Não existe caminho sem volta! A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou em Julho de
2013, o projeto de lei que determina o fim da proibição, pelo Conselho Federal
de Psicologia, de tratamentos que se propõem a tratar a homossexualidade com
orientações profissionais de psicólogos. A
sessão foi presidida na época, pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), depois
de várias semanas de adiamento por causa de protestos e manobras parlamentares
contra o projeto. De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), a proposta suspende dois artigos de uma
resolução de 1999 do conselho de Psicologia:
1)- Um deles impede a atuação dos profissionais da psicologia para
tratar homossexuais.
2)- O outro proíbe qualquer ação coercitiva em favor de orientações não
solicitadas pelo paciente e determina que psicólogos não se pronunciem
publicamente de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais.
Infelizmente, a imprensa brasileira na sua grande maioria, engole tudo o que
o ativismo gay promove, como verdade absoluta, sem o mínimo critério de uma análise
imparcial, sem contaminações ideológicas, e ainda por cima, não usando dados
científicos, e sem nem ao menos buscar a opinião de partes contrárias, como se
a verdade absoluta pertencesse tão somente ao ativismo gay. O projeto é claro, e não visa curar
ninguém. E pelo que se consta, a psicologia não se utiliza deste termo “cura”,
que foi criado propositalmente pelo movimento gay para descaracterizar a
iniciativa. Na realidade, o projeto tem
a ver, é com Direitos Humanos. Nenhuma entidade de classe profissional, ONG,
sindicato, ou quem quer que seja, pode impedir uma pessoa de buscar ajuda se
ela assim desejar e decidir. O que o Conselho Federal de Psicologia quer fazer
é impedir que psicólogos “acompanhem
profissionalmente” homossexuais que lhes vão pedir ajuda sobre a sua
sexualidade. Isto é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por que um
heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo para auxiliá-lo em sua mudança de
orientação sexual para a homossexualidade, e uma pessoa homossexual não pode
pedir para ser também acompanhado(a) profissionalmente a fazer este caminho de
volta para viver a sua heterossexualidade original? (em muitos casos até se
casando com uma pessoa de sexo aposto e querendo constituir uma família
tradicional). Em que parâmetros científicos e também legais você pode impedir
um profissional de ajudar quem o procura?A conclusão que infelizmente se chega
é que o atual Conselho Federal de Psicologia está ideologizado pelo movimento
gay. Pasmem os senhores: NENHUM CONSELHO OU SOCIEDADE DE PSICOLOGIA NO MUNDO
TEM UMA RESOLUÇÃO TÃO IMBECÍL E ESDRÚXULA COMO ESTA. Em nenhum lugar do mundo o
psicólogo é impedido de tratar quem o procura. É vergonhoso ver as ciências
humanas inexatas, agora em um piscar de olhos, virarem ciências exatas para
servir ao ativismo gay. Um princípio que rege o atendimento profissional a
pessoas na área das ciências humanas é que o indivíduo é quem decide se quer
ajuda ou não. Em hipótese alguma o terapeuta (isto é uma questão ontológica e fenomenológica, a qual define que a verdade está no objeto
observado, e não no observador). É claro que nem os ativistas gays, nem
religiosos, conselho de psicologia, ou seja lá quem for tem o monopólio sobre as
decisões ninguém. É uma afronta aos direitos de cidadania. A pessoa é livre,
seja homo, hétero, religioso, ateu, de esquerda, direita, etc, de pedir ajuda a
quem quiser e quando quiser.A artimanha da questão é que querem passar para a
sociedade como se alguém estivesse obrigando os homossexuais a mudarem o seu
comportamento, porque todos nós sabemos
que qualquer psicólogo e médico que queira impor um tratamento a uma pessoa que
não o deseja, é passivo de punição.A verdade é a seguinte: homossexualismo
é um comportamento que um indivíduo pode desejar ser ou não ser, da mesma forma
que ser religioso, ou não, ser direita, ou esquerda. É uma decisão pessoal, e
de foro íntimo, que ele pode tomar em qualquer etapa de sua vida adulta.O
projeto portanto, pretende apenas estender este direito na mesma medida daquele
que quer mudar de sexo, e graças a Deus a Sociedade está entendendo e vendo que
não se Trata de Cura Gay, ou obrigar alguém a deixar de ser homossexual, mas
apenas auxílio psicológico profissional também, custeado pelo SUS, a quem
desejar reverter sua opção sexual para uma vivência equilibrada de sua
heterossexualidade biológica original. Portanto,
repetimos: não se trata de CURA GAY como os inimigos do projeto, os grupos
GLBTS, a imprensa, grupos e pessoas de caráter
progressista, entre outros, o rotulam para descaracterizar a relevância do
Projeto.Concordo plenamente que homossexualismo não é doença, mas simplesmente
uma opção, pois até que a ciência prove,
ninguém nasce gay. O projeto tem como foco, aqueles homossexuais que
tiveram uma experiência de conversão com Deus, estão em crise, e querem voltar
a sua heterossexualidade original, e com isso, se permita aos psicólogos
auxiliarem estas pessoas de forma profissional, na vivência equilibrada de sua
heterossexualidade, custeados pelo SUS
(como já é custeado para quem quer mudar de sexo).O projeto simplesmente quer
dar direito ao paciente que não se sente bem com a sua opção pela homossexualidade
e queira voltar a viver sua heterossexualidade. O bom de tudo isto, é que está abrindo-se espaços que antes não
existiam para este tipo de debate, sem preconceitos a estas pessoas que tentam
apenas viver sua heterossexualidade, que também, são desamparados e perseguidos
pelo próprio movimento gay. Além de que, os que são contra, estão divididos
em suas próprias opiniões, pois alguns defendem que:
-A homossexualidade é
genética, ou seja, que a pessoa já nasce assim.
-Outros defendem que é
heterossexualidade e homossexualidade é uma construção sócio-cultural.
-Já
outros defendem que é opcional, e que as pessoas devem ser respeitadas em suas
opções.
Veja aqui nestes links abaixo, exemplos de “ex-Gays” que abandonaram a
vivência homossexual, e estão agora vivendo a heterossexualidade:
http://berakash.blogspot.com.br/2013/06/pesquisas-com-gemeos-confirmam.html
http://berakash.blogspot.com.br/2012/06/americanosteve-abrams-nao-nasci-nem.html
http://berakash.blogspot.com.br/2012/01/gays-tem-direito-ser-heterossexuais.html
A
proposta descaracterizada pela imprensa e LGBTQS, como "cura gay",
terá que passar ainda por outras duas comissões da Casa: Seguridade Social e
Constituição e Justiça. Se aprovada em ambas, segue para o plenário da Câmara. Durante
os debates, apenas os deputados Simplício Araújo (PPS-MA) e Arnaldo Jordy
(PPS-PA) discursaram contrários ao texto. O projeto de decreto legislativo, de
autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), suspende dois trechos de resolução
instituída em 1999 pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia). O primeiro trecho
sustado afirma que "os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que
proponham tratamento e cura das homossexualidades". A proposta
aprovada, anula ainda um artigo da resolução que determina que: "os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de
pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar
os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores
de qualquer desordem psíquica".
Na justificativa do documento, João Campos afirma que o conselho:
"Extrapolou seu poder regulamentar ao restringir o
trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação
profissional".
A
votação foi adiada ao menos cinco vezes, por diferentes motivos, entre eles,
falta de quórum e pedido de vistas de congressistas. O relator do texto na Comissão de Direitos Humanos, deputado Anderson
Ferreira (PR-PE), foi favorável ao projeto:
"A Psicologia é uma disciplina em constante evolução e tem diversas
correntes teóricas, sendo difícil determinar procedimentos corretos ou não,
metodologias de trabalho apropriadas ou não", afirma o deputado Anderson
Ferreira em seu relatório. É direito do profissional conduzir sua abordagem
conforme a linha de atuação que estudou e prefere adotar. Também, constitui
direito do paciente buscar aquele tipo de atendimento que satisfaz seus
anseios", completa ele. Para Ferreira, a mudança na resolução do Conselho
Federal de Psicologia reforça a "liberdade de exercício da profissão"
de psicólogo.
A proposta é rejeitada
pelo CFP, por que?
No
ano passado, a entidade recusou-se a participar de uma audiência pública
realizada na Câmara para debater o projeto.(grifo meu: Quem não deve não teme!).O
conselho inclusive lançou uma campanha contra a ideia. A OMS (Organização
Mundial de Saúde) deixou de considerar a homossexualidade doença em 1993. Ora,
a questão
não é tratar como doença, o que não é objeto, ou pauta do projeto, mas apenas dar
o direito a um acompanhamento profissional, a quem quer voltar a sua
heterossexualidade, e ter este acompanhamento pago pelo SUS, como é dado a quem
quer mudar de sexo, simples assim! Desde
que assumiu o comando da comissão, o
deputado Marco Feliciano enfrenta protestos de ativistas de direitos humanos
que o acusam de racismo e homofobia. Ele nega. Em seu twitter, Feliciano
defendeu a inclusão do projeto na pauta da comissão, afirmando que "não
podemos fugir de assuntos como este". O deputado ainda criticou a
cobertura negativa e tendenciosa da imprensa sobre o assunto: "A mídia divulga um PL [projeto de lei] como "cura gay"
quando na verdade ele (o projeto), não trata sobre isso, até porque
homossexualidade não é doença", escreveu na ocasião. Esse projeto protege
o profissional de psicologia quando procurado por alguém com angústia sobre a sua
atual vivência da sexualidade", disse. (Fonte: Folha de São Paulo)
O deputado federal Anderson Ferreira (PR) comemorou, hoje, a aprovação do projeto 234/11, que permite a psicólogos "ACOMPANHAR" homossexuais que não se aceitam e querem retornar a sua orientação sexual biológica original.
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(Deputado Federal Anderson Ferreira) |
Anderson
foi relator da matéria na Comissão de Direitos Humanos.O parlamentar falou com
o Diario por telefone, de Brasília. Extra oficialmente, a proposta é chamada (pejorativamente
pela imprensa e pelos que são contra) de “cura gay”, e vai passar ainda pela Comissão de
Justiça da Câmara dos Deputados. A data não foi definida.
Diário de Pernambuco: Deputado, como essa matéria passou assim?
Ela já vinha sendo muito debatida na Comissão de Seguridade Social e
veio para a nossa comissão (de Direitos Humanos). Ninguém imaginava que a
comissão fosse trocar de presidência (e passar para Marcos Feliciano). O antigo
presidente (Domingos Dutra, do PT) só colocava em votação o que era conveniente
e direcionava tudo para um único movimento, no caso, o LGBT. Inclusive os
parlamentares que abandonaram a comissão eram todos do PT e defendiam o aborto.
Como é que alguém pode estar na Comissão
de Direitos Humanos e ser contra a vida?
Diário de Pernambuco: Porque o senhor deu o parecer favorável a essa
matéria hoje?
Eu coloquei em votação duas vezes. Numa delas, fizeram pedido de vista.
Hoje não. Tínhamos quórum e ela foi
aprovada de forma simbólica. Houve um consenso! Os deputados entenderem meu
parecer porque a Casa é democrática.
Diário de Pernambuco: Mas deputado, o que mais se vem lutando é
contra a homofobia...
Eu não sou obrigado a concordar com o que outros movimentos pensam e
tenho que defender o que penso. Veja só. Tem projeto tramitando na Casa que
quer criar cotas nas universidades para os gays. O nosso projeto, por outro lado, dá direito aos homossexuais de
procurar ajuda e permite que os psicólogos possam atendê-los. Hoje, um psicólogo não pode fazer isso,
porque é cassado pelo Conselho de Psicologia. Agora, com a aprovação deste
PL, se um homossexual quiser voltar a ser hétero, pode ter se quiser, o acompanhamento
profissional de um psicólogo.
Diário de Pernambuco: Deputado, os homossexuais dizem que a
orientação não é uma questão de escolha, mas apenas "ser", como a cor dos olhos.
Escolhe sim! Ninguém nasce assim! Até
hoje, a medicina não comprova que a homossexualidade é genética, que a pessoa
nasceu gay. Minha briga, aliás, não é com os homossexuais. É para que a
psicologia possa atender a quem não se sente bem assim. Essa é minha
convicção e ela não pode agradar a todo mundo. Inclusive estou sendo muito
elogiado por externá-la...
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