTO:
Existem 3 características que são ÚNICAS e
EXCLUVISAS de Deus:
1)-ONISCIÊNCIA
(sabe tudo) - Ele sabe de todas as coisas, pois Por meio Dele as coisas foram criadas.
2)-ONIPRESENÇA
(está em todo lugar) - O E.S. é ONIPRESENTE , pois Ele está em todos os lugares, e Ele mora (residência fixa) em todos os que crêem em Deus e em Jesus Cristo, e Nele E.S., E ao mesmo tempo Ele estava em Paulo, que era pregava o evangelho aos gentios, e também estava em Pedro, que pregava o Evangelho aos Judeus, e a Bíblia diz algumas vezes, que: foram “cheios do Espírito Santo”, e pregavam o Evangelho no mesmo período, já que Paulo pregava nas sinagogas e depois de expulso das sinagogas se dirigia aos gentios, vemos isso claramente em Atos dos Apóstolos. O E.S. conheça as necessidades de todos, pois intercede POR nós com gemidos inexprimíveis.O E.S. é Deus, pois Ele existe antes da criação, (Gênesis 1), Ele é pré-existente, Só Deus é pré-existente, sendo assim Ele É Deus. O texto sagrado diz que o “Espírito de Deus” pairava sobre a face das águas.
3)-ONIPOTÊNCIA (pode tudo): Diz a palavra que a Deus nada é impossível!
PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR:
-Se o E.S. não é Deus,
porque o ÚNICO pecado que não é perdoado é blasfêmia contra o E.S. (Mt 12,32;
Mc 3,29; Lc 12,10) ???
-Se o E.S. não
é Deus, porque a Bíblia afirma no Antigo Testamento que Moisés, Davi, Saul,
Alias, Samuel e outros foram cheios do Espírito Santo? Outras versões usam
Espírito de Deus ou Espírito do Senhor, e o termo que é usado no hebraico
(huach) foi traduzido para Paracletos ou Pneumatos, que é um referência ao
clara os Espírito Santo, e todos os hebraístas dizem que é a mesma coisa!
-Se o E.S. não
é Deus porque a Bíblia lhe dá tanta ênfase, principalmente no N.T.? Somente o
termo E.S. aparece 93 vezes na Bíblia, além dos termos Espírito do Senhor (75)
e Espírito de Deus (92). Além de referências implícitas acerca do E.S.
-Se o E.S. não
é Deus, porque Jesus nos ensina em Mateus 28,19 a Irmos batizar, as pessoas em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo? Jesus disse que o mandamento é amar
a deus acima de todas as coisas, e o mesmo Jesus, disse que Ele (Jesus) e o
E.S. nessa declaração tem o mesmo poder que Deus (YHWH), pois é “em nome do”
E.S. que se batiza!
- Se o E.S não é Deus, por que Jesus disse que o Pai,
lhes enviaria outro Consolador, que o termo “outro” aqui significa “igual a
mim”, com os mesmos “poderes”, a mesma divindade, a mesma essência!
Ou o Pai, Jesus e o E.S. são uma ÚNICA pessoa, ou
somos os maiores idólatras da FACE da Terra, que o próprio Deus Pai condena veementemente em TODA a Bíblia! E sendo assim
NINGUÉM absolutamente NINGUÉM, é nascido do Espírito, como Jesus ensinou (Quem
não nascer da água e do Espírito NÃO verá a Deus). Sendo assim continuamos
mortos em nossos pecados e delitos, somos cegos condutores de cegos (como Paulo
ensina, e critica os fariseus de sua época). Sendo assim,
sequer podemos afirmar que Deus existe, já que a Biblia diz que o espírito inspirou
os profetas, e usou Reis para abençoar e derribar os povos,não poderíamos também, afirmar que a Biblia diz a verdade sobre quem é Deus.
AS 07 principais HERESIAS CRISTOLÓGICAS (QUE NEGAM A DIVINDADE
DE CRISTO):
1) Docetismo:
dizia que Jesus não tinha um corpo real;
2)
Adocionismo: dizia que Jesus era filho adotivo de Deus;
3) Arianismo:
dizia que Jesus era inferior ao Pai;
4)
Apolinarismo: dizia que Jesus não tinha alma humana;
5)
Nestorianismo: dizia que, em Jesus, havia duas pessoas;
6)
Monofisismo: dizia que Cristo tinha uma só natureza;
7) Monotelismo:
dizia que Jesus não tinha vontade humana, ou o “querer humano”.
DESDOBRAMENTO (EXPLICANDO A ORIGEM E NATUREZA DESTAS HERESIAS):
1) Docetismo: dizia que Jesus não teve corpo real - O docetismo
surgiu no final do primeiro século. Ensinava que Jesus não teve um corpo real,
mas um corpo aparente. Cristo teria descido do Céu e passado pelo seio de
Maria, sem que tivesse recebido a mínima partícula de corpo de mãe. Por isso,
Jesus parecia um homem, mas não o era. Segundo essa doutrina, a morte e
ressurreição do Senhor teriam sido também “aparentes”, uma vez que seu corpo
não era real.Os docetas acreditavam no Mistério da encarnação de Jesus e na
Virgindade de Maria, mas eram “moralistas”. Para eles, o corpo humano estava
intimamente ligado ao pecado. Era coisa indigna do filho de Deus.
2) Adocionismo (Heresia defendida por muitos membros da TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, entre eles Leonardo Boff): Esta heresia defendia que Jesus era filho adotivo
de Deus
- Paulo de Samósata, bispo de Antioquia ensinou uma heresia chamada
adocionismo. Para ele, Jesus não passava de um ser humano. Deus teria iluminado
Jesus de maneira extraordinária. Então, Jesus foi sendo aperfeiçoado
progressivamente até atingir o grau da divindade. Aí Cristo se tornou Filho de
Deus. Mas Filho de Deus por “adoção”, não por natureza. Para os adocionistas,
Cristo não teve uma existência eterna como o Pai. Ele começou a existir. Nessa ocasião, o Papa São Félix escreveu o
seguinte: “Nossa fé na Encarnação é a que nos transmitiram os
apóstolos. Cremos que Jesus Cristo, nascido da Virgem Maria, é o Verbo, o Filho
eterno de Deus. E não um simples homem elevado por Deus a semelhante honra, e
diferente de Deus. O Verbo, Deus Perfeito, fez-se homem perfeito, ao encarnar-se
no seio da Virgem.”
3) Arianismo: ensinava que Jesus era inferior ao
Pai. O
“arianismo” surgiu no ano 318, fundado por Ario, sacerdote de Alexandria.
Ensinava que Jesus era “semelhante” ao Pai, e não Deus como o Pai, pois Cristo
havia dito: ” O Pai é maior do que eu” (Jo 14, 28). Ário interpretou essas e
outras frases de maneira absoluta, e fora do seu contexto bíblico. Na verdade,
Cristo disse: “O Pai é maior do que eu”. Mas Ele estava referindo-se à sua
condição humana, como “servidor” do Pai na Redenção da humanidade. Não fazendo
essa distinção, Ário passou a ensinar que Jesus era uma criatura, e não Deus,
como o Pai Criador. Tal seita espalhou-se rapidamente, até mesmo entre padres e
bispos. Santo Atanásio foi o primeiro a defender a fé
cristã. Isso aconteceu no ano 325, no concílio de Nicéia (1º Concílio
Ecumênico). O Concílio acrescentou, ao símbolo dos Apóstolos, algumas
afirmações sobre a divindade de Cristo. Declarou que Jesus é: “Deus de Deus, Luz da Luz,Deus verdadeiro de Deus
verdadeiro,gerado, não criado, consubstancial ao Pai.Por Ele todas as coisas
foram feitas,E, por nós, homens, e por nossa salvação, desceu dos Céus.” Vimos aí uma palavra muito importante na profissão
da nossa fé. É a palavra grega “oμooυσιoζ” (omooúsius), que significa
“consubstancial”.Quer dizer que
Jesus tem a mesma substância divina do Pai, o mesmo Ser do Pai, a mesma
natureza divina. É Deus como o Pai. O evangelho afirma: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava em Deus.E o Verbo
era Deus. Tudo foi feito por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito de tudo o que
existe”. (Jo 1,1-3).O arianismo foi uma das piores heresias enfrentadas pela igreja!De fato, se
Cristo não fosse Deus, a sua morte na cruz não teria poder de salvar a
humanidade, pois só Deus pode nos salvar! Ainda hoje
temos algumas seitas modernas que negam a divindade de Jesus.
4)- Apolinarismo: dizia que Jesus não teve alma
humana -
No início do século quarto, em Laodicéia, na Ásia Menor, o bispo Apolinário,
ensinava que Jesus Cristo não possuía alma racional humana.A Pessoa divina do
Filho de Deus supria a falta de uma alma humana em Jesus Cristo. Apolinário era
moralista, como os docetas. Dizia que a alma humana era pecaminosa. E Jesus,
por ser filho de Deus, era impecável. Por isso, não podia ter alma humana. Esta
viria a “manchar” a divindade de Cristo. O primeiro a
denunciar tal heresia foi Santo Atanásio, seguido por São Basílio e pelo Papa
São Dâmaso. A seita foi condenada no concílio de Constantinopla, em 381 (2º
concílio ecumênico).Nesse
concílio, Atanásio disse a famosa frase: “Ubi Petrus, ibi Ecclesia”, isto é,
“Onde está Pedro, aí está a Igreja”.
5) Nestorianismo (heresia muito presente em algumas CORRENTES PROTESTANTES): Defendiam que em Cristo havia duas pessoas - De 422 a
432, Nestório foi bispo de Constantinopla. Dado que a fé Cristã afirmar em
Jesus duas naturezas (humana e divina), ele achou que em Cristo havia também
duas pessoas: uma Pessoa humana unida à Pessoa divina. Segundo seu pensamento,
umas coisas eram feitas por Jesus-Deus e outras por Jesus-Homem. Partindo daí, Nestório
passou a ensinar que Maria não seria Mãe de Deus, mas apenas Mãe de
Jesus-Homem. Contra essa heresia, levantou-se São Cirilo, bispo
de Alexandria. O erro estava nisto: Jesus tem duas
naturezas, mas uma só pessoa. A natureza humana é assumida pela Pessoa Divina
do Filho de Deus. Essa união chama-se união “hipostática”. O sujeito ou agente da ação é a pessoa, não a
natureza. O assassino não pode falar: “Não fui eu quem matei; foi minha natureza, ou minha mão”.
Por isso, podemos dizer: “Deus encarnou-se totalmente em no útero de Maria,nasceu em Belém; Deus
morreu na Cruz”.É claro que
Deus nasceu ou morreu enquanto homem, pois enquanto Deus não podia falecer nem
morrer. Igualmente se diz: Maria é a mãe de Deus segundo a sua humanidade.
Maria não é Mãe do Pai Eterno, mas do Filho de Deus.No concílio de Éfeso, 431 (3º concílio Ecumênico),
a Igreja declarou que Maria é a Mãe de Deus, porque é Mãe de Jesus Cristo que é
Deus. Afirmou também:“Maria é Mãe de Deus,
não porque Jesus tivesse tirado dela a sua natureza divina, mas porque é dela
que Jesus formou o seu corpo sagrado, dotado de uma alma racional”. Ao Papa São
Celestino atribui-se a introdução da segunda parte da ave-maria, isto é: “Santa Maria, Mãe de
Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte!”
6) Monofisimo: dizia que, em Cristo, havia uma só
natureza - Eutiques,
monge de Constantinopla, ensinava que, em Jesus, a natureza divina “absorvia a
natureza humana. Era como se Jesus tivesse só a natureza divina. Sua heresia
chamou-se monofisismo, que significa uma só natureza. Vem de “μoυoζ” (mono=um)
e de “φυσιζ” (phisis), que significa uma só natureza. Para o monofisismo, em Cristo
existia somente a natureza divina. Portanto, negava o valor e a autenticidade
dos atos humanos de Jesus cristo. Em 450,
reuniram-se 600 bispos no concílio de Calcedônia (4º Concílio Ecumênico), em
que ficou definido que, em Cristo, há uma só Pessoa, na qual existem duas
naturezas “sem confusão e sem mudança, sem divisão e sem separação”. O concílio de Calcedônia definiu: “Jesus Cristo é perfeito em divindade e perfeito em
humanidade, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, composto de uma alma
racional e de um corpo, consubstancial a nós segundo a humanidade, semelhante a
nós em tudo, com exceção do pecado (Hb 4,15), gerado do Pai, é antes de todos os
séculos segundo a sua divindade, e nesses últimos dias, para nós e para nossa
salvação, nascido da Virgem Maria, Mãe de Deus, segundo a humanidade.”
7) Monotelismo: Afirmava que em Cristo havia uma só vontade: O monotelismo,
também chamado monotelitismo, foi ensinado pelo Patriarca Sérgio. Vem de
“μoυoζ” (mono= um) e de “τελησιζ”, que significa vontade. Portanto, o monotelismo
significa “uma só vontade”. Ensinava que, em Cristo, havia somente a vontade
divina. Desaparecia, assim, o “querer humano” de Jesus. Sérgio, bispo
de Constantinopla, quis encontrar uma fórmula de reconciliação entre os
monofisistas (que afirmavam haver uma só natureza em Cristo) e os católicos
fiéis (que afirmavam haver duas naturezas em Cristo). Então disse que, em
Cristo havia duas naturezas, mas uma só vontade. Tal doutrina pareceu ser uma
fórmula de intermediária entre os contrários. Então, o imperador, Heráclito,
decretou o monotelismo “doutrina oficial do Estado”. Quem não aceitasse seria
punido. O Papa são
Martinho foi a primeira vítima. Em 19-6-649, embarcava prisioneiro para
Constantinopla. Algemado e com vestes reduzidas, foi conduzidos pelas ruas da
cidade, sob vaia dos monotelistas. Em março de 655 seguiu para o exílio, na
ilha de Quersoneso, por ordem do Imperador constante II. Aí veio a falecer, no
mesmo ano, tendo passado frio e fome. Em 681, com o terceiro concílio de Constantinopla,
foi encerrada a questão. Era o Papa
Santo Agaton. Ficou definido dogmaticamente que:"Jesus tem vontade divina e a vontade
humana, tal qual o Papa São Martinho havia ensinado no Sínodo de Latrão, no ano
649". Ora, sobre a vontade divina de Deus isto é fácil de entender, pois se o
desejo de Deus já "É". Se não existisse a vontade humana, todo e
qualquer desejo de Jesus se realizaria imediatamente (porque para Deus nada é
impossível) mas, quando essa vontade era meramente humana, não passava
de um desejo meramente humano, como o nosso, que fica apenas no desejo.
Exemplo: Mateus 23,37: “Ó Jerusalém, Jerusalém, que assassinas os profetas e apedrejas os que
te são enviados! Quantas vezes Eu quis reunir os teus filhos, como a galinha acolhe
os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vós não o aceitastes..."
PRINCIPAIS HERESIAS RELACIONADAS Á
PESSOA DO ESPÍRITO SANTO:
A
personalidade e ou, divindade do Espírito Santo foi negada na igreja primitiva
pelos monarquistas sabelianos, pelos pneumatomaquianos, arianistas e outros:
1)- Monarquismo: A divindade e pessoalidade do
Espírito Santo foram negadas por Sabellius no terceiro século desta era e deu
origem ao movimento chamado monarquismo. Sabellius sustentava que não existiam três
pessoas na deidade, mas um só Deus que se manifestava em três “FORMAS”
diferentes (modalismo).
2)- Arianismo triteista: O bispo
Árius, da igreja de Alexandria, também no terceiro século, sustentava que Cristo foi criado
por Deus como um deus de menor poder, que por sua vez trouxe à existência o
Espírito Santo. Dessa forma existiam três deuses diferentes (triteísmo).
3)- Pneumatomaquianos: Também
chamados macedônios, em referência ao bispo Macedônio, opunham-se à divindade
do Espírito Santo, isto foi no final do século IV.
4)- Socinianos: Durante a reforma, os
socinianos, baseados nas idéias de Lélio Socínio, propagadas por seu sobrinho
Fausto Socínio, consideram que em Deus há uma única pessoa e que Jesus Cristo é um
homem comum.
5)- Unitarianismo: Foi
inicialmente uma manifestação dentro da reforma protestante, o intelectual
espanhol Miguel de Servetto discordou da doutrina da Trindade e publicou vários
livros a este respeito dando início às primeiras igrejas unitárias, os "ANABATISTA". Este unitarismo
pode se manifestar como uma forma de modalismo, ou seja, Deus é um só que se
manifesta de várias formas ao longo da história, ou ainda pode também
considerar Deus como uma só pessoa que é o pai de Jesus, um homem que foi
elevado à divindade no seu batismo, ou ainda uma forma de arianismo. Esta
vertente herética "existe até hoje", e não há uma definição única em sua manifestação.
A pessoalidade (PERSONA) do Espírito Santo:
O Espírito
Santo é descrito na Escritura como uma pessoa, tanto quanto o Pai ou o Filho. A
negação da pessoalidade ou divindade do Espírito se constitui em heresia grave,
pois nega a Trindade Divina e como consequência todo cristianismo. É necessário
muito cuidado com as referências e relações com o Espírito, não é possível ter
muito ou pouco de um ser infinito, também não é possível a um ser onipresente
estar em um lugar e não estar em outro, também não é possível a um ser
onipotente estar em algum lugar com muito poder e em outro com menor poder, não
se deve esquecer que o Espírito é Deus e usar o seu nome em vão (Profecias
Nominalistas) é desobedecer aos mandamentos divinos, principalmente ao segundo,
que é o único mandamento que vem com advertência: Êxodo 20,7: “Não tomarás
o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que
tomar o seu nome em vão”. Nenhuma igreja
ou denominação detém o poder de manipular o Espírito pretendendo fazer uso de
seu poder em batismos, curas ou qualquer outra atividade, o batismo é em o nome
do Pai, e do Filho e do Espírito Santo e não no Espírito.
Provas bíblicas da pessoalidade do Espírito Santo:
1)- O Espírito Santo Fala: Atos 8,29:
“Então, disse o Espírito a Filipe: Aproxima-te desse carro e acompanha-o”.
2)- O Espírito Santo ensina: João 14,26:
“Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos
ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”.
3)- O Espírito Santo Sonda: 1 Coríntios
2,10: “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as
coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus”.
4)- O Espírito Santo testemunha: João 15,26:
“Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o
Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim”.
5)- O Espírito Santo determina:1 Coríntios
12,11: “Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas,
distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente”.
6)- O Espírito Santo intercede:Romanos 8,27:
“E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo
a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos”.
7)-O Espírito Santo tem afetos: Efésios 4,30:
“E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da
redenção”.
Conclusão:
Estas afirmações somente podem ser
dirigidas a um ser pessoal. As manifestações Pessoais do Espírito Santo nas
Escrituras Velho e Neotestamentárias são concretas! O Espírito
Santo é representado na Escritura como possuindo a autoridade e os atributos
divinos, os Pais da Igreja nunca apresentaram dúvidas quanto à divindade do
Espírito e também concordam com o fato de que ele é uma pessoa!
No velho testamento as realizações de Deus e do
Espírito são usadas frequentemente de forma intercambiável:
Salmo 51,11:
“Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito”.
Salmo 104,30:
“Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim, renovas a face da terra”.
A Trinitária bênção apostólica no NOVO TESTAMENTO:
2 Coríntios
13,14: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do
Espírito Santo sejam com todos vós”.
A trinitária fórmula batismal:
Mateus 28,19:
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do
Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.
O Espírito Santo é eterno:
Hebreus 9,14:
“Muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se
ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas,
para servirmos ao Deus vivo!”
O Espírito Santo é Onipresente:
Salmo 139,7:
“Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face?”
As obras de Deus são realizadas pelo Espírito:
1)- Na Criação:
Jó 33,4: “O Espírito de Deus me fez, e o sopro do
Todo-Poderoso me dá vida”.
2)- Na Encarnação:
Mateus 1,18: “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando
Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se
grávida pelo Espírito Santo (*)”.
3)- Na Regeneração:
João 3,5: “Respondeu
Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito
não pode entrar no reino de Deus”.
4)- A nova vida:
Romanos 8,11: “Se habita em vós o Espírito daquele que
ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus
dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu
Espírito, que em vós habita”.
5)- Nas profecias:
2 Pedro 1,21: “Porque nunca jamais qualquer profecia foi
dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus,
movidos pelo Espírito Santo”.
Isaías 6,5-9: “Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido!
Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros
lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos! Então, um dos
serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com
uma tenaz; com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus
lábios; a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado. Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia:
A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a
mim. Então, disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvi, ouvi e não entendais;
vede, vede, mas não percebais”.
Atos 28,25-26: “E, havendo discordância entre eles,
despediram-se, dizendo Paulo estas palavras: Bem falou o Espírito Santo a
vossos pais, por intermédio do profeta Isaías, quando disse: Vai a este povo e
dize-lhe: De ouvido, ouvireis e não entendereis; vendo, vereis e não
percebereis”.
PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO?
1)- Resistir ao Espírito Santo: Atos 7,51:
“Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e de ouvidos, vós sempre
resistis ao Espírito Santo; assim como fizeram vossos pais, também vós o
fazeis”.
2)- A blasfêmia contra o Espírito Santo: Mateus 12,
31-32: “Por isso, vos declaro: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos
homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém proferir
alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém
falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem
no porvir”.
A perseverança
do Cristão somente é possível pela ação do Espírito, o homem natural, ou mesmo
o regenerado, não tem capacidade, por si mesmo, para manter sua salvação.
A AUTO-REVELAÇÃO DO DEUS UNO E TRINO EM
CONTRASTE COM OS “deuses” DA MITOLOGIA!
(os violentos deuses da mitologia)
Ao contrário da unidade na diversidade das três pessoas
divinas na Revelação Judaico-Cristã, onde não existe disputas e ciúmes. Na
mitologia, uma multidão enfurecida se mobiliza contra bodes expiatórios
responsabilizados por alguma crise.O sacrifício da vítima culpada pela
violência coletiva encerra a crise e funda uma nova ordem ordenada pelo divino. É verdade que em parte, a estrutura
das escrituras sagradas Judaico-Cristã, é semelhante à da mitologia, em que uma
crise é resolvida por uma única vítima que une todos contra ela, reconciliando
assim a comunidade. Como pensavam os gregos, o choque da morte da vítima
provoca uma catarse que reconcilia. Ele extingue o apetite pela violência.
Para os gregos, a morte trágica do herói permite a volta das pessoas comuns à
sua vida pacata. Entretanto, nesse caso, a vítima é inocente e os
“vitimizadores” são culpados. Já para o Judaísmo e posteriormente o Cristianismo,
Cristo
redime os “vitimizadores” ao suportar seu sofrimento, implorando a Deus para
“perdoá-los porque eles não sabem o que fazem”(Acontecimento
ímpar que não vemos em nenhuma outra religião e nem na mitologia). Ele
se recusa a pedir a Deus para vingar sua vitimação com uma violência recíproca.
Prefere mostrar a outra face. A
vitória da cruz é a vitória do amor contra o ciclo de violência do bode
expiatório e nas disputas entre os deuses da mitologia. Ela
invalida a idéia de que o ódio é um dever sagrado(Doutrina comum no Islamismo).Os
Evangelhos fazem tudo o que a Bíblia, no Velho Testamento, fez antes,
reabilitando um profeta vítima, uma vítima erroneamente acusada. Mas eles
também universalizam essa reabilitação. Eles
mostram que, desde a fundação do mundo, as vítimas de todos os assassinos ao
modo da Paixão foram vítimas do mesmo contágio de multidão, como Jesus.
Os
Evangelhos tornaram essa revelação completa porque dão à denúncia bíblica da
idolatria uma demonstração concreta de como os falsos deuses e seus sistemas
culturais violentos são gerados. Essa é a verdade que falta à mitologia,
a verdade que subverte o sistema violento deste mundo. Essa
revelação de violência coletiva como uma mentira é o marco da mitologia e da cultura judaico-cristã.
É isso que é único na cultura religiosa e mitológica mundial.E esse caráter único é que assegura a verdade da auto-revelação, o que seria impossível por meras especulações filosóficas, mas pela experiência da revelação.
“Existem pouquíssimas
pessoas neste mundo que realmente odeiam CEGAMENTE a Igreja Católica, mas
infelizmente há milhões que odeiam o que eles PENSAM ser a Igreja Católica...
(Venerável Fulton J. Sheen)”.
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2 Cor 13,14: "A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós!"
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