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“Quando Jesus voltar ainda haverá fé sobre a terra ?” (Lucas 18,8)

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 5 de janeiro de 2015 | 02:57







Vivemos numa época onde: 





-Querem que os padres se casem e que os casados se divorciem?




-Querem que os héteros tenham relacionamentos líquidos sem compromisso, mas que os gays se casem com compromisso na Igreja!



-Que as mulheres tenham corpos masculinizados e se vistam como homens e assumam papéis masculinos, e que os homens se tornem "frágeis" e delicados, com trejeitos, como se fossem mulheres.



-Querem que uma criança com apenas cinco ou seis anos de vida já tenha o direito de decidir se será homem ou mulher pelo resto da vida, mas um menor de dezoito anos, não pode responder pelos seus crimes?



-Não há vagas para os doentes nos hospitais, mas há o incentivo e o patrocínio do SUS para quem quer fazer mudança de sexo.




-Querem acompanhamento psicológico gratuito para quem deseja deixar a heterossexualidade e viver a homossexualidade, mas não querem este mesmo apoio extensivo por parte do SUS para quem deseja sair da homossexualidade e viver a sua heterossexualidade, e se os psicólogos tentarem fazer, é crime..."





-Ser à favor da família e religião é ditadura, mas fazer sexo e urinar em cima dos crucifixos, introduzindo-os no anus diante de todos, é liberdade de expressão. 
O pior é que os cristãos e a igreja do Brasil estão calados e perdendo feio essa guerra...
Pergunta que não quer calar: “Quando Cristo voltar ainda haverá fé sobre a terra ?” (Lucas 18,8)




Estudiosos apontam para o declínio das religiões e avanço do ateísmo em todo o mundo!












Uma tendência mundial que tem chamado a atenção de estudiosos da sociologia e ciências da religião é o número cada vez maior de pessoas que se afastam da religião, e que se declaram abertamente como ateus.Uma pesquisa realizada pelo instituto Gallup International, que entrevistou mais de 50 mil pessoas em 57 países, mostra que o número de indivíduos que se dizem religiosos caiu de 77% para 68% entre 2005 e 2011, enquanto o número daqueles que se identificaram como ateus subiu 3%, elevando para 13% a proporção da população sem religião.Há muito mais ateus no mundo hoje do que jamais houve, tanto em números absolutos quanto em porcentagem da humanidade – relata Phil Zuckerman, professor de sociologia e estudos seculares no Pitzer College, na Califórnia, e autor de “Living the Secular Life” (“Vivendo uma vida secular”, em tradução livre).
Zuckerman afirma que o capitalismo e o acesso à tecnologia e à educação parecem ter relação direta com o declínio da religiosidade em algumas populações, e ressalta que nações que registram maiores taxas de ateísmo tendem a ser aquelas que oferecem a seus cidadãos uma estabilidade econômica, política e existencial relativamente alta. Porém, mesmo com a redução do número de religiosos em muitos países, os estudiosos afirmam que “declínio, no entanto, não quer dizer desaparecimento”, como argumenta Ara Norenzayan, psicólogo social da Universidade da Columbia Britânica em Vancouver, no Canadá, e autor de Big Gods (“Grandes Deuses”, em tradução livre).Por alguma razão, a religião parece dar um sentido ao sofrimento, muito mais do que qualquer ideal secular – ressalta Norenzayan, que acredita que, mesmo se os problemas do mundo fossem milagrosamente resolvidos e todos nós vivêssemos em paz e igualdade, as religiões ainda estariam entre nós.





De acordo com a BBC, os acadêmicos apontam dois motivos principais pelos quais acreditam que as religiões sempre vão existir, apesar do seu aparente declínio:
















1)- O primeiro deles é o que a neuropsicologia chama de “buraco na forma de Deus”, uma suposta falha evolucionária que nos torna “vulneráveis” a acreditar em forças intangíveis.





2)- Outro fator é que a religião promove coesão e cooperação em grupo, muitas vezes pelo medo ou pela adoração a um ser superior, o que ajudou a manter a ordem em muitas sociedades, o que, segundo os especialistas, ainda colabora para a continuidade da presença de religião em inúmeras culturas.





As Sagradas Escrituras têm o poder de comunicar a sabedoria que conduz à salvação pela fé em Cristo Jesus!















Na encíclica  Lumen Fidei, o papa conta que o filósofo alemão chamado Frederico Nietzsche disse uma vez à sua irmã Elizabete que, se ela quisesse alcançar a paz da alma e a felicidade, podia se contentar com a fé, mas que se quisesse ser discípula da verdade, deveria então investigar. O filósofo coloca a fé de um lado e a busca da verdade no lado oposto, como se uma não pudesse viver com a outra. No entanto, o papa afirma que “o homem precisa de conhecimento, precisa de verdade, porque sem ela não se mantém de pé, não caminha. Sem verdade, a fé não salva, não torna seguros os nossos passos! Seria uma linda fábula, a projeção dos nossos desejos de felicidade, algo que nos satisfaz só na medida em que nos quisermos iludir; ou então seria  reduzida a um sentimento bom que consola e afaga, mas permanece sujeito às nossas mudanças de ânimo, à variação dos tempos, incapaz de sustentar um caminho constante na vida”. O estudo das Sagradas Escrituras, que o missionário leva para o mundo, tem o poder de comunicar a sabedoria.








"Quando Jesus voltar, Ele encontrará fé na terra" sim!  porque todos nós vamos trabalhar para isso!

















Na mensagem, o papa começa falando de uma “Igreja que anuncia o Evangelho com coragem”, e termina abençoando “de coração os  missionários e as missionárias, e a todos os que acompanham e apoiam este compromisso fundamental da Igreja para que o anúncio do Evangelho possa ressoar em todos os rincões da Terra. E nós, ministros do Evangelho e missionários,  experimentaremos ‘adoce e confortadora alegria de evangelizar”. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18,8: Esta triste pergunta feita pelo Senhor parece sugerir que a verdadeira fé Cristã chegaria ao ponto de quase desaparecer da Terra mesmo antes do Seu Regresso. Olhando para o mundo hoje em dia, com a crescente Cristofobia,Teofobia, ateísmo militante e tudo o mais (principalmente na Europa), não é difícil de pensar assim. Uma vez que todo o ser humano – incluindo o crente ateu – possui fé em algo, é claro que o Senhor Jesus usou a palavra “fé” em referência específica à confiança genuína no Verdadeiro Deus e na Sua Palavra. Evidentemente essa fé seria uma raridade nos últimos dias.





Existem muitos avisos em relação a isso nas Escrituras:





* “Nos últimos dias“, diz o Apóstolo Paulo, os homens serão “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus; tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela.” (2 Timóteo 3:1,4-5)



* “Nos últimos dias” diz o Apóstolo Pedro, os homens dirão “Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” (2 Pedro 3:3-4).



* “Nos últimos tempos“, diz Judas, os homens seriam “escarnecedores …. Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito.” (Judas 1:18-19)



No entanto, os Apóstolos não disseram que todos os homens seriam amantes dos prazeres mais do que amantes de Deus, inquisitivos em relação à Segunda Vinda do Senhor, ou escarnecedores sensualistas. De fato, os avisos de Paulo são dados especificamente como forma de motivar os Cristãos dos últimos dias a “anunciar a Palavra”. A exortação de Pedro foi dada para nos encorajar a “crescer na Graça” (2 Pedro 3,18), e as palavras de Judas são uma forma de nós irmos edificando a nossa alma “sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo.” (Judas 1,20).Finalmente, o Apóstolo João insiste que nós permaneçamos “NEle; para que, quando Ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por Ele na Sua vinda“. (1 João 2,28). Quando um repórter perguntou ao Santo padre João Paulo II sobre a evasão de Católicos, ele deu uma resposta simples que calou aquele repórter:






“É preciso que se cumpram as escrituras, onde nos diz que será salvo apenas um pequeno resto!”






No Profeta Isaías, as bases da "teoria do resto"





O profeta Isaías teve dois filhos, aos quais deu nomes proféticos. Ao primogênito, chamou-o Shear Yashub – em latim, Residuum Revertetur; em português, o resto que voltará – para manifestar sua confiança e sua esperança no Messias que haveria de vir. É a interpretação que dão, de modo geral, os exegetas. Eu a ouvi pela primeira vez na minha remota adolescência, da boca de um erudito professor de História Sagrada, Frei Jerônimo van Hintem, frade carmelita holandês radicado no Brasil.






Por que Nosso Senhor Jesus Cristo é um resto? E por que Ele é o resto que voltará?






A humanidade toda tendo caído no estado de pecado, deu-se o dilúvio e ficou um resto — Noé e sua família — que em seguida refloresceu. Depois, quando os povos foram se tornando cada vez piores, surgiu uma nação eleita — Abraão e seus descendentes — que era o resto que se salvara da humanidade apóstata. Um povo eleito, uma gota dentro da imensidade do mundo antigo. Este resto, por sua vez, não foi fiel, e dele salvou-se a Casa de David. Mas a Casa de David também não foi fiel, e dela salvaram-se Nossa Senhora, São José, Sant'Ana e algumas outras pessoas; e sobretudo veio Nosso Senhor Jesus Cristo.São restos concêntricos, restos uns dos outros. Há uma catástrofe, salva-se um resto; esse resto entra em decadência, sucede depois outra catástrofe, salva-se o resto; quando o que sobra chegou quase às proporções de um indivíduo, este é Nosso Senhor Jesus Cristo. E com esta Pessoa dá-se então uma epifania: tudo aquilo que tinha sido apagado, contrariado, calcado aos pés, jorra para o alto de um modo magnífico, é o Redentor do gênero humano que vai fazer o Império de Deus voltar à Terra. Nas situações de catástrofe, se esse resto não se deixa aniquilar, quando ressurge, ele é mais forte do que era no período de seu antigo esplendor. Aqueles que resistem aos costumes revolucionários de nosso tempo constituem também um resto que procura ser fiel à Santa Igreja e à Civilização Cristã. Se assim permanecerem, serão como o farol no meio do mar, que atrai e orienta todos aqueles que desejam seguir o bom caminho no meio da noite e da tempestade.






A pregação do Profeta Isaías insiste em alimentar a esperança do resto que voltará, mesmo nas piores circunstâncias:






“Um resto voltará. Ainda que teu povo fosse inumerável como a areia do mar, dele só voltará um resto. A destruição está resolvida, a justiça vai tirar a desforra” (Is 10,22).





“Naquele dia o Senhor dos exércitos será uma coroa resplandecente, um diadema esplêndido para o resto do seu povo” (Is 28,5).





Numa situação de calamidade para o povo eleito, a esperança de salvação estava no resto


















“O rei Ezequias mandou os deães dos sacerdotes, revestidos de sacos, ao profeta Isaías, para dizer-lhe: Roga por este resto que ainda subsiste!” (II Reis, 19,4). E o Profeta respondeu: “O resto, que subsistir da casa de Judá, lançará novas raízes no solo e produzirá frutos no alto. Pois de Jerusalém surgirá um resto, e do monte Sião sobreviventes. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos” (II Reis, 19,30).






Já no Gênesis, a insistência na “teoria do resto”






A força do “resto que voltará” é uma das insistências mais marcantes da Sagrada Escritura. Já no livro do Gênesis, o Patriarca José, primeiro-ministro do faraó do Egito, senhor de todas as riquezas do país, recebe seus irmãos que mal conseguiam sobreviver, para lhes dar o sustento necessário. O que significava aquele contraste gritante entre José rico e poderoso e seus 11 irmãos pobres e sem ter o que comer? Por que o Senhor tinha separado José e o tinha elevado tão alto? Ele mesmo responde:“Deus enviou-me adiante de vós para que subsista um resto de vossa raça na Terra, e para vos conservar a vida por uma grande libertação” (Gen. 45,7).O livro do Eclesiástico (48, 16-17), ao descrever os grandes milagres feitos pelo Profeta Elias, lamenta:“E, apesar de tudo isto, o povo não fez penitência, não se afastou dos seus pecados, até que foi expulso de sua terra e espalhado por todo o mundo. Só ficou um resto do povo”. Jeremias, Ezequiel, Joel, Esdras - Entre os Profetas, não é apenas Isaías que insiste a respeito do papel do resto nos planos de Deus:



a)-Também o Profeta Jeremias se refere a esse grande perdão que será concedido ao resto que tiver permanecido fiel:“Isto diz o Senhor: Lançai gritos de júbilo por causa de Jacó. Aclamai a primeira das nações. E fazei retumbar vossos louvores, exclamando: O Senhor salvou o seu povo, o resto de Israel” (Jer. 31,7).“Naqueles dias e naqueles tempos buscar-se-á a iniqüidade de Israel, mas ela terá desaparecido, e também o pecado de Judá, mas não o acharão, porque perdoarei ao resto que tiver poupado” (Jer 50, 20).





b) O Profeta Ezequiel nos fala de uma dispersão e de um massacre, do qual escapará apenas um resto:“Eu vos deixarei um resto, quando vos tiver dispersado entre as nações. Os sobreviventes que escaparem ao massacre se recordarão de mim” (Ez 6,8-9).É preciso que esse resto permaneça para contar às gerações futuras as abominações que se fizeram:“Hei de poupar um resto deles. Alguns hão de escapar ao gládio, à fome e à peste, para que venham a contar aos povos, entre os quais se estabelecerem, as abominações. E conhecerão eles que sou eu o Senhor” (Ez 12,16).





c) O Profeta Joel nos ensina que farão parte desse resto os que invocarem o nome do Senhor, e entre eles estarão os que receberam um chamado especial de Deus:Mas todo o que invocar o nome do Senhor será poupado, porque, sobre o monte Sião e em Jerusalém, haverá um resto, como o Senhor disse, e entre os sobreviventes estarão os que o Senhor tiver chamado” (Joel 3,5).






d) O sacerdote Esdras, cativo juntamente com o povo hebraico na Babilônia, foi dos primeiros a retornar à Palestina. Ele agradece a preservação de um resto, pede perdão a Deus pelos pecados cometidos, e propõe que não mais se cometam as abominações:“O Senhor, nosso Deus, testemunhou-nos por um momento a sua misericórdia, permitindo que subsistisse um resto dentre nós, e concedeu-nos um abrigo em seu lugar santo. Nosso Deus quis assim fazer brilhar a nossos olhos a sua luz, e nos dar um pouco de vida no meio de nossa escravidão” (Esdras 9,8). “Depois de tudo o que nos aconteceu por causa de nossas más ações e nossa grande culpabilidade, vós nos conservastes, ó nosso Deus, mais do que mereciam as nossas iniqüidades, e deixastes subsistir um resto dentre nós. Poderíamos recomeçar a violar vossas leis, aliando-nos a esses povos abomináveis? [...] Senhor Deus, Vós sois justo, porque presentemente nada mais somos que um resto de sobreviventes; eis-nos aqui diante de vós com nossa falta, porque não poderíamos subsistir em vossa presença depois do pecado” (Esdras 9,13-15).






No primeiro Concílio de Jerusalém  com São Paulo:






Seria um engano crer que a teoria do resto está fundamentada apenas no Antigo Testamento. Naqueles tempos, ao referir-se ao resto do povo eleito, os textos profetizavam também e sobretudo a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo.No Novo Testamento, a mesma teoria reaparece, referindo-se ora ao resto dos pagãos que deveriam converter-se à verdadeira Fé, ora ao resto da outrora nação eleita que deveria ser salvo. Em qualquer dos casos, pode também aplicar-se àqueles que, depois da vinda do Messias e ao longo dos tempos, permanecem fiéis à sua doutrina, ao seu espírito e à sua Igreja, em meio às vicissitudes e calamidades próprias de cada época.





a)- Já no I Concílio de Jerusalém, o Apóstolo São Tiago — citando São Pedro (Simão) e o profeta Amós — ensina que se deveria acolher aqueles componentes do resto das nações pagãs que se converteram: “Tiago tomou a palavra: Irmãos, ouvi-me, disse ele. Simão narrou como Deus começou a olhar para as nações pagãs para tirar delas um povo que trouxesse o seu nome. Ora, com isto concordam as palavras dos profetas, como está escrito: ‘Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi que caiu. E reedificarei as suas ruínas, e o levantarei para que o resto dos homens busque o Senhor, e todas as nações, sobre as quais tem sido invocado o meu nome. Assim fala o Senhor que faz estas coisas, coisas que ele conheceu desde a eternidade’” (Am. 9,11s.) (Atos 15,13-18).





b) O Apóstolo São Paulo, baseando-se em Isaías, mostra que um resto de Israel será salvo, para que não fique tudo como as cidades malditas de Sodoma e Gomorra: “A respeito de Israel, exclama Isaías: Ainda que o número de filhos de Israel fosse como a areia do mar, só um resto será salvo; porque o Senhor realizará plenamente e prontamente a sua palavra sobre a Terra (10,22s). E ainda como predisse Isaías: Se o Senhor dos exércitos não nos tivesse deixado um rebento, ficaríamos como Sodoma, seríamos como Gomorra” (Is 1,9) (Rom. 9, 27-29).





Numa evocativa remissão ao Profeta Elias, São Paulo prossegue mostrando que o novo resto subsiste por uma ação da graça divina
















“Deus não repeliu o seu povo, que ele de antemão distinguiu! Desconheceis o que narra a Escritura, no episódio de Elias, quando este se queixava de Israel a Deus: Senhor, mataram vossos profetas, destruíram vossos altares. Fiquei apenas eu, e ainda procuram tirar-me a vida?(I Rs 19,10) Que lhe respondeu a voz divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram o joelho diante de Baal (I Rs 19,18). É o que continua a acontecer no tempo presente: subsiste um resto, segundo a eleição da graça” (Rom. 11, 2-5).






O Apocalipse fala também de nossos tempos!








O Apocalipse é o livro profético por excelência do Novo Testamento. Escrito por São João Evangelista na ilha de Patmos, sob a inspiração direta do Divino Espírito Santo, ele nos fala do futuro da Igreja, das lutas, sofrimentos e alegrias que marcariam a Esposa de Cristo em todos os tempos até o fim do mundo, portanto também do nosso tempo. Nele é marcante a referência ao resto de fiéis que sempre subsistirá em meio às maiores perseguições e abominações dos que não querem arrepender-se de seus crimes. - “Ao anjo da igreja de Sardes, escreve: Eis o que diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas. Conheço as tuas obras: és considerado vivo, mas estás morto. Sê vigilante e consolida o resto que ia morrer, pois não achei tuas obras perfeitas diante de meu Deus. Lembra-te de como recebeste e ouviste a doutrina. Observa-a e arrepende-te. Se não vigiares, virei a ti como um ladrão, e não saberás a que horas te surpreenderei. Todavia, tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes; andarão comigo vestidas de branco, porque o merecem. O vencedor será assim revestido de vestes brancas. Jamais apagarei o seu nome do livro da vida, e o proclamarei diante do meu Pai e dos seus anjos. Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”(Ap 3, 1-6).

















O mesmo Apocalipse descreve admiravelmente a perseguição que o demônio (a serpente, o dragão) exerce contra Nossa Senhora (a Mulher), e não podendo atingi-la, lança-se contra o resto de seus filhos fiéis: “A Serpente vomitou contra a Mulher um rio de água, para fazê-la submergir. A terra, porém, acudiu à Mulher, abrindo a boca para engolir o rio que o Dragão vomitara. Este, então, se irritou contra a Mulher e foi fazer guerra ao resto de sua descendência, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12, 15-17).

















Que maior glória do que ser perseguido pelo demônio e seus asseclas, pelo fato de pertencermos ao “resto da descendência” da Virgem Santíssima? Nada há a temer!










"LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO"







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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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