René Girard
(1923-2015), pensador e filósofo francês, dedicou grande parte de sua vasta
obra a estudar a violência, especialmente a necessidade de uma sociedade, de
criar um bode expiatório. Por esse mecanismo do
bode expiatório, uma população é levada a descarregar suas derrotas e
frustrações em algo ou alguém, buscando uma certa compensação. Com isso, toda esta sociedade passa a desviar a indignação
do real para algo ou alguém criado, despejando toda raiva e ódio acumulado. O
bode expiatório é testemunhado na Bíblia
Judaica. Os hebreus punham em cima de um bode todos os pecados e malfeitos do
povo e o enviavam para o deserto para lá absorver todas as culpas. Analogamente
nos dias atuais, percebemos semelhante comportamento na sociedade que escolhe
seus bodes expiatórios para assumirem todas as culpas, no Brasil tem sido
Bolsonaro e agora a ativista Pró Vida e Pró Familia Sara Winter.Sara Winter nasceu em
São Carlos, no interior de São Paulo, mas passou grande parte de sua vida no
Rio de Janeiro. Seu nome real é Sara Fernanda Geromini. Ela ganhou notoriedade
ao participar do grupo ucraniano feminista Femen, em 2013 e 2014, quando chegou
a participar de atos contra a realização da Copa do Mundo daquele ano.
A
ex-líder do Femen, que classifica o grupo como o mais radical do mundo na
defesa do feminismo, se dedica atualmente a defender as causas pró-vida e
pró-família e “luta contra o aborto, a ideologia de gênero, as drogas, a
doutrinação marxista, a jogatina e a prostituição”.De acordo com amigos,
Sara veio de uma família humilde, foi vítima de violência doméstica e sexual, e
chegou a realizar um aborto. Depois de sua conversão à fé católica, Winter
abandonou o feminismo e começou a lutar contra o movimento e contra o aborto,
no que chama de “militância pró-vida”.
Em março de 2016, Sara
Winter iniciou sua trajetória partidária, se filiando ao PSC (Partido Social
Cristão) no Rio de Janeiro. Em 2018, chegou a flertar com o PSL para
concorrer ao cargo de deputada federal, mas acabou indo para o DEM. Na
disputa, contou com o apoio de setores da Igreja Católica e grupos de
militância contra o aborto. Em sua primeira investida política, Sara Winter
chegou a coletar o apoio de 17.246 que não foi suficiente para se eleger. Em
junho de 2019, a ativista foi nomeada como coordenadora-geral de Atenção
Integral à Gestante e à Maternidade do Departamento de Promoção da Dignidade da
Mulher, da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres. A
aproximação com a ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos, responsável pelo cargo ao qual Sara foi nomeada, se deu justamente
pela atuação na luta contra o aborto, porém, em outubro do mesmo ano, ela foi
exonerada.
Nas redes sociais, ela afirma
ser perseguida politicamente pelas suas posições agora conservadoras e Cristãs!
|
(Sara Winter com Tornozeleira) |
Após a prisão, seu perfil informou que ela é a "terceira presa política da
ditadura do STF".O advogado de Sara, Bertoni Barbosa de Oliveira, afirma
que: “A
prisão foi exclusivamente pelos fogos de artifícios que foram lançados contra o
STF. No dia e horário dos acontecimentos, Sara Winter estava em casa, nós temos
uma montanha de álibis para provar isso! Temos imagens, testemunhas,
vizinhança. Essa prisão está sendo injusta! A PF está apenas cumprindo ordens
do STF e nós, como advogados, estamos tentando obter acesso ao inquérito para
defender nossa cliente. Como sabemos o motivo para qual ela está processada,
iremos conseguir derrubar rapidamente esta prisão temporária", disse.
Atualmente, Sara Winter
é líder do grupo 300 do Brasil, que apoia o presidente Jair Bolsonaro e tem
feito duras críticas às demais instituições. Domingo (16/08/2020). Sara Winter
revelou o endereço da unidade de saúde em que aconteceria um aborto provocado
de uma menina de 10 anos, que engravidou após ser estuprada pelo tio.
No mesmo
dia, a ministra Damares começou uma campanha para pressionar a menina a levar a
gravidez já de 6 meses adiante, pois só
faltavam duas semanas para poder fazer a Cesária, e já tinham pessoas dispostas
a adotar a criança condenada ao aborto.
Conforme declarações à
BBC Brasil, o advogado Guilherme Nostre tem uma visão mais restrita em relação
à possível cometimento de incitação ao crime. Para Nostre, a conduta de Sara
não se encaixaria em incitação ao crime: "Por
mais abjeta que seja [a atitude de Sara], eu não vejo como uma situação clara
de incitação à violência, porque dar o endereço para
convocar as pessoas para um protesto não é crime. Seria se ela tivesse
de fato dito para irem no local e agredirem a menina ou os médicos",
defende Nostre.
Ex-feminista, Sara Winter: “Rezo o terço todos os dias, e é uma coisa que eu não abro mão”
(foto reprodução)
ZENIT entrevista a
ex-feminista Sara Winter. Sua espiritualidade, opinião política, de onde tira
força para seguir adiante e o seu testemunho de conversão do feminismo! Uma pessoa simples,
sincera, alegre, cheia de vida e entusiasta. Essa foi a Sara Winter que pude
entrevistar nessa quinta-feira, à tarde, 9 de Junho, aproveitando a sua
presença na capital do Brasil, por ocasião da Marcha pela Vida promovida pelo Movimento
Brasil sem Aborto - (Para mais informações
www.sarawinter.com.br)
-Qual é, digamos assim, a espiritualidade da
Sara?
“Sou católica, fiz primeira
eucaristia, crisma e fui até catequista. Me
afastei do caminho de Jesus Cristo aos 14 anos e demorei quase 10 anos para
voltar. Eu pratico a minha fé. Tenho amigos seminaristas, pessoas que me
escutam. Rezo o terço todo o dia, que é uma coisa que eu não abro mão. A
maior prática de fé, para mim, é quando pratico a caridade. Dou palestras e recolho doações para mães
que querem abortar, para convencê-las a não fazer isso”.
“Eu acredito que as pessoas tem que
ter um papel mais político. Eu sempre quis me envolver com política desde
jovem. Eu entrei no PSC agora e tenho amigos muito bons lá dentro. Sou membro
da comitiva nacional do PSC jovem e busco mostrar para os jovens a política de
direita e conservadora. Não sei mentir e gosto muito de jogar limpo. Me inspiro
muito no Jair Bolsonaro. Ele é uma pessoa íntegra, independente do partido no
qual esteja”.(Leia também “Meu
intuito é despertar as meninas para ficarem bem longe do feminismo”, diz Sara
Winter)“A política, sem dúvida, tem muitas
artimanhas. Às vezes tenho um pouco de
medo, mas ao mesmo tempo gosto muito dos desafios porque quero conservar a
integridade moral até o fim da minha vida. Quando eu estava na esquerda eu
achava que toda pessoa de direita era fundamentalista, radical, que queria
obstruir a verdade do outro. Depois que fui conhecendo mais me dei conta de
que não é bem assim”.
-Sobre a ideologia de gênero
“Eu acho inadmissível ensinar
ideologia de gênero para crianças! Na
minha opinião esses assuntos devem ser tratados pelos pais, pelas famílias! Escola nenhuma deve se envolver nessas questões”.
-Ideologização da juventude
“O período da adolescência é quando
começamos a nos interessar nessa ideia de mudar o mundo. Aí é quando os
partidos de esquerda se aproveitam e promovem as suas pautas contra a vida,
família. Eu também fui jovem e fui
iludida por estes movimentos e posso contar um pouco da minha história para as meninas
de hoje saírem dessa. No fundo, esse movimento feminista não têm interesse de
ajudar as pessoas. Só querem instrumentalizá-las. Quando vejo os
jovens ideologizados fico muito triste porque sei que estão doentes, usam
viseiras de cavalo, não conseguem enxergar além disso. A questão é que quando os movimentos não os acharem mais úteis serão
descartados”.
-Uma direita mais proativa!
“Os esquerdistas brigam muito entre
si, mas não deixam as pessoas saberem disso! A direita, por outro lado, deve ainda se organizar muito, deve ser mais
proativa, devemos instruir os jovens, ensinar o que é capitalismo, ideologia de
gênero. Que os jovens procurem partidos políticos que os representem. A
Esquerda faz peso na câmara no senado, e isso não é bom”.
-Boas amizades
“O Olavo é meu pai, professor, meu
avô, meu herói, meu tudo! Ele foi o
responsável pela minha conversão intelectual. Quando eu era feminista lia
alguns textos dele e gostava, mas dizia para mim mesma que não podia acreditar
naquilo. Hoje faço o seminário dele. Ele tem sido responsável por muitas
lideranças jovens no Brasil. Adoro o pe.
Paulo Ricardo, se Deus quiser ele que vai me casar! Ainda não tive a
oportunidade de conhecê-lo pessoalmente. Mas os seus vídeos me ajudaram muito,
e não é de agora, já tem algum tempo”.(Leia também Ex
feminista Sara Winter fala contra o aborto no Senado Brasileiro)“Os meus amigos eram pessoas
drogadas… Hoje estou cercada de boas
pessoas, tenho muitos amigos padres. Um deles, o Pe. Augusto do Rio de Janeiro,
eu dizia para ele: antes eu era a última pessoa a sair da balada, hoje sou a
última a sair da Igreja. Tive a oportunidade de conhecer Dom Orani, uma pessoa
incrível, tive uma conversa com ele e gostei muito. Também conheci Dom Antônio
quando estive no Rio de Janeiro…”
-Uma nova vida e o perdão de Deus e de si mesma
“Acho incrível essa oportunidade
que Deus me deu. É uma nova chance. Uma nova vida. Eu me encontrava destruída
emocionalmente. Eu fazia o que fazia e
não sabia o porquê eu fazia… eu só sabia que tinha que fazer. Para você ver o
nível de lavagem cerebral que eles fazem. Eu lutava e dava a minha vida por uma
revolução que eu nem sabia qual era… mas eu vivia aquilo, eu respirava aquilo. Muitas
vezes eu pensei em largar tudo, mas eu
não conseguia porque eu não tinha outro objetivo na vida a não ser lutar pelo
feminismo, pelo Estado forte, pelo comunismo. E hoje em dia, se não fosse o
meu filho, o meu bebê, eu não teria conseguido sair disso. Ele foi a mão de
Deus agindo na minha vida. E sou grata a todas as pessoas que me deram uma
segunda chance também.O perdão para mim
tem sido uma coisa diária. A cada dia eu me perdoo um pouquinho. Eu espero que
chegue um dia em que eu consiga estar completamente livre. Eu tenho certeza de
que Deus já me perdoou. Eu me confessei e acredito que Deus tenha me
perdoado. Eu acredito no Sacramento da Confissão e sinto isso no meu coração,
que Ele me perdoou. Agora é um trabalho de algum tempo para eu me perdoar”.
A corajosa e radical transformação de Sara Winter!
*Por Lucas Berlanza
A mentalidade
coletivista, entronizada pelo esquerdismo pós-moderno e suas radicais certezas sobre
não haver certezas e ser necessário demolir todos os padrões, exerce um poder
imenso sobre aqueles que tiveram a infelicidade de se enredar em suas teias.
Uma vez capturado pelo fanatismo do grupo, o indivíduo se vê em maus lençóis
para escapar! Nem sempre está tudo perdido, porém, e acredito seja importante
enaltecer a coragem daqueles que ousam remar contra a maré, por mais difícil
que pareça. É o caso, para surpresa de muitos, da conhecida jovem
militante feminista Sara Winter.
|
(explicando o desenho sem usar religião, MAS A RAZÃO)
|
Fundadora da célula
brasileira do ucraniano Femen, Sara Winter era um ícone daquele tipo de
feminismo mais caricato, do tipo que vai às ruas como veio ao mundo para
enfrentar a terrível e opressora “sociedade patriarcal”. Do tipo que,
normalmente, despeja ódio contra o sexo masculino, a ponto de nos tratar a
todos como a escória moral da humanidade. Sara era um emblema humano desse tipo de
destempero repulsivo, que quer chocar apenas por chocar, desafiar apenas por
desafiar, que acredita promover algum tipo de conscientização pela melhoria da
sociedade agredindo os valores e princípios referenciais dessa mesma sociedade.
Há alguns meses, porém, muita coisa mudou. Em seu perfil na rede
social Facebook, em que divulga suas ideias, Sara Winter revelou-se mãe e
apaixonada por seu filho e seu namorado. Segundo ela, por conta de sua nova
experiência, de estar constituindo uma família, e de abraçar uma fé religiosa,
abandonou o radicalismo de tempos tão recentes.
De alguns meses para cá, a ativista fez publicações bastante inesperadas.
Em uma delas, arrependeu-se de ter praticado abortos (embora permaneça, a nosso
ver particular, infelizmente, favorável à legalização deles). Disse que “o
feminismo jovem e online brasileiro (…) é um ninho de cobras”, onde “existem
fofoca, inveja, brigas horríveis”. Em outra publicação, Sara
bombardeia a ideologia de gênero, em que diz não acreditar; para ela, sentir-se
pertencente a outro gênero, ou adornar-se com apetrechos ou fazer cirurgias
para assemelhar-se a ele, não faz com que um homem se torne mulher ou
vice-versa. Em gesto de robusta coragem,
ela aponta o dedo para as antigas “companheiras” que afrontam e ofendem
mulheres religiosas, dizendo-se entristecida ao ver uma campanha feminista que
ironizava ícones católicos.
“O
feminismo deveria ser mais plural, deve ser menos violento com mulheres que têm
qualquer tipo de fé”! Ela vai além: deveriam ser acolhidas mulheres de todas as
crenças, inclusive políticas. Sem deixar de se fazer
alvo das próprias críticas, tendo em vista sua atuação pregressa, Sara aponta
que o problema do feminismo está nas próprias feministas. Elas teriam
“banalizado” expressões como “opressor” e “estuprador”, distribuindo-as a torto
e à direita para todos os homens, quase sem exceções e controle, menosprezando
os casos realmente delicados e que exigem o barulho das inconformadas – e DOS
INCONFORMADOS, porquanto a indignação com o abuso não está condicionada pelo
sexo.Para
coroar, Sara questionou a Parada Gay, além de demonstrações “artísticas”
obscenas patrocinadas pelo Ministério da Cultura, levantadas como formas
válidas de expressão e conscientização. Sobre a Parada, o que era para servir
de alerta e passar uma mensagem, segundo ela, “está recheado de sexo ao ar
livre, sem a mínima preocupação em ofender as demais pessoas que precisam
passar pelo mesmo local, overdose por abuso de drogas, coma alcoólico,
estupros”, entre outras obscenidades.Sara contesta, ainda, o
fato de essa exibição, ofensiva a boa parcela dos pagadores de impostos, ser
financiada pelo dinheiro público. É a mesma crítica que fizemos há um tempo, e
sempre faremos, a esse evento. Ela ataca ainda o deputado do PSOL, Jean Wyllys,
se posiciona contrariamente ao chamado Kit Gay, e defende a melhoria da
segurança pública.
Apesar da transformação radical, Sara Winter continua se identificando como
feminista. Ela considera que o feminismo é uma causa justa, englobando o
enfrentamento da violência psicológica e sexual contra a mulher, o fim da
vitimização da mulher estuprada, o fim do turismo sexual, entre outras
bandeiras – algumas, evidentemente, contando com nosso total apoio e alvejando
abominações morais notórias; outras que derivam, a nosso ver, ainda, de uma
exageração da realidade. Particularmente, confesso não simpatizar com nenhuma
noção de feminismo na contemporaneidade, nem mesmo aquele que se identifica
como “liberal”.
Não gosto da palavra,
não gosto de identificar uma bandeira em torno de um bloco baseado em um
critério como o gênero sexual. Prefiro enxergar indivíduos lutando pelo
respeito à sua dignidade como seres humanos, e não homens ou mulheres, que
precisariam de um tratamento especial do ordenamento jurídico por pertencerem a
esse ou aquele gênero. Mas isso é outra questão. Quaisquer que sejam, em suas
minúcias, as opiniões de Sara Winter, ela visivelmente mudou, e mudou muito. Arrependeu-se
de se ter privado de muitas coisas, de se ter obrigado a agir de determinadas
formas, para agradar as companheiras. Anunciou que está escrevendo um
livro contando histórias bizarras com que travou contato em seu envolvimento
com os movimentos feministas e de esquerda, com direito a bebidas, drogas,
orgias e até ameaças de morte.
|
o aborto é a ÚNICA solução para uma gravidez indesejada?)
|
Por
sua fantástica ousadia, Sara Winter se diz agredida e hostilizada por outras
feministas e militantes de esquerda, ameaçada de ter sua página na Internet
derrubada, constrangida por suas ideias. Por isso, aqui vai
nosso recado: não escrevemos este artigo para, de alguma forma, expor ou
prejudicar Sara Winter; não escrevemos para expressar afinidade por todas as
suas ideias, o que sequer é o caso, e não precisa ser para que haja respeito
mútuo. Não! Não importa se ela é feminista, liberal, conservadora, social
democrata, ou o que seja; não importa por que decidiu expressar o que
expressou. Escrevemos apenas para demonstrar solidariedade ao seu direito de
mudar de ideia, ao seu direito de pensar o que desejar! E escrevemos,
sobretudo, para explicitar a sua evidente coragem. Seu gesto não é
comum, mas é absolutamente necessário, e precisa ser reconhecido em seu valor,
a fim de que sirva de exemplo e estimule outras pessoas a seguirem pelo mesmo
caminho e não se sentirem instadas à inércia, à paralisia no coletivismo
insidioso e sectário. Portanto, Sara Winter, não concordamos em tudo em você, somos até
bastante diferentes, mas você está de parabéns!
*Lucas Berlanza - Instituto Liberal
Mateus 5,10-12: “Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino
dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, perseguirem, e disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e
alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus! Porque assim
perseguiram os profetas que foram antes de vós”
FONTES DE CONSULTAS:
-https://www.bbc.com/portuguese/brasil-53814658
-https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2020/06/15/quem-e-sara-winter-a-ativista-investigada-por-atos-antidemocraticos-em-brasilia
-https://pt.zenit.org/articles/sara-winter-rezo-o-terco-todo-o-dia-que-e-uma-coisa-que-eu-nao-abro-mao/
-https://www.institutoliberal.org.br/blog/a-corajosa-transformacao-de-sara-winter/
------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.