João 14,27: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. - Durante longos séculos a relação entre os temas de paz e as teorias do pacifismo envolveram, necessariamente, perpassar pelo tema da guerra nas teorias políticas e nos tratados e convenções de direito internacional. Para muitos teóricos políticos e internacionalistas a paz nada mais significa que a ausência de guerra. Todos os países e povos criaram seus mitos e fábulas, e não há mal algum em que os nossos partam de uma visão pacifista da vida e da convivência humana. Mas é preciso que isso seja uma meta a ser perseguida com o envolvimento de todos, não um conjunto de narrativas que na verdade mascaram um quadro de injustiça social e profundas dissensões históricas entre grupos. O que nos faz quase sempre indiferentes a situações deprimentes do ponto de vista humano. Destarte tenha sido do século XX um período em que houve a maior valorização e discussão sobre os direitos humanos há também e diametralmente a época em que a mortandade dos conflitos e guerras alcançaram a marca de milhões de pessoas. O extermínio e as máquinas de combate tomaram proporções e quantidades capazes e suficientes de causar a destruição global. Dessa forma, nunca antes o tema da paz se mostrou tão urgente, sensível e necessário como nos tempos atuais. O pacifismo como ideologia política, nasce neste contexto, o qual mesmo com limitações tem alguns princípios lícitos, sobre as quais é possível solicitar a garantia dos demais direitos humanos e fundamentais como: a vida, a liberdade, a propriedade, a segurança, entre outros.
A palavra paz é um polimorfo. Poder apresentar diversas conotações e sentidos!
Tem sua origem do latim pax enquanto estado de tranquilidade; e, de
pace, cujo significado é a abstenção de conflito, ausência de belicidade. A paz pode se manifestar enquanto um estado de ser e existir.
Consiste na paz interna enquanto consciência e tem por fundamento a moral do
sujeito. Seus valores e concepções quando se coadunam com suas atitudes
produzem a sensação interna e íntima de bem-estar: muitas vezes
entendida como paz de consciência. É a paz subjetiva, interna e individual.
A paz, quando
estável, é um consentimento geral, um equilíbrio e uma cooperação espontâneos!
A paz interna é aquela que importa ao sujeito e reside em uma situação de existência e harmonia íntima e pessoal. Outra concepção, agora sob a o prisma externo é a paz entre pessoas ou Estados. Quando não há conflitos ou esses se restringem ao campo político e diplomático sem que essas tensões possam promover situações de animosidade ou confrontos que possam resultar em violência.Para Raymond Aron “...a diplomacia pode ser definida como a arte de convencer sem usar a força, e a estratégia como a arte de vencer de um modo mais direto.”Mesmo nos limites das relações internacionais a paz pode resultar de medidas diplomáticas surgidas a partir da pactuação de regras e do contrabalanceamento de forças entre os divergentes. É, desse modo, a paz por meio das normas internacionais, dos acordos, dos tratados e das negociações, é estabelecida. Na filosofia política dos séculos passados os assuntos da guerra foram entendidos como fenômenos positivos. Não há grandes quantitativos de escritos, obras, tratados e manuais sobre a filosofia da paz. Para as relações internacionais e o direito internacional a paz é o período mais ou menos duradouro em que há a ausências de guerras. Essa concepção, contudo, mostra-se insuficiente e ultrapassada.
Para Rafael Salatini
podemos dividir o pensamento pacifista moderno, aquele do século XVI ao XIX, em
três grandes correntes:
1ª)-A teoria do irenismo cristão.
2ª)-A teoria da cidade pacífica ideal.
3ª)- A teoria do federalismo internacional.
A primeira busca a paz com fundamento nos ensinamentos cristãos e
religiosos. A segunda a que considera que uma cidade perfeita não reside
motivos para atacar outra. E, por terceira, a teoria de que a paz nasce de um
acordo internacional entre as nações. Essa terceira via ancorada nas ideias de
paz perpétua de autores como Saint-Pierre e Kant.
-A primeira corrente
tem por base a teoria da paz em pensamentos cristãos e religiosos. A paz seria
uma consequência das tarefas de unificação da religião e aproximação dos homens
entre si. São representantes desse primeiro movimento, nos séculos XV e XVI, as
obras de Nicolau de Cusa (De pace et concordantia fidei, de 1453) e Erasmo de
Rotterdã (Guerra, de 1515, e Querela da paz, de 1517). A paz da fé, de Nicolau de
Cusa, denominação de Nicolau Krebs, acrescido do seu local de nascimento
(Kues). A construção de sua obra, no século XV, envolve
uma narrativa religiosa de caráter teatral. Por fim, entende que o conhecimento
da verdade a todas as nações deveria chegar para em comunhão, a uma só fé com o
intuito de edificar uma paz perpétua entre os homens, como representação da paz
do criador. As guerras movidas e que resultaram na queda de
Constantinopla é o marco para a construção dessa narrativa de diálogo entre a representação
divina e a representação dos homens de diversas nações.
-Seguidamente, temos a teoria da cidade pacífica ideal, em que o tema da paz
passa a ser uma questão da política e da forma pela qual as instituições devem
buscá-la. São representantes desse
período Thomas More (Utopia, de 1516), Émeric Cruc (Novo Cirineu, de 1623) e
Willian Penn (Ensaio para chegar à paz presente e futura da Europa, de 1693).
-Na terceira corrente
de pensamento sobre a paz, encontramos o tema da paz como federalismo internacional,
no qual a paz somente pode nascer de um acordo internacional de defesa mútua
entre as nações. Dessa filosofia, centrada nos séculos XVII e XVIII, encontramos
as obras de Hugo Grócio (Direito de Guerra e da Paz, de 1625), Saint-Pierre
(Projeto para tornar perpétua a paz na Europa, de 1713), Jeremy Benthan (Um
plano para uma paz universal e perpétua, de 1789) e, finalmente, a obra mais
conhecida, Kant (Sobre a Paz Perpétua, de 1795-1796).
Falar sobre a paz
ainda que não se mostre impossível, mesmo nos escritos anteriores do século XV
ao século XIX, apresenta-se como uma tarefa hercúlea para desconstrução
paradigmática de seu conceito apenas como a ausência de guerra. Exemplo disso encontramos em Raymond Aron ao considerar a paz
como “[...] a suspensão, mais ou menos durável, das modalidades violentas da
rivalidade entre os Estados”. A paz, assim, durante grande parte
do pensamento político internacionalista, tem se sustentado enquanto uma
definição negativa.
Por essa razão que
para se compreender as teorias sobre a paz é imperioso passar pelo tema da
guerra!
Nossa hipótese justamente se harmoniza com o entendimento de que a paz é a antinomia da Guerra; contudo, não representa unicamente a ausência de guerra. Significa, mais que tudo, em uma concepção positiva e ativa de representação e existência. Norberto Bobbio quando se depara com o tema guerra versus paz parte do pressuposto de que, para se entender o estado de paz, é preciso primeiro compreender o estado de guerra. Por isso, afirma que:“... pode-se dizer que existe um estado de guerra quando dois ou mais grupos políticos encontram-se entre si um uma relação de conflito cuja solução é confiada ao uso da força.”Na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 a palavra “paz” tem relação direta com uma situação de normalidade política, jurídica e social ameaçável somente quando dos estados de exceção e de conflitos: decretação de estado de defesa e estado de sítio. Nestas situações, de ausência de paz, haveria a suspensão de determinados direitos fundamentais e suas garantias constitucionais. O conceito de paz para o ordenamento jurídico brasileiro é o mesmo conceito clássico do direito internacional: a ausência de guerras.
É preciso uma
manobra mental hercúlea, uma desonestidade intelectual aguçada ou um alzheimer
histórico para conceber que a fé católica é pacifista!
Nesta fé pacifista,
portanto, ideológica, e não Cristã, se enquadram muitas pessoas da igreja,
entre elas, Bispos, clérigos e leigos, que no afã de serem politicamente
corretos e agradáveis ao mundo, findam por traírem a História de fé e coragem
bimilenares da Santa Igreja Católica. O PACIFISMO visa desarticular o bem em
vista de favorecer o mal. O verdadeiro
católico é pacífico – promove a paz como a tranquilidade da ordem (cf. S.
Agostinho. De Civitate Dei, 19,13), porém jamais se faz adepto
do pacifismo ideológico, que é uma ideologia, sem base alguma na Escritura,
Tradição e Magistério.
Jesus
disse: “Não vim trazer paz à terra!”
Mateus 10,34-35: “Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra...” - A declaração “não vim trazer paz, mas espada” é um dito paradoxal. Por toda a Escritura encontramos o anúncio de que Jesus é o Portador da Paz (Salmo 72,3-7; Lucas 1,79; 2,14; 7,50; João 16,33; 20,19; Romanos 14,17; Efésios 2,14; Colossenses 1,20). O profeta Isaías identifica Cristo como sendo o Príncipe da Paz (Isaías 9,6).
O próprio Jesus
declara que são bem-aventurados os pacificadores
(Mateus 5,9). Então como Ele mesmo poderia dizer que não veio trazer
paz?
Os judeus esperavam um tipo de Messias que liderasse uma empreitada de libertação de Israel do julgo estrangeiro. Eles queriam um Messias que instituísse, aqui e agora, um reino terreno de plena paz e prosperidade que levasse Israel à supremacia entre os povos. Isso significa que Eles não compreendiam realmente que tipo de Messias Jesus era e qual o verdadeiro objetivo de sua missão. Isso explica a expressão “não vim trazer paz”. Ao fazer essa declaração, Jesus estava alertando que Ele não havia vindo trazer o tipo de paz que os judeus esperavam. Em sua primeira vinda, Jesus não veio resolver os problemas terrenos deste mundo, mas veio executar o plano de Deus para a solução do problema do pecado.Ele não veio trazer paz à terra, mas veio trazer ao coração do pecador redimido a paz com Deus (cf. Mateus 11,29). Por isso Ele diz:“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não a dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27).
O apóstolo Paulo
escreve que:
“tendo sido justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor
Jesus Cristo (Romanos 5,1).
Mas vim
trazer espada!
Após dizer que não veio trazer paz à terra, Jesus diz claramente que a consequência de sua vinda é exatamente oposta à ideia de paz terrena. Ele veio trazer espada! Isso não significa que Ele veio incitar a violência; não significa que Ele veio armar seus seguidores para que estes, por meio da força, possam conseguir novos discípulos, como no islamismo com a Jihad (guerra santa). Quando Jesus diz que veio trazer espada, isso significa que sua pessoa e sua mensagem causariam intensas divisões, discussões, debates, discórdias, reações contrárias de ódio e perseguições.Ao mesmo tempo em que Jesus traz paz ao coração daquele que abraça o Evangelho, a vida de seu seguidor neste mundo se torna mais difícil.
Isso implica na
verdade de que ser cristão não significa ter uma vida de paz, tranquilidade,
sombra, água fresca e prosperidade terrena, como os falsos profetas ensinam!
Muitas vezes, em alguns aspectos, é exatamente o contrário disso. Os seguidores de Jesus devem esperar a espada. Isso porque a pessoa de Cristo, ao expor o pecado do mundo, causa uma divisão irreparável que resulta em perseguição.A vinda de Cristo a este mundo o divide em dois, e coloca uma pessoa contra a outra. Essa divisão é tão profunda que muitas vezes à espada trazida por Cristo rompe até mesmo os laços pessoais mais íntimos. Jesus aplica uma profecia do profeta Miqueias e indica que por amor a Ele pessoas seriam perseguidas e desprezadas pelos membros de sua própria casa (Mateus 10,35-37; cf. Miqueias 7,6). - Alguns pacifistas (e não pacíficos), romanticamente pensam que Cristo é contra a guerra, e só querem a "paz". Uma paz que seria simples ausência de luta, fazendo de Jesus um pacifista. Ora, o Evangelho apresenta uma visão completamente oposta a esse pacifismo sentimental, que é essencialmente injusto. Nosso Senhor preveniu que por causa dEle haveria muitas divisões e lutas.
Quando Jesus foi
apresentado no Templo, quarenta dias após o seu nascimento, o profeta Simeão predisse
a Nossa Senhora:
"Eis que este menino está posto para ruína e ressurreição de muitos
em Israel, e para ser alvo de contradição" (Luc. 2, 34).
Qual a razão dessas
profundas divisões trazidas pela doutrina de Cristo, que separará até mesmo os
parentes mais chegados?
É que a verdade atinge o mais profundo do homem.
E, da adesão ou repulsa da verdade trazida por Cristo, nascem essas divisões. O
homem, que prefere gozar a vida, não tolera a verdade de Cristo, e então
procura combatê-la com todas suas forças e artimanhas. Os que querem
fazer antes de tudo, a vontade de Deus, aceitam a verdade anunciada por Cristo,
e querem fazer a sua vontade, colocando o servir a Deus acima até do amor aos
parentes. Os que querem fazer a sua própria vontade,
rejeitam a verdade ensinada por Cristo, e procuram combatê-la. Daí, as
divisões. Dai, a guerra continua, na História, entre os filhos de Deus e
os filhos do demônio.
Essa é a guerra
trazida por Cristo. Exatamente como foi predito no Gênesis, quando Deus disse,
ao amaldiçoar a serpente:
"Colocarei inimizades entre ti (o demônio) e a mulher (a Virgem
Maria), entre a tua raça (os filhos do diabo) e a dela (os filhos de Nossa
Senhora), e Ele mesma te esmagará a cabeça" (Gen. 3, 15).
Isto é o contrário
do que ensina o liberalismo progressista depravado e
triunfante, hoje em dia!
O liberalismo, seguindo as mentiras pregadas por Rousseau, considera que o homem é bom, sem ter nenhuma inclinação para o mal e para o erro. Para Rousseau, não haveria pecado original, e, conhecendo a verdade, o homem a aceitaria sempre.Ora, é o contrário disso que acontece. Normalmente, o homem não gosta da verdade, porque ela lhe traz obrigações. A mentira é cômoda. A mentira não nos obriga a nada. Servimo-nos dela como de uma escrava, enquanto nos é conveniente. Desde que a mentira não nos convenha mais, nós a expulsamos, denunciando a sua falsidade.
A verdade é nossa Rainha,
que nos impõe obrigações. Por isso, resistimos à verdade!
Preferimos a mentira! Dai a verdade de Cristo ter produzido tanto ódio contra Ele. Na história, Cristo estabeleceu a sua Igreja para ensinar a única verdade, e contra ela o demônio suscita sempre heresias, calúnias e mentiras. Por isso, a Igreja é chamada militante, e não pacifista. Por isso, Cristo instituiu um sacramento, o Crisma -- que nos torna soldados de Cristo. É para seus soldados, para aqueles que compreendem que o crisma deve ser vivido na luta pela defesa da Fé que Cristo deixou a espada. E a espada que Ele nos deixou não é para fazer tricô. É para combater. Porque só o combate para estabelecer a verdade e a justiça impõe a ordem, e só com a ordem e a justiça existe a paz. A paz é obra da justiça. Opus justitiae, pax: “A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram” Salmos 85,10 - Por que uma não existe sem a outra. E a justiça só se estabelece, muitas vezes, com o uso da espada. A espada da verdade. Hoje só se fala em paz. Mas é a paz dos maus, fundada na injustiça e na mentira. Cabe então muito aos que hoje falam de paz o que o profeta Jeremias dizia dos maus sacerdotes de seu tempo, que causaram a guerra e a destruição de Jerusalém:"Eles curavam as chagas das filhas de meu povo com ignomínia, dizendo: Paz, paz, quando não havia paz" (Jer. 6, 14).
CONCLUSÃO:
Muitos católicos têm abdicado da virtude da fortaleza e da coragem, para abraçar, não a paz que Cristo nos dá, mas esse "pacifismo" ideológico e anticristão, que têm corroído os valores morais, éticos e religiosos da sociedade, tornando-a vulnerável e submissa ao mal, que não encontrando mais resistência, vai avançando e vencendo. Essas figuras que pregam o pacifismo, esquecem das palavras duras de Jesus? Esquecem das contínuas guerras que o povo de Deus precisou empreender para serem livres? O que seria do mundo e da fé católica se não fossem as Cruzadas, a Santa Inquisição, as batalhas de Poitiers, Viena, Lepanto? O que seria dos nascituros de não fosse a batalha pela vida e família? Da natureza humana se não fosse a batalha contra a ideologia de gênero, lobbys gayzistas? O que seria da sociedade se não houvessem aqueles que lutam contra o comunismo, marxismo, totalitarismo?
O que seria meu Deus,
da Igreja, se não fossem os santos que lutaram, até o sangue, contra os
hereges, as heresias e toda sorte de desgraças que se levantaram para
precipitar o corpo e a alma? E o que dizer da guerra contra o pecado? É o
pecado e o mal, enraizados no coração das pessoas, que se configuram nas armas
mais letais. A tudo isso, esses pacifistas invertebrados e desprovidos de
cérebro, abdicam, para poderem ser aplaudidos pelos inimigos, ora tratados com
a misericórdia própria dos covardes e não dos santos.A estes eu digo:
“Si vis pacem, para bellum”
BIBLIOGRAFIA
-HONNETH, Axel. "Luta por Reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais". 02 ed. Tradução: Luiz Repa, São Paulo, Editora 34, 2009, p. 33.
-BOUTHOUL, Gaston. "Viver em Paz".
-SALATINI, Rafael. “O Tema da Paz Perpétua”, In: Brazilian Journal of International Relations. vol. 2, ed.1, Marília, jan-abr de 2013.
-BOBBIO, Norberto. "Teoria Geral da Política"
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Anteriormente, praticava-se o trotsky-stalinismo revolucionário, exterminando sem dó e misericórdia com muitas dezenas de milhões de pessoas se conviesse a esse tipo de regime totalitarista e material-ateísta, como pelos carniceiros Lênin, Mao, Stálin, Pol Pot, Fidel Castro etc., com a propaganda fantasiosa de livrar os mais necessitados das mãos dos exploradores do povo que nomeavam de imperialistas, porém, esses, os comunistas, eram muito piores por serem material-ateístas, totalitaristas, escravagistas, fortemente opressores, anti propriedade particular, utilitaristas e coletivistas e, de homens sem Deus, nada absolutamente poderemos esperar que beneficie a humanidade porque nós somos por natureza dualistas, bem e mal e muito mais propensos a esse, imagem quando odeiam ao Senhor Deus,, é o caso dos "socialistas e comunistas são duas lâminas da mesma tesoura", ditado de Lênin!
No entanto, observando que não surtiam os desejados resultados para a "causa", resolveram mudar de estratégia, pois as esquerdas ideológicas por ora são camaleônicas e sobrevivem do momento, do oportunismo, no qual são incontestáveis e inimitáveis experts na arte de montarem falsas bandeiras, trapaças, tramóias e subversão por meios bastante sutis de lavagens cerebrais!
Nós, muito ao inverso desses malfeitores, verdadeiros carrascos da humanidade, esforçamo-nos por sermos os destemidos contrarrevolucionários e atacamos, ao contrário, esses chantagista e mafiosos se necessário for, pois sendo demoníacos, se retrocedermos frente a eles, aí entram com toda força e violência, além de serem experts em fraudarem eleições, a seguir:
" Bom que hajam eleições. Os eleitores de nada valem, mas os que contam os votos decidem tudo" - Stálin. Este teria sido o caso da fraudulenta SMARTMATIC, a das urnas eletrônicas, dando "vitórias" ao cangaceiro mega punguista Lulampião e aa chantagista Dilma!
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