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A VERDADEIRA HISTÓRIA DE CHE GUEVARA: UM TERRORISTA COVARDE, ASSASSINO E SANGUINÁRIO!

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011 | 22:53









QUEM FOI REALMENTE CHE GUEVARA? HEROI OU BANDIDO? 






Autor: Marcelo Andrade




Apesar de já ter ele morrido há mais de 30 anos (em 1967), a figura do guerrilheiro argentino Che Guevara, ainda causa fascínio em muitas pessoas. Admiração estranha essa, por um terrorista. Porque Ernesto Guevara, vulgo "Che" não passou disso, um terrorista frio, assassino e covarde! Contaremos aqui alguma coisa de sua história, com base no "Le livre noir du communisme", o suficiente para mostrar sua face verdadeira, que esteve longe de ser "glamourosa".Che era comunista convicto. Dizia que a solução para os problemas do mundo estava no regime dos países da "Cortina de Ferro", principalmente na antiga URSS.Depois de viajar pela América Latina e conhecer Fidel Castro, Che abraçou a causa do atual líder cubano. Uniu-se aos "barbudos" de Sierra Maestra, visando a tomada do poder e a instalação de um regime socialista filo-soviético em Cuba. Logo depois da adesão, foi nomeado comandante de uma coluna (divisão interna dos revolucionários) e não tardou em demonstrar sua brutalidade. Em certa ocasião, um subordinado de sua coluna furta comida. Che descobre e manda fuzilar o autor imediatamente, sem maiores formalidades, sem defesa.














Que contradição! Ele que, segundo a lenda, dedicou sua vida inteira à "causa dos pobres", matando quem apenas furtara para comer? Onde está o hipócrita ideal de “endurecer sem perder a ternura ?” Desta forma ?...Tomado o poder em Cuba, os revolucionários partiram para a repressão e execução dos opositores do regime. Ernesto Guevara participou ativamente do "paredón", ou seja, da morte de milhares de pessoas. Entre seus colegas, sua fama de inclemente era muito forte. Che chegou a matar um dos jovens chefes da política anti-Batista, Jesus Carreras, apenas porque era seu desafeto, recusando todos os pedidos de perdãoDepois de ajudar na destruição de milhares de vidas, Che ficou encarregado de tomar conta do Banco Central Cubano. Como não entendia nada de economia, mas só de guerrilha e de fuzilamentos, acabou por arruinar o banco, agravando ainda mais o estado lastimável da economia cubana. Para ajudar a frágil economia cubana, Guevara criou os "domingos de trabalho voluntário", nos quais a população era "convidada" a laborar no domingo. Na verdade, as pessoas eram obrigadas a trabalhar mediante chantagens ou ameaças. Foi um dos mentores, também, dos "Campos de Trabalho Corretivo" de inspiração sino-soviética. Eram campos de trabalho forçado nos quais os opositores do regime eram encarcerados em condições ultrajantes e obrigados a trabalhar para não morrer. Em 1965 Che divergiu da política de Fidel e abandonou Cuba. Partiu para operações de guerrilha fracassadas no Congo e depois na Bolívia, onde encontrou a morte em 1967.Tudo o que vinha dos países comunistas, Che elogiava. Elogiou, por exemplo, a Revolução Cultural chinesa. Ora, essa revolução comandada por Mao Tsé Tung foi sabidamente criminosa! Nela, o tirano chinês comandou a morte de milhões. Matava-se por nada! Há casos de pessoas assassinadas só porque usavam calça jeans, ou simplesmente por usar óculos! E Che estava apoiando Mao! Aliás, a sua paixão pelo socialismo e em especial pela URSS o levou a assinar papéis usando o nome de "Stalin II" e batizar seu filho com o nome de "Wladimir" em homenagem a Lenin.




A intolerância e truculência de Ernesto Guevara ficaram registradas em frases como estas:




"Não posso ser amigo de quem não compartilha das mesmas ideias que eu!"




"Adoro o ódio eficaz que faz do homem uma violenta, seletiva e fria máquina de matar!"





Este é o verdadeiro Che Guevara! Que não passava de um cruel terrorista, que usou todos os meios ilícitos para atingir um fim macabro. Sim, porque o socialismo é macabro! É o regime que mais causou desgraças no século XX.









Esse sistema destruiu economias, matou milhões de pessoas (100 milhões, segundo a conta do "Le livre noir du communisme"), perseguiu a Igreja Católica, espoliou propriedades privadas e perpetrou outros crimes.Os comunistas dizem que Che foi um mártir da justa causa do socialismo (?) Ora, não existe nada de nobre e muito menos justo na defesa do erro, e com meios totalmente não Cristãos. Defender uma doutrina condenada como o socialismo está longe de estar certo! Os que o admiram e não são comunistas sustentam aquela velha e errônea tese: "Não importa que idéias Che possuía, o que importa é que ele as seguiu e dedicou sua vida inteira a um ideal". Se esse raciocínio fosse correto, teríamos que elogiar os ideais monstruosos Hitler e do Nazismo.A Igreja Católica, reiteradamente, vem condenando essa nefasta visão de mundo há mais de 120 anos, desde Pio IX até João Paulo II. No pontificado de Pio XII, por exemplo, um decreto do Santo Ofício excomunga os católicos que colaborarem com o comunismo. Esse decreto continua em vigor.A Igreja sempre defendeu, por meio de sua doutrina social, o sistema de propriedade privada regulada e de livre iniciativa.Obviamente, a Igreja sempre condenou todos os abusos, o chamado "Capitalismo Selvagem", ditaduras, arbitrariedades etc.





Agora vamos ao Che Guevara, o terrorista! Examinemos seus mestres, seus ídolos, os países que ele admirava!











Inicialmente Lenin, o fundador do Estado Soviético. Veja o que Lenin disse em 1891: "A fome tem várias conseqüências positivas (...) a fome nos aproxima de nosso alvo final, o socialismo, etapa imediatamente posterior ao capitalismo. A fome destrói assim a fé não somente no Czar, mas também em Deus".Depois, em 1921, por ocasião de uma grande fome, quando já era o líder máximo, Lenin reafirmou que "a fome deveria servir para ferir mortalmente o inimigo (Igreja Ortodoxa)". E foi mais além, proibiu ajuda aos famintos. Quem os ajudasse, poderia ser até preso! Pereceram nessa fome 6 milhões de pessoas. Che Guevara estudou Lenin, admirou-o, e provavelmente leu também o seguinte discurso leninista: "É preciso lutar contra a religião", "o marxismo é incondicionalmente ateu, decididamente hostil a qualquer religião". Stalin, uma das figuras mais perversas deste século. Responsável diretamente por milhões de mortos, pelos processos de Moscou, pela fome deliberada na Ucrânia, pelo Gulag. Seus crimes brutais foram denunciados por Krushev a partir de 1956. Foi essa figura a quem Che Guevara jurou: "diante de um retrato velho e prateado do camarada Stalin, jurei não descansar até ver esses polvos capitalistas aniquilados" (pág. 84 do livro). Por ocasião de sua visita a Moscou, Che ficou bravo com o embaixador cubano porque este se opôs a depositar flores no mausoléu de Stalin. (pág. 215 do livro). Mao Tsé Tung, por quem Che tinha grande admiração, conhecendo pessoalmente numa viagem a China. Qual o motivo da admiração ? Talvez porque Mao tenha ordenado a invasão do Tibete nos anos 50, na qual 1 milhão de pessoas morreram (1 em cada 8 habitantes), e na qual monges foram enterrados vivos. Talvez por ter instalado na China uma das mais perversas ditaduras de que a história teve notícia.Che também admirava desde jovem os comunistas da Guerra Civil Espanhola. Esses comunistas ficaram famosos por torturar, esquartejar e matar padres durante a guerra (Vários destes padres foram beatificados  por João Paulo II e Bento XVI).Um dos comunistas que participou da guerra civil, Angel Ciutah, ajudou Che a criar o serviço de segurança do Estado, para proteger o estado revolucionário cubano. O serviço de segurança ficou famoso depois da morte de Che porque era um exemplo de eficiência na arte da tortura, das provas forjadas, dos assassinatos. Huber Matos, que lutou ao lado de Che e Fidel, foi a primeira das vítimas. Apenas porque discordou do "comandante" foi executado. (pág. 175 do livro).Che dizia que a solução para os problemas do mundo estava atrás da Cortina de Ferro. O que havia lá de tão excelente? Além do Gulag, da perseguição religiosa, dos massacres, da fome premeditada, das polícias políticas? 












E havia o Muro de Berlim na Alemanha Oriental... Quem quisesse escapar da miséria pulando o muro era fuzilado. Em 1956 na Polônia a multidão, num protesto contra o governo totalitário, gritava "pão e liberdade". Foi reprimida a bala, o que ocasionou dezenas de mortos. Em 1956, na Hungria, houve a revolução anti-totalitária, na qual a população resistiu com armas na mão contra a invasão soviética. Pereceram 3.000 pessoas; 200.000 fugiram. Talvez a solução dos problemas do mundo estivesse com o camarada Enver Hoxa, que proscreveu a religião na Albânia, ou então com os expurgos internos de Tito na Iugoslávia, ou ainda com o governo corrupto de Ceaucescu na Romênia.Por que Che escreveu: "Dos países que visitamos, a Coréia do Norte é um dos mais extraordinários" ? (pág. 219 do livro). Talvez ele tenha gostado da Guerra da Coréia provocada pelo governo do norte, na qual 500.000 pessoas morreram; talvez tenha admirado o grande expurgo interno promovido por Kim Il Sung ocorrido algum tempo antes de sua visita, no qual o líder coreano perseguiu e matou milhares de opositores do regime.Por que Che disse: "na China não se vê nenhum dos sintomas de miséria que se vêem em outros países"? (pág. 219 do livro). Deve ter-se referido ao "grande salto para frente" de Mao, projeto econômico na China, envolvendo entre outras coisas a coletivização forçada. O resultado do projeto foi a maior fome de toda a história. Mao chegou a exportar comida e impediu a aceitação de ajuda externa!!! Pereceram mais de dez milhões de chineses.Che disse: "Cuba devia seguir o exemplo de desenvolvimento pacífico mostrado pela URSS" (pág. 216 do livro). O que era "desenvolvimento pacífico" para ele? O racionamento de comida feito por Lenin? O Gulag? Os expurgos de Stalin? A política anti-religiosa de Krushev? A burocracia corrupta de Brejnev? Os inúmeros massacres e perseguições que o Partido Comunista impôs aos soviéticos? Realmente, Cuba, a ilha prisão, seguiu bastante o exemplo da URSS: corrupção, expurgos internos, assassinatos, repressão, campos de trabalho forçado (que Che ajudou a construir) etc. Mas o que mais caracterizou a revolução cubana foi o "Paredón", em que Che teve participação ativa, principalmente em La Cabaña. Quantos ele matou lá? 300, 400? Já disse e reafirmo: Che não passou de um criminoso, arrogante, mentiroso e intolerante! Junto com seus ídolos Lenin, Stalin, Mao, & cia, contribuiu para a construção do regime que mais matou pessoas em toda a história, o chamado "socialismo real", responsável por mais de 100 milhões de mortos. Nada perde ele, portanto, diante do nefasto nazismo. O "livro" a que me refiro é "Che Guevara, a vida em vermelho" de Jorge Castañeda. Os outros dados você poderá consultar no "Le Livre Noir du Communisme", já traduzido para o português: "O Livro Negro do Comunismo".




Algumas coisas que os (as) "Tietes de Che Guevara" não sabem de seu ídolo:






N. do T.: Todas as informações e citações deste artigo podem ser encontradas em detalhes no livro do autor: "O Verdadeiro Che Guevara e os Idiotas Úteis que o Idolatram" Pedimos que o leitor tenha isto em mente antes de nos enviar qualquer ofensa ou simplesmente postar comentários dizendo coisas vazias e sem substância como "não concordo com o autor". Há quase 42 anos, Ernesto "Che" Guevara recebeu uma grande dose de seu próprio remédio.  Sem qualquer julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e fuzilado.  Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem feita.  Se o ditado "tudo o que vai, volta" expressa bem uma situação, é esta! "Execuções?" gritou Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964.  "É claro que executamos!", declarou o ungido, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão.  "E continuaremos executando enquanto for necessário!  Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!"









De acordo com O Livro Negro do Comunismo, escrito por estudiosos franceses de esquerda (ou seja, dificilmente uma mera publicação "direitista" ou de "fanáticos anticastristas de Miami"), ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final de década de 1960.  (Slobodan Milosevic, não custa lembrar, foi a julgamento por ter ordenado 8.000 execuções.  A mesma ONU que aplaudiu delirantemente a orgulhosa declaração de Che Guevara condenou Milosevic por "genocídio")."Os fatos e números são incontestáveis", escreveu ninguém menos que o New York Times, ícone da esquerda, sobre o "Livro Negro do Comunismo".  Jose Vilasuso, um cubano que à época era promotor dos julgamentos comandados por Guevara, fugiu horrorizado e enojado com o que presenciou.  Ele estima que Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña.  Um padre basco chamado Iaki de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante esse período.  Já o jornalista cubano Luis Ortega, que conheceu Che ainda em 1954, escreveu em seu livro "Yo Soy El Che!" que o número real de pessoas que Guevara mandou fuzilar é de 1.892.Em seu livro, Che Guevara: A Biography, o autor Daniel James escreve que o próprio Che admitiu ter ordenado "milhares" de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro.  Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em sua última conversação, admitiu "algumas milhares" de execuções.  Mas fez pouco caso delas, dizendo que todas as vítimas eram "espiões imperialistas e agentes da CIA"."Eu não preciso de provas para executar um homem", gritou Che para um funcionário do judiciário cubano em 1959.  "Eu só preciso sentir que é necessário executá-lo!"As vítimas do regime fidelista, os "inimigos da revolução", foram uns dos mais empreendedores e valentes lutadores do século XX, junto com os Guerreiros da Liberdade Húngaros.  Eles lutaram valente e desesperadoramente, mesmo sabendo que praticamente não tinham chances.  Eles lutavam até a última bala; e, normalmente, lutavam até a morte.  No final, eram capturados, amordaçados e fuzilados por Che e seus seguidores. Os poucos sobreviventes vivem hoje em lugares como Miami e Nova Jersey, e podem ser considerados os prisioneiros políticos mais longevos e sofridos da história moderna.  Porém, se você procurar sobre a história deles na grande mídia, sua empreitada será em vão.  Afinal, eles lutaram contra a fina flor do esquerdismo chique.  Sendo assim, o heroísmo deles não é considerado um drama politicamente correto. Por outro lado, a progressista revista Time, por exemplo, classificou honrosamente Che Guevara como uma das "100 Pessoas Mais Importantes do Século".  Não satisfeitos com tão incompleto louvor, também o colocaram na seção "Heróis e Ícones", ao lado de Anne Frank, Andrei Sakharov, Rosa Parks e Madre Teresa.  Daqui em diante, as ironias vão ficando mais ricas.A mais popular versão da camiseta e do pôster de Che, por exemplo, ostenta o slogan "Lute Contra a Opressão" sob sua famosa face.  Essa é a face de um homem que fundou um regime que encarcerou mais de seu próprio povo do que Hitler e Stalin, e que declarou que "o individualismo deve desaparecer!".  Em 1959, com a ajuda dos agentes soviéticos da GRU, o homem celebrado naquela camiseta ajudou a fundar, treinar e a doutrinar a polícia secreta cubana.  "Sempre interrogue seus prisioneiros à noite", ordenava Che a seus capangas.  "A resistência de um homem é sempre menor à noite".  Hoje, um mural com o retrato de Che — o maior do mundo — adorna o Ministério do Interior, que é o quartel-general do KGB cubana — a polícia secreta treinada pela STASI.  Nada poderia ser mais apropriado. O boxeador Mike Tyson costumava comemorar suas vitórias erguendo seus braços em triunfo. Em 2002, ele visitou Cuba e tatuou uma enorme imagem de Che em seu torso.  Desde então, ele tem sido horrível e impiedosamente surrado em absolutamente todas as suas lutas, um processo que é uma mímica perfeita do histórico de combate de seu ídolo.  Que Mike Tyson aprenda: Che era de fato muito proficiente em castigar seus inimigos, milhares deles, mas somente após estes estarem devidamente amarrados, amordaçados e vendados — e creio que a Federação Nacional de Boxe não vai permitir isso. Quando a intelligentsia e todo o beautiful people presente no Festival de Cinema de Sundance (que incluía variedades como Al Gore, Sharon Stone, Meryl Streep e Paris Hilton) explodiu numa extasiante ovação ao filme Diários de Motocicleta, eles estavam aclamando um filme que glorificava um homem que havia encarcerado ou exilado os melhores escritores, poetas e cineastas independentes de Cuba, ao mesmo tempo em que transformava a imprensa e o cinema — tudo sob a mira de metralhadores tchecas — em agências de propaganda do regime stalinista.O produtor executivo do filme, Robert Redford (que sempre inicia os festivais discursando longamente sobre a importância da liberdade artística), foi obrigado a exibir o filme para Fidel Castro e para a viúva de Che (que chefia o Centro de Estudos Che Guevara, em Cuba) antes de seu lançamento oficial, para ver se ambos aprovariam o resultado.  Até onde se sabe, não houve gritos e protestos de "censura!" e "vendido!" para Redford.As tietes de Che são muitas e variadas.  Christopher Hitchens, por exemplo, se maravilha com a "indomável rebeldia" de Che e nos assegura em seu mesmo artigo no New York Times que "Che não era um hipócrita".  "1968 na verdade começou em 1967, com a morte de Che", reconta Hitchens.  "Sua morte significou muito pra mim, e para muitos como eu, na época.  Ele era um modelo para todos".Johnny Depp gosta de ostentar o rosto de Che em seus pingentes, blusas e bandanas.  Tivesse ele nascido duas décadas antes em Cuba e tentasse ostentar esse estilo rebelde que lhe é peculiar, certamente teria sido enviado para um campo de concentração, onde seria obrigado a cavar fossos e túmulos — um sistema que foi criado pela primeira vez na América Latina exatamente pelo homem glorificado em seus adornos.Já o célebre historiador Benicio Del Toro, que acaba de estrelar um filme no papel de seu herói, diz que "Che foi um daqueles caras que falavam e faziam.  Era coerente.  Sempre tem algo de cool em pessoas assim.  Quanto mais vou conhecendo Che, mais o respeito". Aparentemente Del Toro se entusiasmou tanto com a imagem cool de Che que esqueceu-se de examinar seu histórico, como comprova esse constrangedor vídeo em que uma jornalista cubana radicada em Miami humilha Del Toro, expondo toda sua ignorância sobre o passado de Che.Nenhuma pessoa em seu perfeito juízo vestiria uma camiseta estampando o rosto de Che.  E nenhuma pessoa decente toleraria essa camisa em seus arredores.  Porém, a gravura de Che Guevara é considerada a imagem mais reproduzida do século, embelezando desde camisetas e pôsteres, até biquínis e skates, passando por celulares e fraldas.  Hollywood o glorifica em grandes produções e a revista Time o celebra como um ícone da mesma grandeza de Madre Teresa.





Mas afinal, quem foi realmente Che Guevara?












Mas como um sujeito horrendo, vazio, estúpido, sádico e epicamente idiota conseguiu um status tão icônico?A resposta é que esse nômade psicótico e completamente inexpressivo chamado Ernesto Guevara teve a magnífica sorte de associar-se ao maior assessor de imprensa da história moderna, Fidel Castro, que por meio século sempre foi capaz de manter toda a imprensa mundial diligentemente à espera de diretivas, correndo para ele a cada chamado seu, como pombos treinados.  Caso Ernesto Guevara De La Serna y Lynch não tivesse se juntado a Raul e Fidel Castro na Cidade do México naquele fatídico verão de 1955; caso ele não tivesse se associado, um ano antes, a um exilado cubano na Guatemala chamado Nico Lopez, que mais tarde o apresentou a Raul e Fidel Castro na Cidade do México; tudo indica que Ernesto continuaria vivendo sua vida de viajante vagabundo, mendigando e molestando mulheres, dormindo em albergues inabitáveis e escrevendo poesia ilegível. "Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue", escreveu Che para a sua esposa abandonada em 1957.  "Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar", escreveu logo depois.   O detalhe é que essa matança de que ele gostava muito raramente era feita em combate; o que ele gostava mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.











"Quando você via aquele olhar extasiado em sua face, enquanto as vítimas eram amarradas aos postes e logo em seguido estouradas", disse a esse escritor um ex-prisioneiro político, "você percebia que havia algum distúrbio seriamente grave em Che Guevara".  






De fato, a única façanha genuína na vida de Che Guevara foi o homicídio em massa de homens e garotos indefesos! 

 




De sua própria arma, dezenas morreram!  Sob suas ordens, milhares foram aniquilados!  Em tudo o mais que fez, Che fracassou abismalmente, até hilariamente.  (em um episódio cômico, durante a invasão da Baía dos Porcos, Che e seus homens estavam em um lugar completamente diferente da parte da ilha em que estava ocorrendo a ação.  Mesmo assim, alguns exilados cubanos mandaram em sua direção um pequeno barco carregado de fogos de artifício, uma mera tática de distração.  O despreparado Che, liderando seus homens para uma ofensiva contra um barco completamente vazio, conseguiu a façanha de atirar em si próprio, acertando sua mandíbula.  Deve ser um caso raro de um soldado que se fere sozinho com sua arma quando não há inimigo algum por perto...).Seus escritos revelam um jovem severamente problemático.  "Minhas narinas se dilatam quando aprecio o odor acre da pólvora e do sangue.  Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos!  Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!"- O termo "ódio" era uma constante em seus escritos: "Ódio como um elemento de luta";  "um ódio que é intransigente"; "um ódio que é tão violento que impulsiona um ser humano para além de suas limitações naturais, fazendo dele uma violenta e fria máquina de matar."Dentre suas perturbadas fantasias, a mais proeminente era a implementação de um reino continental stalinista.  Para atingir esse ideal, o jovem problemático almejava "milhões de vítimas atômicas". O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava todos ao seu redor:"Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos.  Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu".Felizmente para ele, quando ainda era um vagabundo na Cidade do México, teve a sorte de encontrar um homem cujo julgamento sobre a psique humana era extremamente perspicaz.  Este homem, um exilado cubano, diagnosticou corretamente a psicose do argentino e fez uma "intervenção" no momento certo, canalizando os talentos e anseios deste jovem problemático para fins considerados construtivos pela intelligentsia mundial: o estabelecimento do stalinismo.Rapidamente o argentino se viu lucrativamente empregado em Cuba.  Seu intenso desejo por sangue foi amplamente satisfeito no extermínio de cubanos anticomunistas, uma espécie mamária que os iluminados de todo o mundo consideram uma peste insuportável.De início, o perturbado jovem argentino assumiu o papel de principal executor dos homicídios em massa de cubanos indefesos, estraçalhando os crânios de suas vítimas — que jaziam convulsionadas no chão — com tiros de sua própria pistola.  Mas dado o aumento no volume de serviço, a tarefa acabou se tornando fatigante, o que fez com que o argentino designasse alguns capangas cubanos para o trabalho, facilitando dessa forma a matança em série.Não que ele tenha se distanciado da carnificina.  Na realidade, ele se deliciava tanto com o processo que uma janela especial foi construída em seu escritório, permitindo que ele visse e se regozijasse com a orgia sangrenta no campo logo abaixo de sua janela.





Em um famoso discurso em 1961, Che denunciou o "espírito de rebeldia" como sendo algo "repreensível"








"A juventude deve abster-se de questionar de modo ingrato as ordens governamentais", ordenou Guevara.  "Em vez disso, ela deve se dedicar completamente aos estudos (marxistas), ao trabalho (para o governo) e ao serviço militar (para matar os desobedientes).E ai daqueles jovens "que ficarem acordados até tarde da noite e chegarem atrasados para o trabalho (forçado pelo governo)".  Os jovens, escreveu  Guevara, "devem aprender a pensar e a agir como uma massa única".  "Aqueles que escolherem o próprio caminho" (como deixar o cabelo crescer e ouvir música imperialista ianque) serão denunciados como "dejetos" e "delinquentes".  Em seu famoso discurso, Che Guevara até mesmo jurou "fazer com que o individualismo desapareça de Cuba!  É criminoso pensar como indivíduos!" - Dezenas de milhares de jovens cubanos aprenderam que as ameaças de Che Guevara eram mais do que mera linguagem bombástica.  Centenas de soviéticos do KGB e "consultores" da STASI da Alemanha Oriental, que inundaram Cuba no início da década de 1960, encontraram em Guevara um acólito extremamente zeloso.  Já em meados dos anos 60, o crime de se parecer com um "roqueiro" ou ter um comportamento efeminado fez com que a polícia secreta cubana retirasse das ruas e parques de Cuba milhares de jovens e os jogassem em campos de concentração que tinham os dizeres:"O Trabalho Fará de Você um Homem" em seu portão principal, bem como homens com metralhadoras localizados estrategicamente em torres de observação.  As iniciais desses campos eram UMAP, mas eles em nada diferiam de um GULAG.





Como era Cuba antes da revolução?


















O mito popular é que Cuba era um país com uma economia desintegrada e que Fidel melhorou a vida dos cubanos.  Será? Nos meses anteriores à revolução cubana, por exemplo, o economista tcheco Radoslav Selucky visitou Cuba e tomou um susto! "Pensávamos que Cuba fosse um país subdesenvolvido que tivesse apenas algumas refinarias de açúcar! - escreveu quando voltou a Praga.  "Mas não!  Quase 25% da força de trabalho de Cuba estava empregada na indústria, onde os salários eram iguais aos salários pagos nos EUA!"




Agora, eis as palavras do próprio Che Guevara em 1961, após retornar a Cuba, junto com seus subordinados, de uma longa viagem ao Leste Europeu: 








"Não podemos dizer que só vimos maravilhas naqueles países"  - Admitiu Che, considerando-se a natural propensão do povo cubano para o sarcasmo, é provável que Che tenha dito isso em resposta às zombarias e risadas de seus subalternos, que possivelmente ridicularizaram as patéticas condições socioeconômicas das principais capitais do Leste Europeu — as quais Cuba deveria copiar. - "É natural que, para um cubano do século XX, acostumado a todos os luxos que o imperialismo lhe deu", escreveu Che Guevara, muito do que ele viu (no Leste Europeu) parecesse-lhe algo típico de países subdesenvolvidos".






Mas não se iluda!  Logo após se tornar ministro da economia de Cuba, Guevara já tinha planejado como tirar aquele sorriso de escárnio do rosto dos cubanos!








Como o Czar da economia cubana, Che transformou uma nação que tinha uma renda per capita maior do que metade dos países da Europa, a menor taxa de inflação do Ocidente, uma classe média maior que a da Suíça, um enorme fluxo de imigrantes e cujos trabalhadores desfrutavam a oitava maior taxa salarial do mundo, em uma nação que causa repúdio até nos haitianos.  E isso, mesmo após receberem abundantes subsídios dos soviéticos, cujo total foi igual a dez Planos Marshall (isso para uma nação de apenas 6,4 milhões de habitantes) — um feito econômico que desafia não somente as leis econômicas mas que também parece desafiar a física.  Se tem uma coisa com que os exilados cubanos concordam inteiramente com Fidel e Che é que eles são ícones do Terceiro Mundo.  Afinal, ambos certamente conseguiram o feito aparentemente impossível de converter Cuba em uma nação do Terceiro Mundo.





Utilizemos agora um estudo da ONU (ninguém menos!) sobre Cuba, de 1958 (antes da revolução):







"Cuba possui uma enorme vantagem em sua integração nacional — em comparação aos outros países da América Latina — por causa de sua enorme e homogênea base de imigrantes espanhóis brancos.  A pequena população negra de Cuba também é culturalmente integrada.  Aqueles modos de produção feudal que existem no resto da América Latina não existem em Cuba.  O camponês cubano não se parece com o camponês do resto da América Latina, que está preso à terra, é tradicionalista e se opõe às inovações que o levariam a uma economia de mercado.  O camponês cubano, em todos os aspectos, é um homem moderno!  Ele possui um nível educacional e uma familiaridade com métodos modernos que não é vista no resto da América Latina".





Outra verdade escondida pela Tietagem de Chê Guevara:







"Os trabalhadores pobres" não tiveram participação alguma na Revolução Cubana!  A rebelião anti-Batista foi liderada e composta predominantemente por membros da classe média cubana, principalmente da classe média alta.  Em agosto de 1957, o movimento rebelde liderado por Fidel organizou uma "Greve Nacional" contra a ditadura de Batista — e ameaçou matar os trabalhadores que aparecessem para trabalhar.  A "Greve Nacional" foi completamente ignorada. Outra greve foi organizada para o dia 9 de abril de 1958.  E novamente os trabalhadores cubanos ignoraram solenemente seus "libertadores", comparecendo em massa para trabalhar.





Eis um outro relatório, agora da UNESCO, sobre Cuba, em 1957 (antes da revolução)





"Uma característica da estrutura social de Cuba é sua grande classe média", começa o relatório.  "Os trabalhadores cubanos são mais sindicalizados (proporcionalmente à sua população) do que os trabalhadores americanos.  O salário médio para uma jornada de 8 horas diárias em Cuba em 1957 é maior do que para os trabalhadores da Bélgica, Dinamarca, França e Alemanha.  A mão-de-obra cubana recebe 66,6% da renda interna bruta.  Nos EUA, esse valor é de 70% e na Suíça, 64%.  44% dos cubanos são atendidos pela legislação social, uma porcentagem maior que a dos EUA."







Em 1958, Cuba tinha uma renda per capita maior que a da Áustria e do Japão!  Os trabalhadores da indústria cubana recebiam o oitavo maior salário do mundo!






Na década de 50, os estivadores cubanos ganhavam mais por hora do que seus equivalentes em Nova Orleans e em São Francisco.  Cuba já havia estabelecido a jornada de 8 horas diárias em 1933 — cinco anos antes de Roosevelt e seu New Deal imporem a mesma regra.  E mais: um mês de férias pagas.  As tão aclamadas (pela esquerda) socialdemocracias da Europa só conseguiram implementar esse sistema 30 anos depois.






A mortalidade infantil em 1958 era a 13ª mais baixa — não só da América Latina ou do Ocidente, mas do mundo! O analfabetismo já estava quase erradicado!  Cuba era o país que mais gastava (23% do orçamento) com educação pública em toda a América Latina.  







Mais ainda: os cubanos não eram apenas alfabetizados; eram também cultos!  Podiam ler George Orwell e Thomas Jefferson, bem como a arrebatadora sabedoria e até a cintilante prosa de Che Guevara. A rebelião anti-Batista (e não revolução), como dito, estava apinhada de universitários e profissionais liberais.  Advogados desempregados abundavam (Fidel Castro, por exemplo).  




Observe a "composição do primeiro gabinete da revolução camponesa", composta pelos líderes do movimento anti-Batista: 





-7 advogados, 


-2 professores universitários, 


-3 estudantes universitários, 


-1 médico, 


-1 engenheiro, 


-1 arquiteto, 


-1 ex-prefeito e coronel que desertou do exército de Batista.  





Um grupo notoriamente "burguês", como poderia dizer Che.




Já em 1961, entretanto, operários e campesinos formavam a grande maioria dos rebeldes anti-Castro, principalmente as guerrilhas das montanhas Escambray! 












Quem é que já ouviu falar de camponeses pobres lutando contra seus benfeitores Fidel e Che? Isto a mídia progressista JAMAIS divulgará! Antes de Castro tomar o poder, Cuba recebia mais imigrantes (principalmente da Europa) em proporção à sua população do que os EUA!Mais americanos viviam em Cuba do que cubanos viviam nos EUA!  Ademais, naquela época, pneus, barris e caixas de isopor eram apenas isso, e não itens estimados no mercado negro para serem utilizados como dispositivos de flutuação marítima, sujeitando seus usuários — ingratos que fogem de seus libertadores — a tubarões e intempéries da natureza. Em 1958, Cuba passava por uma rebelião, não uma revolução.  Os cubanos queriam mudanças políticas e não um cataclisma socioeconômico!














É uma questão de história o fato de que em janeiro de 1959 os EUA deram seu reconhecimento diplomático ao regime de Fidel/Che mais rapidamente do que reconheceram o de Batista em 1952.  Os arquivos do Departamento de Estado americano também mostram que os EUA impuseram um embargo de armas ao governo Batista e se recusaram a enviar armas pelas quais o governo cubano já havia pago.  Os arquivos oficiais também documentam que o embaixador americano Earl T. Smith avisou pessoalmente Batista que ele não mais tinha o apoio do governo americano, que recomendava fortemente que ele deixasse Cuba.  Batista teve seu asilo político negado nos EUA.Em 2001, em uma visita a Havana para uma conferência com Fidel Castro, Roberto Reynolds, o agente da CIA para o Caribe, responsável pelo gerenciamento da Revolução Cubana entre 1957 e 1960, declarou orgulhosamente que "Eu e toda a minha equipe éramos fidelistas".Robert Weicha, ex-agente da CIA lotado em Santiago de Cuba declarou que "Todos na CIA e todos no Departamento de Estado eram pró-Castro, exceto o embaixador Earl Smith."





Não obstante, você aprendeu em seus livros de história (principalmente no brasil ptista) que:







"Che Guevara ajudou a derrubar o ditador cubano Fulgencio Batista, que era apoiado pelos EUA", ledo engano!












A nova Cuba de Fidel Castro







A influência que Fidel Castro exerce sobre a intelligentsia só pode ser descrita como mágica, o que torna qualquer avaliação pública de seu regime por esses iluminados completamente despida de lógica.  A saber: Ele encarcerou e torturou a uma taxa maior do que Stalin e se recusa (diferentemente da África do Sul do apartheid, do Chile de Pinochet e da Nicarágua de Somoza) a permitir que a Anistia Internacional ou a Cruz Vermelha inspecionem suas prisões.  Não obstante, Cuba ocupou a cadeira do Comitê de Direitos Humanos da ONU, e quando de sua visita a Nova York como o palestrante principal em 1995, a revista Newsweek aclamou Castro como "O Ticket Mais Quente de Manhattan", e a Time disse que ele era "A Celebridade de Manhattan", em referência ao enxame de pessoas da alta sociedade que o rodeavam e bajulavam pedindo autógrafos.Seu código penal ordena 2 anos de prisão para qualquer um que seja ouvido fazendo uma piada qualquer sobre ele.  Não obstante, Jack Nicholson e Chevy Chase constantemente cantam-lhe glórias.Ele aboliu o habeas corpus e o seu principal executor (o próprio Che Guevara) declarou que "evidências jurídicas são um arcaico detalhe burguês".  Não obstante, a Escola de Direito de Harvard convidou-o como palestrante de honra e constrangedoramente irrompia em aplausos estrepitosos e ovações tumultuadas a cada três frases dele.










Fidel Castro expulsou uma maior porcentagem de judeus de Cuba do que o Czar Nicolau da Rússia!


 





Entretanto, o fundador da Shoah Foundation, Steven Spielberg, considera o jantar que teve com Fidel "as oito horas mais importantes da minha vida". Ele é o filho de um soldado europeu, branco como o lírio, que forçosamente derrubou um governo cubano em que negros ocupavam os cargos de presidente do Senado, ministro da Agricultura, ministro do Exército e Chefe de Estado (Fulgencio Batista, neto de escravos, nasceu em uma choupana com teto de palmeira). Ele encarcerou um prisioneiro político negro pelo período mais longo da história moderna (Eusebio Penalver, que sofreu mais tempo na masmorra de Castro do que Nelson Mandela na África do Sul).  Hoje, de toda a população presa na Cuba stalinista/apartheidiana, 90% é composta por negros, ao passo que apenas 9% dos integrantes do partido stalinista dominante são negros.  Ele sentenciou outros negros (Dr. Elias Biscet, Jorge Antunez) a 20 anos de prisão apenas por terem citado frases de Martin Luther King em praça pública.  Não obstante, é tido como herói por negros como Danny Glover, Jesse Jackson e Charles Rangel, que não hesitam em dar-lhes fortes abraços.














Apesar de ter transformado uma nação que tinha uma renda per capita maior do que metade dos países da Europa, a menor taxa de inflação do Ocidente, uma classe média maior que a da Suíça e um enorme influxo de imigrantes em uma nação que causa repúdio até nos haitianos, Colin Powell e o London Times reconhecem "as conquistas sociais da revolução fidelista".Hoje, trata-se de um regime que prende qualquer um que tente viajar de uma província de Cuba a outra sem os devidos "papeis" fornecidos pelo estado policial, e que metralha qualquer um que tentar sair do país.












Os "feitos" de Che Guerava?






Ernesto "Che" Guevara era o vice-comandante, o carrasco-chefe e o principal contato do KGB em um regime que proibiu eleições e aboliu a propriedade privada.  A polícia desse regime, supervisionada pelo KGB e empregando a tática da "visita da meia-noite" e do "ataque pela manhã", capturou e enjaulou mais prisioneiros políticos em proporção à população do que Stalin e executou mais pessoas (em uma população de apenas 6,4 milhões) em seus primeiros 3 anos no poder do que Hitler (que comandava uma população de 70 milhões) em seus primeiros 6 anos.















-O regime que Che Guevara ajudou a fundar confiscou a poupança e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e tornou refugiada 20% da população de uma nação até então inundada de imigrantes e cujos cidadãos haviam atingido um padrão de vida maior do que o padrão daqueles que residiam em metade da Europa.  





-O regime de Che Guevara também destroçou — por meio de execuções, encarceramentos, expropriação em massa e exílio — virtualmente cada família da ilha cubana. Muitos oponentes do regime podem ser classificados como os prisioneiros políticos mais longevos da história moderna, tendo sofrido no Gulag guevarista — campos de concentração, trabalhos forçados e câmaras de tortura — durante um período de tempo três vezes maior do que Alexander Solzhenitsyn sofreu no Gulag stalinista.






-Com apenas uma semana no poder, Che já havia abolido o habeas corpus.  Além de afirmar que evidências judiciais eram detalhes burgueses arcaicos, ele complementava garbosamente dizendo que "executamos por convicção revolucionária!".  Edwin Tetlow, correspondente do Daily Telegraph londrino em Havana, relatou sobre um "julgamento" em massa orquestrado por Che em que as sentenças de morte já estavam postadas em um quadro antes do julgamento começar.






-Che assinava seu nome como "Stalin II", professava que "as soluções para o mundo estão atrás da Cortina de Ferro", e dizia confiantemente que "se os mísseis nucleares tivessem permanecido em Cuba, teríamos disparado contra o coração dos EUA, incluindo Nova York".  Ele também afirmava que pela vitória do socialismo era válido ter "milhões de vítimas atômicas". 






-Imediatamente após marchar vitorioso em Havana, Guevara saqueou e depois se mudou para aquela que provavelmente era a mais luxuosa mansão de Cuba.  O proprietário dela havia conseguido fugir do país após ser caçado por um pelotão de fuzilamento, e o repórter que escreveu sobre a nova casa de Che em um jornal cubano foi ameaçado de morte por fuzilamento.  Um ano depois, milhares de cubanos foram mandados para campos de trabalho forçado sob ordens de Che, tudo baseado em seu desejo de moldar "um novo homem". Comemorou efusivamente a invasão soviética e o consequente massacre de milhões de húngaros que resistiram ao imperialismo russo.  De acordo com Guevara, aqueles húngaros que lutavam pela liberdade e resistiam à escravidão eram todos "fascistas e agentes da CIA".






Apesar de seus tietes dizerem pomposamente que ele foi um médico formado(?) 








A grande verdade é que ninguém até hoje, após inúmeras tentativas, conseguiu localizar qualquer histórico sobre seu diploma de medicina.  Logo após ser capturado na Bolívia, Che admitiu para o comandante da operação, o Capitão Gary Prado, que ele não era médico, mas tinha "algum conhecimento de medicina".






Vejam agora dois verdadeiros, justos, e bravos heróis Cubanos!

















1º)- Zoila Aguila (La Niña Del Escambray)
















Em sua campanha de realocação e concentração de prisioneiros — que apequenava tudo que os britânicos fizeram aos Bôeres — os garbosos comunistas saquearam centenas de milhares de cubanos, despojando-os de suas casas e agrupando-os em campos de concentração no lado oposto de Cuba.  Tive a oportunidade de entrevistar várias dessas famílias "realocadas". Uma dessas cubanas, esposa de um trabalhador rural, recusou-se a ser realocada.  Após seu marido, filhos e sobrinhos terem sido todos assassinados pelo miliante Che e seus capangas, ela conseguiu apoderar-se de uma submetralhadora e de um pente de balas e se refugiou nas montanhas.  Ela acabou se tornando uma rebelde.  Os cubanos a conhecem como La Niña Del Escambray.Ela passou um ano embrenhada nas montanhas, fugindo dos comunistas que varreram todas as localidades à sua procura.  Até que um dia seu suprimento de munição acabou e os vermelhos a capturaram.  Espantosamente, ela não foi executada (Che deve ter tirado um dia de folga), porém, durante anos, La Niña sofreu horrivelmente nas masmorras de Fidel (você pode ler as descrições das torturas aqui).  Após ser solta, refugiou-se em Miami (na década de 60 ainda se podia sair de Cuba).Você acha que tal história é louvada por Oprah Winfrey?  Acha que Hollywood está interessada em narrá-la, tendo Susan Sarandon no papel principal?  Pense bem: temos aqui um dos temas favoritos dos produtores de Hollywood e das feministas em geral: a mulher brava e lutadora.  Dificilmente uma mulher pode ter sido mais aguerrida, destemida e determinada  do que Zoila Aguila, seu nome verdadeiro.  Se ela tivesse lutado contra, digamos, Pinochet ou Somoza, certamente Hollywood e os editores de livros estariam dedicando toda atenção a ela.  Mas como ela lutou contra os garotos mais fotogênicos e queridos da esquerda, naturalmente ninguém nunca ouviu, ou talvez jamais ouvirá falar dela!





2º)- O destemido jovem "cabra-macho": Tony Chao Flores















Após chegar a Havana em janeiro de 1959, Che Guevara imediatamente percebeu que o fosso ao redor da fortaleza La Cabaña era uma cova perfeita para jogar seus executados.  Em Babi-Yar, em Kiev, a SS de Hitler teve de cavar suas fossas.  Em La Cabaña, Che Guevara havia encontrado uma já pronta. Em 1961, um garoto de 20 anos chamado Tony Chao Flores, utilizando muletas e mancando pesadamente, chegou ao local onde seria executado.  Ele já havia tomado 17 tiros de metralhadoras tchecas quando os capangas de Fidel e Che o capturaram.  No caminho para esse seu local de execução, que ficava na velha fortaleza espanhola transformada em prisão e em centro de execução por Che Guevara, Tony foi forçado a descer mancando, sem quaisquer condições físicas e utilizando apenas muletas, uma longa escada feita de pedras esquadradas.  Tony tropeçou, caiu e foi rolando a longa escadaria, até finalmente chegar ao chão, debatendo-se e gritando de dor.  Uma das pernas de Tony, completamente baleada por metralhadoras, havia sido amputada, e a outra estava gangrenada e coberta de pus.  Os guardas fidelistas, gargalhando, foram na direção de Tony para amordaçá-lo para que ele parasse de gritar. Enquanto eles se aproximavam, Tony cerrou o punho de sua única mão que ainda estava boa.  Quando o primeiro vermelho se aproximou dele — BASH! — Tony deu-lhe um soco bem no olho."Nunca consegui entender como Tony conseguiu sobreviver àquela surra", disse Hiram Gonzalez, testemunha e ex-prisioneiro político, que observou toda a cena de sua cela na prisão de La Cabaña. O aleijado Tony quase foi morto no espancamento que se originou a seguir, que envolveu chutes, socos e golpes de arma.  Até que finalmente seus agressores se levantaram ofegantes, esfregando seus arranhões e machucados.  Eles haviam conseguido amordaçar a boca do garoto, mas Tony conseguiu empurrar os guardas antes que eles conseguissem amarrar suas mãos.  




O comandante Guevara ordenou que seus capangas se mantivessem afastados de Tony, ainda no chão e com a boca amordaçada...

 






Tony começou a rastejar em direção ao já estilhaçado e ensanguentado poste de execução, que estava a uns 45 metros de distância.  Ele foi se arrastando lentamente utilizando suas mãos, enquanto o toco do que restou da sua perna ia deixando um rastro de sangue na grama.  Quando chegou perto do poste, ele parou, virou-se para seus executores e começou a bater no próprio peito.  Os capangas ficaram perplexos.  O garoto aleijado estava tentando dizer alguma coisa.  Mas sua mensagem estava abafada pela mordaça que o ídolo de Benicio Del Toro havia tornado obrigatória para suas milhares de vítimas. A expressão de dor e os olhos brilhantes de Tony diziam tudo.  Mas ninguém conseguia entender os murmúrios do garoto.  Tony continuava batendo no peito, fechando seus olhos com força por causa da dor intensa oriunda de seu esforço.  Seus executores ficaram nervosos, sem saber o que fazer.  Levantaram e abaixaram seus rifles seguidas vezes.  Olharam para seu comandante, que deu de ombros.  Finalmente Tony levou a mão à sua face e arrancou a mordaça que o garoto propaganda de Del Toro havia mandado pôr nele. A voz do jovem cabra macho e corajoso guerreiro de apenas 20 anos saiu num grito forte: "Atire BEM AQUI!", urrou Tony para seus boquiabertos carrascos.  Sua voz foi um estrondo e sua cabeça se inclinou para trás como consequência do esforço.  "Bem aqui no PEITO!" gritou Tony.  "Como um HOMEM!"  Tony rasgou sua blusa, bateu em seu peito e com uma forte expressão de dor gritou para seus embasbacados executores: "Bem AQUI!"





Em seu último dia de vida, quando estava na prisão, Tony recebeu uma carta de sua mãe: 







"Meu querido filho, quantas vezes havia lhe falado para não se envolver com essas coisas... Mas eu sabia que minhas súplicas eram em vão.  Você sempre lutou por sua liberdade, Tony, mesmo quando ainda era uma criança.  Portanto eu sabia que você jamais toleraria o comunismo!  Castro e Che enfim pegaram você.  Meu filho, amo você do fundo do meu coração.  Minha vida agora está em pedaços e nunca mais será a mesma.  A única coisa que resta agora, Tony... é morrer como um homem!"





"FUEGO!" gritou o covarde comandante Che Guevara... 







As balas despedaçaram o corpo mutilado de Tony, logo após ele ter chegado ao poste, se erguido por conta própria e encarado resolutamente seus assassinos.  Mas o pelotão de fuzilamento de Che estava acostumado a matar pessoas que estavam de pé.  Por estar sem uma perna, Tony era um alvo mais difícil.  Assim, boa parte da saraivada de balas não acertou o jovem.  Ainda vivo, era a hora do golpe de misericórdia. Normalmente, um projétil de 45 é suficiente para esmagar um crânio.  De acordo com testemunhas, três foram despejadas no crânio de Tony.  Parece que a mão do carrasco estava tremendo muito.  Mas finalmente conseguiram matá-lo.  O homem que a revista Time aclama como sendo um dos "heróis e ícones do Século" adicionava mais uma vítima à sua coleção.  Mais um inimigo despachado — amarrado e amordaçado, como de costume. Fidel e Che tinham por volta de 35 anos quando mataram Tony.  De acordo com o Livro Negro do Comunismo, seu pelotão de fuzilamento matou outros 14.000 guerreiros da liberdade, todos devidamente amarrados e amordaçados.  Muitos (talvez a maioria) de suas vítimas eram jovens por volta de 20 anos.  Alguns eram ainda mais novos!





O acovardado fim do comandante "Chê"!














Durante todo esse processo, o argentino estava ajudando seu mentor cubano a estabelecer um controle feudal e pessoal que se comprovaria bastante duradouro.  Porém, o que pouco se comenta é que a utilidade do argentino para seu mentor não era absolutamente nada duradoura — e logo seu "calvário" passou a ser habilmente planejado, como mero Idiota útil. Pena que Del Toro e Steven Sorderbergh, diretor de seu novo filme Che — O Argentino, não tenham entrevistado os ex-funcionários da CIA que revelaram a esse escritor como o próprio Fidel Castro, por meio do Partido Comunista Boliviano, constantemente informava a CIA sobre os paradeiros de Che na Bolívia. 






As diretivas de Fidel para os comunistas bolivianos em relação a Che e seu bando eram claras:






"Nem mesmo uma aspirina", instruiu o líder máximo de Cuba a seus camaradas bolivianos, o que significa que os comunistas da Bolívia estavam proibidos de auxiliar Che de qualquer forma — "nem mesmo com uma aspirina", caso Che reclamasse alguma dor de cabeça. Ainda antes da Revolução, quando estavam em um barco decrépito navegando nas águas turbulentas que ligam Yucatán até a província Oriente, em Cuba, um dos rebeldes encontrou Che caído inconsciente na cabine do barco.  Ele correu para avisar o Comandante: "Fidel, parece que Che está morto!" - "Bom, se ele está morto", respondeu Castro, "então joguem-no ao mar".  Na verdade, Guevara estava sofrendo dos efeitos combinados de um enjôo marítimo e um ataque de asma.  "Che nunca foi considerado um membro inestimável por Fidel", foi apenas um idiota útil a sua causa!













Mais do que sua crueldade, megalomania e estupidez épica, o que mais distinguia Ernesto "Che" Guevara de seus companheiros era sua manhosa covardia. Suas tietes podem ficar zangadas o quanto quiserem, bater a porta do quarto, cair na cama, espernear e chorar abraçadinhas com o travesseiro, mas o fato é que: “O comandante Che se entregou voluntariamente ao exército boliviano e a uma distância segura. Foi capturado em ótimas condições físicas e com sua arma completamente carregada.”







Um dia antes de sua morte na Bolívia, Che Guevara, pela primeira vez em sua vida, finalmente enfrentou algo que podia ser adequadamente chamado de combate!  








Então ele ordenou a seus guerrilheiros que não cedessem um milímetro, que lutassem até o último suspiro e até a última bala. Com seus homens fazendo exatamente o que ele ordenou (lutando e morrendo até a última bala), um Che ligeiramente ferido evadiu-se do tiroteio e se entregou com um pente cheio de balas em sua pistola, enquanto choramingava manhosamente para seus capturadores:"Não atirem! Sou Che! Valho mais para vocês vivo do que morto!"





E então ele rebaixou-se covarde e desavergonhadamente, tentando desesperadamente ganhar a simpatia de seus algozes!





"Qual é o seu nome, meu jovem?", perguntou Che a um de seus capturadores... "Ora, mas que nome bonito para um soldado Boliviano!"






E mais tarde, mais amedrontado ainda:






"E então, o que eles vão fazer comigo?", perguntou Che ao capitão boliviano Gary Prado.  "Não creio que irão me matar!  Certamente sou muito mais valioso vivo!  E o senhor, capitão Prado", adulou Che, "o senhor é uma pessoa muito especial... Andei conversando com alguns de seus homens.  Todos lhe têm em alta estima, capitão!  E não se preocupe, tudo isso aqui acabou.  Nós fracassamos."  E então, para adular ainda mais, "seu exército nos perseguiu muito obstinadamente ... agora, será que o senhor por favor poderia descobrir o que eles planejam fazer comigo?"(no fundo Che de forma covarde estava temendo que fizessem com ele o que ele sempre fez com seus inimigos: A tortura seguida de morte).O prazer que Che Guevara tinha em matar cubanos só era possível porque esses cubanos estavam completamente indefesos no momento.  Amarrados e vendados, de preferência.  E dessa forma eles eram alinhados de frente para o pelotão de fuzilamento e executados.  Porém, quando o cenário se alterou e as armas de fogo estavam em posse de outros, o argentino simplesmente tremeu de medo! Agora compare a morte do jovem Tony Chao Flores dizendo: "Atire bem aqui!...Se comportando e morrendo como um homem!" — com a captura de Guevara, e sua covarde brochada dizendo:  "Não atirem! Sou Che! Valho mais para vocês vivo do que morto!"





Então, pergunte a si próprio agora:







“Quem deveria ter sua face exposta em camisetas vestidas por jovens que gostam de fantasiar, se imaginarem rebeldes, bravos e adoradores da liberdade?  Quem merece um filme de Hollywood? O valente Tony Chao Flores, ou o covarde Chê Guevara ?”
















Texto de: Humberto Fontova, autor de Fidel: Hollywood's Favorite Tyrant  "O Verdadeiro Che Guevara e os Idiotas Úteis que o Idolatram".








Tradução de:  Leandro Augusto Gomes Roque






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23 de abril de 2016 às 09:43

Não quero isso pro Brasil!!!

23 de julho de 2017 às 15:59

Boa tarde, a matéria é rica em detalhes, mas acho que possui alguns erros de argumentação e historiografia. Existe trechos nessa matéria que diz que che guevara adorava a união soviética na citação "a sua paixão pelo socialismo e em especial pela URSS", mas o fato que se realmente forem em busca de informações, é que che guevara não gostava nada da URSS, tendo
a acusado de imperialismo e também de cúmplice dos estados unidos, por ter apoiado a industrialização. Vale-se lembrar que os estados unidos proibiram cuba de comercializar com eles, coisa que não parece tão livre
comércio asssim, e lembrando ainda que quem instalou a ditadura que fidel derroubou foi o própio estados unidos. Cuba vive em uma ditadura, existem várias versões de como é lá, mas os estados unidos fizeram ditaduras pelo mundo todo, Saddam hussein antes de ser derrubado tinha o apoio dos estados unidos, muamar kadafi tinha apoio dos estados unidos, O documentário O dia que durou 21 anos, mostra através de documentos oficiais que a ditadura militar no país matou várias pessoas ( tipo che guevara) foi uma operação do estados unidos, assim como foi no chile uruguai e argentina. Quando o presidente Monroe disse "américa para os americanos" quis dizer o continente todo para os estados unidos

30 de julho de 2017 às 07:53

Prezado Heitor,

O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade.A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho.O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produza riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas.A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. De fato, o capitalismo, como modelo de livre-trocas entre agentes, a partir dos seus parâmetros e gostos, funciona mesmo, e foi o que tirou o mundo da miséria e da pobreza nos últimos 200 anos, elevando o nível de vida da população de maneira incomparável.


O capitalismo só seria excludente na medida em que o agente econômico só tivesse o que reclamar, e nunca o que oferecer. Tal situação é exceção para a maioria dos agentes econômicos, e não a regra. Já o capitalismo é justamente o sistema econômico mais sustentável, já que sua lógica interna é a do custo da escolha econômica recair sobre o agente que age e não sob terceiros, o que induz o agente a escolher de maneira racional como agir economicamente. É o Estado e o custo socializado da escolha econômica que gera, de maneira exponencial, a insustentabilidade do uso dos bens sociais.É óbvio que um governo central com seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.No Bonde da História prevalece sempre a razão, e assim caminha a humanidade, pois não acredito em cultura e nem em ideologia de escritório, ou seja, naquelas criadas em uma sentada ou canetada por pseudo iluminados, mas naquela testada na história da humanidade com tentativas de erros e acertos e naturalmente prevalecida, pois este tal Comunismo dito científico, de científico não tem absolutamente nada, pois tudo que é científico se caracteriza pela repetibilidade em laboratório, coisa que nenhum laboratório social Comunista mundo afora em suas tentativas de implantação o fez até agora, pois tudo descambou em ditaduras sanguinárias e desumanas de esquerda.

Ficamos grato pela visita e participação, volte sempre e Shalom !!!



26 de novembro de 2017 às 16:06

Belo texto, só faltou dizer que Che era um Porco e fedia pra caralho, de acordo com algumas fontes

22 de janeiro de 2018 às 17:35

sempre achei ele um idiota,porque os americanos não fazem o mesmo com o maldito Lula

21 de maio de 2018 às 06:29

Beraka sim explorou as pessoas mas, aquela pessoas que foram pra indústria sabia disso que iria trabalha pesado, qual era o sistema antigamente o senhor feudal mandava em tudo,nesse momento que reclamou foi a aristocracia porque viu que o pobre podia fica rico vendendo seu produto pos pobres.

24 de setembro de 2018 às 08:43

No Brasil a CNBB apoia o socialismo, mesmo assim a ICR continua fazendo ´vista´ ao movimento q fundou o PT,o MST e outros moveimentos ´ditos´sociais´ com suas pastorais dentro das ICR!!!

A Igreja Católica, reiteradamente, vem condenando essa nefasta visão de mundo há mais de 120 anos, desde Pio IX até João Paulo II. No pontificado de Pio XII, por exemplo, um decreto do Santo Ofício excomunga os católicos que colaborarem com o comunismo. Esse decreto continua em vigor.

13 de outubro de 2018 às 19:41

Che Guevara foi,um grande terrorista,e fico surpreendido,quando os intelectuais e deficiente de mente,defendendo alguém que era amante do comunismo,e admirava os maiores fascistas...um grande herói? não,um demônio.

9 de setembro de 2020 às 08:56

porra um assassino como este ninguém deseja na história contemporânea ainda os comunistas saúdam os feitos de Lenine e Che Guevara assassinos

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