Publicado um "livro-entrevista sobre o Papa, a Igreja e os sinais dos tempos". CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 23 de novembro de 2010 - ZENIT.org
Por Patrícia Navas
"O que você está fazendo comigo? Agora, a responsabilidade é sua. Você tem de me conduzir! Eu não posso. Se você me escolheu, então também tem de me ajudar." - Isso é o que Bento XVI pôde dizer ao Senhor, com simplicidade, no momento em que foi eleito Papa, segundo ele mesmo explica no livro-entrevista "Luz do mundo. O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos", apresentado hoje no Vaticano.Ao responder a cerca de 220 perguntas do jornalista alemão Peter Seewald, ao longo de 176 páginas, Bento XVI esclarece questões sobre os desafios da sociedade atual, a fé e a crise da Igreja.Não faltam suas explicações simples e pedagógicas sobre questões controversas, como:
-O caso Williamson,
-Seu discurso em Ratisbona,
-Os Legionários de Cristo e seu fundador,
-O uso de preservativos,
-A indissolubilidade do matrimônio,
-Os homossexuais,
-Suas modificações na liturgia,
-Sua opinião sobre Pio XII,
-O celibato,
-O sacerdócio feminino,
-Os nacionalismos, entre outros.
Como um papa reza?
O relato detalhado das suas experiências mais humanas como pontífice é uma das novidades do livro, fruto da terceira sessão de conversas concedidas ao jornalista alemão Peter Seewald, depois das duas anteriores, antes de ser eleito Papa, que foram traduzidas nos livros "O sal da terra" e "Deus e o mundo". Bento XVI explica em primeira pessoa, por exemplo, como é sua relação pessoal com Deus. "A oração e o contato com Deus são agora mais necessários e também mais naturais e evidentes que antes", reconhece, e assegura que, em meio à sua intensa atividade, "acontece, sem dúvida, a experiência e a graça de estado"."Também eu sou um simples mendigo frente a Deus, e mais que todas as demais pessoas - revela. É claro que rezo sempre em primeiríssimo lugar ao nosso Senhor, com quem tenho uma relação de tantos anos. Mas também invoco o Espírito Santo." - "Entro na comunhão dos santos - acrescenta. Com eles, fortalecido por eles, falo então também com Deus, sobretudo mendigando, mas também agradecendo ou simplesmente com alegria."
Sobre sua eleição como sucessor de João Paulo II, recorda: "Eu tinha certeza de que esse ministério não era o meu destino e que, depois de anos de grande esforço, Deus ia me conceder algo de paz e tranquilidade" - "Nesse momento, só pude dizer para mim mesmo e deixar claro: ao parecer, a vontade de Deus é outra, e começa algo totalmente diferente, novo para mim. Ele estará comigo", explica com humildade. Bento XVI constata que a responsabilidade de um papa "é realmente gigantesca". Reconhece que percebe que suas forças vão decaindo, que "tudo isso exige demais de uma pessoa de 83 anos", mas destaca que, "graças a Deus, há muitos bons colaboradores". Ao mesmo tempo, é consciente de que, para responder a todos os requerimentos, "é preciso ater-se com disciplina ao ritmo do dia e saber quando é preciso ter energia". Em sua vida cotidiana, Bento XVI não pratica esportes; acompanha diariamente as notícias e às vezes também assiste a algum DVD com seus secretários. "Gostamos de ver Don Camillo e Peppone", explica. Também revela que, nos dias festivos, escutam música e batem papo.Afirma não ter medo de um atentado e reconhece: "Poucas são as pessoas que têm tantos encontros, como eu. Sobretudo, são importantes para mim os encontros com os bispos do mundo inteiro".Diz sentir-se reconfortado com as muitas cartas que recebe de pessoas simples que o incentivam, assim como presentes e visitas. "Sinto também o consolo 'do alto'; experimento a proximidade do Senhor na oração; e na leitura dos Padres da Igreja, vejo o esplendor da beleza da fé". Com relação ao seu predecessor, Bento XVI afirma que se sabe "realmente um devedor seu que, com sua modesta figura, procura continuar o que João Paulo II fez como gigante. (...) Junto aos grandes, tem que haver também pequenos papas que ofereçam o pouco que têm", indica.
Possibilidade de renúncia ao papado
Nas conversas com Seewald, que aconteceram em Castel Gandolfo durante 6 dias do último mês de julho - uma hora por dia -, Bento XVI não fechou a porta à possibilidade de renúncia ao papado. "É possível renunciar em um momento sereno, ou quando já não se é capaz - disse. Se o papa chega a reconhecer com clareza que física, psíquica e mentalmente já não pode suportar o peso do seu ofício, tem o direito e, em certas circunstâncias, também o dever de renunciar." Dos seus 5 anos de pontificado, destaca as viagens a diversos países, a celebração do Ano Paulino, do Ano Sacerdotal e os dois sínodos, sobretudo o da Palavra de Deus."Por outro lado, estão esses grandes períodos de escândalo e as feridas na Igreja", indica, mas afirma que elas "têm para nós uma força purificadora e, no final, podem ser elementos positivos". Com transparência, o Papa também reconhece estar decepcionado com algumas realidades: "Decepcionado sobretudo por existir no mundo ocidental esse desgosto com a Igreja, pelo fato do secularismo continuar tornando-se autônomo, pelo desenvolvimento de formas nas quais os homens são afastados cada vez mais da fé, pela tendência geral da nossa época de continuar sendo oposta à Igreja".
Sincero e próximo
Outra das novidades de "Luz do mundo" é o estilo direto, cheio de liberdade, sinceridade e proximidade. "Nunca antes, na história da Igreja, um papa havia respondido com tanta franqueza às perguntas de um jornalista em uma entrevista direta e pessoal", indica a editora Herder, responsável pela edição espanhola. Em referência ao título do livro-entrevista, Peter Seewald indica que, "quando se escuta o Papa dessa forma e se está sentado na frente dele, percebe-se não somente a precisão do seu pensamento e a esperança que provém da fé, mas também se torna visível, de forma especial, um esplendor da Luz do mundo, do rosto de Jesus Cristo, que quer ir ao encontro de cada ser humano e não exclui ninguém".
Colocar Deus no centro
"Luz do mundo" inclui também algumas das habituais análises de Bento XVI, claras e concisas, sobre a situação atual da Igreja e do mundo, com a identificação de numerosos problemas e a proposta de respostas e soluções. "Poderiam ser mencionados muitos problemas que existem na atualidade e que é preciso resolver, mas todos eles só podem ser resolvidos quando se coloca Deus no centro, quando Deus volta a ser visível no mundo", destaca o Papa na entrevista. Com relação à Igreja, ele garante que ela "vive". "Contemplada somente a partir da Europa, parece que se encontra em decadência - indica -, mas esta é somente uma parte do conjunto. Em outros continentes, ela cresce e vive, está repleta de dinamismo."
América Latina
O Papa oferece numerosas referências concretas de vários países. Com relação à América Latina, indica que, "definitivamente, duas são as figuras que fizeram os homens da América Latina crer: por um lado, a Mãe e, por outro, o Deus que sofre".Finalmente, fala da simplicidade do cristianismo e afirma que, "em nosso racionalismo e frente ao poder das ditaduras emergentes, Ele nos mostra a humildade da Mãe, que aparece a crianças e lhes diz o essencial: fé, esperança, amor, penitência".
Livro “Luz do mundo” em cápsulas
A voz sincera de um papa frente a um mundo em transformaçãoO livro-entrevista "Luz do mundo", apresentado hoje no Vaticano, recolhe respostas francas de Bento XVI ao jornalista Peter Seewald sobre o Papa, a Igreja e os sinais dos tempos.Apresentamos algumas das frases mais destacadas do livro.
Surpresa diante da sua eleição
"O fato de ver-me de repente diante dessa tarefa tão grande foi, como todos sabem, um choque para mim. A responsabilidade é realmente gigantesca."
Renúncia ao papado
"Se o papa chega a reconhecer com clareza que física, psíquica e mentalmente já não pode continuar seu ofício, tem o direito e, em certas circunstâncias, também o dever de renunciar."
Crise dos abusos
"Tudo isso foi para nós um choque e eu continuo me comovendo hoje assim como ontem, até no mais profundo."
Soluções para os abusos
"O importante é, em primeiro lugar, cuidar das vítimas e fazer todo o possível para ajudá-las e para estar ao seu lado com a vontade de contribuir para sua cura; em segundo lugar, evitar o máximo possível estes atos, por meio de uma seleção correta dos candidatos ao sacerdócio; e, em terceiro lugar, que os autores dos atos sejam castigados e excluídos de toda possibilidade de reincidir."
Enfrentar os abusos
"O que nunca deve acontecer é tentar escapar e pretender fingir não ter visto, deixando, assim, que os autores dos crimes continuem cometendo suas ações. Portanto, é necessária a vigilância da Igreja, o castigo para quem faltou e sobretudo a exclusão de todo acesso posterior às crianças."
Situação atual da Igreja
"A Igreja vive! Contemplada somente a partir da Europa, parece que se encontra em decadência. Mas esta é só uma parte do conjunto. Em outros continentes, ela cresce e vive, está repleta de dinamismo (...). Se a Igreja deixasse de estar presente, significaria um colapso de espaços vitais inteiros."
Relativismo
"Ninguém discutirá sobre o fato de que é preciso ser cuidadoso e cauteloso ao reivindicar a verdade. Mas descartá-la, sem mais nem menos, como inalcançável, exerce diretamente uma ação destrutiva."
Ecumenismo
"O mundo precisa de um potencial de testemunho a favor do Deus uno que nos fala em Cristo."
Diálogo inter-religioso
"Temos uma mensagem ética que dá orientação aos homens. E transmitir essa mensagem juntos é de suma importância na crise dos povos."
Islã
"Eu o reconheço como uma grande realidade religiosa com a qual devemos estar em diálogo."
Sexualidade
"O importante é que o homem é alma em corpo, que ele é ele mesmo enquanto corpo e que, por isso, é possível conceber o corpo de forma positiva e a sexualidade como um dom positivo. Através dela, o homem participa da condição criadora de Deus. Encontrar esta concepção positiva e cuidar desse tesouro que nos foi dado é uma grande tarefa."
Preservativos
"É óbvio que ela [a Igreja] não os vê como uma solução real e moral. Não obstante, em um ou outro caso, podem ser, na intenção de reduzir o perigo de contágio, um primeiro passo no caminho rumo a uma sexualidade vivida de forma diferente, rumo a uma sexualidade mais humana."
Injustiças contra Pio XII
"Foi um dos grandes justos, que salvou muitos judeus, a tantos como nenhum outro."
Indissolubilidade do matrimônio
"Nós não podemos manipular essa palavra. Devemos deixá-la assim, ainda quando contradiga as formas de vida hoje dominantes."
Eucaristia
"Se é verdade - como acreditamos - que na Eucaristia Cristo está realmente presente, este é o acontecimento central, nem mais nem menos."
Celibato
"É sempre, por assim dizer, um ataque ao que o homem pensa normalmente, algo que só é realizável e crível se Deus existe."
Homossexualidade
"Se alguém tem inclinações homossexuais profundamente arraigadas - não se sabe até agora se são realmente inatas ou se surgem na primeira infância - e, em qualquer caso, se elas têm poder nessa pessoa, tais inclinações são para ela uma grande provação."
Ecologia
"Que o homem está ameaçado, que ameaça a si mesmo e ameaça o mundo, torna-se visível hoje por meio das provas científicas. Só poderá ser salvo se no seu coração crescerem as forças morais, forças que só podem vir do encontro com Deus."
Bento XVI, é incompreendido por muitos jornalistas, segundo Seewald - O autor do livro revela sua experiência de entrevistador do Papa
Por Anita S. Bourdin
O autor do livro "Luz do mundo", Peter Seewald, está visivelmente decepcionado pelo fato de que a recepção do livro tenha se reduzido a artigos sobre o preservativo, quando ele pretende falar do "futuro do planeta", como indica no subtítulo: "O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos". Durante a apresentação no Vaticano, hoje, o jornalista e escritor bávaro respondeu às perguntas dos jornalistas, em alemão, e deplorou diante deles a "crise do jornalismo", como demonstra a acolhida oferecida à sua obra."Nosso livro - afirma - evoca a sobrevivência do planeta que está ameaçado, o Papa lança um apelo à humanidade, nosso mundo está no transe do colapso e a metade dos jornalistas só se interessa pela questão do preservativo." Seewald insiste em que o Papa busca "a humanização da sexualidade" e apresenta a questão de fundo: "A sexualidade tem algo a ver com o amor?". Trata-se da "responsabilidade da sexualidade". Para o escritor, o excesso de concentração no tema do preservativo é "ridículo", enquanto se esquece da questão de transformar o mundo, que é a proposta do Papa, pois "não podemos continuar assim", como insiste o livro. Peter Seewald reconhece que o Papa apresentou um amplo "panorama", em seis horas de entrevista realizadas em junho passado, em Castel Gandolfo, a residência de verão dos pontífices.Sublinha que o importante é descobrir o que verdadeiramente o Papa "faz" e "diz": este é o "presente" deste livro, que permite "ouvir sua voz", a forma como "interpreta" seu pontificado, "viver" com ele de maneira muito pessoal. O Papa se coloca na categoria dos papas "pequenos", frente aos "grandes" papas, como João Paulo II. No entanto, Seewald, quem descobriu a fé católica que havia perdido na juventude precisamente nos diálogos com o cardeal Joseph Ratzinger nos anos 90, não hesita em falar dele como um "gigante", por seu pensamento, sua "autenticidade" e sua capacidade de diálogo. Reconhece que trabalhou sem a "censura" do Papa, quem o deixou escrever e só apontou algumas "precisões". O jornalista admira no Papa seus "amplos horizontes" de intelectual "brilhante" e sua "força espiritual", assim como sua "simplicidade".Em definitiva, permite descobrir um Ratzinger que não tem nada a ver com o que com frequência se diz dele: nem o "Panzer Kardinal" de ontem, nem o "Panzer Papst" de hoje, mas um Bento XVI que emana luz.
Papa recebe autor do livro “Luz do mundo” - Após a apresentação oficial da obra no Vaticano
"Espero que este livro seja útil para a fé de muitas pessoas": este foi o comentário do próprio Papa Bento XVI após a coletiva de imprensa do livro-entrevista sobre ele, que foi apresentado hoje pela Santa Sé.O livro "Luz do mundo" foi apresentado oficialmente hoje aos jornalistas acreditados ante a Santa Sé, por parte do autor, o jornalista alemão Peter Seewald, junto a Dom Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, e ao vaticanista italiano Luigi Accatoli. Depois, os três se dirigiram à Biblioteca privada do Palácio Apostólico, onde foram recebidos pelo Papa, acompanhados pela esposa de Peter Seewald e pelos diretores da Livraria Editora Vaticana.Entre eles, encontrava-se Dom Giuseppe Antonio Scotti, Giuseppe Costa e o carmelita Edmondo Caruana. Também esteve presente o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi SJ.Em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano, Peter Seewald, anterior redator de Der Spiegel, Die Stern e do Süddeutschen Zeitung, disse que o livro - que fecha uma trilogia de livros que o jornalista escreveu nestes anos em contato com Joseph Ratzinger - é fruto de seis horas completas de conversa-entrevista com Bento XVI. Essa trilogia marcou também a própria vida do autor, quem, após a primeira entrega, "O sal da terra. Cristianismo e Igreja Católica na mudança rumo ao terceiro milênio", voltou à Igreja Católica, da qual levava vários anos afastado.Seewald confessou que, se por um lado é impossível não advertir o "nimbo imponente" ligado à sua autoridade de Pontífice, por outro, é verdade também que "a essência de Ratzinger não mudou", assim como "sua cordialidade e muito menos sua grande humildade; menos ainda sua força intelectual, sua incrível capacidade de formular os pensamentos" - "Como posso dizer isso? Na verdade, ele se tornou ainda mais humilde, mais simples e isso me fascinou", afirmou. Neste livro, sublinha Seewald, "temos a possibilidade de experimentar o Santo Padre de forma direta: não estão presentes os meios de comunicação, que o desmembram ou o interpretam para seu próprio uso e abuso. O leitor terá, por meio deste livro, a possibilidade de dirigir um olhar mais 'limpo' sobre o seu pontificado e sobre o homem que caracteriza este pontificado".
Fonte: Zenit
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