(trabalhar pela luta ou conciliação de classes como quer a DSI?)
A luta de classes como caminho para
uma sociedade sem classes é um mito que impede as reformas e agrava a miséria e
as injustiças. Qualquer filosofia da história
deve demonstrar qual é o mecanismo por meio do qual aquela agência suprema que
determina o curso de todas as relações humanas irá induzir os indivíduos a
trilhar exatamente os caminhos destinados a levar a humanidade até o objetivo
determinado. No sistema de Marx, a doutrina da luta de classes foi criada
para responder a essa questão.A fragilidade inerente a essa doutrina
é que ela lida com classes e não com indivíduos. O que tem de ser
mostrado é como os indivíduos são induzidos a agir de tal modo que fará a
humanidade finalmente atingir o ponto que as forças produtivas querem que ela
atinja. A resposta de Marx é que: "o que determina a conduta dos indivíduos é a
consciência dos interesses de sua classe". Ainda falta ser
explicado por que os indivíduos dão aos interesses de sua classe preferência em
relação aos seus próprios interesses. Podemos, por enquanto, nos abster
de perguntar como o indivíduo aprende quais são os genuínos interesses de sua
classe. Porém, mesmo Marx não pôde deixar de admitir que existe um
conflito entre os interesses de um indivíduo e os interesses da classe a que
ele pertence. Ele faz um distinção entre aqueles proletários que possuem consciência
de classe, isto é, que colocam as preocupações de sua classe acima de suas
preocupações individuais, e aqueles que não possuem. Ele
considera ser um dos objetivos de um partido socialista despertar a consciência
de classe daqueles proletários que não possuem espontaneamente uma consciência
de classe.Por outro lado, os liberais
laissez-faire afirmaram: se as antigas leis estabelecendo privilégios e
desvantagens de casta forem repelidas e nenhuma nova prática do mesmo tipo, tais
como: tarifas, subsídios, tributação discriminatória, indulgências concedidas a
agências não-governamentais, bem como igrejas, sindicatos e afins, para que
elas utilizem coerção e intimidação, for introduzida, haverá igualdade de todos
os cidadãos perante a lei. Ninguém terá suas aspirações e ambições
tolhidas por quaisquer obstáculos legais. Qualquer indivíduo estará livre
para concorrer para a função ou posição social para as quais suas habilidades
pessoais o qualifiquem.
Os
comunistas negam que é dessa maneira que opera uma sociedade capitalista
organizada de acordo com o sistema liberal de igualdade perante a lei. Ao
seu modo de ver, a propriedade privada dos meios de produção confere aos seus
proprietários, a burguesia ou os capitalistas, na terminologia de Marx, um
privilégio que, virtualmente, em nada se difere daqueles concedidos aos
senhores feudais. A "revolução
burguesa" não aboliu o privilégio e a discriminação das massas; o que ela
fez, diz o marxista, foi meramente derrubar a velha e exploradora classe de
nobres e substituí-la por uma nova classe exploradora, a burguesia. A
classe explorada, os proletários, não lucrou com essa reforma. Eles apenas
mudaram de opressores, mas permaneceram oprimidos e explorados. O que se
faz necessário é uma nova e definitiva revolução, a qual, ao abolir a
propriedade privada dos meios de produção, irá estabelecer uma sociedade sem
classes.Marx nunca
embarcou na impossível tarefa de refutar a descrição feita pelos
economistas do funcionamento da economia de mercado. Ao invés
disso, sua ânsia era mostrar que o capitalismo iria, no futuro, levar a
condições bastante desagradáveis. Ele tentou demonstrar que a operação do
capitalismo inevitavelmente iria resultar, de um lado, na concentração de
riqueza nas mãos de um número cada vez menor de capitalistas, e, de outro, no
progressivo empobrecimento de uma imensa maioria.
O
corolário do suposto empobrecimento progressivo dos assalariados é a
concentração de todas as riquezas nas mãos de uma classe de exploradores
capitalistas que existem em números continuamente decrescentes. Ao lidar com essa
questão, Marx foi incapaz de levar em consideração o fato de que a evolução das
grandes empresas e suas unidades comerciais não necessariamente envolve a concentração
de riqueza em poucas mãos. As grandes empresas são, quase que sem
exceção, corporações, precisamente porque elas são grandes demais para que
poucos indivíduos sejam inteiramente os proprietários delas. O
crescimento das unidades comerciais ultrapassou em muito o crescimento das
fortunas individuais. Os ativos de uma corporação não são idênticos à
riqueza de seus acionistas. Uma parte considerável desses ativos, o
equivalente a ações preferenciais, títulos corporativos emitidos e empréstimos
levantados, pertence virtualmente, senão no sentido do conceito legal de propriedade,
a outras pessoas, a saber, os donos dos títulos, das ações preferenciais e os
credores das dívidas. Onde essas ações e obrigações são
mantidas por bancos e companhias de seguro, e esses empréstimos foram
concedidos por esses bancos e companhias, os virtuais proprietários são as pessoas
clientes dessas instituições. Da mesma forma, as ações
ordinárias de uma corporação não estão, via de regra, concentradas nas mãos de um
homem. Quanto maior a corporação, mais amplamente distribuídas
estão suas ações.O capitalismo é essencialmente
produção em massa para satisfazer as necessidades das massas. Mas
Marx sempre trabalhou com o conceito enganoso de que os trabalhadores labutam
arduamente apenas para o benefício da uma classe superior de parasitas ociosos.
Ele
não percebeu que os próprios trabalhadores consomem, de longe, a maior parte de
todos os bens de consumo produzidos. Os milionários consomem uma
porção quase que insignificante daquilo que é chamado de produto nacional.
Todas as sucursais das grandes empresas provêem direta ou indiretamente
às necessidades do cidadão comum. As indústrias de luxo nunca se
desenvolvem além das unidades de pequena ou média escala. A evolução das
grandes empresas é, por si só, prova do fato de que as massas, e não os ricaços
nababos, são os principais consumidores.
Aqueles que lidam com o fenômeno
das grandes empresas classificando-o de "concentração do poder
econômico" não percebem que o poder econômico pertence ao público
consumidor, de cujo consumo depende a prosperidade das fábricas.
Na sua capacidade de consumidor, o assalariado é o cliente que "sempre tem
razão". Mas Marx declara que a burguesia "é incompetente em
garantir uma existência para seu escravo dentro de sua escravidão".Marx
deduziu a excelência do socialismo do fato de que a força motora da evolução
histórica, as forças materiais produtivas, certamente ocasionará o
socialismo. Como ele estava absorto naquele tipo hegeliano de otimismo,era
óbvio para ele que o socialismo, sendo a última etapa da história após o fim do
capitalismo, era também uma etapa superior. Era uma blasfêmia absoluta duvidar
de seus méritos.O que ainda faltava
ser demonstrado era o mecanismo por meio do qual a natureza produziria a
transição do capitalismo para o socialismo. O instrumento da natureza é a
luta de classes. À medida que os trabalhadores vão se afundando cada vez
mais em decorrência do progresso do capitalismo, à medida que sua miséria,
opressão, escravidão e degradação aumentam, eles são induzidos à revolta, e sua
rebelião estabelece o socialismo.Toda a cadeia desse raciocínio é despedaçada
pela observação do fato de que o progresso do capitalismo não empobrece os
assalariados de modo crescente; ao contrário, melhora seu padrão de vida.
Por que as massas seriam inevitavelmente induzidas a se revoltarem quando se
sabe que elas estão tendo acesso a mais e melhores alimentos, habitações e
vestuários, carros e geladeiras, rádios e aparelhos de televisão, nylon e
outros produtos sintéticos? Mesmo se, em prol da
argumentação, admitíssemos que os trabalhadores são induzidos à rebelião, por
que seu motim revolucionário almejaria apenas o estabelecimento do
socialismo? O único motivo que poderia induzi-los a pedir a implementação
do socialismo seria a convicção de que eles próprios estariam melhores sob o
socialismo do que sob o capitalismo. Porém, os marxistas,
ansiosos para evitar lidar com os problemas econômicos inerentes a uma economia
socialista, nada fizeram para demonstrar a superioridade do socialismo em relação
ao capitalismo, exceto apresentar este raciocínio circular: o socialismo está
destinado a surgir como a próxima etapa da evolução histórica.
Sendo uma etapa histórica posterior ao capitalismo, ele é necessariamente
melhor que o capitalismo. Por que ele está destinado a surgir?
Porque os trabalhadores, condenados ao empobrecimento progressivo sob o
capitalismo, irão se rebelar e estabelecer o socialismo. Porém, qual
outro motivo poderia impeli-los a almejar o estabelecimento do socialismo, além
da convicção de que o socialismo é melhor do que o capitalismo? Essa
superioridade do socialismo é deduzida por Marx do fato de que a vinda do
socialismo é inevitável. E assim o círculo se fecha.
No contexto da doutrina marxista,
a superioridade do socialismo é comprovada pelo fato de que os proletários
estão visando ao socialismo. O que os filósofos, os utópicos, pensam não
interessa. O que interessa são as ideias do proletariado, a classe a quem
a história confiou a tarefa de moldar o futuro.A verdade é que o conceito de
socialismo não se originou da "mente proletária". Nenhum
proletário ou filho de proletário contribuiu com qualquer ideia substancial
para a ideologia socialista. Os pais intelectuais do socialismo eram
membros da intelligentsia,
descendentes da "burguesia". O próprio Marx era filho de um
advogado abastado. Ele estudou no Gymnasium alemão, a
escola que todos os marxistas e outros socialistas denunciavam como sendo o
principal braço do sistema burguês de educação, e sua família o sustentou ao
longo de todos os anos de seus estudos; ele não teve de trabalhar para chegar à
universidade. Ele se casou com a filha de um membro da nobreza
alemã; seu cunhado era Ministro do Interior prussiano e, como tal, líder da
polícia da Prússia. Em sua casa trabalhava uma governanta, Helene Demuth,
que nunca se casou e que seguia a família Marx em todas as suas trocas de
residência, o modelo perfeito da empregada doméstica explorada cuja frustração
e atrofiada vida sexual já foram repetidamente retratadas nas ficções realistas
"sociais" da Alemanha. Friedrich Engels era filho de um industrial
rico, e ele próprio era um industrial; ele se recusou a se casar com sua amante
Mary porque ela era inculta e de origem "baixa", ele apreciava as
diversões propiciadas pela alta classe britânica, como, por exemplo, caçar a
cavalo junto com cães de caça. Os trabalhadores nunca foram entusiastas
do socialismo. Eles apoiavam o movimento sindical cuja luta por maiores
salários Marx desprezava como inútil. Eles pediam por todas aquelas medidas de
interferência do governo nas empresas, medidas essas que Marx rotulava como
tolices pequeno-burguesas. Eles se opunham ao progresso tecnológico, nos
primórdios, destruindo as novas máquinas; mais tarde, utilizando os sindicatos
para, por meio da coerção, forçar o empregador a contratar mais operários do
que o necessário.O sindicalismo, apropriação das empresas pelos trabalhadores
que nela trabalham, é um programa que os trabalhadores desenvolveram
espontaneamente. Porém o socialismo foi trazido para as massas por
intelectuais de procedência burguesa. Jantando e tomando vinhos
conjuntamente nas luxuosas mansões londrinas e nas mansões rurais da
"sociedade" vitoriana, damas e cavalheiros com trajes elegantes
planejavam esquemas para converter o proletariado britânico ao credo
socialista, hoje esta missão(bastão) foi passada e assumida agora por alguns
membros da alta cúpula da corte da CNBB.
A meu ver, a teologia da libertação
não atingiu plenamente os seus objetivos de libertação. E por quê? Em
parte, porque se transformou numa ideologia, identificando-se com determinados
paradigmas políticos que pareciam a encarnação do Reino de Deus na sociedade;
e, em parte, porque nem sempre conseguiu libertar os próprios libertadores, de
modo que, não poucas vezes, pelas disputas internas de poder e status midiático
de seus gurus, era difícil distinguir os opressores dos oprimidos.
Talvez,
sem o saber, a TL se demonstrou um tanto pelagiana ao pretender renovar a
sociedade com ideais utópicos de caráter milenarista, mas alicerçada em forças
meramente humanas. O social ameaçou prevalecer sobre o ético. A vida particular
e as angústias humanas de quem lutava por uma nova ordem das coisas ficava em
segundo plano.Além de ao pelagianismo, algumas correntes da Teologia da
Libertação pagaram tributo a uma visão dualista da história, ao fazerem sua, e não
apenas subliminarmente, a luta de classes do marxismo, transformando-a numa
espécie de teologia do conflito. Dividindo a sociedade em categorias
contrastantes, nós contra eles, elas ressuscitaram o velho maniqueísmo, para
quem o mundo é dominado por duas entidades antagônicas, o Bem e o Mal (justo e
injusto) sustentadas por uma guerra constante entre si.
Nesta visão, o Bem seria constituído
pelos oprimidos e o Mal pelos opressores.No dia 5 de dezembro de 2009, falando
a um grupo de bispos brasileiros, Bento XVI se referiu a essa herança que, não
poucas vezes, atingiu até mesmo as Comunidades Eclesiais de Base, filhas
primogênitas da Teologia da Libertação:«As suas
seqüelas, mais ou me-nos visíveis, feitas de rebelião, divisão, dissenso,
ofensa e anarquia, se fazem ainda sentir, criando nas comunidades diocesanas um
grande sofrimento e uma grave perda de forças vivas».Era o que reconhecia, há anos, também
o Cardeal Carlos Maria Martini, apesar das simpatias que nutria pela Teologia
da Libertação: «Não basta
deplorar e denunciar os males de nosso mundo. Nem basta falar de justiça, de
deveres, de bem comum, de projetos pastorais, de exigências evangélicas.
Precisamos falar de tudo isso, mas com um coração cheio de amor compassivo,
fazendo a experiência da caridade que dá com alegria e suscita entusiasmo.
Precisamos irradiar a beleza daquilo que é verdadeiro e justo na vida, pois só
essa beleza arrebata realmente os corações e os volta para Deus».
CONCLUSÃO
A CNBB e a TdL de linha marxista, precisam fazer uma autocrítica e
buscar a "evangelização integral", que contempla sim o social, mas precisa dar
também, dar espaço e respostas para as angústias
existenciais, pois se a Igreja não der estas respostas, as pessoas vão
procurar em outros lugares. Certamente, a Igreja já
fez, está fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais ainda. Mas, é
preciso que fique claro: não é essa a missão originária, "própria” da
Igreja, como repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2; e ainda 40,2-3 e
45,1). A missão social é,
antes, uma missão segunda, embora derivada, necessariamente, da primeira, que é
de natureza "religiosa”. Essa lição nunca foi bem compreendida pelo
pensamento laico. Foram os Iluministas que queriam reduzir a missão da Igreja à mera função social. Daí terem cometido
o crime, inclusive cultural, de destruírem celebres mosteiros e proibido a
existência de ordens religiosas, por acharem tudo isso coisa completamente
inútil, mentalidade essa ainda forte na sociedade e até mesmo dentro da Igreja. Agora, se perguntamos:
Qual é o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É o maior
desafio do homem: o sentido de sua vida! Essa é uma questão que transcende
tanto as sociedades como os tempos. É uma questão eterna, que, porém, hoje, nos
pós-moderno, tornou-se, particularmente angustiante e generalizada. É, em
primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente existencial e hoje
caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder, como, aliás, todas
as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as "especialistas
do sentido”. Quem não viu a gravidade desse desafio, ao mesmo
tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão social "a
grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas também da
história. Ao invés das pautas
da ONU nortearem as Campanhas da Fraternidade, por que a CNBB não propõe uma CF
com uma temática cristã que vá nas raízes das injustiças?
Eis aqui uma sugestão
para uma próxima Campanha da Fraternidade:
TEMA: “A vivência dos conselhos evangélicos da Pobreza, Castidade e
obediência no atual contexto social e eclesial”
RHEMA - Mateus 4,4: "Jesus respondeu: está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus".
O
grande problema é que qualquer crítica que se faça a TL e à CNBB, até de forma
construtiva, para que se permita uma autocrítica, seus militantes de plantão,
já vem com quatro pedras nas mãos, acusando-nos de que estamos provocando a
desunião, e dizendo que estão a cumprir a DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA. A pergunta
que não quer calar é: Desde quando, e onde, a DSI defende e promove a LUTA DE
CLASSES ? - Já li e reli toda a DSI e não vejo isto em lugar algum! A CNBB
promove a luta de classe sim, quando apoia grupos e ONGs que fortalecem grupos
vitimistas com a desculpa de combate a preconceitos, racismo, homofobismo, etc.
Definitivamente, vitimismo não é cristianismo! Onde está a CNBB que não teme
falar, desejar e motivar a conversão? Onde está a CNBB fiel à liturgia Romana e
não Africana? Onde está a CNBB que não extingue, mas motiva os carismas do
Espírito Santo (conf. I Tessa 5,19)? Onde está a CNBB na evangelização de
todos, sem distinção? Onde está a CNBB na luta pela libertação do pecado
visando salvar e libertar todas as almas, e não apenas uma classe social? Será
que a exclusividade de uma práxis meramente social, como se a Igreja fosse uma
ONG, fez a CNBB (não a igreja) esquecer o alerta de Cristo: Daí a César o que é
de César, e a Deus o que é de Deus ?
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Excelente tema para a próxima Campanha da fraternidade! Seria bom que alguém da CNBB soubesse.
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