Em breve este mundo não terá mais a
presença dos Cristãos para te encher a paciência com aquilo que muitos(as) dizem
ser inútil e incômodo!
-Não terá mais cristão nas ruas com
palavras e sinais Cristãos!
-Não terá mais cristão nos meios de
transportes!
-Não terá mais cristão evangelizando
por todos os meios e lugares!
-Não terá mais cristão para ministrar
a palavra de Deus e celebrar a Santa Missa (conf. Daniel 12).
-Não terá mais aquele(a) cristão para
confrontar seu pecado mesmo sem dizer nada, mas apenas com seu incomodante
testemunho de vida.
-Não terá mais Cristão para te
aconselhar, te ouvir, rezar por você e te dar uma palavra de conforto e esperança
diante das dificuldades e da perda de alguém querido(a).
O que a Palavra de Deus nos revela, é
que os Cristãos em breve partirão felizes e ansiosos para a morada eterna junto
ao Pai Celeste, pois os Cristãos sabem que aqui não é nossa morada definitiva,
aqui não é o nosso lar, aqui é apenas uma breve passagem, aqui é apenas uma
ponte para a vida eterna, e não se constrói casas sobre pontes! Vejam as
palavras consoladoras das escrituras sagradas:
João 14,2-3: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, Eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também”
João 15,19: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”.
1 Tessalonicenses 4,17-18: “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras”.
Concluindo esta breve e oportuna reflexão para estes nossos tempos de tanto ódio aos cristãos e no aumento profético (e portanto sem novidade para o Cristãos) da iniquidade (conf. Mateus 24,4-13). Sinceramente, não sei se podemos dizer felizmente, ou infelizmente para quem ficar aqui, na terra. Mas os que ficarem, terão a oportunidade de construir um mundo sem limites, sem Deus, sem regramento Cristão e principalmente sem a verdade que liberta (conf. João 8,32). Neste mundo conforme a vontade do homem, e não de Deus, cada um terá a sua própria verdade, ou seja, será um mundo “do jeito que o diabo gosta”, sem muros de proteção entre bons e maus, justos e injustos, pois todos estarão a serviço do ministério da iniquidade, portanto são todos iguais em seus objetivos: O "hedonismo", onde os fins justificam os meios.
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