Salmo Responsorial -
127(128): “Felizes os que temem o Senhor e trilham seus
caminhos!”
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do Evangelho: Lucas 2,41-52
— Glória a vós,
Senhor!
Como
pessoas amadas e eleitas por Deus, celebramos esta
festa em comunhão com todas as nossas famílias. Convidados a imitar as virtudes
de Jesus, Maria e José, contemplemos a Sagrada Família, modelo de amor e
cuidado mútuos e de obediência à vontade divina.
Aleluia, aleluia, aleluia!
41Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da
Páscoa. 42Quando Ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. 43Passados os dias da Páscoa,
começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que
seus pais o notassem. 44Pensando que Ele estivesse na caravana, caminharam um
dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos.
45Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura. 46Três dias depois, o encontraram no templo. Estava sentado
no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas. 47Todos os que ouviam o
menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas. 48Ao vê-lo,
seus pais ficaram muito admirados, e sua mãe lhe disse: “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua
procura”. 49Jesus respondeu: “Por que me procuráveis? Não
sabeis que devo estar na casa de meu Pai?” 50Eles, porém, não compreenderam as
palavras que lhes dissera. 51Jesus desceu então com seus pais para
Nazaré e era-lhes obediente. Sua mãe, porém,
conservava no coração todas essas coisas. 52E Jesus crescia em sabedoria,
estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.
— Palavra da Salvação!
— Glória a vós, Senhor!
COMENTÁRIO DO
EVANGELHO
«O encontraram no templo, sentado entre os mestres. Ficavam maravilhados
com sua inteligência»
Hoje contemplamos, como continuação do Mistério da Encarnação, a inserção do Filho de Deus na comunidade humana por excelência, a família e, a progressiva educação de Jesus por parte de José e Maria. Como diz o Evangelho, «E Jesus ia crescendo em sabedoria, tamanho e graça diante de Deus e dos homens» (Lc 2,52). Quando o grupo, no qual iam Maria e José, se pôs em marcha para a Galiléia, Jesus ficou em Jerusalém, mas atentem a um pequeno detalhe: sem avisar a seus pais (Jesus já com 12 anos, foi irresponsável e aquele que não conhece pecado, pecou com esta sua atitude perante seus pais terrenos?).Dizem os “fundamentalistas” (infelizmente de fora e de dentro da própria Igreja): Maria deixou Jesus perdido por três dias, e arrematam com sua dedução lógica, imediatista e fundamentalista sem contextualização teológica: Maria foi irresponsável e a família de Nazaré era completamente desajustada...” Mas será que a coisa é tão simplória assim como querem nos fazer incutir as homilias dos adeptos de algumas linhas progressistas da TL para justificar a falência do modelo tradicional de família? Conforme a tradição judaica, quando o Menino Jesus completou doze anos de idade, São José e a Virgem Maria levaram-no consigo à Jerusalém para participar da festa da Páscoa. No retorno para Nazaré, Jesus ficou no Templo, sem que seus pais se apercebessem, e mesmo eles tendo percebido sua falta imediatamente um dia após o retorno, só foi encontrado ao fim de três dias de muita procura e de muitas lágrimas de seus pais.Com Jesus, aprendamos deste mistério que devemos deixar tudo, família, parentes e amigos, quando se trata de promover a glória de Deus.O evangelista São Lucas escreve que Maria Santíssima e seu esposo São José iam todos os anos à Jerusalém para a tradicional festa da Páscoa judaica, e levavam consigo o Menino Jesus. Era costume entre os Israelitas, conforme diz São Beda, o venerável, que durante a peregrinação ao Templo (ao menos na volta) os homens andassem separados das mulheres, ao passo que os meninos acompanhavam, à vontade, o pai ou a mãe.O divino Menino, que então tinha apenas doze anos, depois da festa da Páscoa, ficou três dias em Jerusalém. Nossa Senhora pensava que Jesus estava com São José, e este que Ele estava na companhia de sua Esposa. Maria após perceber sua ausência, não por irresponsabilidade, mas por confiança, entra no templo, pouco ligando para os protocolos da lei que proibiam as mulheres de entrarem nestes locais.Os doutores da lei a entenderam, e percebemos na narrativa que nem ao menos questionaram sua atitude, pois Maria estava ali não como uma feminista empoderada mostrando o sovaco cabeludo e seios murchos de fora, se opondo a torá, mas estava alí como uma mãe aflita. Quando chegou a noite, Maria e José se encontraram na pousada e não achavam o seu Jesus. Por isso, com suma aflição, se puseram a procurar o Menino entre os seus parentes e amigos, um dia logo após o caminho de volta. Depois, retornaram a Jerusalém e finalmente encontraram Jesus, ao terceiro dia, (o número três nos lembra alguma coisa? Foi colocado por acaso nesta narrativa?Aqui a teologia vai nos falar de recapitulação e releitura iluminativa da obra Trinitária feita por Jesus nesta ocasião) no Templo, ouvindo e interrogando os doutores da Lei, que pasmados admiravam as perguntas e respostas daquele Menino extraordinário. Nesta terra, não há pena comparável àquela que uma alma, desejosa de amar Jesus, experimenta quando teme que, por própria culpa, d’Ele se afastou. Foi esta exatamente a dor de Maria e José naqueles dias, pois a humildade fazia-lhes crer que se tornaram indignos de ter sob sua guarda um tão grande tesouro. É por isso que Maria, encontrando o Filho, a fim de Lhe exprimir a sua dor, disse: “Meu filho, que nos fizeste?! Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição” (Lc 2, 48). E Jesus respondeu: “Porque que me procuráveis? Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?” (v. 49).Ao meditarmos sobre este mistério, Santo Afonso nos dá dois ensinamentos:“Primeiro, que devemos abandonar tudo, parentes e amigos, quando se trata de promover a glória de Deus. Segundo, que Deus se deixa achar por quem o busca. ‘Bonus est Dominis animae quaerenti illum — O Senhor é bom para a alma que o busca’ (Lm 3, 25). O livro do Eclesiástico, lembra-nos que «Deus honra o pai nos filhos e confirma, sobre eles, a autoridade da mãe» (Siracida 3,2). Jesus tem doze anos e manifesta a boa educação recebida no lar de Nazaré. A sabedoria que mostra evidencia, sem dúvidas, a ação do Espírito Santo, mas também o inegável bom saber educador de José e Maria. A inquietação de Maria e José põe de manifesto sua solicitude educadora e sua companhia amorosa para com Jesus.Não é necessário fazer grandes arrazoamentos para ver que hoje, mais do que nunca, é necessário que a família assuma com força a missão educadora que Deus lhe confiou. Educar é introduzir na realidade e, somente o pode fazer aquele que a vive com sentido. Os pais e mães cristãos devem educar desde Cristo, fonte de sentido e de sabedoria.Ficou muito bem ter a Igreja colocado dentro das comemorações do mistério do Natal esse olhar para a Sagrada Família. Jesus quis passar por essa experiência. Não apareceu de repente já adulto, pregando ao povo. Como assinalou elegantemente o Papa Leão XIII, o divino Sol da justiça, antes de iluminar o mundo com a plenitude do seu esplendor, quis brilhar suavemente entre as paredes de um lar: a humilde casa de Nazaré. Aí nós encontramos o amor, a fé, a harmonia, o trabalho, a humildade. E podemos adivinhar a edificação e a presença serviçal que dessa casa se irradiavam para a vizinhança. Era como se uma estrela tivesse baixado à terra para iluminar de perto a pequena aldeia da Galileia. A família – realidade tão sagrada! – tem sido muito agredida pela mentalidade materialista e hedonista dos tempos que estamos vivendo. A Igreja vê tudo isso com apreensão. E sabe que grande parte dos males da sociedade tem sua raiz na falta da família ou na família desajustada. Falta a preparação para o casamento, falta a seriedade do compromisso conjugal, falta o empenho para fazer de cada lar um ambiente de amor e de harmonia. Há muita família desajustada pela falta de recursos, por essa pobreza extrema que leva tanta gente ao desespero. Mas há também muita família desajustada, na qual não faltou o dinheiro, mas faltou o amor, faltou a coragem, faltou a fé. É mais do que sabido que com o dinheiro se constrói uma casa, até grande e luxuosa; mas com nenhum dinheiro deste mundo se constrói um lar. O lar é feito de valores mais altos, esses valores exatamente que o materialismo vai destruindo. Há muitos jovens por aí que tomaram caminhos desviados, não porque Ihes tivesse faltado em casa dinheiro e conforto; mas porque Ihes faltou a sensação de que eram realmente amados. Eles também – é claro! – podem ter contribuído para isso, influenciados, talvez, por maus exemplos. O problema é frequentíssimo em casais divorciados! E a escola do divórcio está aí abrindo suas portas escancaradamente, sobretudo, através das luzes e das cores das telenovelas. Quanta responsabilidade!O Concílio Vaticano II, na sua maravilhosa constituição sobre “A Igreja no mundo de hoje” -“Gaudium et Spes” – se estende ricamente sobre o problema da família. É preciso que os casais estudem esse documento. E aí aprenderão as melhores lições sobre o amor conjugal – gloriosamente ordenado à procriação de filhos -, sobre a educação da prole, sobre o lar como Igreja doméstica e escola de fé, sobre a família como primeira escola das virtudes sociais e como célula vital da sociedade, da qual, portanto, depende a saúde do corpo social.Que a humilde casa de Nazaré ilumine com as luzes de seus sublimes exemplos cada família deste nosso planeta enlouquecido! E que as crianças cresçam em estatura e graça como Jesus, diante de Deus e dos homens”.Difícilmente podem pôr remédio aos déficit de educação do lar. Tudo aquilo que não se aprende em casa não se aprende fora, se não é com grande dificuldade. Jesus vivia e aprendia com naturalidade no lar de Nazaré as virtudes que José e Maria exerciam constantemente: espírito de serviço a Deus e aos homens, piedade, amor ao trabalho bem feito, solicitude de uns pelos outros, delicadeza, respeito, horror ao pecado... As crianças, para crescerem com cristãos, necessitam testemunhos e, se estes são os pais, essas crianças serão afortunadas.É necessário que todos vamos hoje buscar a sabedoria de Cristo para levá-la a nossas famílias. Um antigo escritor, Orígenes, comentado no Evangelho de hoje, dizia que é necessário que aquele que procura Cristo, o procure não de maneira negligente e com desleixo, como o fazem alguns que não o acham nunca. Há que procurá-lo com “inquietude”, com grande afã, como o procuravam José e Maria.
Reflexões
para o Evangelho de hoje:
«Como
gostaríamos que o amor ao silêncio se renovasse e se reforçasse em nós, este
hábito admirável e indispensável do espírito. —Silêncio de Nazaré, ensina-nos o
recolhimento e a interioridade» (São Paulo VI)
«O Senhor
entrou humildemente na terra. Ele cresceu como uma
criança normal, Ele passou pelo teste de trabalho, mesmo também pela prova da
cruz. No final, Ele ressuscitou. O Senhor nos ensina que na vida nem
tudo é mágico, o triunfalismo não é cristão» (Papa Francisco)
«Jesus
compartilhou, durante a maior parte da sua vida, a condição da grande maioria
dos homens: uma vida cotidiana sem importância
aparente, uma vida de trabalho manual, uma vida Religioso judeu sujeito à lei
de Deus, uma vida em comunidade. De todo esse período nos é dito que Jesus foi "submetido"
a seus pais e que 'Ele progrediu em sabedoria, estatura e na graça diante de
Deus e dos homens ' (Lc 2,51-52)» (Catecismo da Igreja Católica, n. 531)
Comentários compilados
por Santo Tomás de Aquino na "Catena Aurea":
São João
Crisóstomo:
"O Senhor não operou nenhum milagre durante
sua infância; somente este [a disputa com os Doutores, no Templo], como refere
São Lucas, mediante o qual mostrou-Se admirável."
Grego ou
Geómetra: "À
vezes, [Jesus] começava por instituir a lei com palavras e depois a comprovava
com obras, como diz São João em seu Evangelho (cap. 10): “O bom pastor dá a vida por suas
ovelhas”; e, com efeito, pouco depois
(desejando nossa salvação) nos deu sua própria vida; outras vezes, pelo
contrário, dava primeiro o exemplo e depois explicava a maneira de viver bem,
como neste trecho, em que, por suas obras, nos ensina haver três coisas que
devem ser antepostas às demais: amar a Deus, honrar seus pais e dar
preferência a Deus, mesmo em relação aos próprios pais. Porque, quando foi
repreendido por eles, considera como de pouca importância todas as coisas que
não são de Deus, e logo obedece também a seus pais."
Adaptado do Rev.
D. Joan Ant. MATEO i García - (Tremp, Lleida, Espanha)
“Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”
Oração do dia
Jesus, Maria e José, Sagrada Família de
Nazaré: fostes dóceis e eficazes instrumentos da ação salvadora de Deus. A Ele gratidão e louvor, e a vós nossa
admiração. Ensinai a todas as famílias o vosso modo de viver, amando a Deus de
modo incondicional e
dedicando-se ao próximo sem medida. Amém.
MOTIVAÇÕES PARA A
LITURGIA DIÁRIA E DOMINICAL:
A Liturgia Diária é
uma ótima ocasião para que se opere a conversão. A leitura da Liturgia Diária
forjou e moldou muitos Santos:
1)-Santo Agostinho
foi um deles. “Tolle et lege” (Toma e lê) foi a frase que o conduziu a ler um
trecho do Evangelho que mudou sua vida.
2)-O grande Santo
Antão, que deu origem à vida monástica, foi tocado pela graça ao ler a
parábola do moço rico no Evangelho.
3)- São Francesco
(Francisco) cujo nome é adotado depois de uma viagem à França, onde o menino teria
ficado cativado pela vida francesa, sua música, sua poesia e seu povo, seu pai
teria começado a chamá-lo de "francesco", que significa
"francês" em italiano. Também, como Santo Antão,a passagem do jovem
rico é tão significativa que inspirou também São Francisco de Assis a elaborar
sua Regra de Vida baseada no desapego aos bens e o amor aos pobres: “Se
queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro
no céu. Depois, vem e segue-me”. (Mt 19, 21).
4)-Também para Santo
Inácio de Loyola a ocasião escolhida por Deus para sua mudança de vida foi a
leitura de consagrados livros Cristãos. Gravemente ferido na batalha de
Pamplona (20 de Maio de 1521), passou meses inválido, no castelo de seu pai. Durante
o longo período de recuperação, Inácio procura ler livros para passar o tempo,
e começa a ler a "Vita Christi", de Rodolfo da Saxônia, e a Legenda
Áurea, sobre a vida dos santos, de Jacopo de Varazze, monge cisterciense que
comparava o serviço de Deus com uma ordem cavalheiresca.A partir destas
leituras, tornou-se empolgado com a ideia de uma vida dedicada a Deus, emulando
os feitos heroicos de Francisco de Assis e outros líderes religiosos. Decidiu
devotar a sua vida à conversão dos infiéis na Terra Santa.
Os Santos recomendam
com empenho a Liturgia Diária:
1)-São Bernardo: “A leitura espiritual nos prepara para a oração e a
prática das virtudes. Leitura e Oração são as armas com as quais se vence o demônio
e se conquista o céu”.
2)-São Cipriano: “Permanece na oração e na leitura: desse modo conversarás
com Deus e Deus estará contigo”.
3)-Santo Afonso de Ligório: “Quantos Santos
abandonaram o mundo e se deram a Deus por meio da leitura espiritual!”
4)-São Gregório Magno, Papa: “Eu
te rogo: empenha-te em meditar cada dia as palavras do teu Criador. Assim aprenderás a
conhecer o coração de Deus através das palavras de Deus”.
A Liturgia Diária
ajuda-nos a compreender e amar a Liturgia Católica:
O Catecismo da Igreja Católica ensina que “a
liturgia é participação na oração de Cristo, dirigida ao Pai no Espírito Santo.
Nela, toda a oração cristã encontra a sua fonte e o seu termo. Pela
liturgia, o homem interior lança raízes e alicerça-se no «grande amor com que o
Pai nos amou» (Ef 2, 4).
A Liturgia Diária
prepara nossa alma para recebermos o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus
Cristo
Na Liturgia Diária, as orações e as leituras da Palavra de Deus são
ocasião para alimentar a nossa fé. Em cada leitura Deus fala a seu povo e o
alimenta.Por esse modo a Santa Igreja prepara o coração
dos fiéis para poder receber o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, na
Sagrada Comunhão.Na Liturgia da Palavra o fiel ouve com atenção as leituras da
Bíblia que são uma carta escrita por Deus para cada um de nós.Na
Liturgia Eucarística somos preparados para receber o Pão dos Anjos, que
transformará nossa vida, e como Elias nos dar força para continuar a caminhada
alimentados por este pão (I Reis 19,4-10).
Como viver de forma
prática a Liturgia Diária?
Este é um método de leitura orante da Palavra de
Deus, da Liturgia Diária, praticado e ensinado pelos Padres da Igreja desde os
seus primeiros séculos. Foi batizada com esse nome por Orígenes no séc. III, e
generalizou-se nos séculos IV e V como maneira predominante de ler a bíblia. Esta
pode ser feita diariamente, por exemplo, meditando o Evangelho proposto pela liturgia
diária da Santa Missa.
Após suplicar a luz
do Espírito Santo, o método se desenvolve em 4 passos:
1)-Leitura: o que a Palavra diz
em si?
2)-Meditação: o que a Palavra diz
para mim; o que ela me ensina, me revela, como ela me forma, como a vejo em
minha vida;
3)-Oração: Qual minha resposta a palavra de
Deus?
4)-Contemplação: O que a palavra de
Deus fez em mim? O que devo mudar concretamente em minha vida, que postura devo
tomar; o que me proponho a viver doravante durante a minha vida?O fruto dessa nova dinâmica de vida ao ritmo da Palavra é uma
transformação real e concreta que nos elevará em fé, esperança e caridade, além
disso, nos proporcionará uma vida junto de Deus mais constante e digna de Seu
amor.Por último, convido a que nos empenhemos neste caminho. Com a Sua
graça já provaremos aqui nesta terra das riquezas do céu!
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