(foto reprodução)
Foro
de São Paulo "é um pacto para
implementação do comunismo na América Latina" - Os membros do Foro de São Paulo
recebem ordens do regime dos Castro!
(Por Ricardo Puentes Melo - Mídia Sem Máscara )
São
várias as táticas do Foro de São Paulo para submeter toda a América Latina aos
caprichos de uma elite política comunista afeita ao terrorismo, ao
narcotráfico, ao criminoso revisionismo histórico e jurídico, e a farsas como o
indigenismo, a “teologia” da “libertação”, o ambientalismo e as teses
CLASSISTAS e CORPORATIVISTAS do “movimento negro”. Eu não tenho nenhuma dúvida. O que acontece
na Venezuela hoje, e o que está acontecendo na Colômbia, tem um selo
inconfundível: Foro de São Paulo. Muitos ouviram falar desta organização, mas
poucos sabem acerca de sua real periculosidade.
O Foro de São Paulo foi criado em 1990 pelo falecido ditador
Fidel Castro, com o propósito de ser um aparato unificador do comunismo em toda
a América Latina:
Sua
intenção foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba após a queda do
muro de Berlim e a descida em picada da União Soviética. A ideia,
em 1990, era tomar inicialmente o controle de dois países poderosos da América
Latina: Brasil e Venezuela, para desde lá financiar a rendição do resto da
América Latina aos pés do castro-comunismo.
(foto reprodução)
Sendo o
Foro de São Paulo uma organização decisiva, necessita dentro de cada país do
apoio resoluto de organizações não-governamentais que são as que oferecem o
músculo político e que, por sua vez, são apoiadas por organizações
internacionais com aparência de legalidade.
São milhares e milhares destas
organizações com os mais variados fins em sua superfície!
Feministas,
ambientalistas, coletivos de advogados, defensores de Direitos Humanos,
homossexuais, indigenistas, ativistas de todo tipo. Junto a estas ONG’s, estão
os meios de comunicação que se mobilizam em massa para defender os interesses classistas
destas organizações e, portanto, do Foro de São Paulo.Tudo isto
consegue importante apoio popular, uma vez que o castro-comunismo tem um
controle muito mais importante que todos os mencionados, um controle cuja
existência poucos reconhecem: a ideologia.O castro-comunismo encontra-se por toda nossa
América Latina, infiltrado em universidades, colégios, grêmios de artistas e
intelectuais, academias. Dali controlaram a ideologia que guia todos os seus
fins perversos, implantam as premissas filosóficas do indigenismo, da
etnicidade, com a idéia torcida de que o homem é definido por sua raça, por sua
linha sangüínea, em vez de sê-lo pela capacidade de raciocinar. A etnicidade e
o indigenismo foram utilizados para fragmentar as nações onde quer que tenham a
má sorte de ter membros do Foro de São Paulo, quer dizer, toda a América
Latina.A
Colômbia, por exemplo, baseou sua Constituição de 1991 (idealizada e realizada
pelo terrorismo do M-19 dirigida pela mão de Castro) nestas premissas
excludentes, com o fim de criar zonas, regiões onde o comunismo possa atuar
livremente, burlando a soberania das nações. Dali saem as Zonas de Reserva
Camponesas e os territórios autônomos das negritudes [1].A ideologia castrista é a confluência da
esquerda e dos grupos terroristas de toda Ibero-América. Essa ideologia é uma
mistura de indigenismo, teologia da libertação e ambientalismo. Porém, todos
têm em comum a defesa da Cuba castrista.Os
membros do Foro de São Paulo recebem ordem de realizar manifestações, marchas
patrióticas [2], exercer pressão política internacional e enviar ajuda
financeira ao regime dos Castro. Os que chegam a aceder a órgãos de poder em seus
respectivos países, também cumprem com esta religiosa obrigação. O
financiamento do Foro de São Paulo, para o caso da Colômbia, vem do
narcotráfico. Aí temos o cartel das FARC. Vejamos como começou a suceder isto.Quando desmoronou-se a União Soviética e
acabou-se o financiamento da Internacional Socialista, os funcionários cubanos
de Castro advertiram aos membros do Foro de São Paulo que deviam adotar “o
modelo do M-19”. Quer dizer, assegurar sua auto-gestão por meio do
narcotráfico.Daí o afã
de legalizar as drogas, daí o afã de legalizar os narcotraficantes das FARC,
daí o afã em destruir o Exército e beneficiar as zonas de reserva camponesa,
corredores de mobilidade e narcotráfico destes bandidos. Sabendo
que o Partido Comunista Cubano impulsionou a fundação do Foro de São Paulo,
depois que o comunismo soviético se desintegrou, os grupelhos e ONG comunistas
viram perigar sua sobrevivência financeira. Em 1990 o Partido dos Trabalhadores
(PT) do Brasil faz a Primeira Conferência, e ali participaram 40 organizações e
partidos de 13 países da Ibero-América e do Caribe. Seu fim:discutir como revisar a estratégica comunista
revolucionária em meio à crise do socialismo em todo o mundo. Hoje também
utilizam a mineração ilegal, com lucros astronômicos, para financiar o
terrorismo e a ideologia nos países da Ibero-América.
A
princípio o Foro de São Paulo era algo assim como uma Frente Patriótica
encarregada de propor ações. Porém, em pouco tempo Castro consolidou o Foro
como uma estrutura de comando bem centralizada, encabeçada pelos mais perigosos
grupos terroristas da América Latina, com o propósito de reconstruir a caduca
Internacional Socialista neste hemisfério, sob a direção de Cuba. E isto não
digo eu, foi estabelecido no Congresso Intercontinental em janeiro de 1996.Antes, em 1991, se elaboraram os estatutos e
elegeram-se os diretores. Vejam bem: Partido Comunista de Cuba, Partidos dos
Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (El
Salvador), Movimento Bolívia Livre, Partido da Revolução Democrática do México,
os Tupamaros do Uruguai. Em 1992 entraram nas direções a União Revolucionária
Nacional Guatemalteca, um grupo de terroristas que seguem as idéias do Sendero
Luminoso.Já em
1995 somaram-se à direção do Foro os grupos narcoterroristas da Colômbia: FARC,
ELN e M-19, (aparentemente desmobilizado), o Partido Laborista de Dominica, o
Partido Revolucionário Democrático do Panamá e outros [3].
A agenda comum do terrorista Foro de São Paulo:
O Foro de
São Paulo tem uma agenda comum para a tomada do poder. Uma agenda que Luiz
Inácio Lula da Silva, tão admirado por Henrique Capriles, ajudou a desenhar. A agenda consiste em:Trabalhar pela Soberania Limitada. Em
dezembro de 1992, Human Rights Watch revelou um projeto que vinham trabalhando.
Chamava-se “Redefinindo a soberania”, que diz que a soberania “não deve
ser um escudo atrás do qual os governos ou grupos armados possam se esconder”.Esse
projeto argumenta que a soberania deve tomar o assento de trás na “ação
hemisférica coletiva, no monitoramento das eleições, na resolução de
conflitos, na supervisão de diálogos e acordos de paz, e na defesa dos direitos
humanos”, mediante a supervisão e controle da OEA, da ONU, da Cruz Vermelha,
Human Rights Watch, ou qualquer outra organização supra-nacional.
O projeto de 1992, que já está em
curso, diz que:
“As nações do hemisfério devem promover
ativamente a solução negociada dos conflitos guerrilheiros que ainda existem na
América Latina”. Quer dizer, promove-se diálogos e acordos para suscitar a
impunidade dos terroristas e os mecanismos para permitir o acesso ao poder com
os terroristas, aliados e membros do Foro de São Paulo. O modelo
para conseguir isto, disseram em 1993, é o impulso de “Diálogos de paz”
mediante o qual conseguem-se enormes vitórias políticas, não conseguidas no
campo da batalha armada, e o desmantelamento oculto do Exército.
Assim fizeram nas “negociações de paz” de El Salvador, onde as Nações Unidas
serviram de intermediárias para a tomada do poder por parte dos narcoterroristas
da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN).Isto vai acompanhado, obviamente, de outras
táticas: o exercício de uma “Comissão da Verdade” que publique mentiras como se
fossem verdades oficiais.Aqui (na
Colômbia) o M-19 pediu uma Comissão da Verdade que teve muito êxito, tanto que
os terroristas andam soltos, impunes, exercendo cargos públicos e fazendo
política, enquanto os militares que nos salvaram desta atrocidade estão presos,
condenados pelo resto da vida às masmorras. E já vimos na Colômbia o informe da
Comissão da Memória Histórica [4], dirigida por Gonzalo Sánchez.
Desmilitarização
O FSP diz que as nações da Ibero-América
devem “redefinir a missão” de suas Forças Armadas e reduzir violentamente os
orçamentos militares. Isto, ao tempo em que deve-se re-educar os militares,
introduzindo-os à ideologia marxista.Por isto
é que vemos personagens como Alejo Vargas, Gonzalo Sánchez, León Valencia e
outros da mesma espécie, dando aulas aos oficiais de nossas Forças Militares.
Carlos Gaviria, Venus Albeiro Silva e Jorge Robledo, do Polo Democrático, são
membros do Foro de São Paulo, como Piedad Córdoba, do Partido Liberal e Marcha
Patriótica, grupo político das FARC, também do FSP.
O Foro de São Paulo disse em 1993, na
declaração final de seu IV Encontro em Havana:
“As Forças Armadas constituem uma das ameaças mais sérias à construção da democracia política na América Latina”(Díga-se: Às DITADURAS DE ESQUERDA). Tomas Borge, sandinista e membro do FSP disse que “os exércitos servem para dar golpes de Estado e para reprimir o povo (…) São um câncer em nossos países (…) não há razão para que continuem existindo”. Lula da Silva, admirado profundamente por Capriles, disse em 1994: “Creio que já temos forças armadas suficientes no mundo (…) Temos que diminuir o aparato militar”.
Legalização das drogas
O FSP diz
que a guerra contra as drogas é um fracasso absoluto e que “devido a que
os narcóticos são um problema tão formidável, deve-se examinar um grau amplo de
alternativas, inclusive a legalização seletiva”.
(foto reprodução da internet)
Já desde 1995 Evo Morales, nessa
ocasião chefe da CAPHC, disse que:
“Aqueles que lutam contra o narco-tráfico têm
uma “mentalidade hitleriana”, e que “defender a coca é defender a
dignidade da soberania nacional”. - Rigoberta
Menchú, a estrela reluzente do comunismo indigenista, pediu então a Evo que lhe
preparasse um documento que ela apresentaria ante a ONU para demonstrar que a
coca é “um recurso natural e cultural dos povos andinos”, e para
exigir “uma ação urgente da ONU para defender seu cultivo e consumo”.
Façam-me o favor!
Política econômica
O FSP defende os acordos de livre comércio, os TLC, sem restrições de
nenhuma ordem. Por que?Porque
eles restringem a soberania nacional. A intenção oculta destes TLC
indiscriminados é limitar a eleição soberana das nações contratantes a fim de
alcançar benefícios estabelecidos de comum acordo. Quer dizer, o comunismo
castrista ataca no papel o livre comércio do neo-liberalismo, porém compartilha
totalmente seu enfoque. Apóiam o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a
entrega da soberania a organizações internacionais de política econômica. Lula
da Silva, admirado por Capriles, disse que “deve-se apoiar isto porque é
socialismo prático, para se adaptar à realidade mundial”. Navarro Wolf, do
M-19, diz que “louvo o Fundo Monetário Internacional por ter posto
disciplina no manejo monetário, e isso ajuda na integração”. “Eu diria –
disse Navarro – que essa é a parte positiva do neoliberalismo que forçou
os empresários a ser mais responsáveis”.
Apoio ao regime de Castro!
Embora
pareça estranho a vocês, há funcionários norte-americanos afeitos aos Castro.
Fazem lobby para adiantar negociações nos bastidores com o regime dos Castro
com a finalidade de normalizar as relações com os Estados Unidos. O argumento
com o qual baseiam tais pretensões, é que“o regime de Castro já não é uma
ameaça de segurança convencional e ideológica para nenhum país vizinho, e certamente
não para os Estados Unidos”.“Além disso – diz o informe de 1995
– Cuba reduziu sua interferência nos assuntos de outras nações”. Isso
disseram em 1995. Perguntem hoje à Venezuela, perguntem à Colômbia!Dizem os
propagandistas do FSP que os candidatos de esquerda “não procuram usar a
democracia como uma via para o socialismo”. Perguntem à Venezuela… Perguntem à
Colômbia! Dizem também que – e isto Jorge Dominguez, membro do Grupo Especial
de assuntos com Cuba, disse em 1993: “Qualquer dúvida que alguém possa ter sobre
qualquer dos candidatos (da esquerda do FSP) é pueril, eles não estão
fazendo agora o que faziam antes. Navarro Wolf não está disparando em mais
ninguém, não está colocando bombas por aí. O mesmo se aplica a uma variedade de
outros grupos que deixaram a violência…”. Isso Dominguez disse em 1993… e isso
mesmo dizem hoje os terroristas disfarçados com terno e gravata.
QUEM SÃO OS GUERRILHEIROS DE HOJE ?
“Os
guerrilheiros de hoje são camponeses, políticos e intelectuais de dia, enquanto
que na escuridão seguem ameaçando a democracia da Colômbia, planejando
atentados, traficando com coltán ou com coca, ordenando assassinatos seletivos,
planejando emboscadas, atentando contra opositores ao regime de seus afetos. E
fazem tudo cobertos com o guarda-chuva da legalidade.” - Então,
queridos amigos, a ameaça que se encerra sobre as nações da América Latina, já
majoritariamente conquistados pela supranacional narcoterrorista chamada Foro
de São Paulo, é algo palpável e espantoso. Já nos tiraram o mar territorial,
vão pelo arquipélago de San Andrés, pelo Urabá, pela Guajira e pelo Catatumbo,
todas regiões vitais para seu projeto expansionista e criminal.Já caiu a Venezuela. A Colômbia se mantém de
pé, apesar do camarada Santos, cognome “Santiago”. Porém, não por muito tempo!
Outras
novas anistias e indultos já estão às portas do forno para os piores criminosos
da Colômbia, para os mais apátridas e sanguinários. Já deram aos do M-19 e hoje
temos os resultados:perseguição judicial infame contra os
melhores combatentes de nossas Forças Militares, solapamento de nossos valores,
controle sobre o sistema educacional e judiciário, controle de universidades e
colégios, prefeituras, governadores de estado e institutos descentralizados
para usar os recursos públicos como caixa menor do terrorismo.Também se
converteram em referências morais e ideológicas, e isto aceitamos como se fosse
assunto de pouca monta. Já caiu a Venezuela. E o golpe final para a Colômbia
culminará em Juan Manuel Santos e seu sinédrio de traidores, com cúpula e tudo,
ao entregar nosso amado país nas fauces dos criminosos das FARC que, do mesmo
modo que os do M-19, se converterão em nossos congressistas, nossos prefeitos,
nossos professores, nossos líderes espirituais, nossos exemplos de virtude,
decência e honestidade... Que tragédia…
Notas da tradutora:
[1]
Equivalente às nossas “Comunidades Quilombolas”
[2] Aqui
temos o “Grito dos Excluídos”
[3] Ver meu artigo: “Os Santos e sua militância castro-comunista” (nota do autor).
[4] Ver “As Forças Militares devem escrever a Memória Histórica do Conflito”
Tradução: Graça Salgueiro
FONTE: Mídia Sem Máscara
------------------------------------------------------
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.