Perdoa-me Senhor,
pelos meus erros de comunicador.
pelos meus erros de comunicador.
Não orei o suficiente,
não pensei o suficiente,
não estudei como devia,
não fiz o que podia,
não disse o que deveria,
não busquei a coerência.
não pensei o suficiente,
não estudei como devia,
não fiz o que podia,
não disse o que deveria,
não busquei a coerência.
Falei mais do que devia,
cantei mais do que devia,
a vaidade às vezes me cegou...
gostei demais do som que eu emitia.
Não aprendi a lição de Jonas,
que deu valor excessivo ao seu modo de pregar
e não ao seu conteúdo.
Eu já disse o que não devia,
e não falei quando devia ter falado.
Tive medo das consequências.
Preguei querendo aplausos,
sem querer os riscos da pregação.
Por isso, perdoa-me Pai!
Meus lábios não te serviram,
meus pés não te levaram,
meus braços gesticularam,
mas minhas mãos não ajudaram.
Falei mais dos pobres, do que aos pobres.
Falei deles, mas não fui a eles...
Acastelei-me no meu púlpito
e ao invés do verbo ir,
canonizei o verbo falar.
Perdoa-me porque falei mais do que fui,
denunciei mais do que anunciei
e não denunciei quando deveria ter denunciado.
cantei mais do que devia,
a vaidade às vezes me cegou...
gostei demais do som que eu emitia.
Não aprendi a lição de Jonas,
que deu valor excessivo ao seu modo de pregar
e não ao seu conteúdo.
Eu já disse o que não devia,
e não falei quando devia ter falado.
Tive medo das consequências.
Preguei querendo aplausos,
sem querer os riscos da pregação.
Por isso, perdoa-me Pai!
Meus lábios não te serviram,
meus pés não te levaram,
meus braços gesticularam,
mas minhas mãos não ajudaram.
Falei mais dos pobres, do que aos pobres.
Falei deles, mas não fui a eles...
Acastelei-me no meu púlpito
e ao invés do verbo ir,
canonizei o verbo falar.
Perdoa-me porque falei mais do que fui,
denunciei mais do que anunciei
e não denunciei quando deveria ter denunciado.
Se ainda contas comigo
apesar de eu ter ressaltado mais
o meu nome do que o Teu,
mais a minha canção do que a Tua,
ensina-me de novo o que é ser profeta!
Andei valorizando demais o microfone e a minha boca,
e valorizei muito pouco o genuflexório e o Teu livro.
Cantei muito mais com a boca do que com o joelho.
Purifica a minha pregação e a minha canção.
Que eu saiba a quem, quando, onde e como...
e que depois de eu ter falado,
o teu povo saia de lá pensando em Ti,
não em mim... no Teu Filho, não em mim...
no Teu Santo Espírito e na vida, não em mim...
Que eu passe... mas fique a Tua Palavra!
(Pe. Zezinho - SCJ )
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