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Jesus disse: "deste-me um corpo" - A modernidade líquida e a crise da aceitação do sexo biológico e do próprio corpo

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 26 de maio de 2024 | 18:17

 





Hebreus 10,5-7: “Por isso, quando Cristo veio ao mundo, disse: Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo Tu me destes...Então eu disse: Aqui estou, no livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade, ó Deus...”






“Quando falamos de ser humano retornamos à origem da palavra ‘humano’. O relato judaico cristão da criação do ser humano nos fala que Deus modelou o homem com argila do solo. E daí descobrimos que argila não é mais do que um pó sem consistência, que deve ser molhado para formar uma massa macia, apta a ser trabalhada. Porém, para encontrarmos argila devemos cavar, descer em nosso interior, em nosso meio uterino natural que é a terra-humus. Da raiz semântica desta palavra saíram outros ramos: hum, úmido, humilde, humor, humano. Dessas palavras procedem os projetos de vida que permitem ao ser humano realizar o seu destino: o ser humano é chamado a enfrentar a sua profundidade, o seu interior (argila); crescer na convivência com os outros seres humanos; conservar e lutar por sua verdade, com os pés no chão, sendo realista (humildade); e avançar na vida com disposição e graça (humor)...” - (Ana Roy, Tu me deste um corpo, 2000, p. 63 – 64).


 

 

O que é a "Teologia do Corpo?"

 



Ao se “enquadrar” em padrões estéticos vigentes para satisfazer sua necessidade de inclusão, pertencimento e aceitação, o homem deixa-se seduzir pela oferta da bioengenharia, que promete corpos de “deuses”: está o homem reduzido à forma. Ao procurar e receber um tratamento especializado que não vê, nem entende a sua totalidade, o homem entrega a outro a responsabilidade sobre seus processos clínicos: está o homem reduzido a uma parte do seu corpo. Na cultura ocidental contemporânea, o corpo humano foi “reduzido” a objeto e matéria-prima, com seu valor técnico e mercantil, sobrepujando, em muitos contextos, o seu valor moral. Decomposto em peças e em partes, o corpo humano torna-se uma potência mecânica, um objeto, em que se exerce uma relação de posse e poder; o corpo se torna um servo do próprio homem.O cristianismo sempre valorizou o corpo humano por entender que ele é bom. Desde os primeiros séculos, a Igreja combateu o terrível maniqueísmo gnóstico dualista que considerava a existência de dois deuses, um do bem e outro do mal, sendo que tudo que era material era entendido como obra do deus mal. "Assim, o corpo era considerado mau e desprezado."



A fé cristã nunca aceitou isso e sempre viu no corpo uma bela obra de Deus, que quis que o homem fosse uma unidade de corpo e alma. 




 

 

Depois de criar o homem “Deus viu que tudo era muito bom” (Gen 3,21). Sobretudo, o mistério da Encarnação do Verbo divino, o Filho de Deus que assume a nossa carne, fez a Igreja entender mais ainda a grandeza do corpo humano, e assim, valorizá-lo e protegê-lo desde a gestação materna. É com o nosso corpo que nos relacionamos com os outros, com a natureza e com o cosmos. Ele não é apenas uma máquina fria, sem expressão. Nós não temos um corpo, mas somos um corpo.Na pessoa humana o corpo é o sinal, o instrumento privilegiado do espírito; é um reflexo da vida interior, tanto que todos podem ver nele o cansaço do espírito, a depressão da alma, ou a alegria por ele expressa. A teologia e a filosofia do corpo humano se unem aos estudos modernos da sociologia do corpo. Para o cristão, a pessoa humana é uma vida espiritual no corpo; matéria e espírito são duas dimensões ontológicas do seu único ser. Contudo, o corpo não é uma “prisão da alma” como entendia Platão, influenciado pelo gnosticismo dualista. Aristóteles, por outro lado, julgava erroneamente que o homem fosse apenas um membro da espécie humana e sem valor individual. O filósofo Porfírio afirmava que Plotino “tinha o aspecto de alguém que se envergonha de estar em um corpo”. Na filosofia cristã, ao contrário, o homem todo é obra boa de Deus e esta filosofia o fez ser visto como pessoa racional, valorizando todas as suas atividades físicas, racionais, psicológicas e espirituais. Isso deu à Civilização Ocidental um ganho extraordinário. A fragmentação do sujeito, imposta pela ciência, legitimada pela multidisciplinaridade segundo a qual o corpo é entendido, pode transformar o sujeito em uma “colcha de retalhos”, dificultando a compreensão e confundindo- -o em relação a “que caminho seguir”, na construção de uma vida com qualidade e dignidade. A sociedade contemporânea acompanha essa fragmentação, com a perda da noção do todo, que infelizmente, acontece em vários setores da sociedade: na prática da medicina, dos saberes, na priorização das faculdades especializadas, o que desemboca na saúde pública, com a procura obsessiva pelas clínicas de especialidade antes da atenção básica e integral do mente sã em corpo são, provocando excesso de gastos com exames e tratamentos desnecessários e caros, na preocupação que se dá à aparência do corpo e uma vida sem problemas. O homem pode estar preso a condicionamentos e condicionantes sociais que o levam à adoção de hábitos e costumes, muitas vezes para satisfazer a necessidade de pertencimento, inclusão e aceitação, relativas à própria questão da sobrevivência em sociedade. Ele pode estar imerso em uma trama social, que o conduz valores e comportamentos pouco saudáveis para sua mente e seu corpo.

 

 

 

O homem é muito mais do que determina os limites geográficos de seu corpo e órgãos genitais!

 

 

 

Saindo de si mesmo na direção do mundo, o homem transcende a dimensão da somaticidade e mostra sua vocação à universalidade. O corpo, ou suas partes, de acordo com a tradição judaico-cristã, é revestido de significados que, por si só, são capazes de explicar todo o comportamento, conduta e desenvolvimento que o homem obteve ou construiu através dos séculos:

 

 

“As mãos por exemplo, representam na tradição judaico-cristã, conhecimento, poder, autoridade, benção, unção, envio...”



 


 


Na dimensão do sagrado, o corpo possui formas, internas e externas, e cada parte, cada órgão, possui significados, feito à imagem e semelhança de Deus. No entanto,estamos em uma nova situação, inédita na história da humanidade. Tanto a religião quanto a metafísica passaram por profundíssimas mudanças, que não podem deixar de repercutir em tudo e, portanto, também na ética. Como praticar ética em uma nova situação e com essas novas categorias “secularizadas”, ou seja, emancipadas do controle moral de religiosos e teólogos? Não existem respostas e soluções fáceis e prontas para problemas difíceis, mas, é possível ver luzes que iluminam as respostas e soluções nem sempre fáceis,mas autênticas e verdadeiras, principalmente para aquelas pessoas sinceras, mas sinceramente enganadas e manipuladas pelas ideologias.

 


 




 

A manipulação do corpo de forma indiscriminada, como está sendo praticada na sociedade ocidental, tem, como locus nascendi, a “ideia de liberdade”

 

 

 

Nessa nova sociedade autônoma, antropocêntrica, e secularizada, o homem torna-se senhor de seu corpo, o que só é possível a partir de uma separação entre o sujeito e seu corpo. Para “ser-no-mundo”, o homem contemporâneo precisou criar um novo referente, um significante, um atributo, uma ficção, um outro, que acabou se tornando signo e produto da ruptura do homem com ele próprio: o seu corpo. Ele (corpo) é sujeito, pessoa, não só uma máquina biológica, uma coisa, um anexo ou um instrumento do espírito, de forma que não há separação radical e nem escolha unilateral. O homem não é só um corpo dotado de funcionalidade, ou o resultado de um processo de causa e efeito, possui também subjetividade e intencionalidade.

 






 



O corpo é um fato, mas também, é um sentido; um sentido de existir, de ser a inserção do sujeito no mundo!

 

 

 

Para haver liberdade e autonomia nas decisões do que fazer com o próprio corpo, é necessária a consciência dos valores vigentes e dos mecanismos sociais que manipulam e permeiam a questão da autoimagem e da autoestima. A Teologia do Corpo, evidenciada de maneira especial pelo Papa São João Paulo II, tem como objetivo revelar toda a beleza e a importância do corpo humano, fazendo com que seja aceito, honrado, e não profanado. Ligado estritamente com isto está o estudo da castidade, isto é, o valor da vida sexual no lugar correto que tem no plano de Deus, no Sacramento do Matrimônio. Fora disso o corpo é desrespeitado e a pessoa humana diminuída, fragmentada, e perdida em si mesma.

 

 

 

UMA REFLEXÃO TEOLÓGICA DO CORPO

 


Por padre Paulo Ricardo


 

Marcos 12, 18-27: "Naquele tempo, vieram ter com Jesus alguns saduceus, os quais afirmam que não existe ressurreição e lhe propuseram este caso: “Mestre, Moisés deu-nos esta prescrição: Se morrer o irmão de alguém, e deixar a esposa sem filhos, o irmão desse homem deve casar-se com a viúva, a fim de garantir a descendência de seu irmão”. Ora, havia sete irmãos: o mais velho casou-se, e morreu sem deixar descendência. O segundo casou-se com a viúva, e morreu sem deixar descendência. E a mesma coisa aconteceu com o terceiro. E nenhum dos sete deixou descendência. Por último, morreu também a mulher. Na ressurreição, quando eles ressuscitarem, de quem será ela mulher? Porque os sete se casaram com ela!” Jesus respondeu: “Acaso, vós não estais enganados, por não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus? Com efeito, quando os mortos ressuscitarem, os homens e as mulheres não se casarão, pois serão como os anjos do céu. Quanto ao fato da ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó’? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos! Vós estais muito enganados”.



 

 

 

Nesse rico e revelador evangelho, Jesus fala da ressurreição dos mortos, doutrina sobre a qual é interessante refletir na véspera de Corpus Christi, festa do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Por quê? Porque, na solenidade de Corpus Christi, adoramos um corpo, Deus feito homem. Sim, Deus criou para si um corpo e uma alma, unindo-os à pessoa divina do Verbo, segunda pessoa da SS. Trindade. É uma coisa ao mesmo tempo surpreendente e escandalosa. Afinal, há uma calúnia contra a Igreja Católica segundo a qual o catolicismo desprezaria o corpo, como se a Igreja fosse seguidora de Platão. Quem foi Platão? Um filósofo da Antiguidade para o qual os seres humanos seriam almas aprisionadas num corpo, o qual, no fundo, traria mais problemas do que vantagens. Para Platão, o bom e valioso era a alma.

 

 


A filosofia platônica, de fato, fez sucesso durante muitos séculos, inclusive entre os cristãos. No entanto, ela nunca foi, em si mesma, nem uma filosofia cristã nem a forma de a Igreja Católica pensar. Na verdade, os católicos acreditamos que o homem é corpo e alma, de sorte que o corpo não é mau em si mesmo. De fato, não é o corpo que peca, mas a alma. Corpos, enquanto tais, não pecam. Se pecassem, também as vacas seriam capazes de pecado e precisariam confessar-se. Ora, não existe confessionário para vacas, mas, sim, para homens, que são corpo e alma.

 

 

 

O que decide pecar é a alma, assim como amar, crer em Deus, fazer as coisas etc.

 

 

 

A alma é o centro das decisões e, portanto, a parte mais nobre do ser humano. É ela que nos dá méritos ou deméritos, é ela que nos faz grandes santos ou grandes pecadores.

 

 

 

Sucede porém que a alma humana vive em contato com a matéria, que é o corpo, um instrumento para fazermos o bem ou o mal. Eis uma das grandes verdades do cristianismo, que ensina o mesmo que as melhores filosofias, a saber: o homem tem corpo, mas não é como os outros animais; tem alma, mas não é um espírito puro. Não somos anjos “amarrados” a macacos! Somos uma unidade, que deveria ser harmoniosa, entre corpo e alma. Assim é o homem, e a maravilha das maravilhas é que Deus resolveu fazer-se homem, ou seja, encarnar-se.

 

 

 

Querendo redimir a humanidade e abrir para nós as portas do céu, Deus não se fez anjo nem animal. Fez-se ser humano!


 

 


 



O Filho de Deus, o Verbo eterno, criou para si um corpo e uma alma, os quais estão tão intimamente unidos à segunda pessoa, que todas as ações daquele homem que nasceu em Belém, foi criado em Nazaré, pregou na Galiléia, foi crucificado em Jerusalém, são ações radicalmente divinas. Deus veio a nós na nossa humanidade, e a nossa humanidade foi elevada e unida a Deus! Jesus Cristo é Deus e homem, duas naturezas em perfeita harmonia.

 

 

 

Gregório de Nissa († 394): “O que não foi assumido pelo Verbo, não foi redimido”

 



 




 

Ora, a parte mais frágil do homem, que é o corpo, foi não só assumida pelo Filho de Deus, senão que, por vontade divina, permanece neste mundo como âncora da presença de Cristo no nosso meio. Eis a maravilha! Quando o padre, na santa Missa, pega a hóstia e diz: “Isto é o meu corpo”, ali já não há mais pão, só aparência. Parece pão, e se levarmos uma hóstia consagrada a um laboratório, todo o mundo vai dizer que é pão. Mas a ciência natural só é capaz de investigar os acidentes, sem nunca chegar à substância das coisas. Somente o espírito vê com a inteligência a substância delas. O que está sob as aparências de pão é substancialmente o corpo de Cristo, um corpo localizado. É uma presença física e real, localizada na espécie de pão.

 

 


Enquanto os acidentes estiverem lá, lá estará o corpo de Cristo e, estando o corpo, estão também o seu sangue, a sua alma e a sua divindade. Deus está fisicamente presente no nosso meio! É a maravilha que iremos celebrar amanhã na solenidade de Corpus Christi. No evangelho do inicio deste post, Jesus afirma aos saduceus que nós, no fim dos tempos, iremos ressuscitar. Não estaremos no céu apenas com nossas almas, senão que, quando houver a ressurreição dos mortos, assim como o corpo dos santos ajudou a alma a fazer o bem, também ele receberá a recompensa do bem que fez, e assim como o corpo dos condenados ajudou a alma a fazer o mal, também ele receberá a punição do mal que fez. Corpo e alma são, pois, partes essenciais da natureza humana, integralmente assumida por Cristo. Refletir sobre isso é uma ótima preparação para a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (bem como para nossa ressurreição final, com o corpo e sexo biológico que Deus originalmente nos deu).  Nós, sem medo nenhum, podemos ajoelhar-nos diante de um corpo, um corpo vivo, escondido sob a aparência de pão, e dizer: “Meu Senhor e meu Deus”. É o mistério da presença divina no nosso meio através do preciosíssimo Corpo e Sangue de Jesus Cristo.

 

 

 

CONCLUSÃO:

 

 

 

 

 

Saiba que é exatamente quando vencemos os nossos problemas e quando superamos os nossos limites, que crescemos como pessoas humanas.Não tenha medo dos seus problemas, eles existem para serem resolvidos. Um amigo me dizia que todo problema tem solução; e que, quando um deles não tem solução, então, deixa de ser problema. “O que não tem remédio, está remediado”, diz o povo. Não adianta ficar chorando o leite derramado. É na crise e na luta que o homem cresce. É só no fogo que o aço ganha têmpera. É sob as marteladas do ferreiro que a lâmina vira um espada.

 

 


Por isso, é importante eliminar as atitudes negacionistas da realidade!

 

 

 

Se a vida só te dá limões, faça uma limonada! Deus tem um desígnio para você e para cada um de nós; uma bela missão a ser cumprida, e você pode estar certo de que Ele lhe deu os talentos necessários para cumpri-la.Deus quer que você seja um aliado dele, um cooperador Seu, na obra da construção do mundo. Ele não nos entregou o mundo acabado, exatamente para poder nos dar a honra e a alegria de sermos seus colaboradores nesta bela obra.Ele precisa de nossas mãos e de nossa inteligência, Ele quer usar os seus talentos.

 

 

 

A pessoas mais infeliz é aquela que se fecha em si mesma e não usa os seus talentos para o bem dos outros. Essa se torna “ensimesmada” e deprimida!

 

 

 

Na parábola dos talentos, Jesus mostrou que só foi pedido um talento a mais àquele que tinha ganhado um; mas que foi pedido dez novos talentos ao que tinha dado dez. Deus é coerente! Você sabe que é “único” aos olhos de Deus, irrepetível; logo, você recebeu talentos que só você tem; então, Deus espera que você desenvolva esta bela herança, sendo aquilo que você é. É um ato de maturidade ter a humildade de reconhecer os seus limites e aceitá-los; isto não é ser menor ou menos importante; é ser real. Aceite suas limitações, seus problemas, seu físico, sua família, sua cor, sua casa, também seus pais e seus irmãos, por mais difíceis que sejam, e comece a trabalhar com fé e paciência, para melhorar o que for possível.

 

 

 

Se você não começar por aceitar o seu físico, aquilo que você vê, também não aceitará os defeitos que você não vê!

 


 

Você corre o risco de não gostar de você se não aceitar o seu corpo, seu sexo biológico, seus limites, seus defeitos, que todos temos... Muitos se revoltam contra si mesmos e contra Deus por causa disto.Você só poderá gostar de você – amar a si mesmo – se aceitar-se como é, física e espiritualmente. Caso contrário, nunca estará em paz consigo mesmo. É claro que é bom aprender as coisas boas com os outros, mas não podemos querer imitá-los em tudo.Você não pode ficar se comparando com outra pessoa, e quem sabe, ficar até deprimido(a) porque não tem os mesmos sucessos de outra pessoa. 









Cada um é ÚNICO E IRREPETÍVEL diante de Deus.Também não se deixe levar pelo julgamento que as pessoas fazem de você. Saiba de uma coisa: você não será melhor porque as pessoas o elogiam, mas também não será pior porque o criticam. 




Como dizia São Francisco, e Santa Teresinha do Menino Jesus: “sou, o que sou diante de Deus”.

 

 

 

UMA PARÁBOLA PARA A NOSSA VIDA!

 

 

 

Certa vez iam por uma estrada um velho, um menino e um burro. O velho puxava o burro e o menino estava sobre o animal. Ao passarem por uma cidade, ouviram alguém dizer: “Que menino sem coração, deixa o velho ir a pé. Devia ir puxando o burro e colocar o velho sobre este!” Imediatamente o menino desceu do burro e colocou o velho lá em cima, e continuaram a viagem. Ao passar por outro lugar, escutaram alguém dizer: “Que velho folgado, deixa o menino ir a pé, e vai sobre o burro! Então, eles pararam e começaram a pensar no que fazer: O velho disse ao menino: Só nos resta uma alternativa: irmos a pé carregando o burro nos nossos braços! E assim fizeram. Ao passar por outro lugar, escutaram novamente alguém dizer: "Esse velho e esse menino são muito ignorantes, ao invés de ficaram em cima do animal,estão a carregar um animal saudável e pesado nos braços..."

 

 


 

Moral da estória: “é impossível agradar a todos! Nem Jesus Cristo, que é Deus, conseguiu isso!




 

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