Santa Teresinha percebeu que não
era a grandeza dos feitos que importava, mas sim com quanto amor nós os
fazemos. Sabendo
disso, a jovem carmelita decidiu oferecer grande amor nas pequenas coisas e
agradar a Deus deixando-se amar por sua misericórdia. Assim, em uma plena
sintonia com o Evangelho, traçou seu pequeno caminho que a conduziria à
santidade. Para seguir seu exemplo precisamos nos esforçar para viver
diariamente a espiritualidade da pequena via. Aqui destaco sete lições que
revelam a essência desse caminho de abandono. essência da via da Infancia
espiritual é naturalmente a mesma que a da perfeição, isto é, a Caridade, o
Amor. O Amor é o princípio, é o meio, é o fim, o amor é tudo na pequenina via
de Teresinha, que é a Santa do Amor, o Serafim de Lisieux. O Amor é
princípio, meio e fim da vida espiritual na da da Infância, e Santa Teresinha,
Mestra na ciência do Amor! O amor é o princípio universal da santidade. Não há
santidade onde não há amor, onde a Caridade não reina“.
"A caridade, diz S. Paulo, é o, vínculo da perfeição". Seremos tanto mais
perfeitos, quanto mais caridade tivermos, isto é, quanto mais amarmos a Deus e
ao nosso próximo.
A Via da Infância espiritual começa pelo amor, que é o seu mover principal, a sua regra, a sua lei. A alma entra na via de Teresinha, como dissemos, pelo reconhecimento e amor de sua pequenez, e uma confiança cega na misericórdia de Deus. É a criancinha que, julgando-se fraca e pobre, fecha os olhos e adormece tranquila nos braços do Pai celeste. Agora só lhe resta uma coisa: amar e tão somente amar, amar como a criancinha. Desejais um meio de conseguir a perfeição, escreve Teresinha à sua prima, eu conheço somente um: o amor. Esta resposta, comenta o autor do “Espirito de Santa Teresa do Menino Jesus”, lembra a de S. Francisco de Sales a uma religiosa que lhe dizia: Quero adquirir o amor pela humildade . – “E eu, replicou o Santo, quero adquirir a humildade pelo amor”. O Amor foi o princípio, o meio e o fim de toda vida espiritual na via doutrinária da Infância, que se pode chamar com verdade: a “Via do amor”. O gênio da Carmelita de Lisieux simplificou todos os meios da perfeição, reduzindo-os a um só, aliás o mais sublime, o mais fácil, o mais prático: o amor. O grande princípio na via da Infância é este: “Fazer tudo por amor”.E a razão é que, “sem o amor, todas as obras são puro nada, ainda as mais brilhantes . Não, Jesus não pede ações sublimes, mas unicamente o abandono e reconhecimento, isto é, o Amor”. A alma na via de Teresinha não faz cálculos, não mede os seus atos de virtude, nem os conta, não procura meios complicados de perfeição; faz tudo por amor.Quem ama, diz a Imitação de Cristo, corre, está sempre cheio de alegria; é livre e não se deixa deter. Dá tudo para ganhar tudo. Na via da Infância espiritual, a alma, como a criancinha, ama o Pai celeste, e por isto não se detém, corre, progride sempre na virtude. Não se perturba, está sempre cheia de alegria, desta doce alegria infantil. Abandona-se nos braços de Deus, dá tudo, para ganhar tudo, a felicidade, a paz, o Amor! Como isto é simples e sublime! Muito bem disse o Santo Padre Pio XI que a via de Teresinha é não somente possível, mas até fácil a todos. Santa Teresinha possuiu em grau muito elevado a ciência do amor. “A ciência do amor! exclama ela, Ah! esta palavra soa docemente aos ouvidos de minha alma.Não desejo senão esta ciência.” Esta ciência ela também ensinou às almas, tornando-se, pela sua doutrina e principalmente pela sua vida seráfica, uma verdadeira doutora do Amor. As lições da mais sublime caridade se encontram nestas páginas admiráveis da “História de uma alma, livro de ouro onde se acha, a par de uma simplicidade encantadora, a espiritualidade mais elevada e ao mesmo tempo eminentemente pratica e acessível a todos!” O amor de Nosso Senhor, escreveu Teresinha, tanto se revela na alma mais simples que não opõe resistência à graça, como na mais sublime”.Sim, é verdade; mas nem todos os autores tiveram este dom de revelar às almazinhas simples e fracas os meios práticas de amarem a Deus como as almas sublimes O amam. Teresinha, mestra na ciência do amor, Teresinha, que exclamara: "No coração da Igreja, minha mãe, eu serei o Amor", ela, o Serafim do Carmelo, recebeu de Nosso Senhor este dom admirável de simplificar a vida espiritual, e mostrar, pela via da Infância, como todos nós, almas pobres, fracas, imperfeitas, podemos, si quisermos, chegar ao cume da Montanha do Amor.
"Ah! Se as almas fracas e imperfeitas, qual é a minha, experimentassem em
si o que eu experimento, nenhuma delas perderia a esperança de chegar ao cimo
da montanha do Amor! Assim falou humildemente a nossa santinha, e a sua missão
tem sido e será sempre, na Igreja, a de ensinar às almas fracas e imperfeitas a
ciência do Amor. Eu voltarei à terra, disse ela, para fazer amar o Amor”
Lição 1: A humildade
(é a verdade)
“Pois todo aquele que se exaltar será humilhado, e o que se
humilhar será exaltado” - (Lc 14,11)
Toda caminhada começa
com a árdua missão de conhecer a si mesmo, e essa foi a primeira lição que
aprendi com Santa Teresinha, a assumir a minha fraqueza, as minhas limitações e
a minha pequenez, que me indica por qual caminho devo seguir e me insere na
verdade, no lugar certo que devo estar no instante presente. Quais são nossos
méritos diante de Deus? Quem somos nós se comparados aos grandes santos?
Teresinha viu-se pequena demais e decidiu que sua pequenez era tudo que poderia
oferecer a Deus. Reconhecer nossa miséria é o primeiro passo. “Bem aventurados
os que têm um coração de pobre, porque deles é o reino dos Céus” (Mt 5, 3).
Compreender que a santidade é possível, afinal Deus não poderia nos inspirar
desejos irrealizáveis. E por isso, hoje desejo uma felicidade que não passa e
anseio pela Eternidade; portanto não posso parar nas minhas imperfeições, mas
aceitar como sou e me lançar nos braços misericordiosos do Pai. Com Ele,
alcançarei o Céu: a Sua misericórdia tudo pode.
Cultivar a humildade é uma das maiores e mais difíceis virtudes humanas. Ela está vinculada ao amor à verdade. "Ser humilde é amar a verdade mais que a si mesmo", escreve o filósofo Comte-Sponville. Em outras palavras, é assumir tudo o que a pessoa é, reconhecer-se diante de Deus e dos outros, ativando seus recursos e capacidades e acolhendo suas limitações, sua fragilidade e seus medos, com a disposição de viver o caminho do crescimento. A humildade não deve ser entendida como humilhação, mas como a capacidade de ser verdadeiro, transparente em nossa vida, reconhecendo-nos necessitados dos outros e de Deus. Humildade, dizia S. Teresa, é andar na verdade. Não se trata de atrofiar e esconder nossas próprias capacidades ou de desvalorizar-nos, isto seria falsa humildade. Trata-se de reconhecer e expressar, com simplicidade, quem somos. Humildade é agradecer as capacidades e talentos e superar as limitações e fragilidades. É a virtude que mais humaniza, pois nos faz descer em direção à nossa própria humanidade e, a partir desta perspectiva, entrar no movimento que nos leva para além de nós mesmos. Ao tomar consciência de nossa pobreza é possível que a santidade nos pareça inalcançável, mas é aí que, sem desanimar, seguimos para a próxima lição da pequena via.
Lição 2: A confiança
cega em sua misericórdia
“Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia;
e a misericórdia triunfa sobre o juízo”. ( Tiago 2,13)
Nunca é demais a confiança
no bom Deus, tão poderoso e tão misericordioso. Como é grande o poder da
oração! Poderíamos compará-la a uma rainha, que tem sempre entrada franca junto
do rei e consegue tudo o que pede. Jesus não exige grandes obras, apenas
confiança e gratidão. Nossa confiança é combatida obstinadamente pelo Inferno,
porque ela é a vida, a salvação. À obstinação de Satã, operemos a obstinação de
nossa confiança. E seremos salvos.
“O que em minha alma agrada ao bom Deus é ver o amor que tenho à minha
pequenez e à minha pobreza, é a esperança cega que tenho em sua misericórdia”.
Teresinha nos ensina
que nossas feridas, as que causamos e que fizeram em nós, não são determinantes para nosso futuro,
sua vida contra todo determinismo Freudiano, nos prova isso. Sua pequena
via nos faz entender o quanto somos amados por Deus, e Ele, como médico dos
médicos, não só trata estas feridas como ainda dá sentido a elas.
“Nós que corremos na vida do amor, não devemos pensar no que há de
acontecer de doloroso no futuro; seria faltar à confiança… é como meter-se a
criar”.
Lição 3: O abandono
“De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos
perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos,
mas não destruídos”. (2 Coríntios 4,8-9)
“Eu sou o brinquedinho do menino Jesus, que Ele
faça de mim o que quiser. Brinque à vontade com sua bolinha. Se me quiser
atirar a um canto abandonada, serei feliz, contanto que Ele o queira. Não
me amedronta Ter que sofrer por Vós! Escolho tudo o que Vós quereis!”
Às vezes custa à
nossa fraqueza dar a Nosso Senhor aquilo que Ele pede. E, porque custa, é
meritório e precioso o nosso sacrifício.Que importa o sucesso? O que Deus nos pede é não nos determos diante do cansaço da
luta. Experimentamos grande paz
em sermos absolutamente pobres, em contar só com Deus. Assista também: Santa
Teresinha do Menino Jesus nos dá com sua vida essa preciosa lição.
Lição 4: A certeza que Deus
nos quer Santos!
“Mas, como é Santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda
a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque Eu Sou
Santo”. ( 1 Pedro 1,15-16)
Teresinha tinha uma certeza: Deus a queria santa. Convicta disso e diante de sua pequenez, sabia que sozinha
não poderia alcançar tão nobre objetivo. Mas se “o bom Deus não pode inspirar
desejos irrealizáveis”, Ele mesmo viria com o auxílio da Graça para que a
pequena Teresa fosse uma grande santa. A fé é uma virtude teologal, dada
por Deus, é ela que nos permite esse abandono confiante nas mãos do Criador. A fé não anda sozinha e por isso nos leva para o próximo
passo, que é a segunda virtude teologal.
Lição 5: A esperança
“Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem pus a minha Esperança, e estou
certo de que Ele é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia”. (2
Timóteo 1,12)
A fé no auxílio da Graça faz nosso coração ansiar por contemplar a face
de Deus. Esse desejo do céu é a virtude da esperança. Segundo o Catecismo da
Igreja Católica “A Esperança é a virtude teologal pela
qual desejamos como nossa felicidade o Reino do Céus e a Vida Eterna”.
Santa Teresinha viveu em seu caminho uma plena esperança que a fazia confiar no
Amor de Deus, esse era o seu tesouro: “a esperança cega
que tenho em sua misericórdia”.
Lição 6: Tudo por
amor!
“Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e
ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se
não tiver caridade, de nada valeria! A caridade é paciente, a caridade é
bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. Nem
escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda
rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. A caridade jamais acabará.
As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência
findará. A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é
imperfeita”. (1 Coríntios 13,3-9).
O Senhor não precisa de nossas obras, e sim do nosso amor. O sofrimento
unido ao amor é a única coisa que me parece desejável neste vale de lágrimas. Não
creiais que se possa amar sem sofrer muito. Quando se sofre devidamente, o amor
aumenta. Apenas me levanto, penso logo nas contrariedades e trabalhos que me
esperam e fico cheia de alegria e de coragem, meditando nas venturosas ocasiões
que terei de dar provas do meu amor a Jesus. Amemos a
Jesus a ponto de sofrermos tudo o que Ele quiser, mesmo a aridez e frieza
aparentes. É sublime o amor a Jesus sem os gozos da doçura desse amor. É um
martírio! Pois bem, morramos mártires! Amar aos pés da cruz é mais belo
e heroico do que amar nos esplendores do Tabor. É ali
que se prova o verdadeiro amor. É pura verdade tudo quanto escrevi sobre os
meus desejos de sofrer muito pelo bom Deus! Ah! Não me arrependo, não,
de me Ter oferecido como vítima de Amor!
O principal exercício
do caminho de Teresa era fazer tudo com grande amor. Todos os pequenos atos, os
deveres do dia a dia com o máximo de amor que se consiga dar. Para isso, sempre
consciente de sua pequenez, Teresa decidiu pedir o auxílio daquele que é o mais
perfeito Amor, pedindo que Jesus amasse através dela. Nosso amor humano
é falho, mas se Jesus nos empresta o seu amor misericordioso podemos amar com
perfeição. Teresinha alcançou assim o ápice das três virtudes teologais, que
são o cerne de sua pequena via. Mas para que Deus nos ame pela misericórdia é
preciso nos despojar dos poucos méritos que possuímos e essa é nossa quinta
lição.
Lição 7: Tudo pelas mãos de Maria!
A Virgem Santíssima
acompanhou Teresa desde sua infância, também na entrada no Carmelo e assim por
toda a vida. É evidente que não poderíamos deixar de falar de Maria dentro da
pequena via de Teresinha.
São Luís Montfort nos ensina em seu Tratado que Maria é a tesoureira do
Céu, pelas mãos dela Deus derrama suas graças.
A expressão, do
latin, “totus tuus” significa todo teu (todo de Maria). Esta ficou mais
conhecida porque foi o lema do pontificado do saudoso Papa João Paulo II. Ele
usou estas palavras como lema por causa da sua particular devoção e consagração
a Virgem Maria. Porém, a expressão “totus tuus” tem sua origem nos escritos São
Luís Maria Grignion de Montfort e significa a consagração total a Jesus pelas
mãos da Virgem Maria. São Luís
Maria, em seu Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, usa estes
termos como fórmula de renovação da consagração: “Tuus
totus ego sum, et omnia mea tua sunt”, que quer dizer: “Eu sou todo teu, e tudo
o que é meu te pertence”. O Santo recomenda que se renove a
consagração pelo menos uma vez por ano, mas esta pode ser feita também uma vez
por mês, mediante uma preparação. Porém, pode até mesmo ser renovada todos os
dias por estas breves palavras (cf. TVD 233).
Também por Ela
podemos nos apresentar a Deus, entregando nas mãos de Maria nossos méritos,
para que Ela os apresente de maneira mais perfeita a Deus. É assim que Teresa se despoja de
todos os méritos que poderia acumular em sua vida na terra. Com a intuição de
que pequena e de mãos vazias poderia se apresentar diante de Deus e, dessa
forma, alegraria muito o coração do Altíssimo, pois Ele poderia amá-la com o
amor misericordioso, o amor perfeito, aquele que não espera nada em troca.
Teresa de Lisieux nos propõe assim sua pequena via para o Céu. De mãos dadas com a Virgem Maria, vivendo o abandono e
confiantes no auxílio de Deus, peçamos a graça das virtudes teologais, que são
as lâmpadas desse caminho. Que Santa Teresinha, com sua
simplicidade, contemplação, vida de oração e exemplo, continue a nos ensinar
lições como estas, que nos motivam a acreditar na certeza do Céu, nessa
aventura de viver de amor já aqui nesta terra.
“Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, rogai por nós!”
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