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Edmund Burke x Thomas Paine: "conservadorismo republicano x progressismo democrata americano"

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 21 de novembro de 2021 | 22:23



 

 

Thomas Paine foi um pensador britânico que participou ao longo de sua vida das intensas transformações que marcaram a passagem do mundo moderno ao contemporâneo. Depois de tentar a vida em diferentes ofícios na Inglaterra e se aventurar em um casamento mal sucedido, Paine resolveu partir para os Estados Unidos a fim de buscar novas oportunidades. Chegando à próspera e agitada região das Treze Colônias, começou a advogar em favor da independência dos EUA. No Novo Mundo empreendeu a confecção de uma obra intitulada “Senso Comum”, onde atirava verdadeiros petardos contra a dominação britânica. A obra se transformou em um verdadeiro sucesso editorial, vendendo mais de 100 mil exemplares no ano de 1776. Não satisfeito com o poder de suas próprias palavras, Thomas Paine ainda participou da Guerra de Independência das Treze Colônias ao lado de George Washington e o marquês de La Fayette.No final do ano de 1789, o combatente-ideólogo britânico foi até a cidade de Paris com o intuito de patentear uma de suas invenções. Entretanto, a capital francesa encontrava-se polvorosa com a crise que se instalava sobre o poder monárquico. O fascínio daquele momento de transformação política impulsionado pela Revolução Francesa o motivou a escrever uma obra chamada “Os direitos do Homem”. Mais uma vez, não encerrou seus ideais nos discursos e participou da redação da Constituição Republicana Francesa.

 




O processo de radicalização do processo revolucionário francês acabou banindo-o do epicentro político da época!

 

 

 

 

A sua amizade com alguns membros da gironda e sua descendência estrangeira acabaram impondo-lhe o retorno aos Estados Unidos. Antes disso, realizou a publicação de uma pequena obra intitulada “A justiça agrária”. Nesse livro ele estabeleceu uma idéia onde, assim como os direitos políticos, o direito à propriedade deveria ser universalizado aos homens.Segundo sua obra, o processo de exclusão sobre a posse das propriedades agrárias deveria ser superado por meio de um sistema tributário chamado “direito natural”. Nesse imposto, cada fazendeiro deveria dar uma quantia de dinheiro a ser igualitariamente repassada a todos os cidadãos. Todo aquele que fosse maior de 21 anos deveria receber um renda mensal de 15 libras do governo como indenização ao seu direito à terra.

 

 

 

 

A criação dessa renda mínima destinada a todos os cidadãos fazia uma crítica direta a duas outras correntes de justiça social defendidas:

 

 

 

-A primeira era a de que as riquezas poderiam ser distribuídas, conforme dito pelo bispo Watson de Laudaff, em função da caridade religiosa que imperaria os cristãos.

 

 

 

-Ao mesmo tempo, colocava em descrédito as idéias comunistas de ampla distribuição de terras preconizadas por Gracchus Babeuf e Thomas Spence.

 

 

 

O pensamento econômico de Paine tinha um sentido singular ao propor uma forma de política social que se afastava da revolução ou de uma solução miraculosa!

 

 

 

Essa sua teoria, que ficou conhecida como “dividendo universal”, ainda inspira grupos de esquerda e ultraliberais da atualidade. Por mais simples que fosse esse princípio de ação econômica, a teoria do dividendo universal foi capaz de inspirar a obra de economistas contemporâneos. O consagrado Milton Friedman, Nobel de economia em 1972, defendia a criação de um “imposto negativo” que deveria dar fim aos programas de assistência social e complementar àqueles que tivessem baixos salários. Depois da Segunda Guerra Mundial o chamado “Welfare State” (Estado de Bem Estar) tentou instituir maneiras pelas quais os cidadãos tivessem um ganho econômico mínimo garantido pelo próprio Estado.A teoria de Paine foi, em certa medida, capaz de agradar os liberais e socialistas por sustentar um diálogo entre princípios que valorizassem simultaneamente os princípios de igualdade e a individualidade!Dessa forma, Thomas Paine procurou buscar racionalmente uma maneira simplificada de proteger socialmente os indivíduos sem colocar as liberdades e interesses individuais como obstáculo para construção de uma sociedade mais justa.

 

 

 

 

Nunca se falou tanto nos conservadores e progressistas como neste período da história atual!

 

 

 

Muitos dizem pertencer a uma ou outra corrente sem ter noção clara do seu conceito. Algumas pessoas não gostam de ser rotuladas em uma ou outra condição. Tanto que, quando indagadas se são progressistas ou conservadoras, respondem com uma pergunta que demonstra a dificuldade de explicar seu significado: “Mas o que é ser conservador ou progressista para você? Se for a defesa de princípios éticos, familiares, religiosos, morais, sim eu sou conservador. Mas se esses valores estiverem do outro lado, atrelados a justiça social, também, posso ser chamado de progressista”.

 

 

 

Edmund Burke e Thomas Paine

 

 

 

Uma das possibilidades de análise dessa questão, ainda que como outras também possa ser contestada, é o estudo comparativo entre o pensamento de Edmund Burke e Thomas Paine. Para isso teríamos de retroceder ao final do século 18, época da Revolução Francesa e da Revolução Americana. Foi nesse período que surgiram as sementes do que hoje se conhece como pensamento conservador e progressista.Há um livro que explica de maneira clara as diferenças entre esses dois pensadores, "O grande debate", de autoria de Yuval Levin.Nessa obra o autor mostra as principais diferenças na maneira de pensar entre Burke e Paine. Demonstra a partir dessa análise como surgiu o pensamento conservador e o progressista.

 

 

 

O conservador

 



 


 





Edmund Burke é considerado por muitos como sendo o pai do conservadorismo moderno. Ele nasceu em Dublin, na Irlanda, em 1729, e faleceu em Beaconsfield, na Inglaterra, aos 68 anos, em 1797. Atuou como filósofo, escritor e político. Como deputado na Inglaterra defendeu a autonomia das 13 colônias, célula inicial dos Estados Unidos, assim como esteve ao lado das ideias de liberdade da Irlanda e da Índia.Foi um severo crítico da Revolução francesa. Ele não concordava com o processo de ruptura utilizado pelos franceses para estabelecer uma nova ordem. Apresentou suas ideias em várias publicações, sendo a mais conhecida "Reflexões sobre a revolução na França", editada em 1790. Winston Churchill diz que nessa obra estão os conceitos fundamentais para servir de orientação ao conservadorismo em qualquer época.

 

 

 

Para Burke, de maneira bastante resumida, o conservadorismo deveria se apoiar em dois pilares fundamentais:

 

 

 

1)-Respeito às tradições - para ele, a experiência e o conhecimento adquiridos pelas gerações passadas teriam de ser aproveitados nos processos de mudanças. Não concordava com as rupturas radicais.

 



 


 




2)-Ceticismo - Para Burke é preciso existir o “ceticismo político”, ou seja, desconfiar do excesso de ideias, de teorias de escritório, e dessa vontade desenfreada de impor princípios abstratos na realidade. O grande erro está no fato de imaginar que ao “estabelecer teoricamente” uma sociedade perfeita, esses conceitos poderiam ser aplicados na prática.




FRASES DE EDMUND BURKE QUE DEFINEM PARCIALMENTE SEU PENSAMENTO:

 

 

 

“É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar.”

 

 

 

“Quem luta contra nós reforça os nossos nervos e aguça as nossas habilidades. O nosso antagonista é quem mais nos ajuda.”

 

 

 “A dificuldade é um severo instrutor.”

 

 

 

 “Há quem defenda os seus erros como se estivesse a defender uma herança.”

 

 

 

 “Todos os opressores atribuem a frustração dos seus desejos à falta de rigor suficiente. Por isso eles redobram os esforços da sua impotente crueldade.”

 

 

 

 “Quanto maior o poder, mais perigoso é o abuso.”

 

 

 

 “Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam.”

 

 

 

 

 “Inovar não é reformar.”

 

 

 

 “A imprensa é o quarto poder.”

 

 

 

 “No meio de um povo geralmente corrupto a liberdade não pode durar muito.”

 

 

 

 “O uso da força tem apenas um efeito temporário. Pode subjugar por certo tempo, mas não remove a necessidade de subjugar novamente: é impossível governar uma nação que deve ser reconquistada eternamente.”

 

 

 

 “A liberdade também deve ser limitada a fim de ser possuída.”

 

 

 

“Os que têm muito a esperar e nada a perder serão sempre perigosos.”

 

 

 

“As pessoas não serão capazes de olhar para a posteridade, se não tiverem em consideração a experiência dos seus antepassados.”

 

 

 

“Se controlarmos a nossa riqueza, seremos ricos e livres; se a nossa riqueza nos controlar, seremos na verdade pobres.”

 

 

 

“A sincronicidade não é mais enigmática nem mais misteriosa do que as descontinuidades da Física. É apenas nossa convicção arraigada do poder absoluto da casualidade que cria as dificuldades ao nosso entendimento e nos faz parecer que não existem nem podem existir acontecimentos a causais.”

 

 

 

“A economia é uma virtude distributiva e consiste não em poupar mas em bem escolher.”

 

 

 

 “O exemplo é a escola da humanidade e só nela os homens poderão aprender.”

 

 

 

 “Lenta é a marcha do espírito humano.”

 

 

 

 “O homem é, por natureza, um animal religioso.”

 

 

 

 “A lisonja corrompe quem a recebe e quem a dá; e a adulação não é mais útil ao povo do que aos reis.”

 

 

 

“O uso da força pode subjugar momentaneamente, mas não elimina a necessidade de subjugar novamente; e uma nação que precisa ser perpetuamente conquistada não está sendo governada.”

 

 

 

 “Há, sempre, um limite além do qual a tolerância deixa de ser virtude.”

 

 

 

 “É o medo o mais ignorante, o mais injusto e cruel dos conselheiros.”

 

 

 

“O Estado é uma associação de toda ciência, de toda arte, de toda virtude e de toda perfeição, uma associação não apenas entre os vivos, mas também entre os mortos e os que irão nascer.”

 

 

 

 “A idade é algo que não tem importância, a não ser que você seja um queijo, ou um vinho”

 

 

 

“Se fossem escolher entre alternativas, as decisões seriam fáceis. Uma decisão inclui a seleção e a formulação de alternativas.”

 

 

 

 “Nunca, a natureza segue um caminho, e a sabedoria outro.”

 

 

 

 “Quando qualquer trabalho parece ter exigido imensa força e luta para efetivá-lo, a idéia é grandiosa.”

 

 

 

 “Nossa paciência alcançará mais que nossa força.”

 

 

 

 “O Parlamento é uma assembleia deliberante de uma nação, com o único interesse: o de todos; onde não deveriam influir fins e preconceitos locais, mas o bem comum.”

 

 

 

 “A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade.”

 

 

 

 “A superstição é a religião das mentes simples.”

 

 

 

 “Não há conhecimento que não tenha valor.”

 

 

 

 “A tolerância ou é boa para todos, ou não é boa para ninguém.”

 

 

 

“Os reis serão tiranos na política, quando os súditos forem rebeldes por princípio.”

 

 

 

“Todos os que se arruínam o fazem pelo lado das suas propensões naturais.”

 

 

 

 “O costume a tudo nos habitua.”

 

 

 

“O próprio vício, perdendo toda a sua baixeza, perdeu metade do seu mal.”

 

 

 

 “Alguns, odiando excessivamente os vícios, estimam pouquíssimo os homens.”

 

 

 

“São as circunstâncias que fazem com que qualquer plano político ou civil seja benéfico ou prejudicial para a humanidade.”

 

 

 

“Partido é um grupo de homens unidos para a promoção, através de seu esforço conjunto, do interesse nacional, com base em algum princípio determinado com o qual todos concordam.”

 

 

 

 “A igualdade serve para agravar e tornar mais amarga a desigualdade real que nunca pode ser eliminada e que a ordem civil estabelece, tanto para benefício dos que têm de viver em uma condição humilde como dos privilegiados.”

 

 

 

 “A poesia é a arte de materializar sombras e de dar existência ao nada.”

 

 

 

 “Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.”

 

 

 

“A nossa pátria, para fazer-se amar, deve ser amável.”

 

 

 

 “O mal triunfa sempre... quando os bons não fazem nada.”

 

 

 

 

 “As más leis são a pior espécie de tirania.”

 

 

 

 “Os perigos crescem se os desprezamos.”

 

 

 

O progressista

 

 

 




Thomas Paine nasceu em Thetford, na Inglaterra, em 1737, e faleceu em Nova Iorque, em 1809. Foi político, revolucionário e considerado um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos. Durante algum tempo manteve bom relacionamento com Edmund Burke e chegaram a se encontrar algumas vezes. Com seu espírito irrequieto participou das revoluções francesa e americana.

 

 

 

Paine foi um liberal democrata, que se contrapôs às ideias de Burke. Defendia o imposto de renda sobre a herança!

 

 

 

-A arrecadação desse imposto comporia um fundo que proporcionaria renda básica para todas as pessoas acima de 21 anos, independentemente da condição social ou econômica de cada uma.

 

 

 

-Defendia também a atuação do Estado para garantir a sobrevivência das pessoas. Afirmava que tendo o que comer, o que vestir e onde morar podiam aproveitar de maneira mais plena sua liberdade.

 

 

-Entre as causas que advogava estavam a liberdade econômica, a abolição da escravidão, os direitos individuais, o livre-cambismo e a propriedade privada.

 

 

 

Paine responde a Burke

 

 

 

Em 1791, um ano após o lançamento da obra de Burke, Paine dá uma resposta com a publicação do livro "O direito do homem". Ele combate os principais pontos defendidos por aquele que se tornara o seu grande oponente intelectual. Defende, sem explicar muito bem,  a ideia de que os homens não são escravos das gerações passadas, como defendia Burke, pois para Burke todo conhecimento atual é fruto das tradições e experiências passadas, em tentativas de erros e acertos, os quais não podem ser simplesmente descartados, correndo-se o risco de perder a própria base do conhecimento e a marcha ascendente do desenvolvimento, que se dar por ciclos, como a própria evolução natural.

 

 

 

 

Para entender a diferença entre os dois pensadores, podemos recorrer à explicação dada por um historiador francês chamado Pierre Manin.

 

 

 

-Ele diz que Thomas Paine é um liberal mais à esquerda que um liberal poderia ser, mantendo-se como liberal; e que Edmund Burke é um liberal mais à direita que um liberal poderia ser, mantendo-se liberal.

 

 

-O liberal conservador deseja mudanças sem perder de vista as conquistas das gerações passadas e sem repetir erros históricos.

 

 

-O progressista deseja mudanças a partir da ruptura radical.

 

 

-As bases do conservadorismo são: o tradicionalismo e o ceticismo.

 

 

-O liberal progressista deseja a atuação do estado para garantir as necessidades básicas das pessoas.



Algumas frases de Thomas Paine para entender seu pensamento e valores que defendia:

 

 

“Existem duas classes distintas de homens – aqueles que pagam impostos e aqueles que recebem e vivem de impostos.”

 

 

“Aqueles que esperam colher as bênçãos da liberdade devem, como os homens, sofrer a fadiga de apoiá-la.”

 

 

“A razão obedece a si mesma; a ignorância submete-se a qualquer coisa que lhe seja dita.”

 

 

“O governo, mesmo em seu melhor estado, é apenas um mal necessário; em seu pior estado, é intolerável.

 

 

“Aquele que quer sua própria liberdade segura, deve proteger mesmo o inimigo da opressão; pois se ele violar esse dever, estabelece um precedente que chegará a si mesmo.”

 

 

Eu sempre apoiei vigorosamente o direito de cada homem a sua própria opinião, por mais diferente que essa opinião possa ser da minha. Aquele que nega ao outro este direito, se faz escravo de sua opinião atual, porque se opõe ao direito de mudá-la.”

 

 

“Os direitos naturais são aqueles que sempre pertenceram ao homem no decorrer de sua existência. Deste tipo, são todos os direitos intelectuais, ou os direitos da mente, e também todos os direitos de agir como um indivíduo para o seu próprio conforto e felicidade, desde que não prejudiquem os mesmos direitos dos outros.”

 

 

“Direitos não são dons de um homem para outro, nem de uma classe de homens para outra. É impossível descobrir qualquer origem de direitos senão na origem do homem; consequentemente, os direitos pertencem ao homem em razão de sua existência e, portanto, devem ser iguais para todo homem.”

 

 

“O fim de todas as associações políticas é a preservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem; e esses direitos são liberdade, propriedade, segurança e resistência à opressão.”

 

 

“Argumentar com uma pessoa que renunciou ao uso da razão é como administrar remédios aos mortos.”

 

 

“A avidez de punir é sempre perigosa para a liberdade. Isso leva os homens a estender, a interpretar mal e a aplicar de maneira inadequada até mesmo as melhores leis.”

 

 

“Considero a guerra da América contra a Grã-Bretanha como a guerra do país, a guerra do público ou a guerra do povo em seu próprio nome, pela segurança de seus direitos naturais e pela proteção de sua própria propriedade.”

 

 

“Os gregos e romanos estavam fortemente possuídos pelo espírito da liberdade, mas não pelo princípio, pois ao mesmo tempo em que eles estavam determinados a não serem escravos, também empregavam seu poder para escravizar o resto da humanidade.”

 

 

“Nenhum país pode ser chamado de livre, se é governado por um poder absoluto; e não importa se é um poder real absoluto ou um poder legislativo absoluto, pois as conseqüências serão as mesmas para as pessoas.”

 

 

“Homens que consideram a si mesmos nascidos para reinar e os outros para obedecer logo se tornam prepotentes; selecionados do resto da humanidade, suas mentes são envenenadas cedo pela importância.”

 

 

“As maiores tiranias são sempre perpetuadas em nome das causas mais nobres.”

 

 

“Reputação é o que homens e mulheres pensam de nós; caráter é o que Deus e os anjos conhecem de nós.”

 

 

“Armas desestimulam e mantêm o invasor e saqueador preocupados, e preservam a ordem no mundo, bem como a propriedade. Dano terrível aconteceria se os cumpridores da lei fossem privados do uso delas.”

 

 

“Quando todos os outros direitos são retirados, o direito de rebelião se levanta.”

 

 

“Você não pode minar a autoridade policial e depois se queixar do aumento do crime.”

 

 

“A virtude não é hereditária!"

 

 

“Toda ciência tem como base um sistema de princípios tão fixos e inalteráveis ​​quanto aqueles pelos quais o universo é regulado e governado. O homem não pode criar princípios; ele só pode descobri-los.

 

 

“Quando os homens renunciam ao privilégio de pensar, a última sombra da liberdade deixa o horizonte.”

 

 

“Ao rever a história do governo inglês, suas guerras e seus impostos, um espectador, não cegado pelo preconceito nem distorcido pelo interesse, declararia que os impostos não foram elevados para a realização de guerras, mas que as guerras foram levantadas para aumentar os impostos.”

 

 

 

“A proteção da pessoa de um homem é mais sagrada do que a proteção de sua propriedade.”

 

 

 

“Nunca é de se esperar em uma revolução que todo homem mude sua opinião no mesmo momento. Nunca houve qualquer verdade ou princípio tão irresistivelmente óbvio que todos os homens acreditassem imediatamente. Tempo e razão devem cooperar entre si para o estabelecimento final de qualquer princípio; e, portanto, aqueles que vierem a ser os primeiros convencidos não têm o direito de perseguir os outros, em quem a convicção opera mais lentamente. O princípio moral das revoluções é instruir, não destruir.”

 

 

 “O direito de votar por representantes é o direito primário pelo qual outros direitos são protegidos. Tirar esse direito é reduzir um homem à escravidão, pois a escravidão consiste em sujeitar-se à vontade de outro, e aquele que não tem voto na eleição de representantes está neste caso.”

 

 

“O governo não tem o direito de fazer parte em nenhum debate sobre os princípios ou modo de formação ou de mudança das constituições. Não é para o benefício daqueles que exercem os poderes do governo que as constituições e os governos que delas emanam são estabelecidos.”

 


 

As revoluções radicais de esquerda certamente, são uma das maiores armadilhas da história!

 

 

 




Elas conseguiram ludibriar tanto os intelectuais que ansiaram e agitaram pela revolução armada (daí seu ávido desejo de desarmar o cidadão comum) quanto os próprios "pobres e oprimidos", ambos os quais, em vez da prometida utopia anticapitalista, ganharam apenas campos de concentração.

 

 

 

Durante e Revolução Francesa, um jornalista fez a observação de que as "revoluções matam seus rebentos"

 

 

 

Isso é apenas parcialmente verdade.  A realidade é que as revoluções matam também seus idealizadores.  Mais especificamente, as revoluções de esquerda ocorridas ao longo da história mataram todos os intelectuais de esquerda que as fomentaram e as fizeram acontecer. E quando eu digo "revoluções de esquerda", refiro-me a revoluções que explicitamente almejavam utilizar o poder do governo para reformular toda a sociedade.  Recriar uma sociedade com o intuito de torná-la uma versão real de um modelo que foi idealizado como "justo" é uma proposta que sempre seduziu intelectuais e os demais proponentes dessa utopia.

 

 

 

 

Mas também é fato que em todas essas revoluções reformistas os intelectuais eram apenas o prato de entrada!

 

 

 

 

A história mostra que todas as revoluções reformistas vão direto para o prato principal: os "pobres e oprimidos" e as "minorias", ambos os quais eram considerados os mais ardorosos defensores da revolução.

 

 

 

Todas as revoluções de esquerda ocorridas no século XX seguiram esse padrão:

 

 

 

Paridas por intelectuais utópicos, o poder é rapidamente tomado por demagogos que sabem apelar aos instintos mais primitivos do cidadão comum.  Mesmo nos lugares mais "civilizados" — como a República de Weimar, na Alemanha, ou a Cuba da década de 1950, que era aonde os ricos e famosos iam se divertir — esses demagogos recém-coroados não hesitaram em enviar todos os intelectuais, os pobres e os "pervertidos" para campos de reeducação, onde foram torturados, mortos e pendurados em postes de iluminação.Intelectuais radicais que são sustentados com o dinheiro dos pagadores de impostos para fazer proselitismo de ideologias violentas estão, literalmente, brincando com fogo!

 

 

 

-Mao Tsé-Tung famosamente se gaba de ter "enterrado vivos 46.000 intelectuais", o que significa que ele enviou todos eles para campos de concentração, onde eles ficariam calados e morreriam de fome.

 

 

 

-O radical movimento comunista de Pol Pot (o Khmer Vermelho) executou intelectuais aos milhares, chegando ao ponto de ter como alvo qualquer pessoa que usasse óculos.

 

 

 

-Até mesmo aquele regime que ainda é visto como "bacana", o de Fidel Castro, criou campos de concentração para homossexuais.

 

 

 

-Já a União Soviética tornou a homossexualidade uma prática ilegal por mais de 50 anos, fazendo com que o atual regime de Putin, que proíbe marchas LGBT, seja um parque de diversões em comparação.

 

 

 

-A maior ironia de todas, dado o seu estrelato alcançado no meio universitário, é que o herói dos radicais, Che Guevera, pessoalmente — e com grande regozijo — executou vários homossexuais, os quais ele assumidamente detestava.  E ele fez isso ao mesmo tempo em que criava toda uma rede de campos de concentração ao longo de Cuba para torturar gays e efeminados com o intuito de fazê-los renunciar às suas "perversões malévolas", as quais eram vista como o produto do capitalismo moralmente corrosivo!

 

 

 

 

O trecho a seguir foi retirado do site Grupo Gay da Bahia:

 

 

 

Em 1959, ao tomar o poder em Cuba, Fidel declarou que "um homossexual não pode ser um revolucionário".  Em 1965, Fidel e Che Guevara criam as Unidades Militares de Ajuda à Produção, acampamentos de trabalho agrícola em regime militar, com cercas de 4 metros de arame farpado, onde os homossexuais e outros "marginais" realizavam trabalho forçado nos canaviais, com até 16 horas de trabalho forçado, em condições desumanas muito semelhantes aos campos de concentração nazistas.Inúmeros artistas e escritores homossexuais foram perseguidos nesta ocasião: Virgílio Piñera, Lezama Lima, Gallagas, Anton Arrulat, Ana Maria Simo, inclusive o poeta norte-americano Alien Ginsberg, expulso por ter divulgado que era rumor permanente em Cuba e no exterior que o irmão de Fidel, Raul Castro, era homossexual enrustido.Outro jornalista gay a ser perseguido foi Allen Young, que de garoto propaganda da revolução cubana, tornou-se persona non grata ao denunciar a crueldade da homofobia nesta ilha.Por que as revoluções reformistas gostam de executar tanto os intelectuais de esquerda que as apoiaram quanto os próprios "grupos vulneráveis" tão adorados pelo coração esquerdista? Porque o poder tem a sua própria lógica!  Porque todo governo que se mantém na base da violência tem de estar constantemente atento a toda e qualquer eventual ameaça.  E isso significa que ele tem de apelar aos mais baixos instintos das massas.  Se as massas odeiam gays, judeus ou intelectuais, então o governo revolucionário saciará esse desejo, e enviará gays, judeus e intelectuais para os gulags.  Aquilo que o populacho abomina, o governo onipotente também irá abominar!

 

 

 

E por que os intelectuais se negam a enxergar esse horrendo padrão? 

 

 

 

Presumivelmente, eles sempre têm a esperança de que "dessa vez será diferente", e que os universitários radicais e seus políticos de estimação irão poupá-los e ser mais contidos.  Se a história nos serve de guia, isso não ocorrerá.  Em vez disso, a revolução defendida por eles será mais uma vez "corrompida" por populistas e transformada em seu pior pesadelo: uma revolução que é anti-intelectual, anti-gay, racista e anti-semita.  Não importa quão pura seja o ideário de uma revolução: a história mostra que é nisso que ela vai descambar.A esquerda politicamente correta, que gosta de incentivar revoluções, pensa que é capaz de controlar as massas enfurecidas.  Doce ilusão.  Ela será a primeira a ser enviada aos campos de concentração.

 

 


Qual a diferença entre democratas e republicanos nos E.U.A?

 


 


 





O Partido Democrata e o Partido Republicano são os dois maiores partidos políticos dos Estados Unidos da América. Possuem ideias distintas sobre o governo, economia e direitos civis, sendo comumente classificados como liberais e conservadores. A ideologia democrata defende uma maior intervenção do Estado na economia, e uma filosofia mais liberal. Já a ideologia republicana aposta em uma menor atuação do Estado e defende ideias mais conservadoras.

 

 

 

 

O Partido Democrata (em inglês: Democratic Party) é um dos dois partidos majoritários do atual sistema bipartidário dos Estados Unidos, ao lado do Partido Republicano!

 

 


 

Com origens que remontam ao Partido Democrata-Republicano (fundado em 1791 por Thomas Jefferson), o atual Partido Democrata foi fundado por volta de 1828, fazendo dele uma das mais antigas agremiações políticas ainda em atividade do mundo.Desde a década de 1930, o partido adota uma linha política de centro-esquerda, com um plataforma voltada para o liberalismo social, defendendo politicas de economia mista e justiça social. O seu símbolo é um burro, geralmente representado em cores vermelha e azul. Essa última é considerada a cor oficial do Partido Democrata.

 

 

 

O partido adota uma visão moderna do liberalismo americano que defende igualdade social e econômica, junto com o chamado Estado de bem-estar social.

 

 

 

O Partido Democrata também advoga mais participação do governo em questões econômicas na forma de melhores regulamentações do mercado. Estas visões, junto com a defesa do sistema universal de saúde, apoio a sindicatos, programas de assistência social, oportunidades iguais, proteção do consumidor e preservação ambiental, formam a plataforma ideológica do partido. Atualmente, a base eleitoral e política do Partido Democrata é composta basicamente por progressistas e centristas, com uma pequena parcela de democratas conservadores.

 

 

 

 

Cerca de quinze Democratas serviram como Presidente nos E.U.A

 

 

 

-O primeiro sendo Andrew Jackson, que serviu de 1829 a 1837, e o último e atual sendo Joe Biden, que assumiu em 2021.

 

 

 

-Após as eleições de 2020, os Democratas são o principal partido no governo dos Estados Unidos, sendo maioria no Senado e na Câmara dos Representantes, mas retendo menos governadores (23 de 50) e legislaturas estaduais (18 de 50) do que os Republicanos; porém ainda se conservam como a principal força política nas maiores cidades do país, como Boston, Chicago, Los Angeles, Filadélfia, Nova Iorque, São Francisco, Seattle e Washington, D.C.

 

 

O Partido Democrata tem suas origens no Partido Democrata-Republicano, que foi fundado em 1792 por Thomas Jefferson, James Madison e outros opositores ao Partido Federalista!

 

 

 

O Partido Democrata atual só surgiu na década de 1830, com a eleição de Andrew Jackson. Desde a nomeação de William Jennings Bryan em 1896, o partido tem se posicionado à esquerda do Partido Republicano em questões econômicas. Desde 1948, o partido tem sido mais liberal (de esquerda) em matéria de direitos civis. Quanto à política externa, ambos os partidos mudaram de posição por várias vezes.

 

 

 

 

O Partido Democrata surgiu a partir do Partido Democrata-Republicano, também chamado de Partido Republicano Jeffersoniano, que foi criado por Thomas Jefferson e James Madison em oposição ao Partido Federalista de Alexander Hamilton e John Adams.

 

 

 

-O Partido Democrata-Republicano defendia o republicanismo, um governo federal fraco, mais poder para os estados, interesses agrários (especialmente os agricultores do sul do país) e estrita obediência à constituição; e era contra a criação de um banco central, laços estreitos com a Grã-Bretanha e os interesses bancários e de negócios. Este partido chegou ao poder na eleição presidencial nos Estados Unidos em 1800.

 

 

 

 

-Após a Guerra anglo-americana de 1812, o Partido Federalista virtualmente desapareceu e o único partido político do país passou a ser o Partido Democrata-Republicano.

 

 

 

-O período de unipartidarismo no país, conhecido como "Era dos bons sentimentos", durou de 1816 até o começo da década de 1830, com o surgimento de um partido rival, o Partido Whig.

 

 

 

O Partido Democrata-Republicano, no entanto, também tinha divisões internas!

 

 

 

-Elas se tornaram evidentes na escolha do sucessor do presidente James Monroe. A facção que apoiava a maior parte dos antigos princípios jeffersonianos, liderada por Andrew Jackson e Martin Van Buren, se tornou o atual Partido Democrata.

 

 

-Facções opositoras lideradas por Henry Clay ajudaram a formar o Partido Whig. O Partido Democrata teve uma pequena porém decisiva vantagem sobre o Partido Whig até a década de 1850, quando o Partido Whig se esfacelou diante da questão da escravidão.

 

 

 

-Em 1854, revoltados diante do Ato de Kansas-Nebraska, que deixava a decisão sobre a escravidão nos novos territórios do oeste a cargo dos colonos, democratas antiescravistas deixaram o partido e se uniram aos whigs do norte para formar o Partido Republicano.

 

 

 

Com base nas plataformas defendidas pelo partido a nível local e a nível nacional, pode ser traçado um perfil do partido Democrata:

 

 

 

-Os democratas representavam uma grande gama de visões, mas se uniam no conceito jeffersoniano de uma sociedade agrária.

 

 

-Eles viam o governo central como um inimigo da liberdade individual.

 

 

-A "barganha corrupta" de 1824 aumentou suas suspeitas em relação à política de Washington.Os jacksonianos temiam a concentração de poder político e econômico. Eles acreditavam que a intervenção governamental na economia beneficiava grupos determinados e criava monopólios corporativos que favoreciam os ricos.

 

 

 

-Eles procuravam restaurar a independência do indivíduo — o artesão e o agricultor comum — através do fim do apoio federal a bancos e corporações e restringindo o uso de papel-moeda, no qual eles não confiavam.

 

 

 

-A sua definição do papel apropriado do governo tendia a ser negativa, e o poder político de Jackson se expressava largamente em atos negativos. Ele exercitou o poder de veto mais do que todos os presidentes anteriores juntos. Jackson e seus apoiadores também se opunham ao movimento reformista. Os reformistas cobravam uma maior ação governamental.

 

 

 

-Os democratas tendiam a se opor a programas como a reforma educacional com instauração de um sistema público de ensino. Eles acreditavam que a escola pública restringia a liberdade do indivíduo na medida em que interferia na responsabilidade dos pais e enfraquecia a liberdade religiosa ao substituir as escolas das igrejas.

 

 

-Jackson também não compartilhava das ideias humanitárias dos reformistas. Ele não tinha simpatia pelos povos nativos dos Estados Unidos, e iniciou a remoção dos cheroquis ao longo da Trilha das Lágrimas.

 

 

 

-Localmente, o Partido Democrata tem vindo a aproximar-se do conservadorismo do seu adversário, o Partido Republicano, em especial na região oeste, no centro e no sul do país.

 

 

 

-O Partido Democrata costuma ser tradicionalmente apoiado pelos trabalhadores, sindicatos, assalariados, pela maioria das profissões intelectuais (professores, jornalistas, artistas) e por algumas minorias étnicas (afro-americanos, hispânicos) e religiosas (católicos, judeus), enquanto o Partido Republicano costuma ser associado à população dita WASP ("White Anglo-Saxon Protestant"; Branca, Anglo-Saxã, Protestante), mais próxima dos meios financeiros e de negócios, profissionais liberais, empreendedores e também das correntes religiosas protestantes maioritárias no país.

 

 

 

-Entretanto, vale lembrar que foi Abraham Lincoln, presidente republicano, que garantiu a abolição da escravatura, liderando a União (norte) contra os confederados (sul). Além disso, o Partido Democrata abrigou todos os governadores pró-segregacionismo do sul dos Estados Unidos, como Bob Kennon, George Wallace, Lester Maddox entre outros.

 

 

 

 

O Partido Republicano (em inglês, Republican Party, comumente referido em seu país como GOP, abreviatura de Grand Old Party, "Grande Velho Partido"):

 


 

É um dos dois grandes partidos políticos dos Estados Unidos, sendo seu principal adversário histórico o Partido Democrata. O partido tem esse nome após o republicanismo, dominante durante a Revolução Americana. Foi fundado por abolicionistas, modernistas, ex-Whigs e ex-Soilers livres em 1854. Os republicanos, como são conhecidos, dominaram a política nacional dos EUA e na maioria dos estados do norte durante a maior parte do período entre 1860 e 1932.

 

 

 

Até o presente momento houve 19 presidentes republicanos, sendo que o primeiro foi Abraham Lincoln (1861-1865), que foi assassinado! 

 

 

 

 

O presidente mais recente foi Donald Trump, presidente dos Estados Unidos entre 20 de janeiro de 2017 a 20 de janeiro de 2021, após vencer as eleições de 2016, que colocou os republicanos de volta na presidência depois de oito anos.

 

 

 

A plataforma do partido tem como base fundamental o conservadorismo norte-americano!

 

 

 

-Posição que contrasta com a do Partido Democrata, em que os membros adotam uma postura mais voltada para políticas liberais (o sentido de "liberal" nos Estados Unidos costuma ser diferente do conhecido em outros lugares, pois enquanto a palavra em quase todo o mundo costuma remeter ao liberalismo clássico — que inclusive é defendido pelos republicanos — nos EUA usa-se normalmente para descrever os defensores de políticas intervencionistas voltadas à social-democracia ou ao liberalismo social).

 

 

 

-Sendo assim, sua plataforma envolve o apoio ao capitalismo de livre mercado, à livre iniciativa, ao conservadorismo fiscal, a uma forte defesa nacional, desregulamentação e restrições aos sindicatos.

 

 

-O Partido Republicano foi organizado em Ripon, Wisconsin em 28 de fevereiro de 1854, como um partido oposto à expansão da escravatura nos novos territórios apresentada no Ato de Kansas-Nebraska.

 

 

 

-Além de defender políticas econômicas conservadoras, o Partido Republicano é socialmente conservador e busca manter valores tradicionais baseados principalmente na ética judaico-cristã.

 

 

 

-O GOP estava fortemente comprometido com o protecionismo e as tarifas desde a sua fundação até a década de 1930, quando se baseava no Nordeste industrial e no Centro-Oeste. Desde 1952 houve uma reversão contra o protecionismo e o apoio central do partido desde a década de 1990 vem principalmente do Sul, das Grandes Planícies, dos Estados de Montanha e dos distritos rurais do Norte, bem como dos católicos conservadores, Mórmons, e Evangélicos em todo o país.

 

 

 

-Até as eleições de 2020, houve um total de dezenove Presidentes Republicanos (mais do que qualquer outro partido), vencendo 24 de 41 eleições presidenciais. Contudo, desde 1992, os republicanos perderam sete das últimas oito eleições no voto popular, com sua base demográfica eleitoral (religiosos, brancos e suburbanos) reduzinda em número.

 

 

 

 

 

O partido está dividido em diversas alas, podendo ser citado:

 

 

 

 

1)-Direita cristã ou Christian Right - também é chamada de Direita Religiosa, composta por eleitores protestantes, católicos conservadores, judeus ortodoxos e mórmons. São contra o aborto, casamento gay, pesquisas em célula-tronco e eutanásia. Essa não é a maior ala do partido, mas é a que mais consegue mobilizar eleitores em dias de primárias ou votações, cresceram muito a partir do inicio da década de 1980. A ex-governadora do Alasca, Sarah Palin, o governador do Texas, Rick Perry, o ex-senador da Pensilvânia, Rick Santorum, o ex-governador do Arkansas, Mike Huckabee e o ator Chuck Norris são importante membros desta ala.Eleitores com esse perfil se concentram em estados do Sul, como Geórgia, Carolina do Sul, Carolina do Norte, Alabama, Mississípi, Louisiana, Kentucky, Tennessee, Virgínia (região conhecida como Bible Belt ou "Cinturão da Bíblia"), no meio-oeste em estados como o Texas, Virgínia Ocidental, Missouri, Kansas, Arkansas, Iowa, Nebraska, Dakota do Sul e Dakota do Norte e oeste do país em estados como Utah, Arizona, Wyoming, Idaho, Montana e Colorado.

 

 

 

2)-Conservadores sociais - é uma facção muito semelhante à direita religiosa, ambas as alas são contrárias ao aborto, casamento gay, eutanásia e à liberação das drogas. Os eleitores dessa ala são defensores dos valores morais e da família tradicional, mas não são necessariamente religiosos, agem independentemente de suas comunidades religiosas ou de seus líderes religiosos. Os ex-presidentes Ronald Reagan, George H. W. Bush e George W. Bush são importantes membros desta ala.

 

 

 

3)-Conservadores fiscais - esta ala é composta por republicanos que defendem o direito a propriedade privada, o estado-mínimo, a redução ou o corte de impostos, privatizações e o fim de programas sociais. Também são contrários ao aborto, ao casamento gay, à legalização das drogas, ao fim da pena de morte e à eutanásia. São favoráveis ao porte legal de armas e são defensores dos princípios morais e familiares, no entanto a maior parte destes eleitores não tem perfil religioso, o que difere da direita cristã e os torna muito semelhantes aos conservadores sociais.Os principais membros desta ala são o ex-congressista da Geórgia, Newt Gingrich, o ex-presidente do Congresso, John Boehner, o congressista do Wisconsin Paul Ryan, o ex-governador da Flórida, Jeb Bush, o ex-governador da Carolina do Sul, Mark Sanford e o governador de Indiana, Mitch Daniels, entre outros. Os eleitores dessa ala do partido podem ser encontrados em todas as regiões do país, e geralmente são grandes empresários, fazendeiros, jornalistas, advogados ou protestantes (não-praticantes), mórmons, católicos e judeus.

 

 

 

4)-Neoconservadores - são defensores da política intervencionista do governo norte-americano, com ações militares em vários países onde os interesses dos EUA estejam ameaçados. Eram defensores da Guerra do Iraque e muitos destes neoconservadores se originaram no Partido Democrata, sendo considerados liberais, mas que ao longo do tempo migraram para o Republicano. O ex-vice-presidente Dick Cheney e o ex-secretário de Defesa Donald Rumsfeld são os maiores expoentes dessa ala.

 

 

5)-Moderados - é composta por políticos e eleitores que não se preocupam tanto com questões religiosas, defendem o fim da pena de morte, o fim do porte legal de armas, legalização da maconha, as pesquisas em células-tronco e defendem alguns programas sociais. Se concentram nos estados da costa oeste como a Califórnia, Oregon e Washington e da costa leste como Nova York, Maine, Flórida, entre outros. É a maior ala, no entanto, desde o inicio da década de 1990 ela tem visto perder sua influência dentro do partido para os conservadores, seus maiores representantes são os ex-governadores do Massachusetts, Mitt Romney, William Weld, Paul Cellucci, o governador de Nova Jersey, Chris Christie, ex-governador de Nova York, George Pataki, o ex-governador do Utah, Jon Huntsman, a ex-governadora do Connecticut, Mary Jodi Rell, o ex-governador de Rhode Island, Donald Carcieri, as senadoras pelo Maine, Olympia Snowe e Susan Collins. O ex-presidente Gerald Ford pertenceu a essa ala.

 

 

 

6)-Libertários - é o grupo daqueles que se opõem a gastos sociais do governo, são favoráveis à redução de impostos e às privatizações, ou seja são favoráveis à política do estado-mínimo e também são defensores das liberdades individuais, o que difere dos conservadores sociais e das direitas religiosas do partido. No entanto, seus pensamentos se assemelham muito aos dos conservadores fiscais. Seus maiores representantes são o congressista Ron Paul, do Texas, o senador Rand Paul do Kentucky, o ex-governador do Novo México, Gary E. Johnson, o senador do Arizona, Jeff Flake, o jornalista da Fox News, Tucker Carlson e o ex-prefeito de Carmel-by-the-sea e ator Clint Eastwood são personalidades desta ala do partido.

 

 

 

7)-Liberais - é uma antiga ala do partido, que sempre teve força nos estados do Nordeste americano, principalmente no estado de Nova York. Os republicanos dessa ala são chamados de liberais porque na década de 1930, apoiaram as políticas liberais do então presidente Franklin Roosevelt, do Partido Democrata, tomadas para recuperar a economia americana após a Queda de 1929, também apoiam a existência de um estado maior e muito participativo na economia, defendem a existência de programas sociais, o aumento de alguns impostos e são mais tolerantes às causas sociais, como casamento gay, aborto, controle de armas, toleram os imigrantes ilegais, opõem-se à pena de morte e os eleitores dessa ala não são religiosos. O ex-presidente Richard Nixon e o ex-vice presidente Nelson Rockefeller pertenciam a esse grupo. Atualmente fazem parte dele o ex-prefeito de Nova York, Rudy Giuliani, o congressista de Iowa, Jim Leach, o congressista da Louisiana, Joseph Cao, o ex-secretário de estado, Colin Powell, o senador do Arizona, John McCain e o ex-governador da Califórnia e ator, Arnold Schwarzenegger. Essa ala já foi considerada a maior do partido, conseguiram liderar a agremiação na década de 1950 e na década de 1960, mas perderam força no final da década de 1970, após a renúncia de Nixon e da saída de Rockefeller da política.

 

 

 

8)-O Movimento Tea Party não chega a ser uma ala do partido Republicano, mas sim um movimento conservador fiscal, favorável a um governo limitado, pró-vida e pró-armas, que tem apoio entre eleitores e políticos republicanos, como a congressista Michele Bachmann, de Minnesota, o senador Jim DeMint, da Carolina do Sul, o senador Ted Cruz, do Texas, o senador Rand Paul, do Kentucky, entre outros. Ron Paul também é um importante integrante e intelectual do Movimento Tea Party.

 

 


 

O mundo tem muita sorte em que este poder de decisão e interferência internacional esteja nas mãos de um país democrata, amante da liberdade e dos direitos individuais, como os E.U.A

 



 


 



A história contemporânea mostra que nunca houve uma guerra entre dois países democratas! Apesar de seus muitos defeitos (corrigíveis), a democracia é ainda a maior conquista do homem no sentido ético.

 

 

 

Os Estados Unidos, no último século, depois de consolidados, não ocuparam nenhum território pela força!

 

 

 

-A Luisiânia  e o Alaska, foram comprados.

 

 

-O Havaí passou a fazer parte dos Estados Unidos por meio de um plebiscito, aprovado por 97% da população.

 

 

-Os Estados Unidos compraram as Filipinas da Espanha e a libertaram.

 

 

-Invadiram Granada, Panamá e Haiti (protetorados) para restaurar a democracia.

 

 

-Dominaram a Europa e o Japão na Segunda Guerra Mundial e proporcionaram o progresso às nações dominadas, que hoje se encontram entre as mais prósperas do mundo.

 

 

 

 

Enquanto os Estados Unidos faziam o Plano Marshal para reerguer a Europa Ocidental e Alemanha ocidental, a União Soviética cobrava pesadas reparações de guerra à Alemanha Oriental, reduzindo-a à miséria!

 

 

 

Algum maluco acusou os Estados Unidos de desejarem incorporar territórios, quando o General McClarck, chefe das operações na Itália na Segunda Grande Guerra,  respondeu:

 

 

 

“Não queremos da Itália senão um pedaço de terra: o suficiente para enterrarmos nossos mortos!”

 

 

 

 

Mesmo esquecendo a incomensurável contribuição dos Estados Unidos para a ciência, a tecnologia e a defesa dos ideais democráticos e liberais, temos que reconhecer que foram os Estados Unidos que decidiram a primeira e a segunda guerra mundial a favor dos países livres e contra a ditadura alemã.

 

 

 

Ao contrário, foi a Rússia que iniciou a primeira guerra mundial e também a segunda, esta por meio de um plano sinistro com Hitler!

 

 

 

-A Alemanha invadiu a Polônia pelo oeste e os comunistas invadiram a leste. Ajudando a Inglaterra, mesmo antes de entrar no conflito, os Estados Unidos ajudaram a ganhar a Batalha da Inglaterra, que liquidou com grande parte da aviação nazista. Depois, ajudando a Rússia, evitaram que os nazistas tomassem a União Soviética.

 

 

 

-Depois, os Estados Unidos empreenderam um esforço permanente para evitar o expansionismo soviético, a começar da Reunião de Breton Woods, onde foram fundados os bancos de fomento, WB e IMF, para evitar a miséria em muitos países, que é um caldo de cultura excelente para a invasão do totalitarismo vermelho.

 

 

 

-A recuperação do Japão, e da Coréia do Sul, promovida pelos Estados Unidos, também foi um esforço para evitar o expansionismo soviético no leste asiático.

 

 

 

-Várias ditaduras surgiram no mundo como reação ao expansionismo soviético, a começar do fascismo, na Itália e no nazismo, na Alemanha (se não fosse o expansionismo soviético, não teríamos nem fascismo nem nazismo).

 

 

 

-Depois, tivemos reações ao comunismo, muitos deles com ajuda americana, na Espanha, em Portugal, no Brasil (1935, 1964 e 1968), no Uruguai e em outros países sul-americanos.

 

 

 

-Os Estados Unidos se empenharam também no Coréia do Sul e no Vietnam, quando tiveram que enfrentar a China e União Soviética, em guerra por procuração.

 

 

 

-Finalmente, abandonaram o Vietnã sob pressão da população americana. Eles não perderam a guerra, apenas se retiraram. Não se pode dizer que perdeu a guerra um país que, para cada baixa, causou mais de vinte baixas no adversário!

 

 

 

Não fora os Estados Unidos, hoje o mundo inteiro estaria debaixo do tacão das botas dos comunistas!

 

 

 

Não existe preço para isto, pois o comunismo é a pior desgraça que pode ocorrer a um país.Imagine se o poder hegemônico que hoje tem os Estados Unidos estivesse nas mãos dos comunistas! Eles invadiriam o mundo, com tanques de guerra e exércitos, a fim de explorar todas as nações, como fizeram com no Leste Europeu. Depois, implantariam o regime de esquerda, que levou à ruína todas as nações em que foi tentado, além do genocídio, dos campos de trabalho forçado, da rede infernal de mentiras sobre todos os assuntos.

 

 

 

Precisamos julgar as nações, e as pessoas, pelo que fazem, e não pelo que dizem!

 




 


 


Se cometermos a estultice de julgar os esquerdistas pelo que dizem, concluiremos que eles, no governo, proporcionarão justiça social, igualdade, respeito aos direitos humanos, fraternidade — o verdadeiro paraíso na terra. No entanto, toda esta demagogia não passa de um truque para conquistar o poder. Assim que usurpam o poder estabelecem o mais cruel totalitarismo, aniquilando e torturando todos seus inimigos.A União Soviética, obcecada com a idéia de igualar a produção industrial americana, estabeleceu milhares de campos de trabalhos forçados, principalmente na Sibéria em temperaturas que podiam chegar até a 60 graus negativos!Só o gulag de Vorkuta tinha mais de 400 mil escravos. As cidades eram obrigadas a  manter cotas de escravos a serem enviados para os campos de trabalhos forçados para substituir os que morriam devido aos maus tratos ou de fome. Os escravos (os trabalhadores, em nome de quem foi instituído o comunismo) eram obrigados a cumprir cotas de produção, sob pena de não receberam a mísera refeição (algumas fatias de pão preto e sopa rala) e morrerem de fome.Para as cidades fornecedoras de escravos era fácil cumprir as cotas. Bastava acusar seus desafetos de “inimigas do povo” ou “lacaios do imperialismo americano” ou outras bobagens.Havia também mulheres nos gulags, e o serviço era tão pesado que seus úteros saíam para fora e elas eram obrigadas a trabalhar com os úteros dependurados. (tenho reprodução do desenho de um guarda de um desses gulags, já que não se permitiam fotografias ali). Este é o comunismo real, o ideal de Lula e seus bandidos do PT, na maioria treinados em terrorismo na ilha-presídio de Cuba, como o José Dirceu. Esta é a JUSTIÇA SOCIAL da esquerda.

 

 

 

Será que eu sou maniqueísta ou será que a verdade é que é dura demais para ser aceita?

 

 

 

Se quiser, posso lhe mostrar documentos e filmes sobre os gulags, sobre a construção da Estrada de Ferro Stalin, em que morreram milhares de escravos, sobre o monstro Mao Tsé-tung, sobre o açougueiro Pol Pot e outros. Todos eles estavam à procura do comunista perfeito. Pol Pot fazia coleção de crânios, matou um terço da população de seu país e não achou o comunista perfeito (o jornal da Globo mostrou o museu de crânios de Pol Pot). Se quiser assistir a uns vídeos horripilantes sobre os vermelhos, venha até minha casa que terei o prazer de mostrá-lo.

 

 

 

As pessoas, principalmente os empresários (que mais teriam a perder com a esquerdização do País) preferem enfiar a cabeça na areia e não enxergar o que está acontecendo!

 

 

 

 

Como denunciou o Professor Olavo de Carvalho, está em ação um plano sub-reptício de conquista do Brasil para as idéias de esquerda. Não se trata de conquista de território, porém de conquista da opinião pública. O objetivo é que o País se torne comunista aos poucos, de maneira que ninguém perceba.Pensa que estou vendo fantasmas? Este plano já está em adiantadíssima fase. Os sindicatos, os professores, os intelectuais, os jornalistas, muitos empresários, já rezam pela cartilha de esquerda. A escola pública foi colocada a serviço da pregação marxista e os professores são “capacitados” (doutrinados) para fazer a lavagem cerebral dos alunos. Se quiser, posso lhe mostrar alguns livros adotados nas escolas primárias e secundárias do Brasil, atualmente. Cheios de mentiras, consideram os empresários privados como bandidos, e os burocratas do governo como anjinhos cheiros de patriotismo.

 

 

 

Quando citam alguns heróis de nossa história é para ridicularizá-los. E exaltam os guerrilheiros assassinos (especialmente do MST)!

 

 

 

 

Dizem que a intentona comunista dos anos 35, que assaltou mercados no Nordeste, que assassinou vários militares é uma mentira que nunca existiu. Esta mentira é até ensinada no Telecurso 2000, transmitido pela televisão, patrocinada por órgãos de classe dos empresários, como FIEMG, etc.

 

 

 

A Escola Plural

 

 

 

 

Como os comunas sempre procuram manter a população na ignorância (para não ameaçarem seu poder), inventaram uma tal de Escola Plural, inspirada em princípios do cubano Miguel Arroyo, que veio a Belo Horizonte a convite do PT para implantar esta nova visão da deseducação. A Escola Plural visa resolver o problema da repetência da maneira mais imbecil: passando todo mundo, até débeis mentais.  Além disso, na Escola Plural, o professor não pode repreender os alunos (o princípio da quebra da autoridade em ação) que se tornam cada vez mais atrevidos. Alguns alunos até ameaçam de morte os professores. Isto aconteceu com dois sobrinhos meus, que até mudaram de profissão.Completando o cerco, os bandidos que tentaram subverter  o País em 1964 estão sendo recompensados com “indenizações” pagas com o dinheiro da população e  ex-terroristas, como Aloísio Nunes, ex-chofer do perigosíssimo Marighela, é ministro da JUSTIÇA!A verdade é que o comunismo, que está sendo implantado no Brasil, é a volta da barbárie. É uma religião fanática e, como todas as religiões fanáticas, desperta o que há de pior nas pessoas (bin Laden que o diga).

 

 

 

Perguntaram a Leonardo Boff sua opinião sobre o atentado de bin Laden!

 

 

 

Cheio de ódio e de estupidez, como sóI acontecer com fanáticos, principalmente de esquerda, ele respondeu: –“Lamento que, em vez de três aviões, não fossem 25, pois assim matariam mais americanos, aliviando o sofrimento dos pobres das favelas do Brasil”.Não dá para entender o raciocínio do ex-frade franciscano. Como concluiu ele que matar americanos alivia o sofrimento dos pobres do Brasil? Por que ele não se preocupa com a miséria de Cuba e da Coréia do Norte, onde o governo está até ensinando o povo a comer grama, onde foram aplicados os princípios que ele defende? Seria exagero dizer que o ex-frade está completamente esquizofrênico?

 

 

 

 

O mundo jamais pagará aos Estados Unidos a dívida que lhe deve!

 

 

 

-É um país admirável sobre todos os aspectos, não porque sejam americanos, pois não existe a raça americana. Todos são absorvidos pelo grande sonho americano de um país livre, de oportunidades ilimitadas, resultado de milhares de anos de evolução das idéias democráticas. Se tirarmos a contribuição dos Estados Unidos (e de outros países capitalistas) para a civilização, o mundo voltaria à Idade Média, ou antes.

 

 

 

-O prodígio americano é realmente a vitória, não de um país, mas da humanidade, pois este país demonstrou a  potencialidade do ser humano quando sujeito a um clima de liberdade.

 

 

 

-Os Estados Unidos são a concretização dos sonhos de liberdade que nasceram na Inglaterra e na França, nos séculos XVII e XVIII, nas mentes privilegiadas dos iluministas, como Adam Smith, Locke, Newton, Hume, Voltaire, Montesquieu, Diderot, Thomas Jefferson, Thomas Paine, Tocqueville e tantos outros, de uma safra de gênios que não mais se repetiu.

 

 

 

-No século XX tivemos, em contraste, uma safra de açougueiros, com: Lênin, Stalin, Mussolini, Hitler, Mao Tsé-Tung, Pol Pot, Fidel Castro, Hosxa, Ulbricht, Honnecker, Saddam Hussein, bin Laden, et caterva. No entanto, esses açougueiros, hoje em dia, no Brasil, têm muito mais adeptos que os gênios do Iluminismo. Ao contrário, a palavra “Liberal”, que define a linha política dos iluministas e, no Brasil, grandes nomes como Tiradentes, Ruy Barbosa, Roberto Campos, Henry Maksoud e J. O. de Meira Penna, virou palavrão, por causa do trabalho de sapa da esquerda.

 

 

 

-O comunismo representa a renúncia a toda a evolução social ocorrida no ocidente, com a colaboração de tantos gênios, e  a adoção da barbárie dos novos gêngis-cãs do oriente. A riquíssima tradição européia já foi jogada fora nos livros das escolas públicas no Brasil que, em vez da Revolução Francesa (que acabou com o absolutismo), estudam a Revolução Russa (que trouxe o absolutismo de volta), em vez de Montesquieu (paladino da democracia-divisão de poderes), estudam Prestes e Olga Benário (paladinos do totalitarismo), em vez de Caxias, estudam Che Guevara, em vez de Emanuel Kant, estudam Marx e Lênin, em vez de Pietro Ubaldi, estudam Leonardo Boff e Frei Betto, mentor do Lula.

 

 

 

-Rejeitar os Estados Unidos significa alinhar-se com aqueles bandidos, que chacinaram, no século passado, quase duzentos milhões de pessoas, além de provocarem as guerras mais bárbaras de toda a História. Quando a mim, fico com os iluministas e muito me orgulho de ser liberal, como eles, e envergonhar-me-ia de ser de esquerda, como Stalin, Mao Tsé-tung, Pol Pot, Maighela e Lula.

 

 

 

Eis o resultado prático do liberalismo:

 

 

 

-Com apenas 6% da população mundial, os Estados Unidos são responsáveis por mais de 40% da produção econômica. Isto se explica por apenas duas palavras: liberdade econômica. Quanto à Rússia, com toda sua rede de intrigas e com o fracassado comunismo, tem um PIB cerca de metade do Brasil (um país que não teve governo, teve uma quadrilha afrente da nação na era Ptista saqueando o nosso país).

 


 


 




-Os Estados Unidos produzem cerca de 40 vezes mais que o Brasil e 80 vezes mais que a Rússia, que é o maior país do mundo, com as maiores reservas minerais, que prometia ultrapassar a produção americana em 1970 (que piada!!!).

 

 

 

-Apesar de seus defeitos, o capitalismo (ou economia de livre mercado) é o regime que proporcionou mais dignidade e maior distribuição de renda à população. Tem muitos defeitos, mas, utopias à parte, é o menos ruim que existe, como observou Churchill. O Estado hipertrofiado, como preconizado pelas esquerdas, tem muito mais defeitos que o mercado. Como disse o grande estadista americano Thomas Jefferson: “O Estado não é a solução. O Estado é o problema!)

 

 

 

As ideologias de esquerda só têm promessas utópicas!

 

 

 




Aponte um único exemplo em que tenha beneficiado um povo e este mesmo povo não queira sair de lá se lhe derem uma oportunidade! Acabo de ouvir pela televisão que 25 famílias da Coréia do Norte pediram asilo em um embaixada, se não me engano, da Espanha. Este é um fenômeno comum. Apesar de toda a opressão de um Estado policial, as vítimas de paraísos socialistas estão sempre tentando fugir para os paises capitalistas. Um terço de Cuba já fugiu para os Estados Unidos e outros cubanos continuam tentando, apesar da vigilância do exército cubano, que afunda as jangadas, construídas com portas, mesas e janelas, atirando nelas sacos de areia e jogando os tripulantes aos tubarões do Caribe.Em Berlim tiveram que fazer um muro, guarnecido por metralhadoras, para evitar a fuga do “paraíso comunista” para o “inferno” capitalista, além de centenas de quilômetros de fronteiras protegidas com arame farpado. Na Albânia, outro “paraíso” comunista, também ocorreu a fuga em massa. Primeiro, para a Itália. Depois para Côsovo. Depois para Macedônia e outros países do leste europeu. Dizem que, na Alemanha, eles cometiam crimes, pois preferiam ficar em uma cadeia capitalista que em um “paraíso” comunista. Será que esta fuga em massa de países comunistas não quer dizer nada? Por que não fogem de países capitalistas para países comunistas? Será que teremos que experimentar o Lula e seu séqüito de fósseis ideológicos, para reduzir o Brasil a uma miséria típica dos países socialistas, para ficarmos livres desta ameaça vermelha que não pára de nos atormentar?

 

 

 

Como já disse o barbudo das Antilhas:

 

 

 

“Recuperaremos na América Latina o que perdemos no Leste Europeu”.

 

 

Vamos deixar que isso aconteça?

 

 

 

Via: Olavo de Carvalho

 

 

 

 

 

CONCLUSÃO:

 

 

 

 

No Brasil, os pesquisadores Daniel Gomes de Carvalho (UnB) e Modesto Florenzano (USP) defendem que, na passagem do século XVIII para o século XIX, Paine ocupa um lugar especial nas relações entre Liberalismo e Democracia, mantendo as defesas das liberdades individuais e de comércio aliadas ao voto universal, ao contrário da quase totalidade dos outros pensadores.No texto “a história me absolverá”, Fidel Castro não hesitou em citar Paine como um exemplo de advogado da liberdade. Ronald Reagan, por sua vez, iniciou um famoso discurso ao partido republicano com a máxima de Paine: “está em nosso poder criar um mundo novo”. já o Historiador Bernard Vincent escreveu um artigo em que chamou Paine de “o pai da Social-democracia”.  Paine é realmente suscetível de apropriações tão ambíguas dependendo da ótica de quem o ver.Paine é, portanto, um autor controverso, sobre o qual há pouquíssimos consensos. Se é possível dizer que todos os grandes escritores são controversos, cabe lembrar que há sobre eles alguns consensos importantes, por exemplo, de que Edmund Burke é o pai do conservadorismo, Karl Marx, um expoente do comunismo, e ambos os escritores importantes. Quanto a Paine, há autores que o apresentam como um liberal burguês e outros que lhe conferem o epíteto de fundador da consciência das classes trabalhadoras. Não há consenso sequer se ele é um pensador digno de um estudo sério. A memória de Paine tem vida longa; mas foi o estigma de ateu, mais do que qualquer outro, que lhe rendeu enorme rejeição - para a maioria dos estadunidenses dos dois últimos séculos, The Age of Reason eclipsou Os direitos do homem. No século XXI, o nome de Paine aparece nos noticiários de esquerda associado à busca por uma renda cidadã: um retorno a Justiça Agrária. Por tudo o que se disse até aqui, nota-se, portanto, que há um “problema Paine” e está firmada a necessidade de mais estudo, debate e atenção sobre sua vida e obra.

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

 

 

-ARENDT, Hannah. Da revolução Brasília: Editora UnB, 1988.

 

 

-FLORENZANO, Modesto. Começar o mundo de novo: Thomas Paine e outros estudos. 1999. Tese (livre-docência) - Universidade de São Paulo, São Paulo. 1999.

 

 

-HABERMAS, Jürgen. Teoria e praxis 1. ed. São Paulo: Unesp, 2014.

 

 

-HIMMELFARB, Gertrude. Os caminhos para a Modernidade: os iluminismos britânico, francês e americano. São Paulo: É Realizações, 2011.

 

 

-HITCHENS, Christopher. Os direitos do homem de Thomas Paine Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

 

 

-HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: Europa, 1789-1848. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

 

 

-JUDT, Tony. Reflexões sobre um século esquecido: 1901-2000. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

 

 

-KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise 1. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

 

 

-LEVIN, Yuval. O grande debate: Edmund Burke, Thomas Paine e o nascimento da esquerda e da direita. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2017.

 

 

-MACPHERSON, Crawford Brough. A teoria política do individualismo possessivo: de Hobbes até Locke São Paulo: Paz e Terra , 1979

 

 

-OZOUF, M; FURET, F. (org.). Dicionário crítico da Revolução Francesa Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989

 

 

-THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa São Paulo: Paz e Terra, 1987. V. 1.

 

 

-TOCQUEVILLE, Alexis de. A democracia na América Belo Horizonte: Itatiaia/Edusp, 1977.

 

 

-VINCENT, Bernard. Thomas Paine: o revolucionário da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1989.

 

 

-VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa contra a Igreja: da razão ao Ser Supremo. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

 

 

 

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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