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Sociedade Militar analisa "o dia seguinte de uma intervenção militar" - Bastaria um cabo e um soldado?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 17 de dezembro de 2022 | 11:03

 


 

Intervenção militar: Alguns dedicam sua vida a lutar por isso, Outros, mesmo se opondo ao governo atual, lutam contra. O que aconteceria com o Brasil se as Forças Armadas resolvessem intervir?




Por Sociedade Militar

 

 

 

Nos últimos meses o debate entre direita e esquerda alcançou proporções jamais vistas no país. Aqueles que se dizem de esquerda foram deixados a vontade, impuseram sua filosofia de vida, criaram sistemas para autoproteção etc. Mas, esse grupo não se deu por satisfeito e, por métodos ilícitos, buscou se eternizar no poder, "buscou reescrever a história de nosso passado" e, pior, acabava com as perspectivas de futuro do Brasil. 






Isso fez com que a parte da sociedade que permanecia calada, interessada em estudar, trabalhar e cuidar da família, desinteressada de tomar parte em movimentos políticos, fosse forçada a sair de dentro de suas casas para lutar por seus direitos, por sua liberdade e pelo futuro de seus descendentes. Para surpresa de muitos, esse grupo foi chamado de “de direita”, ou “conservadores”. Para eles não importa muito o nome, o que importa é resgatar o futuro do Brasil. Logo se percebeu que compõem uma parcela extremamente significativa da sociedade brasileira e muitos já se arrependem de tê-los desafiado. Essa gente está agora cada vez mais disposta a expor sua opinião e até ir para a rua se manifestar publicamente contra posicionamentos que considera prejudiciais ao país. A evidente polarização da sociedade foi criada pela própria esquerda, que insistiu em conduzir o governo com base em ideologias fracassadas há décadas. Para isso, entre outras ações, endossa os desejos absurdos das “minorias” que a apoia, dá cargos comissionados para militantes políticos, paga subsídios para uma enorme parcela da sociedade, usa estatais para alimentar financeiramente suas organizações e reescreve a história recente do Brasil, tentando justificar ações ilícitas dos principais membros do atual governo, transformando-os em heróis.




Querem transformar heróis em vilões e vice-versa









A coisa toda começou nos idos de 2013. A Revista Sociedade Militar tem um registro completo das primeiras movimentações. No dia 22 de março de 2014 milhares de pessoas insatisfeitas com o governo foram às ruas em algumas capitais, em comemoração dos 50 anos da realização da marcha da Família com Deus, que antecedeu a intervenção militar de 31 de março de 1964. A ação dos militares impediu que o país fosse lançado num período de atrocidades e massacres, que ocorreram em todos os países comunistas.Esse grupo que se concentrou em São Paulo em 22 de março de 2014 já se autodenominava como DE DIREITA e inegavelmente foi uma das primeiras mobilizações físicas da grande reação popular contra a esquerda. As manifestações obtiveram pouca cobertura da mídia, como já era previsto. Contudo, a mobilização na internet, que precedeu o ato, continuou crescendo absurdamente, a ponto de alguns grupos e comunidades no facebook contarem hoje com mais de 1 milhão de membros. Alguns grupos como o Revoltados Online, deixaram de pedir intervenção militar e assumiram postura unicamente ANTI-ESQUERDA, sem mencionar os militares. As mobilizações dai por diante ocorreram diversas vezes nos meses subseqüentes. Em algumas manifestações os intervencionistas chegaram a ser rechaçados por outros grupos de direita. O movimento de oposição se mantém diuturnamente aceso nas redes sociais e já contribuiu para que Dilma quase não fosse re-eleita e que seu impeachment ocorresse em seguida.




Um RESET no BRASIL?




Em meio aos movimentos de oposição ainda em franco crescimento há uma quantidade razoável de pessoas que não mais acredita em soluções políticas, eles preferem um tipo de “RESET” no Brasil, um começar de novo. Esse grupo diuturnamente povoa páginas de assuntos militares e segurança pública e as redes sociais das Forças Armadas, postando mensagens de incentivo ao que chamam de “intervenção militar constitucional".




Como seria essa “intervenção”, seria realizada legalmente, baseada em provas palpáveis e acusações formais contra membros do governo, como o Presidente e o Vice?

 







Os militares conseguiriam intervir sem disparar um único tiro, ou o sangue de nossos compatriotas – de esquerda, de direita ou sem posicionamento político, mas cooptados por um dos lados – seria derramado em nossa própria terra? Ao final do movimento os militares seriam preservados ou novamente acabariam como os vilões da história? Infelizmente ao longo desses cinco anos surgiram líderes carismáticos que orientam grande grupos de intervencionistas em suas ações. Criaram sites, criaram até rádios online. Recebem doações em dinheiro e cartões de crédito. Alguns espalham mentiras em tom apocalíptico, como a fábula dos milhões de chineses que chegariam no Brasil ou a construção de uma base russa no interior da Amazônia. Apresentar cenário apocalíptico e em seguida soluções milagrosas é a fórmula mágica dos grandes charlatões, como Jim Jones e Manson. Assim essas lideranças angariam seguidores fieis, que os obedecem cegamente e vão e vem de acordo com suas ordens. Os intervencionistas manipulados por essas lideranças adquiriram postura militar, se vestem como militares, cantam canções militares, usam linguajar militar e – o pior – obedecem ordens de seus lideres sem contestar, o que os torna potencialmente perigosos.




A INTERVENÇÃO MILITAR








Imaginemos uma situação hipotética, em que algum dos poderes, o Supremo Tribunal Federal por exemplo, alertado pela multidão, por conta uma situação de caos social, de seguidos confrontos nas ruas, convoque as Forças Armadas para agir. Imagine que sejam presos o Presidente e alguns de seus ministros, talvez por se negarem a cumprir decisão judicial. O que virá a seguir? Serão tempos de paz ou de guerra? Como a sociedade vai reagir? Como a esquerda vai reagir? Quanto tempo vai passar até ser restabelecida a ordem?




Abaixo há uma visão panorâmica, hipotética e superficial, dos primeiros dias após uma suposta intervenção realizada pelas Forças Armadas:




Após uma reunião a portas fechadas entre os três comandantes militares e o Ministro da Defesa ficaria acertado quem seria o líder do movimento. A seguir os comandantes se reuniriam com seus subordinados. O Exército reuniria o ALTO COMANDO, a Marinha o Almirantado e a Força Aérea reuniria o Alto Comando da Aeronáutica. Até então todas as ações e informações seriam reservadas apenas aos oficiais generais e seu estado maior. Nas reuniões seria definido quais seriam as primeiras ações e – diante da exposição das exaustivas análises prospectivas já existentes – se definiria como seria enfrentado o inevitável quadro caótico em que seria jogado o país.Em seguida. Provavelmente, como uma das primeiras ações, uma tropa de elite, do Exército ou da Marinha, silenciosamente entraria no Palácio do Planalto ou, mais provavelmente, no Palácio do Alvorada – o que seria mais discreto – e colocaria sob custódia o Presidente da República. Ele seria discretamente transportado para um local afastado, um quartel ou talvez um navio, para evitar manifestações e tentativas de resgate. Poderia ainda ser mantido em sua própria residência, sob vigilância.Presidentes do Senado e Câmara talvez também fossem detidos. Provavelmente em poucas horas um deles proporia um acordo, em troca de salvo-conduto viria a público expressar a concordância com a ação das Forças Armadas. Contudo, pelo seu envolvimento com a corrupção generalizada os militares rechaçariam qualquer negociata desse tipo. Alguém avisaria a imprensa do “desaparecimento” do chefe do Executivo, diria que viu “homens de preto” entrar nas residências oficiais e a notícia se espalharia como um rastilho de pólvora. A grande rede entraria em polvorosa. Uma síntese das intenções das Forças Armadas seria imediatamente veiculada em rede nacional para que toda a sociedade ficasse ciente da motivação e das ações em curso. Os primeiros países a se manifestar seriam Venezuela e Cuba, que emitiriam notas de indignação e insistiriam para que a ONU, OEA e os Estados Unidos se posicionassem contra o novo governo instaurado provisoriamente no Brasil. Uma espécie de “êxodo político” ocorreria. Centenas de parlamentares, federais e estaduais, com envolvimento em ações ilícitas –  aterrorizados ante a perspectiva de julgamentos rápidos e rigorosos – tentariam sair do país o mais rápido possível. Embaixadas e Venezuela e Cuba se colocariam a disposição para receber os “refugiados”.  As forças armadas não iriam intervir para conter esse êxodo.




Força Nacional




Haveria a princípio uma tentativa, por parte de algum parlamentar, de mobilizar a Força Nacional a enfrentar as Forças Armadas. Contudo, nesse momento a Força Nacional, que hoje já possui militares das Forças Armadas em suas fileiras, já estaria sob o comando de um General de divisão. Alguns estados da federação que possuem governos de esquerda inevitavelmente acionariam prontamente suas polícias militares e estas, colocadas de prontidão, guardariam as instituições públicas, como palácios dos governos estaduais, prefeituras e Assembléias Legislativas. Mas, oficiais entrariam em contato com o comando das corporações e, acredita-se, após constatar que a situação é irreversível e com um fim justificado, muitos comandantes hesitarão em se manter fieis aos governos locais. É – infelizmente – quase certo que haverá alguma insatisfação e quebra de hierarquia em várias instituições de forças auxiliares, em vários estados da federação. Contudo, diante do já observado viés direitista da maior parte dos militares estaduais, acredita-se que em pouco tempo as polícias vão ser “pacificadas”, aderindo a ação das Forças Armadas. É esperado que em menos de uma semana a relação com as Forças Auxiliares esteja 98% pacificada.



Governo Provisório, Polícia Federal




A policia federal, que já trabalha em estreita ligação com as Forças Armadas, cuidadosamente informada de tudo poucos minutos antes da primeira ação, se manteria afastada por dois ou três dias. Após isso acataria, assim como a justiça federal, a instalação do governo provisório, formado por militares e parlamentares de conduta comprovadamente ilibada.Outros órgãos e agências, dos níveis Federal, Estadual e Municipal, se farão presentes dentro da nova estrutura de emergência e atuarão segundo os princípios previstos para as atuais operações de Garantia da Lei e Ordem. Desta forma, será fundamental o estabelecimento de um centro de informações Interagências, que deve ter como sede a Agencia Brasileira de Inteligência. Cargos chave da ABIN, que hoje é subordinada a um general, seriam preenchidos por militares dos serviços de informação das Forças Armadas e/ou auxiliares. Os procedimentos para interligação de todos os serviços de inteligência das forças auxiliares/segurança pública seriam iniciados e colocados em prática imediatamente. Ainda no primeiro dia seria criado um CCOp (Centro de Coordenação das Operações), este deve ser organizado como um Estado-Maior militar, no qual serão agregados representantes de outros órgãos de segurança. A interação dos integrantes do CCOp se dará de acordo com os princípios norteadores de uma operação interagências e para que não se incorra em erros ocorridos no passado, deverá obrigatoriamente existir as seguintes seções. Inteligência/contrainteligência – Assuntos Civis – Comunicação Social (imprensa, mídia, tv, internet, redes sociais) – Comunicações (incluindo Guerra Eletrônica e Defesa Cibernética) – Assessoria Jurídica e Operações Psicológicas. Após dois ou três dias os sindicatos fieis ao governo deposto, junto com movimentos sociais, certamente cruzarão os braços e paralisarão meios de transporte, refinarias e sistemas de comunicação. A batalha na questão da infra-estrutura e logística deve então se iniciar na questão energética / transportes. É obvio que as Forças Armadas não teriam gente suficiente para suprir essas lacunas nas primeiras semanas após uma intervenção, o caos poderia começar por aí.Logo – por ação de sindicatos ligados a esquerda – faltaria transporte público e alguns itens básicos para a sociedade.  A população seria aconselhada pelos militares a permanecer em casa e somente membros de serviços essenciais, como hospitais e centrais de água e esgoto, permaneceriam trabalhando. O Movimento dos Sem Terra, Sem Teto, CUT e partidos radicais como o PSTU, fieis ao governo esquerdista, se levantarão e em alguns pontos conseguirão por em prática suas táticas de guerrilha urbana há muito estudadas no manual de Mariguella e outros similares. Estudantes das universidades federais filiados aos Diretórios estudantis se alinhariam aos militantes de esquerda e marcharão nas grandes cidades, promovendo estrondoso vandalismo e quebradeira. Perto dos grandes centros as redes de distribuição seriam assumidas por militares, mas seria impossível fazer isso a nível nacional. Portanto, nas áreas rurais usinas hidrelétricas e redes de energia seriam sabotadas com o objetivo de desestabilizar o governo provisório. Instituições públicas e hospitais certamente interromperiam seus serviços por causa disso.



O caos está ainda no início!




Obviamente, os militares apresentariam, acompanhados de alguns juízes federais e desembargadores de grande credibilidade, uma lista detalhada e incontestável de provas palpáveis contra os políticos retirados de seus cargos. listariam ainda os prejuízos que seus atos causaram ao país. Na medida em que fossem coletados mais dados, o procedimento de informar a sociedade dos fatos seria feito diariamente em todos os grandes veículos de comunicação de massa. Mas, pela grande rede, a esquerda e os aliados do governo deposto fariam campanha emocionada, intensa e mentirosa contra o governo militar.Com isso, outras medidas rígidas e impopulares, como restrição do uso da internet, censura e fechamento de emissoras de rádio e TV, sem dúvida ocorreriam para evitar que a esquerda se organize e novamente manipule a sociedade. É obvio que algumas pessoas teriam sim que ser vigiadas de perto. Logo alguns seriam presos preventivamente e interrogados. As acusações de “desaparecimentos” e “tortura” voltariam e seriam usadas para desacreditar a operação em andamento. A oposição então usaria artifícios como rádios pirata e impressões clandestinas, e em declarações sentimentais e nostálgicas, evocando os anos 70, diria ao povo que os militares “deram o golpe” novamente, que “fizeram o mesmo que em 1964”. Convocariam a sociedade para “fazer parte da história” e ir à luta pela “liberdade e democracia”. Os líderes dos movimentos apelariam para a emotividade, criando nos jovens, facilmente manipulados, um sentimento de que são uma espécie de resistência democrática, similar ao que a esquerda diz que foi no passado. Cantariam “hinos” como: “Caminhando contra o vento…” e ‘Bem vamos embora que esperar não é saber…”

 

 

Seria como um replay dos anos 60/70 ?




É possível que, por conta do caos generalizado, carência de itens básicos, falta de informações e intensa propaganda ideológica, parte da população, ainda nos primeiros dias, demonstre insatisfação contra os militares e se some àqueles que se posicionam contra a ação das Forças Armadas, engordando mais ainda as manifestações nos grandes centros urbanos. As forças armadas reprimiriam as manifestações da maneira menos violenta possível. Há sempre o risco de enfrentamento contra  policiais avulsos e agentes de segurança ainda fieis ao governo em meio aos insatisfeitos. Infelizmente poderia ocorrer violência, feridos e mortos de ambos os lados. Caos generalizado.É quase certo que o Brasil enfrentaria um longo período de gigantesco caos generalizado, talvez por muitos meses. Pelas proporções continentais do país, é impossível prever os desdobramentos dessa questão. Seria um momento complicado. Exportações seriam prejudicadas por algum tempo, produção e transporte de carne, leite e outros itens também. Atendimento nos hospitais também seria prejudicado, cirurgias canceladas, pessoas precisando de atendimento urgente morreriam por conta do momento complicado, isso é inevitável.




Alguns que hoje pedem uma ação mais radical logo tentarão então convencer os militares a recuar. Acusando-os de arbitrários.




A princípio os militares não acionariam reservistas, eles seriam um grande risco dentro da caserna, haja vista que uma parcela significativa da juventude brasileira – por meio de um processo lento e contínuo – se tornou simpática aos ideais esquerdistas. Muitos jovens de hoje enxergam desertores e terroristas do passado, que lutaram contra seu próprio país, como figuras em quem se espelhar. Por conta disso é muito mais seguro que, em um primeiro momento, o reforço no efetivo seja feito por militares profissionais recém transferidos para a reserva.A convocação da reserva num caso como esse deve ser um processo extremamente criterioso, e por isso com toda certeza seria realizada de forma seletiva, lenta e gradual.Nos primeiros dias os militares das Forças Armadas teriam que assumir parte das funções de segurança pública em muitos locais, a tropa precisaria se concentrar nos grandes centros. Ainda que o poderio militar do Brasil seja bastante superior ao de seus vizinhos bolivarianos, é possível que quartéis do Exército situados no extremo norte tenham que reforçar o contingente. É provável que aliados tradicionais da esquerda desloquem tropas para áreas fronteiriças dentro de seus países obrigando-nos a manter grandes efetivos nessas regiões. As Forças Armadas se manterão vigilantes porque a questão territorial é de suma importância. Caso contrário nações fronteiriças ligadas à filosofia de esquerda podem se aproveitar do momento e tentar recuperar algum território perdido no passado.Pode haver até tentativas de solução de continuidade da federação. Se o comando militar do SUL, junto com as unidades da MB e FAB não ocuparem imediatamente espaços nas principais cidades da região SUL, alguns aproveitadores podem tentar iniciar um processo de independência,  algo que já é ensaiado ha algum tempo.




Combatentes de Cuba, Venezuela e Bolívia podem entrar clandestinamente no país e se aliar ao exército de insatisfeitos. 



Aqui seriam exaltados e até comandariam aqueles que perderam a “boquinha” e que tentarão a qualquer custo retomar o poder. Líderes como Maduro veriam no caos a chance de criar a utópica “pátria grande” bolivariana. Da mesma forma que no passado, militantes de esquerda se organizariam em grupos de guerrilha urbana. Certamente usariam até nomes de grupos do passado, como MR8 etc. Com ataques surpresa e ações do gênero, grupos espalhariam o terror nas noites das grandes cidades, sem se preocupar se estarão fazendo vítimas inocentes, como é de seu feitio. Hoje há maior facilidade em se adquirir armamento portátil, sem contar as armas que já existem nas mãos do crime organizado, isso tornaria as coisas mais difíceis ainda para as Forças Armadas. Inimigos que surgem em guerras intestinas normalmente não respeitam convenções internacionais, uniformes e tipos ideais de armamento. Militantes de esquerda armados sempre se escondem em meio à multidão, expropriam propriedade alheia, se mantém à paisana e usam artefatos e métodos ilegais como bombas caseiras, incêndios criminosos e sequestros. Mais pessoas inocentes morreriam.O enfrentamento seria bastante complicado e, como no passado, os tribunais revolucionários voltariam e qualquer um militante que desistisse de sua luta seria executado pelos próprios “companheiros”. As mortes, obviamente, seriam “jogadas nas costas” dos militares. Ha indícios de que o crime organizado se aproveite da desorganização generalizada para saquear indiscriminadamente a sociedade e possivelmente decida apoiar indiretamente o governo deposto, realizando atentados contra militares e forças de segurança, haja vista que militares ha algum tempo vem causando dificuldades aos criminosos comuns, atuando nos grandes centros com rigor e reforçando as fronteiras para reprimir o tráfico de entorpecentes e armas.Alguns acreditam que a esquerda também usaria um exercito de estudantes secundaristas – menores inimputáveis – para atacar com violência as forças de segurança fieis ao governo. Se reprimidos duramente, logo a esquerda espalharia boatos dizendo que “Militares torturam e prendem estudantes menores de idade”. Pressões externas e ameaças de sanções econômicas poderiam ocorrer. Mas, esse problema seria talvez um dos menores, vencido rapidamente, devido a enorme relevância de nosso mercado em nível mundial e consciente por parte da maioria dos países de que os últimos governos do Brasil são terrivelmente corruptos. Muitas pessoas têm dito nos campos para comentários aqui da Revista Sociedade Militar que um governo corrupto mata muito mais do que uma guerra civil, que o desvio de dinheiro que poderia ser aplicado em saúde e saneamento acaba por ceifar milhares de vidas. Sem contar a criminalidade que ceifa dezenas de pessoas todos os dias.Sim, tudo indica que isso é verdade. Mas, ainda assim devemos a todo custo procurar uma solução pacífica para as questões que nos afligem. Enquanto existirem vias democráticas a sociedade deve buscar o protagonismo político. Paramos por aqui com essa descrição fictícia, mínima diante da quantidade enorme de variáveis possíveis. Cremos que deu pra ter uma pequena ideia de que uma “intervenção” não é algo tão simples. Os acontecimentos acima descritos, e milhares de outros detalhes que um livro médio não comportaria, afetariam o TODO da sociedade brasileira, cerca de 200 milhões de pessoas por um período que pode ultrapassar 10 anos.Ressalte-se aqui que a própria sociedade inevitavelmente começaria a acusar os MILITARES das dificuldades momentâneas relacionadas à logística, abastecimento, energia, internet, comunicações etc.



A intervenção pode acontecer?




É claro que sim! Tanto no Brasil quanto em qualquer nação onde exista uma força armada comandada por homens. Contudo, é improvável. Há consequências imediatas e duras para todos os envolvidos. E aqueles que tem o poder de decidir certamente levam isso em consideração, além de terem a certeza que serão responsabilizados se as coisas não derem tão certo quanto preverem . As apurações da atual Comissão Nacional da Verdade indiscutivelmente tem um grande poder dissuasório contra qualquer tentativa de insurreição por parte dos militares, e mostram que o povo pode sim ser atirado contra membros do grupo que o socorreu. Nosso país é gigantesco, complexo, pluripartidário, repleto de ONGS e Grupos de esquerda que, como foi dito, provavelmente apoiariam o governo destituído compulsoriamente. Seria uma situação complexa, muita gente sofreria, principalmente os mais humildes, crianças e idosos. Ha grande risco de que a população, já pré-condicionada a crer que militares são autoritários e “torturadores”, se volte contra as próprias Forças Armadas. Essa possibilidade aumentaria na medida em que cresceria a insatisfação e insegurança geradas pela interrupção de serviços essenciais como telecomunicações, energia etc.“Os militares deram o golpe”, diriam.



Ficam alguns milhares de questionamentos - Entre eles: Ao final dos processos legais, que poderiam durar anos, todos os membros do partido majoritário seriam condenados? Ou sobraria alguém para reergue-lo da cinzas? 



Em pleno séc. XXI poderia-se bani-los do país? A sociedade civil ajudaria os militares a aguentar a pressão interna/externa? Legalmente os partidos de esquerda poderiam ser extintos? Seus membros teriam os diretos políticos cassados ou depois de alguns anos retornariam com mais força e status de injustiçados, inaugurando uma nova onda de revanchismo? Sabemos que a própria sociedade, com a ajuda das Forças Armadas, livrou o Brasil uma vez do autoritarismo com fundamentos marxistas, indo para as ruas. É perfeitamente possível que isso agora seja realizado pela via democrática, temos pessoas, armas e ferramentas para isso. Onde está a sociedade que não quer urnas eletrônicas? Se acham isso tão importante porque motivo não foram às ruas se manifestar contra e permanecer lá até que fossem atendidos? A sociedade ainda depende de SIGLAS para se movimentar.Estamos diante do maior escândalo já visto no planeta, os pilares dos partidos nunca estiveram tão abalados e aos poucos percebe-se gente abandonando o barco, antes do naufrágio, que é iminente. Não conseguiríamos vencer sem a tutela dos militares? Nossa sociedade nunca amadureceráNinguém, seja militar ou civil, tem permissão para falar em nome das Forças Armadas. Contudo, é preciso lembrar que as instituições militares não dormem nunca. Se de fato houver risco iminente à Soberania Nacional, sabemos muito bem que cada um cumprirá com o seu dever.



A paz queremos com fervor, a guerra só nos causa dor. Porém…







A maior parte dos intervencionistas atua, ainda que em uma utopia, de forma pacífica. Eles realmente enxergam as FA como única opção e lutam por isso. Com seus acampamentos e manifestações tentam convencer os militares de que já é o momento de agir.




A questão é mais complexa do que parece!




É honesto tentar instigar outros a correr riscos e cometer ilícitos em nosso lugar? Irresponsavelmente, a maioria dos que agem assim permanece escondida dentro de seus quartos, apenas se manifestando por meio de seus teclados. Não estariam de forma covarde e omissa tentando jogar o país no caos generalizado? O que muito provavelmente custaria a vida de muitas pessoas.Por fim, os militares sabem muito bem que uma ação precipitada e ilegal do tipo que se pede acabaria dando aos políticos da atualidade a oportunidade de ser reconhecidos novamente como vítimas de um golpe militar. Seriam de novo chamados de heróis da democracia e os que já estão presos por corrupção logo pegariam uma carona e ganhariam sua anistia remunerada.Quanto aos militares “golpistas”, seriam presos, condenados e expulsos das Forças Armadas. Certamente com o apoio da própria sociedade, mais uma vez manipulada, iriam parar na cadeia como criminosos comuns.Se o grupo de “intervencionistas” despertasse dessa alucinação, resolvesse sair em peso de trás de seus monitores e empreendesse em peso uma oposição continua, inteligente e corajosa, talvez o trabalho daqueles que realmente acrescentam vitórias nessa guerra se tornasse um pouco mais fácil. Contudo, infelizmente, ao invés de agir racionalmente, essa pequena e barulhenta malta, que se diz oposição, não discute racionalmente, não contra-argumenta. Apenas, a exemplo do que faz a esquerda, tenta desqualificar qualquer um que discorde minimamente de seus métodos esdrúxulos, chamando-o de golpista, covarde, e coisas do gênero.Já foram vitimas da fúria desses caluniadores Vários Militares da ativa e reserva, Bolsonaro e seu filho, que é policial, Robson A.DSilva, de Revista Sociedade Militar, Marcello Reis do Revoltados Online, Lobão, Felipe Moura da Veja, General Paulo Chagas e muitos outros que ousam discordar da vontade de uns poucos que tentam, da forma errada, forçar os militares a realizar a “intervenção militar constitucional” - “A direita hoje em dia é campeã em receber presentes políticos e se recusar a abri-los. Daí perdem as melhores oportunidades“. Frase de L.A. Caso um governo derrotado em eleições ou deposto por um impeachment se recuse a abandonar o Planalto e algum grupo ouse tentar usar a força para mante-lo no poder, o que geraria uma situação perigosa, seria concebível cogitar a ação das Forças Armadas para o restabelecimento da ordem. Contudo, não é isso que no momento ocorre no país. Defender a intervenção militar, principalmente diante da falta de políticos honestos, é compreensível. Contudo, não é admissível que profissionais do direito distorçam a interpretação da lei, levando milhares de pessoas a ingenuamente acreditar que existe em nossa Carta Magna uma previsão para a chamada “intervenção militar“. Os constituintes cuidaram muito bem para que não houvesse qualquer brecha que desse aos militares a oportunidade de agir sem que as instituições aprovem. O artigo que diz que todo poder emana do povo seria mais plausível e aplicável. Se o povo realmente for para as ruas em massa a sua vontade inevitavelmente será obedecida em relação a deposição do atual governo. Mas, isso não significa que militares ocuparão o lugar vago.É um equívoco gigantesco defender o que chama-se de “intervenção militar” se amparando no Art. 142 da Constituição Federal. Aqueles que assim procedem deveriam pegar suas Constituições e consultá-las. Se assim o fizerem, atestarão que está bastante obvio que a convocação dos militares federais para garantir a lei e ordem deve partir de um dos poderes constitucionais.




Primeiro: Deve haver risco à lei e ordem. Segundo: As F. Armadas devem ser convocadas por um dos poderes. O que estiver fora disso será contra a lei




O militar que se aventurar a fazer isso age contra regulamentos militares e contra a própria lei, e pode ser preso!

 

 

Art. 142. "As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem".

 



Alguns meses atrás, aqui mesmo nesse site, lemos um artigo no qual um General de Brigada convoca a sociedade a se manifestar e expressar sua insatisfação, não há fraude ou governo corrupto que resista à ação crescente da sociedade mobilizada, insistindo em mudanças em torno de ideais lícitos. Como disse um líder preso recentemente na Venezuela: "quem se cansa perde!"  #ElQueSeCansaPierde.

 

 







Fonte:https://www.sociedademilitar.com.br/2015/01/intervencao-militar-uns-querem-e-outros-tambem-o-que-aconteceria-com-o-brasil-se-as-forcas-armadas-resolvessem-intervir.html



E Se Bolsonaro determinasse a Intervenção Militar! Quais seriam as primeiras ações, quem seria preso e quem governaria o país?




 



 

 

Por Sociedade Militar - 10/12/2022

 

 

 

O que acontecerá no país se de fato for implantada a intervenção militar? Leia abaixo essa análise prospectiva.

 

 

 

As verdadeiras consequências de uma intervenção militar




O que deve acontecer primeiro se houver uma ação militar? É preciso ler com sangue frio, com disposição para ao término assumir uma postura. Vamos para uma análise prospectiva, com hipóteses, ações e prováveis reações.Alguns alegam que logo em seguida viria caos, que surgiria uma forte guerrilha formada pela oposição, morte de muitos brasileiros e possivelmente até o fim da federação. Outros já defendem a tese que diz que os militares são capazes de neutralizar potenciais adversários antes que se movam, gerir todos os sistemas para manter o país funcionando normalmente e em paz ao mesmo tempo em que vão julgar todos os políticos corruptos, destituir o STF, aplicando então a chamada lei marcial e tribunal militar.




Há necessidade da sociedade se preparar? O que precisa ser feito para amenizar esse período?




A equipe conversou com alguns militares e fez um resumo detalhado, uma análise prospectiva nos moldes do que se faz nos quartéis, do que pode acontecer no caso de as Forças Armadas atenderem aos pleitos de parte da sociedade, aqueles que hoje estão acampados na frente dos quartéis.




Como seria uma INTERVENÇÃO MILITAR?




Imaginemos uma situação hipotética, em que, pressionado pela multidão, algum poder convoque as Forças Armadas para agir, entregando a elas o controle da nação.Para um governo provisório formado por militares, nesse momento em especial, em que vivemos um período de transição no Congresso Nacional, alguns opinam que seria pouco problemático depor todos os parlamentares que se assumem como de esquerda. A ideia inicial é de que o Congresso Nacional seja temporariamente fechado e que o Brasil seria governado por uma junta militar, que em tese seria apolítica, sem viés de direita ou esquerda, que decidiria, de acordo com o desenrolar dos acontecimentos, como e quando o país teria as novas eleições. A acusação principal contra o sistema atualmente em vigor diz que as urnas eletrônicas e o sistema de apuração não são confiáveis. Portanto, assim que a intervenção militar ocorresse a primeira providência seria fazer com que todo o sistema eleitoral seja reorganizado.




O tempo necessário para que isso seja feito ainda não foi possível de ser estimado! mas, como se daria?





Os funcionários do Tribunal Superior Eleitoral também estão longe de entrar no círculo de confiança dos militares e da sociedade que hoje está nas ruas, terão que ser substituídos, possivelmente realocados em instituições públicas completamente desligadas de questões eleitorais. As Forças Armadas não possuem técnicos especializados em apuração de votos, organização de uma nova eleição etc. Portanto, diante de todos esses obstáculos, teriam que decidir se as novas eleições seriam também para o legislativo federal e estadual.Possivelmente, por conta do trabalho intrincado para organizar eleições para o legislativo, os deputados recém-eleitos seriam mantidos. Mas, todos sabemos, estarão aí incluídos todos os que se assumem como de esquerda ou de centro e – consequentemente – militares já iniciariam um governo provisório com uma combativa oposição. Seriam mantidos? É uma das perguntas que ainda não foram respondidas.Imagine que sejam imediatamente presos alguns dos ministros do STF, como a sociedade vai reagir? Como a esquerda do país e das nações ao redor vai reagir? Quanto tempo vai passar até que seja restabelecida a ordem? O país tem estrutura para resistir por quanto tempo às sanções internacionaisAbaixo há uma visão panorâmica, obviamente hipotética e superficial, não há como detalhar ações, prazos, efetivos empregados etc. Como seriam os primeiros dias após uma suposta intervenção realizada pelas Forças Armadas? Como será a implementação de um governo provisório. E o cidadão civil, o que ele precisa fazer, comprar armas, estocar mantimentos, colocar alarmes em sua residência? Após uma reunião a portas fechadas ocorrida durante toda a madrugada entre os três comandantes militares, o chefe do Estado Maior conjunto e o Ministro da Defesa, ficaria acertado quem seria o líder do processo. A seguir os comandantes se reuniriam com seus subordinados diretos. O Exército reuniria o ALTO COMANDO, a Marinha o Almirantado e a Força Aérea reuniria o Alto Comando da Aeronáutica. Até esse momento todas as ações e informações seriam reservadas apenas aos oficiais generais no último posto e seu círculo de confiança. Seria logo feita uma espécie de seleção e os muitos oficiais simpáticos aos governos de esquerda imediatamente convidados a se transferir para a reserva remunerada.Nas reuniões seria definido quais seriam as primeiras medidas e – diante da exposição das exaustivas análises prospectivas já existentes – se definiria como seria enfrentado o inevitável quadro caótico em que seria atirado o país por um período de, estima-se, no mínimo dois anos, até que fosse possível organizar as novas eleições para ingresso em um novo período democrático. Ninguém, nenhum militar, está satisfeito em pensar sobre essa situação, todos são cidadãos brasileiros, todos são chefes de família e – sobretudo – mais do que ninguém, os militares sabem muito bem o poder das armas, o poder dos exércitos e as imprevisíveis reações dos insatisfeitos. Uma ação dessa magnitude se sair do controle tem potencial para atirar não só o Brasil, mas toda a América latina, em uma situação de convulsão social. A história mostra que não são raros os casos de crises internas que se estenderam para outros países. Portanto, essa preocupação passa também pela mente daqueles que tem o poder de decidir. Uma intervenção militar no Brasil poderia de fato desestabilizar toda a América Latina, levando-se em consideração que países periféricos já vivem em um estado de anomia social, cita-se Venezuela e Bolívia e outros oito países com os quais o Brasil faz fronteira.A sociedade conservadora se ofereceria para auxiliar na transição para o novo período democrático, mas a princípio os militares não poderiam confiar em ninguém.

 

 

O primeiro dia (pós intervenção militar):

 

 

Provavelmente, como uma das primeiras ações, uma tropa de elite do Exército ou da Marinha silenciosamente entraria nas residências dos líderes do Senado, Câmara e STF e os colocaria sob custódia. Eles seriam transportados para um local afastado, um quartel ou talvez um navio, para evitar manifestações, tentativas de resgate, contato etc.Em poucas horas um deles proporia um acordo, em troca de salvo-conduto ou exílio viria a público expressar a concordância com a ação das Forças Armadas, proporia uma delação premiada gigantesca que colocaria as claras o que realmente aconteceu nos porões e salas secretas das instituições. Alguém avisaria a imprensa do “desaparecimento” dos líderes, diria que viu “homens de preto” entrar nas residências oficiais e a notícia se espalharia como um rastilho de pólvora.



A grande rede entraria em convulsão!




Uma síntese das intenções das Forças Armadas já previamente articulada seria imediatamente veiculada em rede nacional para que toda a sociedade ficasse ciente da motivação e das ações que se seguirão. Os primeiros países a se manifestar seriam Venezuela e Cuba, que emitiriam notas de indignação e insistiriam para que a ONU, OEA e os Estados Unidos se posicionassem contra o novo governo instaurado provisoriamente no Brasil.



Os americanos iriam aguardar um pouco, observar o viés do governo provisório e se poderiam tirar alguma vantagem da situação. No segundo dia, acordando em um novo Brasil:




Haveria a princípio uma tentativa, por parte de algum parlamentar, de mobilizar a Força Nacional a enfrentar as Forças Armadas. Contudo, a própria Força Nacional, que muitos intervencionistas dizem que é “comunista”, hoje, além dos policiais dos estados, possui ex-militares das Forças Armadas, seria incorporada às forças do governo provisório. Alguns estados da federação que possuem governos de esquerda inevitavelmente acionariam prontamente suas polícias militares e estas, colocadas de prontidão, guardariam as instituições públicas, como palácios dos governos estaduais, prefeituras e Assembleias Legislativas. Estados com governos mais à esquerda como Bahia e Maranhão poderiam ser um problema. Há militares fiéis nessas corporações, sem contar que, provavelmente, os governadores fariam promessas de recompensas ilimitadas para os líderes das corporações e com isso é – infelizmente – quase certo de que haverá insatisfação e quebra de hierarquia em várias instituições das forças auxiliares. Possivelmente essa questão seria a causa imediata de vários embates. As instituições militares estaduais são vistas como as primeiras com potencial para se desagregar.




Segunda semana pós intervenção




É esperado que em menos de uma semana a relação com as Forças Auxiliares do Centro-Sul do país esteja 80% negociada e pacificada.As polícias civis e guardas prisionais podem ser um problema a enfrentar. Mas, as lideranças seriam rapidamente chamadas para participar da transição. A princípio os secretários de segurança dos estados, se fiéis ao governo provisório, seriam mantidos para evitar mudanças muito bruscas na gestão da segurança das unidades federativas.




Governo Provisório, Polícia Federal




Militares ouvidos acreditam que a polícia federal, que já trabalha em estreita ligação com as Forças Armadas, cuidadosamente informada de tudo poucos minutos antes da primeira ação, se manteria passiva por dois ou três dias. Após isso possivelmente se dividiria, com possibilidade de setores instalados nos estados declararem apoio aos governos locais.Isso poderia trazer problemas graves para a organização do governo provisório. É tido como obvio que a maior parte do judiciário também discorde da ação das Forças Armadas. Portanto, seria necessário grande realocação de magistrados, escolha de novos ministros e membros de colegiados, coisa que demanda muito tempo.A Justiça Militar da União não tem hoje capacidade e legitimidade para julgar os crimes que seriam imputados a todos os políticos e cidadãos que tem alguma dívida legal ou que se opusessem violentamente a ação das Forças Armadas. Portanto, medidas burocráticas-legais precisam ser implementadas, como decretos, medidas provisórias. Evitar-se-ia usar o termo Ato Institucional. Espera-se que outros órgãos e agências, nos níveis Federal, Estadual e Municipal, sem poder de opinar na questão política, se façam presentes dentro da nova estrutura de emergência e atuarão segundo os princípios previstos para as atuais operações de Garantia da Lei e Ordem. Desta forma, será fundamental o estabelecimento de um centro de informações Interagências, que deve ter como sede a Agência Brasileira de Inteligência. Todos os cargos de alto escalão da ABIN, que possui centenas de agentes civis, concursados, de vários vieses políticos, seriam preenchidos por militares dos serviços de informação das Forças Armadas e/ou auxiliares.Os civis seriam transferidos para funções secundárias. Os procedimentos para interligação de todos os serviços de inteligência das forças auxiliares/segurança pública que se mantivessem fiais ao governo implantado seriam iniciados e colocados em prática imediatamente. As agências que não declarassem apoio seriam desligadas do sistema.Ainda no início da segunda semana seria implementado um CCOp (Centro de Coordenação das Operações), este deve ser organizado como um Estado-Maior ligado aos militares, no qual serão agregados representantes de outros órgãos de segurança aliados. Os poderes da ABIN seriam ampliados, enfatizando-se o interesse público de sua atuação e repreendendo-se qualquer possibilidade de participação de agentes ligados a partidos políticos. A interação dos integrantes do CCOp se dará de acordo com os princípios norteadores de uma operação interagências e para que não se incorra em erros ocorridos no passado, deverá obrigatoriamente existir as seguintes seções.Inteligência/contrainteligência – Assuntos Civis – Comunicação Social (imprensa, mídia, tv, internet, redes sociais) – Comunicações (incluindo Guerra Eletrônica e Defesa Cibernética) – Assessoria Jurídica e Operações Psicológicas.Algumas das muitas ações a ser mitigadas são ligadas a sindicatos fiéis ao governo deposto, que junto com movimentos sociais, certamente – como um de suas primeiras ações – cruzarão os braços e paralisarão meios de transporte, refinarias e sistemas de comunicação. A dura batalha na questão da infra-estrutura e logística deve então se iniciar na questão energética / transportes, produção de materiais essenciais, como o oxigênio para os hospitais. É obvio que as Forças Armadas não teriam pessoal suficiente para suprir essas lacunas nas primeiras semanas após uma intervenção, os problemas mais difíceis se dariam na questão de infraestrutura e certamente o caos poderia começar por aí.Todos os sindicatos sabem que para frear completamente o país não é necessário quebrar nada, fazer piquetes ou queimar pneus, basta que uma categoria essencial como caminhoneiros, funcionários das hidrelétricas, eletricitários ou operadores de telecomunicações cruze os braços.Não será tão fácil achar quem os substitua rapidamente, militares não são especialistas em todos os assuntos e não possuem efetivo suficiente.Logo, indicam as análises prospectivas, por ação de sindicatos ligados a esquerda – certamente faltaria transporte público e alguns itens básicos para a sociedade.  A população seria aconselhada pelos militares a permanecer em casa na maior parte do tempo e somente membros de serviços essenciais leais ao governo possuíram permissão para ir e vir livremente. Funcionários de hospitais e centrais de água e esgoto seriam obrigados por decreto a permanecer trabalhando.O Movimento dos Sem-terra, Sem Teto, CUT e partidos radicais como o PSTU, fiéis ao governo esquerdista, se levantarão e em alguns pontos conseguirão por em prática suas táticas de guerrilha urbana há muito estudadas no manual de Mariguella e outros similares.Estudantes das universidades federais filiados aos Diretórios estudantis se alinhariam aos militantes de esquerda e marcharão nas grandes cidades, promovendo estrondoso vandalismo e quebradeira.



Enfrentamentos podem ocorrer e dezenas ou centenas de jovens podem morrer e/ou se ferir!

 



Perto dos grandes centros as redes de distribuição seriam assumidas por militares, que com o tempo alinhariam os sistemas, conseguindo mantê-los funcionando com alguma eficácia, mas cogita-se que seria impossível manter um sistema funcionando a contento em nível nacional.Acredita-se que nas áreas rurais usinas hidrelétricas e redes de energia seriam sabotadas com o objetivo de causar insatisfação, desestabilizando o governo provisório.Na medida em que fossem coletados dados, o procedimento de informar a sociedade dos fatos seria feito diariamente em todos os grandes veículos de comunicação de massa.Medidas rígidas e impopulares seriam impostas, como restrição do uso da internet, censura e fechamento de emissoras de rádio e TV.O objetivo é evitar a organização da oposição.Logo alguns militantes seriam presos preventivamente e interrogados. As acusações de “desaparecimentos” e “tortura” voltariam e seriam usadas para desacreditar a operação em andamento.A oposição então usaria artifícios como rádios pirata e impressões clandestinas, e em declarações emocionadas e nostálgicas, evocando os anos 70, diria ao povo que os militares “deram o golpe” novamente, que “fizeram o mesmo que em 1964”.Convocariam a sociedade para “fazer parte da história” e ir à luta pela “liberdade e democracia”. Os líderes dos movimentos apelariam para a emotividade, alistariam os jovens das universidades, que estavam até então em combates desorganizados. Facilmente manipulados e com um sentimento de que são uma espécie de resistência democrática, similar ao que a esquerda diz que foi no passado, estes cantariam “hinos” como:“Caminhando contra o vento…” e ‘Bem vamos embora que esperar não é saber…”.Assim estaria se criando um exército de esquerda, talvez financiado por Maduro ou Evo Morales. É possível que, por conta do caos generalizado, início da carência de itens básicos, falta de informações e intensa propaganda ideológica, parte da população, depois de uma ou duas semanas, demonstre de forma ostensiva grande insatisfação contra os militares e se some àqueles que se posicionam contra a ação das Forças Armadas, engordando mais ainda as manifestações em oposição nos grandes centros urbanos.As forças armadas reprimiriam as primeiras manifestações da maneira menos violenta possível. Há sempre o risco de enfrentamento contra policiais avulsos e agentes de segurança ainda fiéis aos governos em meio aos insatisfeitos que estarão no meio do povo.



Infelizmente poderia ocorrer violência, mais feridos e mortos de ambos os lados!




A princípio os militares não acionariam reservistas, eles seriam um grande risco dentro da caserna, haja vista que uma parcela significativa da juventude brasileira – por meio de um processo lento e contínuo – se tornou insubmissa e avessa a tudo que se baseie em hierarquia e disciplina.Não haveria tempo para adestramentos, treinamentos e seleções.Muitos jovens de hoje enxergam desertores e terroristas do passado, que lutaram contra seu próprio país, como figuras em quem se espelhar. Por conta disso é muito mais seguro que, em um primeiro momento, o reforço no efetivo seja feito por militares profissionais transferidos para a reserva nos últimos 10 anos, que retornariam para o serviço ativo, a princípio ocupando funções burocráticas enquanto a tropa mais jovem seria deslocada para ações de cunho operacional.Nos primeiros dias os militares das Forças Armadas teriam que assumir parte das funções de segurança pública em muitos locais, a tropa precisaria se concentrar nos grandes centros.É quase certo que o Brasil enfrentaria um longo período de gigantesco caos generalizado, talvez por muitos meses. Pelas proporções continentais do país, é impossível prever os desdobramentos dessa questão.Seria um momento complicado. Exportações seriam prejudicadas por algum tempo, as consequências para o agro seriam catastróficas. A produção e transporte de carne, leite e outros itens geraria um aumento absurdo dos preços dos alimentos. O atendimento nos hospitais também seria prejudicado pela falta de combustível e de funcionários, cirurgias seriam canceladas, pessoas precisando de atendimento urgente morreriam por conta do momento complicado, falta de itens necessários para a saúde. Isso é inevitável, é um dos preços que se paga por uma revolução no século XXI.Alguns que hoje pedem uma ação mais radical, a chamada intervenção militar, tenderão a sentir o peso de suas decisões quando a situação se agravar e podem – mudando completamente de postura – tentar convencer os militares a recuar, acusando-os de arbitrários e, depois de algum tempo, chamando-os de golpistas, truculentos, dizendo que esperavam que soubessem administrar a situação e que são culpados pelo caos. Inimigos que surgem em guerras intestinas normalmente não respeitam convenções internacionais, uniformes e tipos ideais de armamento. Militantes de esquerda armados sempre se escondem em meio à multidão, expropriam propriedade alheia, se mantém à paisana e usam artefatos e métodos ilegais como bombas caseiras, veneno, incêndios criminosos e sequestros. O enfrentamento seria bastante complicado e, como no passado, os tribunais revolucionários voltariam, qualquer militante que desistisse da luta ou colaborador que se negasse a pegar em armas seria executado pelos “companheiros”.  Famílias inteiras identificadas como direitistas seriam sequestradas e mortas. A sociedade inevitavelmente se dividiria, agora de forma violenta, entre direita e esquerda. Um êxodo ocorreria, multidões se deslocariam em conjunto cada grupo se refugiando no território onde se sente mais seguro.




As mortes que ocorressem de forma clandestina nos tribunais revolucionários obviamente seriam “jogadas nas costas” dos militares!




Pessoas mortas “apareceriam” perto dos quartéis e alguém diria que viu um militar atirando. As análises prospectivas constatou-se fortes indícios de que o crime organizado se aproveitaria da desorganização generalizada para saquear indiscriminadamente a sociedade e que possivelmente decidiria por apoiar indiretamente o governo deposto, realizando atentados contra militares e forças de segurança, haja vista que militares – por meio das GLO – há algum tempo já vem causando dificuldades aos criminosos comuns, atuando nos grandes centros com rigor e reforçando as fronteiras para reprimir o tráfico de entorpecentes e armas. Só no Rio de Janeiro estima-se que os criminosos tenham em mãos cerca de 3.5 mil fuzis e um número maior ainda de pistolas e revólveres.Alguns acreditam que a esquerda também usaria um exército de estudantes secundaristas – menores inimputáveis e facilmente manipulados – para atacar com violência e em grupo as forças de segurança fiéis ao governo. Estes poderiam ainda de forma sorrateira implantar artefatos explosivos em locais frequentados pela direita. Se reprimidos duramente, logo a esquerda espalharia boatos dizendo que “Militares torturam e prendem estudantes menores de idade”. Extremistas de ultradireita, com suas armas, criariam exércitos paralelos, milícias da morte, executando todos aqueles que em suas regiões não se enquadrassem naquilo que acreditam que é um perfil conservador. Muitas pessoas têm dito nos campos para comentários que um governo corrupto mata muito mais do que uma guerra civil, que o desvio de dinheiro que poderia ser aplicado em saúde e saneamento acaba por ceifar milhares de vidas. Sem contar a criminalidade que ceifa dezenas de pessoas todos os dias.Cada um tem direito de interpretar o quotidiano a sua maneira. Mas, as consequências do que se faz em grupo alcançam muitas pessoas e – portanto – todos têm o direito de discutir o assunto, de apoiar e de se opor. Os militares sabem que ao longo da história mundial grandes parcelas da população se mobilizaram apoiando diversas bandeiras com slogans ligados a patriotismo e liberdade e que nem sempre os resultados foram positivos para a nação. Os alemães que se mobilizaram nos anos 30 são um grande exemplo. Indo às ruas, marchando e gritando slogans patrióticos, esse grupo foi o pilar que alçou Adolf Hitler ao púlpito mais alto, carregando para a morte mais de 6 milhões de judeus e outros milhões de militares e cidadãos civis de todo o mundo durante toda a segunda grande guerra. Paramos por aqui com essa descrição fictícia, mínima e obviamente incompleta diante da quantidade enorme de variáveis possíveis. Cremos que foi possível ter uma pequena ideia de que uma “intervenção” é um processo extremamente complexo, não é uma ação isolada, não é algo simples.Os acontecimentos acima descritos, e milhares de outros detalhes que um livro médio não comportaria, afetariam o TODO da sociedade brasileira, cerca de 200 milhões de pessoas por um período que pode ultrapassar 10 anos e com consequências inimagináveis. Há grande risco – como já foi mencionado acima – de que a população, já pré-condicionada a crer que militares são autoritários e “torturadores”, se volte contra as próprias Forças Armadas. Essa possibilidade aumentaria na medida em que cresceria a insatisfação e insegurança geradas pela interrupção de serviços essenciais como telecomunicações, energia etc.A cobrança pelos resultados será instantânea.  “Os militares deram o golpe”, diriam. “os militares estão demorando a restabelecer a energia”, “os militares censuraram a internet”, “os militares não aumentaram meu salário”, “os militares não deram um jeito na segurança pública…”, “estou sem trabalhar por causa dos militares”… E assim o número de insatisfeitos pode ir aumentando. Inevitavelmente em poucas semanas muitas pessoas estarão aglomeradas na frente dos quartéis gritando “fora militares”.Ficam alguns milhares de questionamentos. Entre eles: Ao final dos processos legais, que poderiam durar anos, todos os criminosos seriam condenados? Ou sobraria alguém para reerguer-se das cinzas? Em pleno séc. XXI poder-se-ia bani-los do país? A sociedade civil ajudaria os militares a aguentar a pressão interna/externa? Legalmente os partidos de esquerda poderiam ser extintos? Seus membros teriam os diretos políticos cassados ou depois de alguns anos retornariam com mais força e status de injustiçados, de heróis da democracia, inaugurando uma nova onda de revanchismo?No momento atual entre a maior parte dos militares de alta patente ouvidos há compreensão que uma interrupção no processo democrático seria perigosa e com risco de ser mais vantajosa para a esquerda. Sairiam, seriam depostos a força carregando o status de heróis da democracia, derrubados por um chamado golpe militar.Em poucos anos, a depender das providências tomadas, retornariam e poderiam receber gordas indenizações.Por fim, os militares – muito cuidadosos – sabem que uma ação precipitada acabaria dando aos políticos da atualidade a oportunidade de ser reconhecidos novamente como vítimas de um golpe militar. Seriam de novo chamados de heróis da democracia e os que já estão presos por corrupção logo pegariam uma carona e ganhariam sua anistia bem remunerada. É preciso avaliar muito bem o que se pede, todos os que estão nas ruas estão mesmo dispostos a enfrentar as consequências?Depois de um longo tempo – obviamente – tudo poderia voltar a ser como antes, menos os mortos, esses não podem retornar. Quanto ao país, lutaria por mais uns vinte anos para limpar as cinzas e se reconstruir.







Com sugestões e trechos de textos de muitos colaboradores. Organizado por REVISTA SOCIEDADE MILITAR

 

 



Fonte:https://www.sociedademilitar.com.br/2022/12/e-se-a-intervencao-for-amanha-o-que-acontece.html

 










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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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