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Basta ser Pobre Socialmente para obter a Salvação e participar do Reino de Deus ? – Fora dos Pobres não há Salvação?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 20 de dezembro de 2013 | 11:25








CIC:545 - Jesus convida os pecadores à mesa do Reino: "Não vim chamar justos, mas pecadores" (Mc 2,17):Convida-os à conversão, sem a qual não se pode entrar no Reino, mas mostrando-lhes, com palavras e atos, a misericórdia sem limites do Pai por eles e a imensa "alegria no céu por um único pecador que se arrepende" (Lc 15,7). A prova suprema deste amor ser o sacrifício de sua própria vida "em remissão dos pecados" (Mt 26.28).





ANÁLISE TEOLÓGICA DO REINO DE DEUS:



Muito do que conhecemos através do Novo Testamento tem sua origem no Antigo Testamento. A primeira leitura e o Evangelho lidos nas celebrações eucarísticas, nos domingos, têm, geralmente, ligação entre si, o que, nem sempre percebemos. Quando isto ocorre, a mensagem do Novo Testamento adquire um sentido mais profundo.


No Concílio Vaticano II, “Reino de Deus” foi uma dimensão que recebeu enfoque especial, na Constituição Lumen Gentium (LG cap.I, nº 5). E qual foi o primeiro objetivo da pregação de João Batista e de Jesus?


João Batista proclamou no deserto da Judeia: “Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo” (Mt 3,1). Igualmente, Jesus começou seu anúncio: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo” (Mt 4,17).


(Mateus usa a expressão “Reino dos Céus” para evitar pronunciar o nome de Deus, mas o sentido é o mesmo).



O Reino de Deus no Antigo (Primeiro) Testamento:




O Reino de Deus é universal. Muitos salmos o expressam (Cf. 47,3; 93,1-2; 103,19). Mas, o reinado de Deus se manifestava, especialmente,em Israel. Deus reinava através dos reis da dinastia de Davi – a Casa de Davi.



O Reino de Deus tinha como suporte temporal um reino humano. Os reis israelitas não exerciam uma realeza ordinária: detinham a realeza de Deus a quem deviam servir.


O Rei Javé residia em Jerusalém. Dali Ele abençoava seu povo e o protegia. Ele queria que seu reinado fosse reconhecido de modo efetivo pela observância da sua Lei. Esta exigência dava ao Reinado um caráter moral, e não político. Entretanto, a causa do Reino de Deus não coincidia com as ambições terrenas dos reis. A queda da dinastia Davídica teve como causa profunda a ruptura dos reis com o Rei do qual recebiam o poder (cf. Jr 10,21).



Com a destruição do Templo, em 586 aC, e o início do exílio de Babilônia, encerrou-se a história do Reino em Israel.


No momento em que a realeza israelita desmorona, os guias religiosos volvem o olhar para um Reino que há de vir. É um Reino escatológico, que se manifestará no fim dos tempos. O Reino terá a extensão do mundo inteiro. De toda parte, os homens virão a Jerusalém para adorar o Rei Javé (Zc 14,9; Is 24,23).


Durante séculos, o povo judeu viverá na expectativa desse Reinado escatológico. Muitas vezes, essa espera se concretiza numa forma política: Espera-se a restauração do reino davídico pela vinda do Messias.


Mas, os profetas sabem ver no Reino uma realidade essencialmente interior: é obedecendo à Lei que “o justo toma sobre si o jugo do Reino de Deus”.



Isaías, em bela linguagem simbólica, descreve a realização do Reino de Deus, no fim dos tempos: Reino de paz e harmonia, felicidade total. É um festim messiânico. (cf. Is 25,6-8).



O Reino de Deus no Novo Testamento:




Jesus inicia sua vida pública proclamando:


“Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo!” (Mt 4,17).


Junto com o anúncio vêm os milagres,sinais da presença desse Reino que mostram seu significado. Com ele chega ao fim o domínio de Satanás, do pecado. Mas há decisões indispensáveis: converter-se, abraçar suas exigências e se tornar discípulo de Jesus.


Os apóstolos recebem a missão de proclamar essa Boa Nova (Mt 10,7). Depois de Pentecostes, o Reino fica sendo a perspectiva final da pregação evangélica.


O que é, exatamente, o Reino (ou reinado) de Deus que Jesus prega?


A expressão “Reino de Deus” aparece 120 vezes nos evangelhos (em contraste com a palavra “Igreja” que aparece somente três vezes).



O Reino de Deus é uma realidade misteriosa que só Jesus pode dar a conhecer. Ele, no entanto, a revela apenas aos humildes e pequenos, não aos sábios deste mundo (Mt 11,25).


É interessante observar que Jesus não define o Reino, mas conta muitas parábolas para mostrar o que o Reino exige para poder entrar nele.


O Reino deve crescer para dar abrigo a todos (Judeus ou Gregos,Pobres e Ricos,Santos e Pecadores):


Os judeus esperavam a vinda do Reino como retumbante e imediata. Jesus entende diferente. É como uma semente atirada à terra e que tem que crescer até se tornar uma árvore grande em que vão abrigar-se as aves do céu.


O Reino acolherá em seu seio todas as nações, pois não está vinculado a nenhuma delas, nem mesmo ao povo judeu.


(Leia na Bíblia as três parábolas que estão em Mt 13,24-33 e observar o aspecto “crescimento” do Reino)



As fases sucessivas do Reino:


Que o Reino seja chamado a crescer, supõe que ele precisa contar com o tempo. Faz entrever uma demora entre a inauguração histórica do Reino e sua realização perfeita:


1)- Jesus diz que, com ele, o Reino chegou. Quando os fariseus lhe perguntaram sobre o momento em que chegaria o Reino, ele respondeu: “O Reino de Deus não vem ostensivamente. Nem se poderá dizer ‘está aqui’, ou ‘está ali’, pois o Reino de Deus está no meio de vós” (Lc 17,20-21). Quando Jesus foi acusado de expulsar demônios pelo poder de Beelzebu, ele se defendeu, dizendo “Se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, é porque o Reino de Deus já chegou até vós. (Lc 11,14-20).



2)- Jesus veio inaugurar o Reino. Na ressurreição ele toma lugar no próprio trono do seu Pai (Ap 3,21) e é exaltado à destra de Deus (At 2,30-35). Ao longo de todo o tempo da Igreja, a realeza de Deus se exerce por meio da realeza de Cristo, Senhor Universal.



3)- No fim dos tempos, Cristo entregará a realeza a Deus Pai (1Cor 15,24) e os fiéis receberão a herança no Reino de Cristo e de Deus (Ef 5,5).Mas, até lá, é missão da Igreja trabalhar para que o Reino cresça e se fortifique.



O Reino de Deus no tempo da Igreja


“Jesus anunciou o Reino e veio a Igreja ? A Igreja não faz parte do plano de Deus ?”



O Concílio Vaticano II diz que a Igreja é sinal e instrumento do Reino de Deus.Enquanto sinal, ela mesma deve viver aquelas exigências pregadas por Jesus, dando vivo testemunho dessa realidade. Ela deve, constantemente, converter-se e procurar viver os valores do Evangelho nos próprios membros e na sua própria estrutura.



Enquanto instrumento, ela deve estar a serviço do crescimento desse Reino. A Bíblia mostra que o Reino de Deus é o horizonte da História. É o advento da humanidade unida, onde não haverá mais pobres e ricos, nem fracos e poderosos, e sim, partilha e fraternidade. É um Reino de paz, de partilha, de amor. É o grande SONHO DE DEUS que somos chamados a tornar realidade, já aqui nesta caminhada histórica. Deus nos fez parceiros para concretizar aquilo que ele não quer realizar sem a nossa cooperação.



Saborear, interiorizar, rezar com a realidade do Reino:


A grande oração do Reino é o “Pai-Nosso” que Jesus ensinou aos seus discípulos. Esta oração tem sete pedidos. O principal é “Venha a nós o vosso Reino”. Vamos interiorizar o sentido de cada pedido e ver a exigência que nos coloca. Depois, rezemos a oração toda, terminando com insistência: Pois teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.


*Inês Broshuis - Comissão para Animação Bíblico-Catequética do Regional Leste II



O REINO CONFORME O MAGISTÉRIO DA IGREJA:




2816 Venha a nós o vosso Reino:No Novo Testamento o mesmo termo "Basiléia" pode ser traduzido por realeza (nome abstrato), reino (nome concreto) ou reinado (nome de ação). O Reino de Deus existe antes de nós. Aproximou-se no Verbo encarnado, é anunciado ao longo de todo o Evangelho, veio na morte e na Ressurreição de Cristo. O Reino de Deus vem desde a santa Ceia e na Eucaristia: ele está no meio de nós.



O Reino virá na glória quando Cristo o restituir a seu Pai:


O Reino de Deus pode até significar o Cristo em pessoa, a quem invocamos com nossas súplicas todos os dias e cuja vinda queremos apressar por nossa espera. Assim como Ele é nossa Ressurreição, pois nele nós ressuscitamos, assim também pode ser o Reino de Deus, pois nele nós reinaremos.


2817 Este pedido é o "Marana Tha", o grito do Espírito e da Esposa: "Vem, Senhor Jesus":Mesmo que esta oração não nos tivesse imposto um dever de pedir a vinda deste Reino, nós mesmos, por nossa iniciativa, teríamos soltado este grito, apressando-nos a ir abraçar nossas esperanças. As almas dos mártires, sob o altar, invocam o Senhor com grandes gritos: "Até quando, Senhor, tardarás a pedir contas de nosso sangue aos habitantes da terra?" (Ap 6,10). Eles devem, com efeito, obter justiça no fim dos tempos. Senhor, apressa portanto a vinda de teu reinado.


2818 Na Oração do Senhor, trata-se principalmente da vinda final do Reinado de Deus mediante o retorno de Cristo. Mas este desejo não desvia a Igreja de sua missão neste mundo, antes a empenha ainda mais nesta missão. Pois a partir de Pentecostes a vinda do Reino é obra do Espírito do Senhor "para santificar todas as coisas, levando à plenitude a sua obra".



2819 "O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm 14,17). Os últimos tempos, que estamos vivendo, são os tempos da efusão do Espírito Santo. Trava-se, por conseguinte, um combate decisivo entre "a carne" e o Espírito:Só um coração puro pode dizer com segurança: "Venha a nós o vosso Reino". E preciso ter aprendido com Paulo para dizer: "Portanto, que o pecado não impere mais em vosso corpo mortal" (Rm 6,12). Quem se conserva puro em suas ações, em seus pensamentos e em suas palavras pode dizer a Deus: "Venha o vosso Reino".



2820 Num trabalho de discernimento segundo o Espírito, devem os cristãos distinguir entre o crescimento do Reino de Deus e o progresso da cultura e da sociedade em que estão empenhados. Esta distinção não é separação. A vocação do homem para a vida eterna não suprime, antes reforça seu dever de acionar as energias e os meios recebidos do Criador para servir neste mundo à justiça e à paz.



2859 Com o segundo pedido, a Igreja tem em vista principalmente a volta de Cristo e a vinda final do Reino de Deus, rezando também pelo crescimento do Reino de Deus no "hoje" de nossas vidas.


Acolher o Reino de Deus:



764 "Este Reino manifesta-se lucidamente aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo." Acolher a palavra de Jesus é "acolher o próprio Reino". O germe e o começo do Reino são o "pequeno rebanho" (Lc 12,32) dos que Jesus veio convocar em torno de si, dos quais ele mesmo é o pastor". Eles constituem a verdadeira família de Jesus. Aos que assim reuniu em torno dele, ensinou uma "maneira de agir" nova e também uma oração própria.



543 Todos os homens são chamados a entrar no Reino. Anunciado primeiro aos filhos de Israel, este Reino messiânico está destinado a acolher os homens de todas as nações. Para ter acesso a ele, é preciso acolher a palavra de Jesus:Pois a palavra do Senhor é comparada à semente semeada no campo: os que a ouvem com fé e são contados no número da pequena grei de Cristo receberam o próprio Reino; depois, por sua própria força, a semente germina e cresce até o tempo da messe.



544 O Reino pertence aos pobres e aos pequenos, isto é, aos que o acolheram com um coração humilde. Jesus é enviado para "evangelizar os pobres" (Lc 4,18):Declara-os bem-aventurados, pois "o Reino dos Céus é deles" (Mt 5,3); foi aos "pequenos" que o Pai se dignou revelar o que permanece escondido aos sábios e aos entendidos. Jesus compartilha a vida dos pobres desde a manjedoura até a cruz; conhece a fome, a sede e a indigência. Mais ainda: identifica-se com os pobres de todos os tipos e faz do amor ativo para com eles a condição para se entrar em seu Reino.



545 Jesus convida os pecadores à mesa do Reino:
"Não vim chamar justos, mas pecadores" (Mc 2,17):Convida-os à conversão, sem a qual não se pode entrar no Reino, mas mostrando-lhes, com palavras e atos, a misericórdia sem limites do Pai por eles e a imensa "alegria no céu por um único pecador que se arrepende" (Lc 15,7). A prova suprema deste amor ser o sacrifício de sua própria vida "em remissão dos pecados" (Mt 26.28).



546 Jesus convida a entrar no Reino por meio das parábolas, traço típico de seu ensinamento. Por elas, convida ao festim do Reino, mas exige também uma opção radical: para adquirir o Reino é preciso dar tudo; as palavras não bastam, são necessários atos As parábolas são como espelhos para o homem: este acolhe a palavra como um solo duro ou como uma terra boa? Que faz ele dos talentos recebidos? Jesus e a presença do Reino neste mundo estão secretamente no coração das parábolas. E preciso entrar no Reino, isto é, tomar-se discípulos de Cristo para "conhecer os mistérios do Reino dos Céus" (Mt 13,11). Para os que ficam "de fora" (Mc 4,11), tudo permanece enigmático.



§768 Para realizar sua missão, o Espírito Santo "dota e dirige a Igreja mediante os diversos dons hierárquicos e carismáticos. "Por isso a Igreja, enriquecida com os dons de seu Fundador e empenhando-se em observar fielmente seus preceitos de caridade, humildade e abnegação, recebeu a missão de anunciar o Reino de Cristo e de Deus e de estabelecê-lo em todos os povos; deste Reino ela constitui na terra o germe e o início."



Buscar antes de tudo o Reino de Deus



305 Jesus pede uma entrega filial à providência do Pai Celeste, que cuida das mínimas necessidades de seus filhos: "Por isso, não andeis preocupados, dizendo: Que iremos comer? Ou, que iremos beber?... Vosso Pai celeste sabe que tendes necessidade de todas essas coisas. Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6,31-33).



1942 A virtude da solidariedade vai além dos bens materiais. Difundindo os bens espirituais da fé, a Igreja favoreceu também o desenvolvimento dos bens temporais, aos quais muitas vezes abriu novos caminhos. Assim foi-se verificando, ao longo dos séculos, a palavra do Senhor: "Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas" (Mt 6,33).Há dois mil anos vive e persevera na alma da Igreja este sentimento que levou e ainda leva as almas ao heroísmo caritativo dos monges agricultores, dos libertadores de escravos, dos tratam dos enfermos, dos mensageiros de fé, de civilização, ciência a todas as gerações e a todos os povos, em vista de criar condições sociais capazes de possibilitar a todos uma vida digna do homem e do cristão.



2632 A súplica cristã está centrada no desejo e na procura do Reino que vem, de acordo com o ensinamento de Jesus. Existe uma hierarquia nos pedidos: primeiro o Reino, depois o que é necessário para acolhê-lo e cooperar para sua vinda. Essa cooperação com a missão de Cristo e do Espírito Santo, que é agora a da Igreja, é o objeto da oração da comunidade apostólica. E a oração de Paulo, o apóstolo por excelência, que nos revela como o cuidado divino por todas as Igrejas deve animar a oração cristã. Pela oração, todo batizado trabalha para a Vinda do Reino.


Dilatação do Reino de Cristo



853 Mas em sua peregrinação "não ignora a Igreja o quanto se distanciam entre si a mensagem que ela profere e a fraqueza humana daqueles aos quais o Evangelho foi confiado".
Somente avançando pelo caminho "da penitência e da renovação" e "pela porta estreita da Cruz" o Povo de Deus pode estender o Reino de Cristo. Com efeito, "assim como Cristo consumou a obra da redenção na pobreza e na perseguição, assim a Igreja é chamada a seguir o mesmo caminho, a fim de comunicar aos homens os frutos da salvação”.



863 Toda a Igreja é apostólica na medida em que, por meio dos sucessores de São Pedro e dos apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com sua origem. Toda a Igreja é apostólica na medida em que é "enviada" ao mundo inteiro; todos os membros da Igreja, ainda que de formas diversas, participam deste envio. "A vocação cristã é também por natureza vocação ao apostolado." Denomina-se "apostolado" "toda a atividade do Corpo Místico" que tende a "estender o reino de Cristo a toda a terra".



Edificação do Reino de Deus



395 O poder de Satanás não é infinito. Ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre criatura: não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus. Embora Satanás atue no mundo por ódio contra Deus e seu Reino em Jesus Cristo, e embora a sua ação cause graves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até de natureza física - para cada homem e para a sociedade, esta ação é permitida pela Divina Providência, que com vigor e doçura dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da atividade diabólica é um grande mistério, mas "nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam" (Rm 8,28).



Igreja semente e inicio do Reino de Deus

(Perspectiva Protestante)


567 O Reino dos céus foi inaugurado na terra por Cristo. "Manifesta-se lucidamente aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo. "A Igreja é o germe e o começo desde Reino. Suas chaves são confiadas a Pedro.



669 Como Senhor, Cristo é também a cabeça da Igreja, que é seu Corpo. Elevado ao céu e glorificado, tendo assim cumprido plenamente sua missão, Ele permanece na terra em sua Igreja. A redenção é a fonte da autoridade que Cristo, em Virtude do Espírito Santo, exerce sobre a Igreja". O Reino de Cristo já está misteriosamente presente na Igreja", germe e início deste Reino na terra.



764 "Este Reino manifesta-se lucidamente aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo." Acolher a palavra de Jesus é "acolher o próprio Reino". O germe e o começo do Reino são o "pequeno rebanho" (Lc 12,32) dos que Jesus veio convocar em torno de si, dos quais ele mesmo é o pastor". Eles constituem a verdadeira família de Jesus. Aos que assim reuniu em torno dele, ensinou uma "maneira de agir" nova e também uma oração própria.



768 Para realizar sua missão, o Espírito Santo "dota e dirige a Igreja mediante os diversos dons hierárquicos e carismáticos:



"Por isso a Igreja, enriquecida com os dons de seu Fundador e empenhando-se em observar fielmente seus preceitos de caridade, humildade e abnegação, recebeu a missão de anunciar o Reino de Cristo e de Deus e de estabelecê-lo em todos os povos; deste Reino ela constitui na terra o germe e o início."



“LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO”
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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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