Algumas coisas
que os (as) "Tietes de Che Guevara" não sabem de seu ídolo:
N. do T.: Todas as
informações e citações deste artigo podem ser encontradas em detalhes no livro
do autor: "O Verdadeiro Che Guevara e os Idiotas Úteis que o
Idolatram". Pedimos que o leitor tenha isto em mente antes
de nos enviar qualquer ofensa ou simplesmente postar comentários dizendo coisas
vazias e sem substância como "não concordo com o autor". Há quase 42 anos, Ernesto "Che"
Guevara recebeu uma grande dose de seu próprio remédio: sem qualquer
julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e
fuzilado! Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem
feita. Se o ditado "tudo o que vai, volta" expressa bem uma
situação, é esta!
"Execuções?" gritou Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU,
em 9 de dezembro de 1964. "É claro que executamos!", declarou o
ungido, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão. "E
continuaremos executando enquanto for necessário! Essa é uma guerra de
morte contra os inimigos da revolução!"
De acordo com O Livro Negro do Comunismo, escrito
por estudiosos franceses de esquerda (ou seja, dificilmente uma mera publicação
"direitista" ou de "fanáticos anticastristas de Miami"),
ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final de década de
1960. (Slobodan Milosevic, não custa lembrar, foi a julgamento por ter
ordenado 8.000 execuções. A mesma ONU que aplaudiu delirantemente a
orgulhosa declaração de Che Guevara condenou Milosevic por
"genocídio")."Os fatos e números são
incontestáveis", escreveu ninguém menos que o New
York Times, ícone da esquerda, sobre o "Livro Negro do
Comunismo". Jose Vilasuso, um cubano que à época era promotor dos
julgamentos comandados por Guevara, fugiu horrorizado e enojado com o que
presenciou. Ele estima que Che promulgou mais de 400 sentenças de morte
apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La
Cabaña. Um padre basco chamado Iaki
de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema
unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante
esse período. Já o jornalista cubano Luis Ortega, que conheceu
Che ainda em 1954, escreveu em seu livro "Yo Soy El Che!" que o
número real de pessoas que Guevara mandou fuzilar é de 1.892.Em seu livro, Che Guevara: A Biography,
o autor Daniel James escreve que o próprio Che admitiu ter ordenado
"milhares" de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel
Castro. Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a
caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em
sua última conversação, admitiu "algumas milhares" de
execuções. Mas fez pouco caso delas, dizendo que todas as vítimas eram "espiões
imperialistas e agentes da CIA"."Eu não preciso
de provas para executar um homem", gritou Che para um funcionário do
judiciário cubano em 1959. "Eu só preciso sentir que é necessário
executá-lo!"As vítimas do regime fidelista, os
"inimigos da revolução", foram uns dos mais empreendedores e valentes
lutadores do século XX, junto com os Guerreiros da Liberdade Húngaros.
Eles lutaram valente e desesperadoramente, mesmo sabendo que praticamente não
tinham chances. Eles lutavam até a última bala; e, normalmente, lutavam até
a morte. No final, eram capturados, amordaçados e fuzilados por Che e
seus seguidores. Os poucos sobreviventes vivem hoje em lugares
como Miami e Nova Jersey, e podem ser considerados os prisioneiros políticos
mais longevos e sofridos da história moderna. Porém, se você procurar
sobre a história deles na grande mídia, sua empreitada será em
vão. Afinal, eles lutaram contra a fina flor do
esquerdismo chique. Sendo assim, o heroísmo deles não é considerado um
drama politicamente correto. Por outro lado, a progressista revista Time,
por exemplo, classificou honrosamente Che Guevara como uma das "100
Pessoas Mais Importantes do Século". Não satisfeitos com tão
incompleto louvor, também o colocaram na seção "Heróis e Ícones", ao
lado de Anne Frank, Andrei Sakharov, Rosa Parks e Madre Teresa. Daqui em
diante, as ironias vão ficando mais ricas.A mais popular versão da camiseta e
do pôster de Che, por exemplo, ostenta o slogan "Lute Contra a
Opressão" sob sua famosa face. Essa é a face de um homem que fundou
um regime que encarcerou mais de seu próprio povo do que Hitler e Stalin, e que
declarou que "o individualismo deve desaparecer!". Em 1959, com
a ajuda dos agentes soviéticos da GRU, o homem celebrado naquela camiseta
ajudou a fundar, treinar e a doutrinar a polícia secreta cubana.
"Sempre interrogue seus prisioneiros à noite", ordenava Che a seus
capangas. "A resistência de um homem é sempre menor à
noite". Hoje, um mural com o retrato de Che — o maior do mundo —
adorna o Ministério do Interior, que é o quartel-general do KGB cubana — a
polícia secreta treinada pela STASI. Nada poderia ser mais apropriado. O boxeador
Mike Tyson costumava comemorar suas vitórias erguendo seus braços em triunfo. Em 2002, ele visitou Cuba e
tatuou uma enorme imagem de Che em seu torso. Desde então, ele tem sido
horrível e impiedosamente surrado em absolutamente todas as suas lutas, um
processo que é uma mímica perfeita do histórico de combate de seu ídolo.
Que Mike Tyson aprenda: Che era de fato muito proficiente em castigar seus
inimigos, milhares deles, mas somente após estes estarem devidamente amarrados,
amordaçados e vendados — e creio que a Federação Nacional de Boxe não vai
permitir isso. Quando a intelligentsia e todo o beautiful people presente
no Festival de Cinema de Sundance (que incluía variedades como Al Gore, Sharon
Stone, Meryl Streep e Paris Hilton) explodiu numa extasiante ovação ao filme Diários
de Motocicleta, eles estavam aclamando um filme que glorificava um homem que
havia encarcerado ou exilado os melhores escritores, poetas e cineastas independentes
de Cuba, ao mesmo tempo em que transformava a imprensa e o cinema — tudo sob a
mira de metralhadores tchecas — em agências de propaganda do regime
stalinista.O produtor executivo do filme, Robert Redford (que sempre inicia os
festivais discursando longamente sobre a importância da liberdade artística),
foi obrigado a exibir o filme para Fidel Castro e para a viúva de Che (que
chefia o Centro de Estudos Che Guevara, em Cuba) antes de seu lançamento
oficial, para ver se ambos aprovariam o resultado. Até onde se sabe, não
houve gritos e protestos de "censura!" e "vendido!" para
Redford.As tietes de Che são muitas e variadas. Christopher Hitchens, por
exemplo, se maravilha com a "indomável rebeldia" de Che e nos
assegura em seu mesmo artigo no New York Times que "Che não era
um hipócrita". "1968 na verdade começou em 1967, com a morte de
Che", reconta Hitchens. "Sua morte significou muito pra mim, e
para muitos como eu, na época. Ele era um modelo para todos".Johnny Depp gosta de ostentar o rosto de Che
em seus pingentes, blusas e bandanas. Tivesse ele nascido duas décadas
antes em Cuba e tentasse ostentar esse estilo rebelde que lhe é peculiar,
certamente teria sido enviado para um campo de concentração, onde seria
obrigado a cavar fossos e túmulos — um sistema que foi criado pela primeira vez
na América Latina exatamente pelo homem glorificado em seus adornos.Já o
célebre historiador Benicio Del Toro, que acaba de estrelar um filme no papel
de seu herói, diz que "Che foi um daqueles caras que falavam e
faziam. Era coerente. Sempre tem algo de cool em pessoas assim. Quanto mais
vou conhecendo Che, mais o respeito". Aparentemente Del
Toro se entusiasmou tanto com a imagem cool de Che que esqueceu-se de examinar seu
histórico, como comprova esse constrangedor vídeo em
que uma jornalista cubana radicada em Miami humilha Del Toro, expondo toda sua
ignorância sobre o passado de Che.Nenhuma pessoa em seu perfeito juízo vestiria
uma camiseta estampando o rosto de Che. E nenhuma pessoa decente
toleraria essa camisa em seus arredores. Porém, a gravura de Che Guevara
é considerada a imagem mais reproduzida do século, embelezando desde camisetas
e pôsteres, até biquínis e skates, passando por celulares e fraldas.
Hollywood o glorifica em grandes produções e a revista Time o celebra como um ícone da mesma
grandeza de Madre Teresa.
Mas
afinal, quem foi realmente Che Guevara?
Mas como um sujeito horrendo, vazio, estúpido,
sádico e epicamente idiota conseguiu um status tão icônico?A resposta é que esse
nômade psicótico e completamente inexpressivo chamado Ernesto Guevara teve a magnífica
sorte de associar-se ao maior assessor de imprensa da história moderna, Fidel
Castro, que por meio século sempre foi capaz de manter toda a imprensa mundial
diligentemente à espera de diretivas, correndo para ele a cada chamado seu,
como pombos treinados. Caso Ernesto Guevara De La
Serna y Lynch não tivesse se juntado
a Raul e Fidel Castro na Cidade do México naquele fatídico verão de 1955; caso
ele não tivesse se associado, um ano antes, a um exilado cubano na Guatemala
chamado Nico Lopez, que mais tarde o apresentou a Raul e Fidel Castro na Cidade
do México; tudo indica que Ernesto continuaria vivendo sua vida de viajante
vagabundo, mendigando e molestando mulheres, dormindo em albergues inabitáveis
e escrevendo poesia ilegível. "Estou aqui nas
montanhas de Cuba sedento por sangue", escreveu Che para a sua esposa
abandonada em 1957. "Querido pai, hoje descobri que realmente gosto
de matar", escreveu logo depois. O detalhe é que essa matança
de que ele gostava muito raramente era feita em combate; o que ele gostava
mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.
"Quando você via aquele olhar extasiado
em sua face, enquanto as vítimas eram amarradas aos postes e logo em seguido
estouradas", disse a esse escritor um ex-prisioneiro político, "você
percebia que havia algum distúrbio seriamente grave em
Che Guevara".
De fato, a única façanha genuína na
vida de Che Guevara foi o homicídio em massa de homens e garotos
indefesos!
De sua própria arma, dezenas morreram! Sob suas ordens,
milhares foram aniquilados! Em tudo o mais que fez, Che fracassou
abismalmente, até hilariamente. (em um episódio cômico, durante a invasão
da Baía dos Porcos, Che e seus homens estavam em um lugar completamente
diferente da parte da ilha em que estava ocorrendo a ação. Mesmo assim,
alguns exilados cubanos mandaram em sua direção um pequeno barco carregado de
fogos de artifício, uma mera tática de distração. O despreparado Che,
liderando seus homens para uma ofensiva contra um barco completamente vazio,
conseguiu a façanha de atirar em si próprio, acertando sua mandíbula.
Deve ser um caso raro de um soldado que se fere sozinho com sua arma quando não
há inimigo algum por perto...).Seus escritos revelam
um jovem severamente problemático. "Minhas narinas se dilatam quando
aprecio o odor acre da pólvora e do sangue. Louco de fúria, mancharei de
vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos!
Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e
juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!"- O termo
"ódio" era uma constante em seus escritos: "Ódio como um
elemento de luta"; "um ódio que é intransigente"; "um
ódio que é tão violento que impulsiona um ser humano para além de suas
limitações naturais, fazendo dele uma violenta e fria máquina de matar."Dentre suas perturbadas fantasias, a mais
proeminente era a implementação de um reino continental stalinista. Para
atingir esse ideal, o jovem problemático almejava "milhões de vítimas
atômicas". O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava
todos ao seu redor:"Não tenho casa,
não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos. Meus
amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu".Felizmente para ele, quando ainda era um
vagabundo na Cidade do México, teve a sorte de encontrar um homem cujo
julgamento sobre a psique humana era extremamente perspicaz. Este homem,
um exilado cubano, diagnosticou corretamente a psicose do argentino e fez uma "intervenção"
no momento certo, canalizando os talentos e anseios deste jovem problemático
para fins considerados construtivos pela intelligentsia mundial: o
estabelecimento do stalinismo.Rapidamente o argentino se viu lucrativamente
empregado em
Cuba. Seu intenso desejo por
sangue foi amplamente satisfeito no extermínio de cubanos anticomunistas, uma
espécie mamária que os iluminados de todo o mundo consideram uma peste
insuportável.De início, o perturbado jovem argentino assumiu o papel de
principal executor dos homicídios em massa de cubanos indefesos, estraçalhando
os crânios de suas vítimas — que jaziam convulsionadas no chão — com tiros de
sua própria pistola. Mas dado o aumento no volume de serviço, a tarefa
acabou se tornando fatigante, o que fez com que o argentino designasse alguns
capangas cubanos para o trabalho, facilitando dessa forma a matança em
série.Não que ele tenha se distanciado da carnificina. Na realidade, ele
se deliciava tanto com o processo que uma janela especial foi construída em seu
escritório, permitindo que ele visse e se regozijasse com a orgia sangrenta no
campo logo abaixo de sua janela.
Em um famoso discurso
em 1961, Che denunciou o "espírito de rebeldia" como sendo algo
"repreensível"
"A juventude
deve abster-se de questionar de modo ingrato as ordens governamentais",
ordenou Guevara. "Em vez disso, ela deve se dedicar completamente
aos estudos (marxistas), ao
trabalho (para o governo) e ao
serviço militar (para matar os
desobedientes).E ai daqueles jovens "que ficarem acordados até
tarde da noite e chegarem atrasados para o trabalho (forçado pelo governo)". Os jovens, escreveu Guevara, "devem aprender a pensar e a
agir como uma massa única". "Aqueles que escolherem o próprio
caminho" (como deixar o cabelo crescer e ouvir música imperialista ianque)
serão denunciados como "dejetos" e "delinquentes". Em
seu famoso discurso, Che Guevara até mesmo jurou "fazer com que o
individualismo desapareça de Cuba! É criminoso pensar como
indivíduos!" - Dezenas de milhares de jovens cubanos
aprenderam que as ameaças de Che Guevara eram mais do que mera linguagem
bombástica. Centenas de soviéticos do KGB e "consultores" da
STASI da Alemanha Oriental, que inundaram Cuba no início da década de 1960,
encontraram em Guevara um acólito extremamente zeloso. Já em meados dos
anos 60, o crime de se parecer com um "roqueiro" ou ter um
comportamento efeminado fez com que a polícia secreta cubana retirasse das ruas
e parques de Cuba milhares de jovens e os jogassem em campos de concentração
que tinham os dizeres:"O Trabalho Fará
de Você um Homem" em seu portão principal, bem como homens com
metralhadoras localizados estrategicamente em torres de observação. As
iniciais desses campos eram UMAP,
mas eles em nada diferiam de um GULAG.
Como era Cuba antes da
revolução?
O mito popular é que Cuba era um país com uma economia
desintegrada e que Fidel melhorou a vida dos cubanos. Será? Nos meses anteriores à revolução cubana, por
exemplo, o economista tcheco Radoslav Selucky visitou Cuba e tomou um susto! "Pensávamos que
Cuba fosse um país subdesenvolvido que tivesse apenas algumas refinarias de
açúcar! - escreveu quando voltou a Praga. "Mas não! Quase
25% da força de trabalho de Cuba estava empregada na indústria, onde os
salários eram iguais aos salários pagos nos EUA!"
Agora, eis as palavras do próprio Che Guevara em
1961, após retornar a Cuba, junto com seus subordinados, de uma longa viagem ao
Leste Europeu:
"Não podemos dizer que só vimos maravilhas naqueles
países" - Admitiu Che, considerando-se a natural propensão do povo
cubano para o sarcasmo, é provável que Che tenha dito isso em resposta às
zombarias e risadas de seus subalternos, que possivelmente ridicularizaram as patéticas condições socioeconômicas das principais capitais do
Leste Europeu — as quais Cuba deveria copiar. - "É natural que,
para um cubano do século XX, acostumado a todos os luxos que o imperialismo lhe
deu", escreveu Che Guevara, muito do que ele viu (no Leste Europeu)
parecesse-lhe algo típico de países subdesenvolvidos".
Mas não se iluda! Logo após se tornar
ministro da economia de Cuba, Guevara já tinha planejado como tirar aquele
sorriso de escárnio do rosto dos cubanos!
Como o Czar da economia cubana,
Che transformou uma nação que tinha uma renda per capita maior do que metade dos
países da Europa, a menor taxa de inflação do Ocidente, uma classe média maior
que a da Suíça, um enorme fluxo de imigrantes e cujos trabalhadores desfrutavam
a oitava maior taxa salarial do mundo, em uma nação que causa repúdio até nos
haitianos. E isso, mesmo após receberem abundantes subsídios dos
soviéticos, cujo total foi igual a dez Planos Marshall (isso para uma nação de
apenas 6,4 milhões de habitantes) — um feito econômico que desafia não somente
as leis econômicas mas que também parece desafiar a física. Se tem uma
coisa com que os exilados cubanos concordam inteiramente com Fidel e Che é que
eles são ícones do Terceiro Mundo. Afinal, ambos certamente conseguiram o
feito aparentemente impossível de converter Cuba em uma nação do Terceiro Mundo.
Utilizemos agora um
estudo da ONU (ninguém menos!) sobre Cuba, de 1958 (antes da revolução):
"Cuba
possui uma enorme vantagem em sua integração nacional — em comparação aos
outros países da América Latina — por causa de sua enorme e homogênea base de
imigrantes espanhóis brancos. A pequena população negra de Cuba também é
culturalmente integrada. Aqueles modos de produção feudal que existem no
resto da América Latina não existem em
Cuba. O camponês cubano não se
parece com o camponês do resto da América Latina, que está preso à terra, é
tradicionalista e se opõe às inovações que o levariam a uma economia de
mercado. O camponês cubano, em todos os aspectos, é um homem
moderno! Ele possui um nível educacional e uma familiaridade com métodos
modernos que não é vista no resto da América Latina".
Outra verdade escondida
pela Tietagem de Chê Guevara:
"Os trabalhadores pobres" não tiveram participação alguma na
Revolução Cubana!
A rebelião anti-Batista foi liderada e composta
predominantemente por membros da classe média cubana, principalmente da classe
média alta. Em agosto de 1957, o
movimento rebelde liderado por Fidel organizou uma "Greve Nacional"
contra a ditadura de Batista — e ameaçou matar os trabalhadores que aparecessem
para trabalhar. A "Greve Nacional" foi completamente ignorada. Outra
greve foi organizada para o dia 9 de abril de 1958. E novamente os
trabalhadores cubanos ignoraram solenemente seus "libertadores",
comparecendo em massa para trabalhar.
Eis um outro relatório,
agora da UNESCO, sobre Cuba, em 1957 (antes da revolução)
"Uma característica da estrutura social de Cuba é sua grande
classe média", começa o relatório. "Os trabalhadores
cubanos são mais sindicalizados (proporcionalmente à sua população) do que os
trabalhadores americanos. O salário médio para uma jornada de 8 horas
diárias em Cuba em 1957 é maior do que para os trabalhadores da Bélgica,
Dinamarca, França e Alemanha. A mão-de-obra cubana recebe 66,6% da renda
interna bruta. Nos EUA, esse valor é de 70% e na Suíça, 64%. 44%
dos cubanos são atendidos pela legislação social, uma porcentagem maior que a
dos EUA."
Em 1958, Cuba tinha uma renda per capita maior
que a da Áustria e do Japão! Os trabalhadores da indústria cubana
recebiam o oitavo maior salário do mundo!
Na década de 50, os
estivadores cubanos ganhavam mais por hora do que seus equivalentes em
Nova Orleans e em
São Francisco. Cuba já
havia estabelecido a jornada de 8 horas diárias em 1933 — cinco anos antes de
Roosevelt e seu New Deal imporem a mesma regra. E mais: um mês de férias pagas.
As tão aclamadas (pela esquerda) socialdemocracias da Europa só conseguiram
implementar esse sistema 30 anos depois.
A
mortalidade infantil em 1958 era a 13ª mais baixa — não só da América Latina ou
do Ocidente, mas do mundo! O analfabetismo já estava quase
erradicado! Cuba era o país que mais gastava (23% do orçamento) com
educação pública em toda a América Latina.
Mais ainda: os cubanos não
eram apenas alfabetizados; eram também cultos! Podiam ler George Orwell e
Thomas Jefferson, bem como a arrebatadora sabedoria e até a cintilante prosa de
Che Guevara. A rebelião anti-Batista (e não revolução),
como dito, estava apinhada de universitários e profissionais liberais.
Advogados desempregados abundavam (Fidel Castro, por exemplo).
Observe a "composição do primeiro gabinete da revolução camponesa", composta pelos líderes do
movimento anti-Batista:
-7 advogados,
-2 professores
universitários,
-3 estudantes universitários,
-1 médico,
-1 engenheiro,
-1 arquiteto,
-1 ex-prefeito e coronel que desertou do exército de Batista.
Um grupo notoriamente "burguês", como poderia dizer Che!
Já em 1961, entretanto, operários e campesinos formavam a grande
maioria dos rebeldes anti-Castro, principalmente as guerrilhas das montanhas
Escambray!
Quem é que já ouviu
falar de camponeses pobres lutando contra seus benfeitores Fidel e Che? Isto a mídia progressista JAMAIS divulgará! Antes
de Castro tomar o poder, Cuba recebia mais imigrantes (principalmente da
Europa) em proporção à sua população do que os EUA!Mais americanos viviam em Cuba do que cubanos viviam nos
EUA! Ademais, naquela época, pneus, barris e caixas de isopor eram apenas
isso, e não itens estimados no mercado negro para serem utilizados como
dispositivos de flutuação marítima, sujeitando seus usuários — ingratos que fogem
de seus libertadores — a tubarões e intempéries da natureza. Em 1958, Cuba
passava por uma rebelião, não uma revolução. Os
cubanos queriam mudanças políticas e não um cataclisma socioeconômico!
É uma questão de
história o fato de que em janeiro de 1959 os EUA deram seu reconhecimento
diplomático ao regime de Fidel/Che mais rapidamente do que reconheceram o de
Batista em 1952. Os arquivos do Departamento de Estado americano também
mostram que os EUA impuseram um embargo de armas ao governo Batista e se recusaram
a enviar armas pelas quais o governo cubano já havia pago. Os arquivos
oficiais também documentam que o embaixador americano Earl T. Smith avisou
pessoalmente Batista que ele não mais tinha o apoio do governo americano, que
recomendava fortemente que ele deixasse Cuba. Batista teve seu asilo
político negado nos EUA.Em 2001, em uma visita a Havana para uma
conferência com Fidel Castro, Roberto Reynolds, o agente da CIA para o Caribe,
responsável pelo gerenciamento da Revolução Cubana entre 1957 e 1960, declarou
orgulhosamente que "Eu e toda a minha equipe éramos fidelistas".Robert
Weicha, ex-agente da CIA lotado em Santiago de Cuba declarou que "Todos na
CIA e todos no Departamento de Estado eram pró-Castro, exceto o embaixador Earl
Smith."
Não obstante, você aprendeu em seus livros de
história (principalmente no brasil ptista) que:
"Che
Guevara ajudou a derrubar o ditador cubano Fulgencio Batista, que era apoiado
pelos EUA", ledo engano!
Fulgencio Batista Zaldívar (Banes, 16 de janeiro de 1901 –
Marbella, 6 de agosto de 1973) foi um militar cubano que serviu como presidente
eleito da ilha entre 1940 e 1944, e depois como ditador entre 1952 e 1959, até
ser derrubado pela Revolução Cubana. Batista inicialmente subiu ao poder
como parte da "Revolta dos Sargentos" que derrubou o regime
autoritário de Gerardo Machado em 1933. Em seguida, nomeou a si mesmo chefe das
forças armadas com a patente de coronel e efetivamente controlou a cinco
membros da Presidência conhecido como "La Pentarquía", sendo um deles
Ramón Grau que foi nomeado presidente, o revolucionário Antonio Guiteras Holmes
também foi nomeado como parte do gabinete. Ele manteve esse controle através
de uma série de presidentes "fantoches" até 1940, quando ele próprio
era eleito Presidente de Cuba em uma plataforma populista.
Após a renúncia
do presidente Federico Laredo Bru em 1940, Batista concorreu como candidato
pela Coligação Socialista-Democrática, uma coligação que envolvia o Partido
Liberal, o Partido da União Nacionalista, a Associação Nacional Democrática e a
União Revolucionária Comunista,esta última de ideologia marxista-leninista
quem seria um dos precursores do atual Partido Comunista de Cuba.
Ele então
instalou a Constituição de Cuba de 1940, considerado progressista para a
época, e serviu até 1944
Batista consolidou o seu poder concentrando em si
todas as nomeações para os cargos públicos. Durante o primeiro mandato de
Batista, Cuba cooperou na Segunda Guerra Mundial com os aliados e declarou
guerra ao Japão, Alemanha e Itália.
Durante sua gestão, leis e políticas
trabalhistas seriam promulgadas a favor dos sindicatos,realizando
importantes reformas sociais, sendo apoiadas pelos comunistas que atacavam a
oposição anti-Batista rotulando Ramón Grau e os demais de "fascistas"
e "reacionários".
O regime de Batista foi derrubado em 1959 por um
ataque de forças rebeldes comandadas por Fidel Castro, Che Guevara e Raúl
Castro!
Abandonou Cuba em 31 de dezembro de 1958, exilando-se na República Dominicana. Em 20 de Agosto de 1959 aterra em Lisboa.
Visitou Fátima e partiu para o Funchal no paquete Pátria onde chegou no dia 8
de Setembro do mesmo ano. A partir de 1962 passou a residir no Estoril. Morreu
em Marbella, Espanha, onde se encontrava de férias, em decorrência de um
infarto. Está sepultado no Cemitério de San Isidro. A data oficial da chegada
de Fidel e seus comandados ao poder é 1º de janeiro de 1959.
A nova Cuba de Fidel Castro
A influência que Fidel Castro exerce sobre a intelligentsia só pode ser descrita como mágica, o
que torna qualquer avaliação pública de seu regime por esses iluminados
completamente despida de lógica. A saber: Ele encarcerou e
torturou a uma taxa maior do que Stalin e se recusa (diferentemente da África
do Sul do apartheid, do Chile de Pinochet e da Nicarágua de Somoza) a permitir
que a Anistia Internacional ou a Cruz Vermelha inspecionem suas prisões.
Não obstante, Cuba ocupou a cadeira do Comitê de Direitos Humanos da ONU, e
quando de sua visita a Nova York como o palestrante principal em 1995,
a revista Newsweek aclamou
Castro como "O Ticket Mais Quente de Manhattan", e
a Time disse que ele era "A Celebridade de Manhattan", em
referência ao enxame de pessoas da alta sociedade que o rodeavam e bajulavam
pedindo autógrafos.Seu código penal
ordena 2 anos de prisão para qualquer um que seja ouvido fazendo uma piada
qualquer sobre ele. Não obstante, Jack Nicholson e Chevy Chase
constantemente cantam-lhe glórias.Ele aboliu o habeas corpus e o seu principal
executor (o próprio Che Guevara) declarou que "evidências jurídicas são um
arcaico detalhe burguês". Não obstante, a Escola de Direito de
Harvard convidou-o como palestrante de honra e constrangedoramente irrompia em
aplausos estrepitosos e ovações tumultuadas a cada três frases dele.
Fidel Castro expulsou uma maior porcentagem de
judeus de Cuba do que o Czar Nicolau da Rússia!
Entretanto, o fundador da Shoah
Foundation, Steven Spielberg, considera o jantar que teve com Fidel "as
oito horas mais importantes da minha vida". Ele é o filho de um soldado
europeu, branco como o lírio, que forçosamente derrubou um governo cubano em
que negros ocupavam os cargos de presidente do Senado, ministro da Agricultura,
ministro do Exército e Chefe de Estado (Fulgencio Batista, neto de escravos,
nasceu em uma choupana com teto de palmeira). Ele encarcerou um
prisioneiro político negro pelo período mais longo da história moderna (Eusebio
Penalver, que sofreu mais tempo na masmorra de Castro do que Nelson Mandela na África do Sul). Hoje, de toda a população presa
na Cuba stalinista/apartheidiana, 90% é composta por negros, ao passo que
apenas 9% dos integrantes do partido stalinista dominante são negros. Ele
sentenciou outros negros (Dr. Elias Biscet, Jorge Antunez) a 20 anos de prisão
apenas por terem citado frases de Martin Luther King em praça pública.
Não obstante, é tido como herói por negros como Danny Glover, Jesse Jackson e
Charles Rangel, que não hesitam em dar-lhes fortes abraços.
Apesar de ter transformado uma nação que
tinha uma renda per capita maior do que metade dos países da Europa, a menor
taxa de inflação do Ocidente, uma classe média maior que a da Suíça e um enorme
influxo de imigrantes em uma nação que causa repúdio até nos haitianos, Colin
Powell e o London Times reconhecem "as conquistas sociais
da revolução fidelista".Hoje, trata-se de um
regime que prende qualquer um que tente viajar de uma província de Cuba a outra
sem os devidos "papeis" fornecidos pelo estado policial, e que
metralha qualquer um que tentar sair do país.
Os "feitos" de Che Guerava?
Ernesto "Che" Guevara era o
vice-comandante, o carrasco-chefe e o principal contato do KGB em um regime que
proibiu eleições e aboliu a propriedade privada. A polícia desse regime,
supervisionada pelo KGB e empregando a tática da "visita da
meia-noite" e do "ataque pela manhã", capturou e enjaulou mais
prisioneiros políticos em proporção à população do que Stalin e executou mais
pessoas (em uma população de apenas 6,4 milhões) em seus primeiros 3 anos no
poder do que Hitler (que comandava uma população de 70 milhões) em seus
primeiros 6 anos.
-O regime que Che Guevara ajudou a fundar
confiscou a poupança e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e tornou
refugiada 20% da população de uma nação até então inundada de imigrantes e
cujos cidadãos haviam atingido um padrão de vida maior do que o padrão daqueles
que residiam em metade da Europa.
-O regime de Che Guevara também
destroçou — por meio de execuções, encarceramentos, expropriação em massa e
exílio — virtualmente cada família da ilha cubana. Muitos oponentes do
regime podem ser classificados como os prisioneiros políticos mais longevos da
história moderna, tendo sofrido no Gulag guevarista — campos de concentração,
trabalhos forçados e câmaras de tortura — durante um período de tempo três
vezes maior do que Alexander Solzhenitsyn sofreu no Gulag stalinista.
-Com apenas uma semana
no poder, Che já havia abolido o habeas corpus. Além de afirmar que
evidências judiciais eram detalhes burgueses arcaicos, ele complementava
garbosamente dizendo que "executamos por convicção
revolucionária!". Edwin Tetlow, correspondente do Daily Telegraph
londrino em Havana, relatou sobre um "julgamento" em massa
orquestrado por Che em que as sentenças de morte já estavam postadas em um
quadro antes do julgamento começar.
-Che assinava seu nome como "Stalin
II", professava que "as soluções para o mundo estão atrás da Cortina
de Ferro", e dizia confiantemente que "se os mísseis nucleares
tivessem permanecido em Cuba, teríamos disparado contra o coração dos EUA, incluindo
Nova York". Ele também afirmava que pela vitória do socialismo era
válido ter "milhões de vítimas atômicas".
-Imediatamente após marchar vitorioso em
Havana, Guevara saqueou e depois se mudou para aquela que provavelmente era a
mais luxuosa mansão de Cuba. O proprietário dela havia conseguido fugir
do país após ser caçado por um pelotão de fuzilamento, e o repórter que
escreveu sobre a nova casa de Che em um jornal cubano foi ameaçado de morte por
fuzilamento. Um ano depois, milhares de cubanos foram mandados para
campos de trabalho forçado sob ordens de Che, tudo baseado em seu desejo de
moldar "um novo homem". Comemorou efusivamente a invasão soviética e o
consequente massacre de milhões de húngaros que resistiram ao imperialismo
russo. De acordo com Guevara, aqueles húngaros que lutavam pela liberdade
e resistiam à escravidão eram todos "fascistas e agentes da CIA".
Apesar de seus tietes dizerem pomposamente que ele foi um médico
formado(?)
A grande verdade é que ninguém até hoje, após
inúmeras tentativas, conseguiu localizar qualquer histórico sobre seu diploma
de medicina. Logo após ser capturado na Bolívia, Che admitiu para o
comandante da operação, o Capitão Gary Prado, que ele não era médico, mas tinha
"algum conhecimento de medicina".
Vejam agora dois verdadeiros, justos, e bravos heróis Cubanos!
1º)- Zoila Aguila (La Niña Del Escambray)
Em sua campanha de realocação e concentração
de prisioneiros — que apequenava tudo que os britânicos fizeram aos Bôeres — os
garbosos comunistas saquearam centenas de milhares de cubanos, despojando-os de
suas casas e agrupando-os em campos de concentração no lado oposto de
Cuba. Tive a oportunidade de entrevistar várias dessas famílias
"realocadas". Uma dessas cubanas, esposa de um trabalhador rural,
recusou-se a ser realocada. Após seu marido, filhos e sobrinhos terem
sido todos assassinados pelo miliante Che e seus capangas, ela conseguiu
apoderar-se de uma submetralhadora e de um pente de balas e se refugiou nas
montanhas. Ela acabou se tornando uma rebelde. Os cubanos a
conhecem como La
Niña Del Escambray.Ela passou um ano
embrenhada nas montanhas, fugindo dos comunistas que varreram todas as
localidades à sua procura. Até que um dia seu suprimento de munição
acabou e os vermelhos a capturaram. Espantosamente, ela não foi
executada (Che deve ter tirado um dia de folga), porém, durante anos, La
Niña sofreu horrivelmente nas
masmorras de Fidel (você pode ler as descrições das torturas aqui). Após
ser solta, refugiou-se em Miami (na década de 60 ainda se podia sair de Cuba).Você acha que tal história é louvada por
Oprah Winfrey? Acha que Hollywood está interessada em narrá-la, tendo
Susan Sarandon no papel principal? Pense bem: temos aqui um dos temas
favoritos dos produtores de Hollywood e das feministas em geral: a mulher brava
e lutadora. Dificilmente uma mulher pode ter sido mais aguerrida,
destemida e determinada do que Zoila
Aguila, seu nome verdadeiro. Se ela tivesse lutado contra, digamos,
Pinochet ou Somoza, certamente Hollywood e os editores de livros estariam
dedicando toda atenção a ela. Mas como ela lutou contra os garotos mais
fotogênicos e queridos da esquerda, naturalmente ninguém nunca ouviu, ou talvez
jamais ouvirá falar dela!
2º)- O
destemido jovem "cabra-macho": Tony Chao Flores
Após chegar a Havana em janeiro de 1959, Che
Guevara imediatamente percebeu que o fosso ao redor da fortaleza La
Cabaña era uma cova perfeita para
jogar seus executados. Em Babi-Yar, em Kiev, a SS de Hitler teve de cavar
suas fossas. Em
La Cabaña, Che Guevara havia encontrado uma
já pronta. Em 1961, um garoto de 20 anos chamado Tony
Chao Flores, utilizando muletas e mancando pesadamente, chegou ao local onde
seria executado. Ele já havia tomado 17 tiros de metralhadoras tchecas
quando os capangas de Fidel e Che o capturaram. No caminho para esse seu
local de execução, que ficava na velha fortaleza espanhola transformada em
prisão e em centro de execução por Che Guevara, Tony foi forçado a descer
mancando, sem quaisquer condições físicas e utilizando apenas muletas, uma
longa escada feita de pedras esquadradas. Tony tropeçou, caiu e foi
rolando a longa escadaria, até finalmente chegar ao chão, debatendo-se e
gritando de dor. Uma das pernas de Tony, completamente baleada por
metralhadoras, havia sido amputada, e a outra estava gangrenada e coberta de
pus. Os guardas fidelistas, gargalhando, foram na direção de Tony para
amordaçá-lo para que ele parasse de gritar. Enquanto eles se
aproximavam, Tony cerrou o punho de sua única mão que ainda estava boa.
Quando o primeiro vermelho se aproximou dele — BASH! — Tony deu-lhe um soco bem
no olho."Nunca consegui entender como Tony conseguiu sobreviver àquela
surra", disse Hiram Gonzalez, testemunha e ex-prisioneiro político, que
observou toda a cena de sua cela na prisão de La
Cabaña. O aleijado
Tony quase foi morto no espancamento que se originou a seguir, que envolveu
chutes, socos e golpes de arma. Até que finalmente seus agressores se
levantaram ofegantes, esfregando seus arranhões e machucados. Eles haviam
conseguido amordaçar a boca do garoto, mas Tony conseguiu empurrar os guardas
antes que eles conseguissem amarrar suas mãos.
O comandante Guevara ordenou que seus
capangas se mantivessem afastados de Tony, ainda no chão e com a boca
amordaçada...
Tony começou a rastejar em direção ao já estilhaçado
e ensanguentado poste de execução, que estava a uns 45
metros de distância. Ele
foi se arrastando lentamente utilizando suas mãos, enquanto o toco do que
restou da sua perna ia deixando um rastro de sangue na grama. Quando
chegou perto do poste, ele parou, virou-se para seus executores e começou a
bater no próprio peito. Os capangas ficaram perplexos. O garoto
aleijado estava tentando dizer alguma coisa. Mas sua mensagem estava
abafada pela mordaça que o ídolo de Benicio Del Toro havia tornado obrigatória
para suas milhares de vítimas. A expressão de dor e os olhos brilhantes de
Tony diziam tudo. Mas ninguém conseguia entender os murmúrios do
garoto. Tony continuava batendo no peito, fechando seus olhos com força
por causa da dor intensa oriunda de seu esforço. Seus executores ficaram
nervosos, sem saber o que fazer. Levantaram e abaixaram seus rifles
seguidas vezes. Olharam para seu comandante, que deu de ombros.
Finalmente Tony levou a mão à sua face e arrancou a mordaça que o garoto
propaganda de Del Toro havia mandado pôr nele. A voz do jovem cabra macho e
corajoso guerreiro de apenas 20 anos saiu num grito forte: "Atire BEM
AQUI!", urrou Tony para seus boquiabertos carrascos. Sua voz foi um
estrondo e sua cabeça se inclinou para trás como consequência do esforço.
"Bem aqui no PEITO!" gritou Tony. "Como um HOMEM!"
Tony rasgou sua blusa, bateu em seu peito e com uma forte expressão de dor
gritou para seus embasbacados executores: "Bem AQUI!"
Em seu último dia de vida, quando estava na prisão, Tony recebeu
uma carta de sua mãe:
"Meu querido filho, quantas vezes havia lhe
falado para não se envolver com essas coisas... Mas eu sabia que minhas
súplicas eram em
vão. Você sempre lutou por sua
liberdade, Tony, mesmo quando ainda era uma criança. Portanto eu sabia
que você jamais toleraria o comunismo! Castro e Che enfim pegaram
você. Meu filho, amo você do fundo do meu coração. Minha vida agora
está em pedaços e nunca mais será a mesma. A única coisa que resta agora, Tony... é morrer como um homem!"
"FUEGO!" gritou o covarde
comandante Che Guevara...
As
balas despedaçaram o corpo mutilado de Tony, logo após ele ter chegado ao
poste, se erguido por conta própria e encarado resolutamente seus
assassinos. Mas o pelotão de fuzilamento de Che estava acostumado a matar
pessoas que estavam de pé. Por estar sem uma perna, Tony era um alvo mais
difícil. Assim, boa parte da saraivada de balas não acertou o
jovem. Ainda vivo, era a hora do golpe de misericórdia. Normalmente, um
projétil de 45 é suficiente para esmagar um crânio. De acordo com
testemunhas, três foram despejadas no crânio de Tony. Parece que a mão do
carrasco estava tremendo muito. Mas finalmente conseguiram matá-lo.
O homem que a revista Time aclama como sendo um dos "heróis
e ícones do Século" adicionava mais uma vítima à sua coleção. Mais
um inimigo despachado — amarrado e amordaçado, como de costume. Fidel e Che tinham por volta de 35 anos
quando mataram Tony. De acordo com o Livro Negro do Comunismo, seu
pelotão de fuzilamento matou outros 14.000 guerreiros da liberdade, todos
devidamente amarrados e amordaçados. Muitos (talvez a maioria) de suas vítimas
eram jovens por volta de 20 anos. Alguns eram ainda mais novos!
O acovardado fim do comandante "Chê"!
Durante todo esse processo, o argentino
estava ajudando seu mentor cubano a estabelecer um controle feudal e pessoal
que se comprovaria bastante duradouro. Porém, o que pouco se comenta é
que a utilidade do argentino para seu mentor não era absolutamente nada
duradoura — e logo seu "calvário" passou a ser habilmente planejado,
como mero Idiota útil. Pena que Del Toro e Steven
Sorderbergh, diretor de seu novo filme Che — O Argentino, não tenham
entrevistado os ex-funcionários da CIA que revelaram a esse escritor como o
próprio Fidel Castro, por meio do Partido Comunista Boliviano, constantemente
informava a CIA sobre os paradeiros de Che na Bolívia.
As diretivas de Fidel para os comunistas bolivianos em relação a
Che e seu bando eram claras:
"Nem mesmo uma
aspirina", instruiu o líder máximo de Cuba a seus camaradas bolivianos, o
que significa que os comunistas da Bolívia estavam proibidos de auxiliar Che de
qualquer forma — "nem mesmo com uma aspirina", caso Che reclamasse
alguma dor de cabeça. Ainda antes da Revolução, quando estavam em
um barco decrépito navegando nas águas turbulentas que ligam Yucatán até a
província Oriente, em Cuba, um dos rebeldes encontrou Che caído inconsciente na
cabine do barco. Ele correu para avisar o Comandante: "Fidel, parece
que Che está morto!" - "Bom, se ele
está morto", respondeu Castro, "então joguem-no ao mar".
Na verdade, Guevara estava sofrendo dos efeitos combinados de um enjôo marítimo
e um ataque de asma. "Che nunca foi considerado um membro inestimável por
Fidel", foi apenas um idiota útil a sua causa!
Mais do
que sua crueldade, megalomania e estupidez épica, o que mais distinguia Ernesto
"Che" Guevara de seus companheiros era sua manhosa covardia. Suas tietes podem ficar zangadas o quanto
quiserem, bater a porta do quarto, cair na cama, espernear e chorar
abraçadinhas com o travesseiro, mas o fato é que: “O comandante Che se
entregou voluntariamente ao exército boliviano e a uma distância segura. Foi capturado em ótimas condições físicas e com sua arma completamente
carregada.”
Um dia antes de sua morte na Bolívia, Che Guevara, pela
primeira vez em sua vida, finalmente enfrentou algo que podia ser adequadamente
chamado de combate!
Então ele ordenou a seus guerrilheiros
que não cedessem um milímetro, que lutassem até o último suspiro e até a última
bala. Com seus homens fazendo exatamente o que ele ordenou (lutando e morrendo
até a última bala), um Che ligeiramente ferido evadiu-se do tiroteio e se
entregou com um pente cheio de balas em sua pistola, enquanto choramingava
manhosamente para seus capturadores:"Não atirem! Sou Che! Valho mais para
vocês vivo do que morto!"
E
então ele rebaixou-se covarde e desavergonhadamente, tentando desesperadamente
ganhar a simpatia de seus algozes!
"Qual é o seu
nome, meu jovem?", perguntou Che a um de seus capturadores... "Ora, mas
que nome bonito para um soldado Boliviano!"
E mais tarde, mais amedrontado ainda:
"E então, o que eles vão
fazer comigo?", perguntou Che ao capitão boliviano Gary Prado.
"Não creio que irão me matar! Certamente sou muito mais valioso
vivo! E o senhor, capitão Prado", adulou Che, "o senhor é uma
pessoa muito especial... Andei conversando com alguns de seus homens.
Todos lhe têm em alta estima, capitão! E não se preocupe, tudo isso aqui
acabou. Nós fracassamos." E então, para adular ainda mais,
"seu exército nos perseguiu muito obstinadamente ... agora, será que o
senhor por favor poderia descobrir o que eles planejam fazer comigo?"(no
fundo Che de forma covarde estava temendo que fizessem com ele o que ele sempre
fez com seus inimigos: A tortura seguida de morte).O prazer que Che Guevara tinha em matar
cubanos só era possível porque esses cubanos estavam completamente indefesos no
momento. Amarrados e vendados, de preferência. E dessa forma eles
eram alinhados de frente para o pelotão de fuzilamento e executados.
Porém, quando o cenário se alterou e as armas de fogo estavam em posse de
outros, o argentino simplesmente tremeu de medo! Agora compare a morte
do jovem Tony Chao Flores dizendo: "Atire bem aqui!...Se comportando e morrendo como
um homem!" — com a captura de Guevara, e sua covarde brochada dizendo: "Não atirem! Sou Che!
Valho mais para vocês vivo do que morto!"
Então, pergunte a si próprio agora:
“Quem deveria ter sua
face exposta em camisetas vestidas por jovens que gostam de fantasiar, se
imaginarem rebeldes, bravos e adoradores da liberdade? Quem merece um
filme de Hollywood? O valente Tony Chao Flores, ou o covarde Chê Guevara?”
Texto de: Humberto Fontova, autor de Fidel: Hollywood's Favorite Tyrant e "O Verdadeiro Che Guevara e os Idiotas Úteis que o
Idolatram".
Tradução de: Leandro Augusto Gomes Roque
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Não quero isso pro Brasil!!!
Boa tarde, a matéria é rica em detalhes, mas acho que possui alguns erros de argumentação e historiografia. Existe trechos nessa matéria que diz que che guevara adorava a união soviética na citação "a sua paixão pelo socialismo e em especial pela URSS", mas o fato que se realmente forem em busca de informações, é que che guevara não gostava nada da URSS, tendo
a acusado de imperialismo e também de cúmplice dos estados unidos, por ter apoiado a industrialização. Vale-se lembrar que os estados unidos proibiram cuba de comercializar com eles, coisa que não parece tão livre
comércio asssim, e lembrando ainda que quem instalou a ditadura que fidel derroubou foi o própio estados unidos. Cuba vive em uma ditadura, existem várias versões de como é lá, mas os estados unidos fizeram ditaduras pelo mundo todo, Saddam hussein antes de ser derrubado tinha o apoio dos estados unidos, muamar kadafi tinha apoio dos estados unidos, O documentário O dia que durou 21 anos, mostra através de documentos oficiais que a ditadura militar no país matou várias pessoas ( tipo che guevara) foi uma operação do estados unidos, assim como foi no chile uruguai e argentina. Quando o presidente Monroe disse "américa para os americanos" quis dizer o continente todo para os estados unidos
Prezado Heitor,
O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade.A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho.O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produza riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas.A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. De fato, o capitalismo, como modelo de livre-trocas entre agentes, a partir dos seus parâmetros e gostos, funciona mesmo, e foi o que tirou o mundo da miséria e da pobreza nos últimos 200 anos, elevando o nível de vida da população de maneira incomparável.
O capitalismo só seria excludente na medida em que o agente econômico só tivesse o que reclamar, e nunca o que oferecer. Tal situação é exceção para a maioria dos agentes econômicos, e não a regra. Já o capitalismo é justamente o sistema econômico mais sustentável, já que sua lógica interna é a do custo da escolha econômica recair sobre o agente que age e não sob terceiros, o que induz o agente a escolher de maneira racional como agir economicamente. É o Estado e o custo socializado da escolha econômica que gera, de maneira exponencial, a insustentabilidade do uso dos bens sociais.É óbvio que um governo central com seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.No Bonde da História prevalece sempre a razão, e assim caminha a humanidade, pois não acredito em cultura e nem em ideologia de escritório, ou seja, naquelas criadas em uma sentada ou canetada por pseudo iluminados, mas naquela testada na história da humanidade com tentativas de erros e acertos e naturalmente prevalecida, pois este tal Comunismo dito científico, de científico não tem absolutamente nada, pois tudo que é científico se caracteriza pela repetibilidade em laboratório, coisa que nenhum laboratório social Comunista mundo afora em suas tentativas de implantação o fez até agora, pois tudo descambou em ditaduras sanguinárias e desumanas de esquerda.
Ficamos grato pela visita e participação, volte sempre e Shalom !!!
Belo texto, só faltou dizer que Che era um Porco e fedia pra caralho, de acordo com algumas fontes
sempre achei ele um idiota,porque os americanos não fazem o mesmo com o maldito Lula
Beraka sim explorou as pessoas mas, aquela pessoas que foram pra indústria sabia disso que iria trabalha pesado, qual era o sistema antigamente o senhor feudal mandava em tudo,nesse momento que reclamou foi a aristocracia porque viu que o pobre podia fica rico vendendo seu produto pos pobres.
No Brasil a CNBB apoia o socialismo, mesmo assim a ICR continua fazendo ´vista´ ao movimento q fundou o PT,o MST e outros moveimentos ´ditos´sociais´ com suas pastorais dentro das ICR!!!
A Igreja Católica, reiteradamente, vem condenando essa nefasta visão de mundo há mais de 120 anos, desde Pio IX até João Paulo II. No pontificado de Pio XII, por exemplo, um decreto do Santo Ofício excomunga os católicos que colaborarem com o comunismo. Esse decreto continua em vigor.
Che Guevara foi,um grande terrorista,e fico surpreendido,quando os intelectuais e deficiente de mente,defendendo alguém que era amante do comunismo,e admirava os maiores fascistas...um grande herói? não,um demônio.
porra um assassino como este ninguém deseja na história contemporânea ainda os comunistas saúdam os feitos de Lenine e Che Guevara assassinos
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