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Como o Cristão deve testemunhar sua fé em uma Sociedade Hedonista ?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 19 de setembro de 2013 | 10:11






O hedonismo é muito confundido com o epicurismo, apesar de eles possuírem divergências claras.

“O epicurismo surge através de Epicuro, que levando em conta o hedonismo que o antecede irá, segundo suas concepções, aperfeiçoá-lo. Salientando que o prazer deverá ser regido pela razão, o que resulta em moderação.”

Antiguidade:

Aristipo de Cirene (ca. 435-335 a.C.), contemporâneo de Sócrates, é considerado o fundador do hedonismo filosófico:

1)- Ele distinguia dois estados da alma humana, o prazer (movimento suave do amor) e a dor (movimento áspero do amor).

2)- Segundo ele o prazer, independentemente da sua origem, tem sempre a mesma qualidade e o único caminho para a felicidade é a busca do prazer e a diminuição da dor.

3)- Ele afirma inclusive que o prazer corpóreo é o próprio sentido da vida.

Outros defensores do hedonismo clássico foram Teodoro de Cirene e Hegesias de Cirene.


É importante notar que o hedonismo cirenaico diferencia-se do hedonismo epicurista, sobretudo no que diz respeito à avaliação moral do prazer.

Enquanto a escola cirenaica preceitua que o prazer é sempre um bem em si e melhor quanto mais tempo durar e quanto mais intenso for.

A filosofia epicurista determina que o prazer, para ser um bem, precisa de moderação (gr. "Phronēsis").

A Idade Moderna

Julien Offray de La Mettrie, iluminista francês, atualizou o hedonismo e seu discípulo, Donatien Alphonse François de Sade, radicalizou-o, transformando-o em amoralismo, tranformando o ideal de "serenidade" em "frieza" diante de outras pessoas.

Posteriormente as teses hedonistas foram retomadas pelos autores utilitaristas Jeremy Bentham e Henry Sidgwick. Este último autor distingue entre hedonismo psicológico e hedonismo ético:

1)-Hedonismo psicológico é a pressuposição antropológica de que o ser humano sempre procura aumentar o seu prazer e diminuir seu sofrimento e que, assim, a busca do prazer é a única força motivadora da ação humana.

2)-Já hedonismo ético é uma teoria normativa que afirma que os homens devem ver o prazer (os bens materiais) como o mais importante em suas vidas.

ATENÇÃO !!! - Aqui diferenciam-se o egoísmo hedonista, no qual o indivíduo busca somente o seu próprio bem, e o hedonismo universalista ou utilitarismo, que busca o bem de todos. (the greatest happiness to the greatest number is the foundation of morals and legislation), à ideia de que é possível a realização do máximo de utilidade com o mínimo de restrições pessoais, numa perspectiva que reduz o direito a uma simples moral do útil coletivo.

Libertando-se deste critério quantitativo da aritmética dos prazeres, Stuart Mill assume o critério da qualidade e formula a lei do interesse pessoal ou princípio hedonístico:

“Cada indivíduo procura o bem e a riqueza e evita o mal e a miséria. Desta forma, a moral do interesse individual de Bentham aproxima-se de uma moral altruísta ou social.”

Atualmente as teses hedonistas são defendidas por filósofos como o francês Michel Onfray.

Fonte: Wikipedia

UMA PARALISIA: O HEDONISMO

( Por Padre Faus)

Se você pudesse olhar a “bússola íntima” de muitos homens e mulheres, veria que um grande número de corações tem a agulha magnética apontada para uma estrela de cinco pontas:
meu prazer− meus gostos− meu interesse –minhas vantagens−meu direito de ser feliz.

Outros, poucos − tomara que aumentem e você seja um deles! –, apontam para um Norte melhor, para outra estrela que tem cinco pontas radiantes:

ideal−doação−serviço−meu dever−meu amor.

A primeira estrela nasce dos porões mais profundos do egoísmo. A segunda surge do abismo de Amor de Deus, anunciando um alvorecer de vida.

Se você leu “O senhor dos anéis” ou viu o filme, estará lembrado das sombras de Mordor, que invadem a Terra Média e ameaçam devastar tudo.

O hedonismo é hoje uma sombra de Mordor que avança sobre a vida moral das pessoas.

Você sabe o que é o hedonismo? Vale a pena lembrar:

«Doutrina que considera que o prazer individual e imediato é o único bem possível, princípio e fim da vida moral».

Em coerência com isso, é característico do hedonismo considerar o sofrimento individual como o “único mal”; e igualmente como um absurdo o sacrifício voluntário, se não é meio para conseguir maiores “prazeres individuais”.

Acontece, porém, que eliminando o sacrifício, as virtudes desaparecem ou ficam paralisadas. «Nenhum ideal – dizia São Josemaria – se torna realidade sem sacrifício» (Caminho, n. 175).

Como talvez lembre, no primeiro capítulo comentávamos a parábola de Cristo que fala do papel ridículo de um homem que principiou a edificar e não pôde terminar (Lc 14,28-30). É muito interessante constatar que Jesus usou essa imagem para ilustrar a seguinte sentença:

Aquele que não carrega a sua cruz e me segue, não pode ser o meu discípulo (Lc 14,27).

Realização e cruz:

Quem conhece um mínimo de História, sabe que, durante milênios, tanto os espíritos pagãos mais elevados como os cristãos – no Ocidente e no Oriente – chegaram à certeza de que a autêntica realização humana só podia encontrar-se nas virtudes, e no bem (nos valores) para o qual todas elas apontam.

Os homens e as mulheres, sem dúvida, falhavam, não eram santos; muita vez eram mesquinhos; mas nunca os pais e mestres pensavam nem ensinavam que o único mal da vida fosse o sofrimento ou o sacrifício.

Via-se como coisa evidente que o mal consistia na falta de valores (de referências nítidas sobre o bem e o mal) e de virtudes. Por isso, as virtudes eram ensinadas, em todas as idades, como um esforço moral necessário para alcançar o bem e vencer o mal.


“Todos os heróis admirados e propostos como modelo eram homens e mulheres capazes de grandes sacrifícios, de renúncias generosas, de sofrimentos heroicos por uma causa, que consistia sempre num bem, nunca num prazer puro e simples.”

Era um ideal em que o bem e a beleza se identificavam. Este foi o denominador comum dos grandes personagens bíblicos, dos heróis pagãos e dos santos cristãos.

Até há pouco mais de meio século, o sinal da grandeza de uma pessoa era a qualidade excepcional das suas  virtudes. Neste sentido, a Igreja Católica, ao estudar a possível canonização de algum fiel falecido com fama de santidade, analisa primeiro se praticou “virtudes heroicas”.

Se, ao longo dos séculos, a virtude não só admitia como exigia o sofrimento corajoso e o sacrifício desinteressado, agora, esse quadro parece estar sendo pichado, retalhado, substituído pela liberdade do prazer sem entraves. Quem se atreve a opinar o contrário é tachado de “moralista”, medieval e truculento.

Esses “pichadores” não se dão conta de que a única liberdade que merece esse nome é aquela que filósofos cristãos chamam “liberdade de qualidade”, ou seja, a liberdade de escolher voluntariamente o que é bom, o que é melhor, o que é  virtude.

E que, pelo contrário, a liberdade que eles defendem é a “liberdade de indiferença”, que é a liberdade de “tanto faz”, e consiste em optar em cada momento pelo que dá na cabeça, em escolher o que agrada e rejeitar o que incomoda. Tudo fica, assim, sob as rédeas do capricho e do prazer imediato.

O hedonismo paralisa o amor de Deus

O hedonismo, como o orgulho, infiltra-se em tudo, infecciona o sangue da alma. É uma esclerose progressiva, generalizada. Afeta gravemente as relações com Deus e as relações com o próximo.
Vamos ver, com apenas algumas pinceladas, esse efeito paralisante:

1)- Em primeiro lugar, as relações com Deus:Com a mística do prazer, Deus é jogado fora como um obstáculo que atrapalha, com seus mandamentos, a liberdade de viver conforme as próprias vontades. “Deus exige”? “Então não serve!”. “Eu é que devo exigir de Deus que Ele me sirva, que me ajude a não sofrer, a me sentir bem, a ganhar dinheiro,não sou eu que devo servir a Deus, mas Ele que deve me servir, se quer que eu creia N’Ele.

A religião é vista pelo hedonista como um produto de supermercado ou de shopping. O mercado das religiões, hoje, está bem abastecido. As gôndolas estão cheias, para cada qual escolher a sua religião “à la carte”.

Para muitos, a Verdade não interessa; não interessa nem a Palavra nem a Vontade de Deus. Interessa só um tipo de religião que aprove todos os meus caprichos, pecados e erros; que me faça cafuné na cabeça e me tranquilize, oferecendo-me cultos, pregações, cânticos e orações com efeitos semelhantes aos da sauna, da ioga ou da dança do ventre.

Uma religião, em suma, sem outro amor que o “amor a mim mesmo”, amenizado por umas pinceladas de caridade “gostosa” e uma pitada de alguns dias voluntariado para tranquilizar a consciência.

É evidente que esse tipo de religiosidade é paralisante, e não levará nunca à realização no amor, à plenitude da vida. Nunca levará ao Deus vivo.

2)- O hedonismo paralisa o amor ao próximo:Lembro-me de umas palavras expressivas da Carta às famílias de João Paulo II, em que falava de:
«uma civilização das “coisas” e não das “pessoas”; uma civilização em que as pessoas se usam como se usam as coisas… A mulher pode tornar-se para o homem um objeto, os filhos um obstáculo para os pais, a família uma instituição embaraçosa para a liberdade dos membros que a compõem».

A mentalidade hedonista de um casal, por exemplo, nota-se na decisão relativa a ter ou não ter filhos, a ter mais ou menos filhos.

É um assunto complexo, que exige ponderar diversos fatores objetivos (saúde, p.e.). Mas, em oitenta por cento dos casos, o fator decisivo é o hedonismo: o comodismo, a aversão ao sacrifício, o desejo de não ter trabalho, de gozar de mais liberdade para fazer o que se quer. Onde estão aí as virtudes da família e do lar?

A mentalidade hedonista é – como diria o Papa Francisco – uma “mentalidade de descarte”(Cultura do Provisório, nada de definitivo).

Em nome do prazer e do direito de ser feliz, o marido descarta a mulher, a esposa descarta o marido, ambos descartam os filhos, que sempre sofrem as consequências da separação. “Foi inevitável”, dizem, “será melhor para eles”. Será? Fora casos patológicos, teria sido muito melhor para os filhos conviver com as virtudes que os pais deveriam ter vivido, mas não quiseram viver (porque exigiam renúncia e sacrifício!).

De fato, se quisermos conhecer os motivos da maioria dos divórcios, o casal e o advogado nos darão uma lista.

Mas a verdadeira “lista”, aos olhos de Deus são as virtudes que faltaram e levaram aquela família a cair pulverizada, como um edifício sem estacas nem pilares:

“O sentido de vocação e missão, a entrega generosa ao ideal familiar, a abnegação, a compreensão, a dedicação prestativa e alegre, a paciência, o espírito de serviço, o espírito de perdão, e tantas outras mais.”

Coisas análogas se poderiam dizer do egoísmo no relacionamento com os parentes, colegas e amigos, pois também é o hedonismo o que determina, com muita frequência, a exclusão dos idosos e dos doentes (que o Papa Francisco não de cansa de denunciar); a abdicação de responsabilidades na educação dos filhos (já estão numa boa escola); o relaxamento e a trapaça nos compromissos e obrigações profissionais e sociais, a corrupção na vida pública, etc.

3)- O hedonismo paralisa no amor a nós mesmos:Finalmente, umas poucas palavras para que não esqueçamos que o hedonismo destrói, em primeiro lugar, a vida de quem o adota como bússola para a vida.


De fato, o hedonismo avilta o sexo, rebaixando-o ao nível do consumo material. A parceira ou o parceiro – mesmo quando se trata de marido e mulher – desce ao nível da lata de cerveja que, uma vez consumida, se joga fora.

Assim, a sensualidade egoísta torna-se vício tirânico, obsessão, compulsão. O viciado em “liberdade sexual” (em libertinagem) torna-se um pobre escravo da pornografia, da Internet, das redes sociais, da tv noturna, dos desvios da sensualidade. Diz: “Faço o que quero”, mas deveria dizer: “Faço o que não consigo mais deixar de fazer”. Atolou, sem forças para sair, num brejo de que só Deus o pode tirar.

A mesma coisa acontece com a liberdade, tão “atual” (festinha, balada…), de consumir álcool desde a preadolescência; de experimentar drogas brandas; de passar logo depois para a experiência de drogas mais fortes, até cair numa escravidão progressiva, que pode não ter retorno.

Você acha que esses pobres viciados, verdadeiros farrapos humanos, são um monumento à liberdade que tanto os motivou?

Sobre o pano de fundo dessas desgraças, entende-se melhor a tremenda importância desta afirmação: «Onde não há mortificação, não há virtude» (Caminho, n.180). Trataremos disso mais adiante.

Antes de sair dos porões, gostaria de terminar este capítulo com um apelo vibrante:
« Não gostaríeis de gritar à juventude que fervilha à vossa volta: – Loucos!, largai essas coisas mundanas que amesquinham o coração… e muitas vezes o aviltam…, largai isso e vinde conosco atrás do verdadeiro  Amor?» (Caminho, n. 790).


Seminário de Bioética termina com pistas de ações práticas para jovens defenderem a vida:


O seminário de bioética do dia 15 de julho de 2012, último dia do Seminário Nacional Juventude e Bioética, o dia iniciou com a palestra do assessor da Comissão para a Vida e Família da CNBB, padre Rafael Fornasier.

Em sua colocação, o assessor forneceu pistas de ação para que os jovens possam, em sua realidade, levar a postura da Igreja sobre a defesa da vida.

Inicialmente, padre Rafael apresentou como a Igreja tem dado a contribuição quando reforça a Palavra de Deus, o cuidado com o próximo, a educação para a vida e o amor e o protagonismo de todos os católicos nesta defesa.

Ao citar a Constituição Pastoral Gaudium et Spes, do Papa Paulo VI, o sacerdote enfatizou a importância da presença dos leigos e que eles podem falar também em nome da Igreja contra as formas de atentado à vida.

1)-Cultura de morte

Antes de fornecer as pistas de ações concretas aos jovens, padre Rafael traçou um panorama do contexto atual de cultura da morte e citou alguns de seus elementos:

a)- Ideologia eugenista, em que os “diferentes” devem ser eliminados, com base na teoria de que apenas os "perfeitos" devem viver. Tal concepção fundamentou a ideologia nazista e uma das máximas criadas foi o jargão “Vidas que não devem ser vividas”. Inicialmente, favoreceu a eutanásia e, depois, a ideia da superioridade da raça branca.

b)- Ideologia de gênero: distinção entre o biológico e social. Ou seja, o sexo ou as características físicas com as quais o indivíduo nasceu não determinariam a atuação ou o modo de ser na sociedade.

c)- Utilitarismo, consumismo, hedonismo: hoje, as questões de bioética estão muito ligadas a estes conceitos no sentido de questioná-los. Tais conceitos apresentam, segundo o assessor, um forte cunho econômico e uma busca de uma liberdade deturpada e de um prazer exacerbado.


O sacerdote apresentou ainda as questões em voga da bioética, como aborto, controle de natalidade (métodos contraceptivos), reprodução assistida e pesquisas com células-tronco.

Além destas, o assessor destacou também realidades como a disseminação da Aids, homossexualidade, pesquisa com seres humanos, prostituição, eutanásia, tráfico de pessoas, desequilíbrio ecológico, com o objetivo dos jovens tomarem consciência do seu campo de ação na sociedade atual.


Pistas de ação

“Isso deve nos interpelar a atitudes concretas”. Foi com este alerta que o assessor ressaltou a necessidade do protagonismo leigo e de ações efetivas na defesa da vida, como a cobrança juntos aos Três Poderes para que atuem em favor da vida e da família. Neste ponto, o sacerdote apontou como as três esferas parecem não caminhar juntas, como se vê em certos casos, atualmente, com a sobreposição do judiciário sobre o legislativo.

Ao recordar ideias que afirmam ser hipocrisia a proibição do aborto e das drogas porque limitariam uma suposta liberdade, o assessor questionou apontando que, se formos seguir esta linha, também seria hipocrisia ter as leis de trânsito, jáque muitos morrem no trânsito, ou leis punitivas dos assassinatos pois muitos matam todos os dias.

“Nem tudo o que a lei diz para fazer é moralmente lícito”.

Foi a partir desta afirmação que padre Rafael Fornasier deu pistas de ação pastoral e social para que todos se empenhem contra as leis abortistas e posturas que violam a vida humana.


Entre as indicações de ações estão a coleta de assinaturas para aprovação do Estatuto do Nascituro; acompanhamento dos procedimentos legislativos e dos julgamentos no STF; criação e promoção de associações de família, pró-vida, juristas (âmbito civil) e de médicos; criação e promoção de comissões de respeito, promoção e defesa da vida; formação de programas de acolhida e acompanhamento em favor da vida (exemplos: CAM, Projeto Raquel, Sonho de Mãe, Fazenda da Esperança).


Um outro ponto de destaque a ser empreendido pelos jovens é a formação contínua, através de documentos e do Catecismo da Igreja, cursos em seminários e  institutos, além de grupos de estudo.

Envio:

Com a Santa Missa, presidida pelo presidente da Comissão Episcopal para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro, neste domingo, 15, o Seminário de Bioética chegou ao fim. Conforme apontou Dom Eduardo, a partir deste encontro os jovens são enviados para as suas dioceses, movimentos, pastorais e comunidades para que disseminem todo o conteúdo deste final de semana.


Antes da Celebração Eucarística, os jovens tiveram ainda, na manhã deste domingo, um momento final de perguntas e respostas, com a presença de Dom Chomali, Dom Antônio Augusto, Dr.ª Lenise Garcia e da Drª. Alice Teixeira Ferreira, do Departamento de Biofísica da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM), além da apresentação das Comissões para Juventude e para Vida e Família da CNBB e dos Jovens Conectados.

Fonte:CNBB - http://www.cnbb.org.br/site/comissoes-episcopais/vida-e-familia/9850-seminario-de-bioetica-termina-com-pistas-de-acoes-praticas-para-jovens-defenderem-a-vida
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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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