-1 Coríntios 11,27-29: "Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor. 28Examine-se cada um a si mesmo e então coma do pão e beba do cálice. 29Pois quem come e bebe sem discernir o corpo e sangue do Senhor, come e bebe para sua própria condenação".
-João 6, 55-69: "Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. 56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. 57 Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim. 58 Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre. 59 Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum. 60 Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? 61 Sabendo, pois, Jesus em si mesmo que os seus discípulos murmuravam disto, disse-lhes: Isto escandaliza-vos? 62 Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava? 63 O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos digo são espírito e vida. 64 Mas há alguns de vós que não crêem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar. 65 E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido. 66 Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com Ele. 67 Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? 68 Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. 69 E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente".
Você sabia que a acusação de canibalismo aos Cristãos não é
nova?
Muito antes dos protestantes fazerem essa acusação aos Católicos, pagãos romanos chamavam os primeiros cristãos de canibais precisamente porque os discípulos falavam de comer e beber seu Deus. Ao fazer isso, os pagãos fornecem mais evidências de que a crença na Presença Real da Eucaristia é uma doutrina cristã antiga, e que os primeiros cristãos entenderam que Jesus estava falando "literalmente" e não simbolicamente, quando Ele estabeleceu na Última Ceia o MEMORIAL que passamos a chamar de Missa, e dentro do momorial a sua presença Real nas espécies consagradas.
No entanto, a acusação de canibalismo aos
primeiros Cristãos, e por conseguinte, aos Católicos é completamente
ilegítima!
Ora, quem tem o mínimo de conhecimento, sabe que o canibalismo, simplesmente, é o ato de comer carne humana, geralmente depois que uma pessoa morreu. Um cadáver (corpo morto) geralmente está presente, ou pelo menos uma parte do corpo morto. Em segundo lugar, a quantidade de carne diminui à medida que é consumida. Terceiro, a digestão da carne resulta em nutrição física, incluindo proteínas. No banquete da Eucaristia, no entanto, Jesus não está morto, mas é um sacrifício vivo! Em segundo lugar, sua substância não diminui ao consumir a Eucaristia. Ao contrário, Jesus está corporalmente no céu, sentado à direita do Pai, embora seu corpo se torne miraculosamente presente onde quer que a Eucaristia seja celebrada. Terceiro, comer seu Corpo e Sangue não resulta em nutrição física prática em um nível natural (embora alguns místicos(as)tenham subsistido miraculosamente apenas da Eucaristia). O propósito da Eucaristia é fornecer nutrição espiritual.
Em resumo, os canibais consomem a carne de uma
pessoa morta de uma forma que diminui e profana um cadáver. Por meio do
sacramento da Eucaristia, Jesus se entrega livremente a nós; e nós consumimos,
comungando de seu corpo vivo, sangue, alma e divindade, de uma forma que misteriosamente
e miraculosamente não o diminui, mas sim aumenta nossa vida espiritual.
"O sigilo dos encontros dos primeiros Cristãos também suscitou ataques morais contra eles. O entendimento equivocado sobre o 'comer e beber' os elementos substanciais do copo e o sangue de Cristo geraram rumores de que os cristãos matavam e comiam crianças em sacrifício ao seu Deus. Além de que, a expressão 'beijo da paz' foi logo transformada em acusações de incesto e outras formas de conduta imoral que causavam repugnância à sofisticada mente romana. Pouca diferença fazia se esses boatos eram verdadeiros ou não." (O Cristianismo Através dos Séculos, Earle E. Cairns, VidaNova, 2008, pg 75).
Esse tipo de discurso forçado lembra muito o que ainda hoje vemos os inimigos da fé fazendo, ou não? Interpretações maliciosas, calúnias e falsos esteriótipos, fugindo largamente do verdadeiro cristianismo.
Muitos pastores e lideranças protestantes,na prática do proselitismo, de forma MALICIOSA, dizem que a doutrina
católica sobre a Eucaristia, assemelha-se ao canibalismo!
Os católicos com
muita clareza, não crêem que a presença de Jesus na Eucaristia é tal que o
consumo da Hóstia implique em canibalismo. O Corpo e o Sangue de Cristo não
estão presentes naturalmente, mas sobrenaturalmente, sob as aparências de Pão e
Vinho. Este modo de presença descarta completamente o conceito de
canibalismo.
Aliás, é mais preciso dizer que enquanto a presença de Cristo é real e substancial, o modo de consumo, a forma como comemos o seu Corpo e bebemos o seu Sangue, é, em certo sentido, espiritual (apesar de não ser meramente simbólico). Quando a Hóstia é consumida, o processo físico de consumo afeta apenas os acidentes do Pão, não a substância do Corpo e do Sangue de Cristo, que está além do nosso poder de ferí-la.
Com efeito, os católicos verdadeiramente se unem
espiritualmente a Cristo (confr. João 6,56), que está realmente presente
substancialmente – e fazem isto de um modo que envolve o ato corporal de
consumir, ainda que os aspectos físicos deste processo afetem apenas o sinal ou
os acidentes do Pão.
A presença do próprio Cristo na Eucaristia é real, não natural, mas Sobrenatural
É uma realidade mística, física e sobrenatural ao mesmo tempo! Seu corpo, sangue, alma e divindade estão substancialmente presentes na Eucaristia, mas não sentimos o sabor da carne e do sangue. Por que? Porque as espécies do pão e do vinho permanecem, ou seja, o seu sabor, textura, tamanho etc. O pão e o vinho, em sua essência, NÃO permanecem na Eucaristia, mas seus acidentes, sim.
O que são acidentes? São as coisas acidentais,
não essenciais!
Por exemplo, você pode engordar 20 quilos, mas isso não mudará sua essência, não fará de você uma outra pessoa. Só mudará sua aparência. Da mesma forma, de você pintar o cabelo de outra cor, ficará com visual muito diferente, mas essencialmente permanecerá a mesma pessoa. Porque peso e cor do cabelo são acidentes.Da mesma forma, os acidentes do pão e do vinho permanecem após a transubstanciação, mas em essência já não são mais pão e vinho: são o Corpo e Sangue de Cristo, realmente.
Recebemos Jesus na Eucaristia NA FORMA de pão e vinho, mas essa forma é somente um acidente. Na essência, ali está Jesus Cristo em corpo, sangue, alma e divindade (conforme Mateus 26,26-28)
Em suma:
1.Somente o fato de recebermos o Corpo e Sangue de Jesus "na forma de pão e vinho" (acidentes), já diferencia profundamente a Sagrada Comunhão do canibalismo.
2.No canibalismo, se consome apenas uma parte do corpo de uma pessoa; já na Eucaristia recebemos Jesus POR INTEIRO, todo o seu corpo, e também sua alma e divindade.
3.A carne consumida pelo canibal é de uma pessoa morta ou ferida; já o fiel que comunga recebe Cristo vivo, e Ele não sofre nenhum ferimento por isso,mas se une ao comungante ( confr. João 6,56).
“Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?”
(João 6,52)
A contestação que
há dois mil anos fizeram os judeus incrédulos é repetida, hoje, pelos críticos
que rejeitam a Eucaristia e acusam a nós, católicos, de canibalismo.
Na Eucaristia, os católicos não praticam canibalismo como dizem malicisamnete algumas lideranças protestantes. Embora Cristo esteja
substancialmente presente — em Corpo, Sangue, Alma e Divindade — na Eucaristia,
os acidentes do pão e do vinho permanecem. Neste ponto, é importante definir os
termos.
Atenção! Nós não recebemos Nosso Senhor de forma canibal ou cruenta!
Quando a Igreja ensina que, na Missa, o pão e o vinho são transubstanciados no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo, precisamos entender o que isso significa. A palavra “transubstanciação” significa literalmente “transformação da substância”. Já o termo “substância” refere-se àquilo que torna uma coisa essencialmente o que ela é. Assim, “substância” e “essência” são sinônimos. Por exemplo, o homem é essencialmente composto de corpo, alma, inteligência e vontade. Se você remover qualquer um desses elementos, ele não será mais uma pessoa humana. Os acidentes ou propriedades acidentais seriam coisas como a cor do cabelo ou dos olhos, o tamanho, o peso etc. Pode-se alterar qualquer um desses acidentes sem que haja mudança na essência ou substância da pessoa.Na Eucaristia, depois que o sacerdote consagra o pão e o vinho — que são transubstanciados no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo —, neste momento, Nosso Senhor está inteiramente presente. Nem pão nem vinho permanecem. No entanto, os acidentes do pão e do vinho (tamanho, peso, sabor, textura) permanecem. Portanto, a razão essencial pela qual nós, católicos, não podemos ser acusados de canibalismo é o fato de que não recebemos Nosso Senhor de forma canibal ou cruenta. Nós o recebemos na forma de pão e de vinho. As duas formas são qualitativamente diferentes.
A Transubstanciação se dá por "antonomásia", ou seja por ocupação, que conforme o Papa Paulo VI, é o que acontece nas espécies eucarísticas: Deus em sua natureza Divina, com seu corpo, sangue, alma e Divindade ocupa as espécies eucarística sem mudar a aparência das espécies(acidentes).Diferentemente de transformação de uma matéria em outra, caso da água transformada em vinho nas bodas de Caná. Portanto na Eucaristia não adoramos as espécies eucarísticas, mas a presença real de Deus ali que assegurada pelo próprio Cristo nas escrituras: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,53-54).
Para aprofundar um pouco mais essa ideia, eu sugeriria ao menos seis razões por que a Eucaristia e o canibalismo são coisas qualitativamente ou, antes, essencialmente diferentes:
1)- No canibalismo, a pessoa cuja carne é consumida geralmente está morta. Jesus Cristo, porém, não está morto! Nós o recebemos em seu Corpo ressuscitado e, ao recebê-lo, em nada o afetamos ou diminuímos. De fato, Ele não é modificado nem um pouco; ao contrário, é Ele quem nos modifica! Isso está longe de ser canibalismo.
2)-No canibalismo, apenas parte da vítima é consumida. Os canibais não comem, algumas partes da vítima por exemplo, os ossos e os tendões. Já na Eucaristia, consumimos todo corpo de Cristo! Mas enfatizo novamente, que o comemos sob a aparência do pão e do vinho. Isso é essencialmente diferente do canibalismo, o que leva ao nosso próximo ponto.
3)-No canibalismo, os acidentes do sangue e da carne são consumidos. É preciso despedaçar a carne, beber o sangue etc. Já na Eucaristia, consumimos apenas os acidentes do pão e do vinho. Isso não é canibalismo.
4)-No canibalismo, apenas se consome um corpo, não uma pessoa. Na concepção dos canibais, a pessoa em si e a sua alma já teriam partido, ao passo que, na Eucaristia, consumimos toda a pessoa de Jesus Cristo: Corpo, Sangue, Alma e Divindade. Não se pode separar o Corpo de Cristo de sua Pessoa divina! Assim, a Eucaristia é tanto uma comunhão espiritual quanto um consumo material ( confr. João 6,55). Nesse sacramento, nós nos tornamos um com Cristo em um nível místico. Isso está muito longe de ser canibalismo!
5)-No canibalismo, só se recebe o alimento temporal, que é passageiro. Já na Eucaristia, recebemos a vida divina de Deus através da fé, e recebemos Nosso Senhor e suas bem-aventuranças, isto é, recebemos a vida eterna! (cf. Jo 6, 52-55). Isso é essencialmente diferente do canibalismo.
6)-No canibalismo, uma vez que se come a carne da vítima, ela se foi para sempre. Na Eucaristia, podemos consumi-lo todos os dias e — como mencionado na primeira razão — não o modificamos em nada! Ele continua o mesmo!
CONCLUSÃO
Sempre é preciso ter muito cuidado ao aplicar termos e conceitos a Deus! Deus é UNO e indivisível! (Deuteronómio 6,4). Na encarnação não houve subtração na Trindade, ou seja, não ficou dois enquanto o filho se encarnou. Jesus disse: "Eu e o Pai somo UM" (João 10,30). Muitas pessoas se equivocam quanto à fé, porque cometem o erro de aplicar conceitos meramente humanos — e, portanto, finitos — a Deus, que é infinito e indivisível. Nós poderíamos falar dos mórmons, os quais afirmam que Deus Pai tem um corpo físico, porque as Escrituras falam das “costas” de Deus no Êxodo, ou “da mão do Senhor”, ou dos “olhos do Senhor” etc. Você provavelmente já ouviu uma clássica resposta a essas alegações dos mórmons: “O salmo 91 se refere às ‘penas e asas de Deus’. Então, isso significa que Deus é algum tipo de pássaro?” - O erro aqui, decerto, está enraizado na interpretação, em sentido estrito e literal, de textos que não foram escritos para ser compreendidos dessa maneira (por exemplo, a interpretação de que o termo “costas” tem de significar “costas”). Quando se trata da Santíssima Trindade, alguns dos que negam essa verdade essencial da fé afirmam que os cristãos estão ensinando que Deus é “três seres”, porque dizemos que Deus é “três pessoas”. No entanto, o termo “pessoa”, aplicado a Deus, não designa a existência de três seres. Há uma diferença essencial entre “pessoa” no que se refere a Deus e “pessoa” no que se refere aos homens e aos anjos.Poderíamos citar uma lista de exemplos com problemas semelhantes de interpretação.Indo ao que interessa, os críticos que rejeitam a Eucaristia e, mais especificamente, os que acusam a nós, católicos, de canibalismo — porque dizemos que “consumimos” o Senhor na Eucaristia, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade — não conseguem entender o que realmente queremos dizer com “consumir o Senhor”. Eles acabam, assim, contestando como os judeus incrédulos do Evangelho de São João (6, 52), que disseram: “Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?” - Se você está pensando em uma refeição canibal e cruenta, Ele, de fato, não pode; mas se você compreende, como Jesus disse: “O espírito é que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida” (Jo 6, 63), então você entende. A Eucaristia representa um milagre operado pelo poder do Espírito Santo! Deus pode, e Deus quis sim, fazer isso, e fez, pois a Ele nada é impossível ao seu poder soberano!
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