Ser ISENTO
é uma coisa, já ser "ISENTÃO" é outra completamente diferente!
Não sou nenhum dos dois, pois
escolho o lado que quero ficar! Quem me conhece já sabe: Prefiro errar
e dar minha cara a tapa do que "ser isentão para
agradar a todos(as) e ficar bem na foto”. Quando
você não tem político de estimação é muito bom ser isento! Fez algo errado, não
importa o partido, pau nele! Fez certo, não importa o partido, parabéns para
ele! Isso é ser realmente isento! Porém, este
tipo de isento é raro e difícil de encontrar, particularmente, não conheço
nenhum que possa exemplificar aqui. Quando usado da forma
mais superficial e vazia de significado, isentão é quem pensa diferente. É um
rótulo tão vazio quanto “fascista”, “nazista” e outros istas. Quando usado
com um significado real, isentão é, por exemplo, o comentarista esportivo que torce
para um time, mas que precisa provar a cada segundo que não torce para time
nenhum, ou sua opinião perde a credibilidade.Na primeira oportunidade, ele puxa
a sardinha para seu time.Para ter credibilidade, o isentão precisa negar que
está alinhado a qualquer vertente político-ideológica. Por isso sempre começa
suas frases com parênteses, tipo “Não sou petista (ou lulista, bolsonarista,
etc), MAS…”Se não fizer isso, ele quebra o encanto de seu discurso justiceiro
social.O isentão é radicalmente isento contra determinada corrente
político-ideológica, mas fica mansinho-mansinho quando fala da corrente
oposta.O isentão precisa fazer parecer que está no meio.Não se engane!
O isentão tem uma agenda. A do isentão fingido é fazer você pensar que ele
critica a todos, sem perceber que critica menos um lado. Em resumo:
esse isentão, quando não serve pra enganar trouxas, serve para absolutamente
nada, e isto não sou eu quem diz, mas a palavra de Deus:
Apoc. 3,15-16: “Conheço as suas obras, sei que você não é frio
nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente! Assim,
porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha
boca”.
Afinal, quem é o “ISENTÃO?”
É aquele que não vai tomar posição em questões
importantes, normalmente para não assumir
responsabilidades ou não se expor à crítica: para fugir de polêmicas, estes são
aqueles que acham melhor ficar em cima do muro. Não gosto de ficar em cima do
muro, prefiro aprender com meus erros, dar minha cara a tapa, por isso tomo
partido, tomo decisão. Minhas opiniões são fortes? Sim! assim como meu gênio.
Tem vezes que sei ser bem desagradável, principalmente se estou com alguma
coisa entalada na garganta ou de saco cheio de alguma situação. Alguns
indivíduos não têm posicionamento, sofrendo com a covardia e fraqueza de suas
ações por fugirem dos confrontos através de uma vida omissa e tipicamente
negligente, isso definitivamente, não faz o meu tipo! Mas respeito que pensa
diferente!
As desvantagens de
ficar “em cima do muro”
Por: Pablo Bravin
1)-Em primeiro
lugar, quem age com intenção de abraçar o mundo e
agradar a todos não ostenta uma conduta verdadeira, tendo em vista que
age pelos seus interesses, não por convicções, ou pela verdade!
Em outras palavras, por medo de ver o dedo acusativo do próximo apontado
para a sua face, essa pessoa simplesmente ceifa o que é genérico, mesmo que não
seja verdadeiro, e mesmo que isso custe quebrar seus princípios e linhas
morais. Por conseguinte, todos perdem, tanto o executor (que vende sua alma em
prol de motivos torpes) quanto o receptor (que recebe uma informação falsa e
hipócrita), que pensam ingenuamente e pateticamente que são amigos.
2)-Em segundo lugar,
um ser humano adulto, no pleno gozo de suas faculdades mentais, não pode ter
medo de emitir uma simples opinião ou de externar uma racionalização de impacto
só porque ela é contrária aos desejos do contingente social enraizado, dado que
se acovardar diante de um caso específico apenas dará força para os
antidemocráticos e arrogantes de plantão moldarem e potencializarem seu reino
individualista e ditatorial a custa de seus escravizados “súditos”!
Em outros termos, é a coragem que amedronta o espírito das trevas e o
faz romper com as injustiças, porfias e inimizades praticadas, devolvendo ao mundo a paz e serenidade que ele merece
ludicamente e ilusoriamente desfrutar.
3)-Em terceiro
lugar, se um cidadão está evoluindo seu intelecto e resolve guardar essa
alienação tola no meio do processo (sendo politicamente correto), tudo o que
essa mentalidade absorveu de conhecimento e sabedoria será preso/acorrentado em
uma ínfima caixinha de metal, expirando eternamente no lodo pútrido da máxima
ignorância.
Pois pense comigo: se a busca suprema de um
nobre coração é encontrar a verdade em todas as instâncias que regem o seu
núcleo, traçar um caminho inverso é regredir ao invés de avançar,
declinando nas areias sórdidas de uma decisão esdrúxula e tipicamente
insensata.
4)-Em quarto lugar, essa frouxidão faz seres humanos aceitarem pacificamente
pessoas intolerantes as ideias inversas, isto é, faz os mesmos acatarem as
falácias ignóbeis de gurus tiranos que rejeitam argumentos antagônicos e
reflexões opoentes, dando margem vasta para esses estúpidos ditadores
plantarem suas estratagemas manipuladoras para alienarem astutamente suas
marionetes descerebradas.
Ora, quem tem poder para excluir a liberdade intelectual do outro? Há
alguém apto a ter tamanha soberania em um reino de seres absolutamente
análogos? Certamente que não! E sendo extremamente benevolente e complacente,
afirmo categoricamente que quem aceita essa anarquia infernal é no mínimo um
“bobão”, pois joga fora a maior dádiva que o universo lhe deu, a saber: o
inoxidável livre-arbítrio.
5)-Em quinto lugar,
um indivíduo que age para adular seus pares, aceitar preceitos úteis e inúteis
como se fossem a mesma coisa!
E, principalmente, não se comprometer com nenhum organismo conflitante é
tão somente um cadáver vivo, visto que perdeu a força
cósmica do seu lúdico brio interior, ou seja, sua capacidade singular e
originalíssima de julgar os fatos como eles verdadeiramente são.
6)-Em sexto lugar, em um ambiente de pensamentos semelhantes ao extremo, ninguém
está aprendendo nada! E a razão é extremamente simples: a criatividade
simplesmente não existe, pois foi tirada propositalmente de circulação.
Logicamente, o plano que comanda esse
homeopático habitat é a repetição e ela funciona mais ou menos da seguinte
forma: uma ideia é estrategicamente lançada e o grupo se ajunta imediatamente
para imitá-la, como uma espécie de lavagem cerebral em série em que
todos copiam uns aos outros prazerosamente e exaustivamente em prol do sempar
objetivo lançado inicialmente pelo supervalorizado “líder” (que é o artífice
energúmeno desse tóxico tabuleiro e sobrevém meramente para envenenar a todos).
7)-Em sétimo lugar,
a maior frustração humana é ter uma existência pautada em falsas transmissões, onde um sujeito traça um comportamento onde as mentiras
enganam (inacreditavelmente) a ele mesmo, desperdiçando assim, a divina
oportunidade de ter uma vida de liberdade e total independência!
Seja manifestando seus sentimentos e sensações, ou tendo mais alegria e menos aborrecimento no cotidiano, ou amando mais a natureza e os animais, ou aproveitando os lazeres e as brechas que impulsionam consideravelmente a felicidade, ou sendo uma pessoa que se orgulha de dizer a verdade sem receios de sofrer retaliações ou conspirações, ou se conectando mais com o próximo para compreender seus anseios e aspirações, enfim possuindo uma alma desacorrentada e prestes a alçar voo para que seus sonhos possam tocar os céus, bem como suas infinitas e sublimes constelações. Decerto, ao vislumbrarmos essas sete incontestáveis visões, percebemos taxativamente que quem adota esses comportamentos idiotados traja um coração extremamente fraco, desesperançoso e anticriativo, o que torna sua personalidade um amontoado de materializações que não correspondem com as suas intrínsecas crenças pessoais - uma alma de mentira -. Usando letras diferentes, esse indivíduo caminha em círculos e jamais encontrará o fim da legítima trilha, porquanto volta seus olhares sempre na mesma direção: o que faz sua interpretação ser comprometida por nuvens e rastros embaraçados criados pelas inerentes insipiências de sua confusa e estulta aura.
A alegria de ter uma
posição ousada e valente!
Aprendi com o filósofo Soren Kierkegaard a
importância de fazermos nossas escolhas com o coração na mão, procurando agir
com intuição e desengano regularmente. Essa reflexão é preciosíssima porque
somos exatamente aquilo que escolhemos ser, de sorte que o nosso futuro será montado
com base no presente que detalhadamente arquitetamos.O irônico disso
tudo é que se um ente não têm sua virtude edificada sob uma rocha impenetrável
e irremovível, ficará largamente exposto aos poderes ilusórios que existem em
nosso planeta, sendo ludibriado por forças que tentarão seduzi-lo e arrastá-lo
para o fundo do abismo por meio de objetos sedutores e astutamente persuasivos.
Trocando as palavras, se uma criatura ostenta uma fé
pequena, ela não poderá jamais impor suas concepções e valores, sendo
sobrepujada facilmente por não crer nas racionalizações brotadas em seu
peculiar íntimo intelectual. Indubitavelmente, não é nada fácil ser uma entidade
de decisões veementes nesse universo autocentrado e egocêntrico em que vivemos.
As pessoas da nossa era se esqueceram completamente que o que enobrece uma
essência é a pratica do amor ao próximo e as sublimes orbes da sinceridade. Lamentavelmente, grande parte dos integrantes do nosso
multifacetado vale vivem apenas para os próprios desejos e volições (egoísmo),
cruzando os braços ferozmente para os problemas graves que a sociedade humana
enfrenta e fechando implacavelmente seus âmagos para a caridade sem
interesses sorrateiramente envolvidos.
Por isso, o genial
líder Mahatma Gandhi acertadamente disse: “Se ages
contra a justiça e eu te deixo agir, então a injustiça é minha!”
A vista dessas inquestionáveis verdades, grandes inteligências são constituídas de entendimentos que querem o bem para si e para os seus semelhantes, compartilhando conhecimentos e informações sem nenhum tipo de restrição ou barganha, batalhando exaustivamente para a dignidade humana ocupar o posto máximo dos tabuleiros existentes e lutando incansavelmente para que os princípios da honra e da idoneidade permeiem sempre o topo dos referidos cenários montados.Não podemos nos esquecer ainda, de uma fatídica veracidade pouco ministrada pelos poderes estabelecidos: a imaginação é maior força da personalidade humana, dado que tudo o que construímos ao longo da nossa existência provém dos nossos pensamentos que se materializam em ações e nos fazem ser bons ou maus, generosos ou individualistas, otimistas ou pessimistas, virtuosos ou libertinos. De uma forma mais simples: o homem é detalhadamente e esmiuçadamente aquilo que ele crê. Por conseguinte, se suas ideias forem positivas ele será uma criatura extraordinária, propagadora de numerosas esferas morais e éticas, mas se forem negativas, não passará de uma entidade vil e mesquinha, adornada de fétidas e perniciosas ramificações. Desta forma, é imprescindível fomentar pensamentos virtuosos continuamente e solidamente nas entranhas mais profundas da alma, trocando a indiferença pelo altruísmo, a auto-realização pela caridade, a demagogia pela autenticidade e o coleguismo pela amizade, buscando conceber que os corações se embriaguem com a taça da servidão suprema para se fortalecerem ao mesmo tempo em que contribuem para a otimização variegada do universo.Essa mudança de conduta renderá frutos raros e especiais para todos aqueles que assim se permitirem viver, generalizando uma casta formosa de atributos que destruirão oásis negros e dilacerarão alegorias tenebrosas por intermédio de dinâmicas intrépidas e tipicamente versáteis.
Como
bem disse Jesus Cristo: grandes homens são como o sal da terra, eles dão sabor
aos alimentos para que o mundo não se torne uma planície destemperada e
neutramente sem paladar, figurando uma mesa saborosa pela arte peculiar
de distribuírem pratos ludicamente diversificados e pela magia lunar de
compartilharem ideias singularmente inspiradas.E quando essa aventura
estrambolicamente entusiasmante acabar, todos poderão prazerosamente saber que
ser um “banana” é algo frívolo, microscópico e somente mentes apequenadas
aceitam tamanha imbecilidade. Diferente titanicamente de ser irreverente, que
permitirá seu executor transformar o ambiente e torna-lo absolutamente propício
ao intelecto grandioso e as suas excelsas e inefáveis subdivisões.Que possamos então, ter essa sagacidade para que tenhamos
mais amor as nossas percepções pessoais, rompendo o padrão embasbacado do senso
comum para que o universo tenha mais disparidade e excentricidade – entregando
para os seus habitantes muito mais do que simples vantagens e regalos,
mas uma genuína porta para a multíplice criatividade individual.
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