Herói, no simbolismo da palavra, basicamente
significa proteger e servir. A raiz da ideia está enfincada como alguém
que se sacrifica, ou aquele que sacrifica a si mesmo, estando disposto a abrir
mão de suas próprias necessidades em benefício de outros ou do crescimento
pessoal. É uma figura arquetípica que reúne em si os atributos necessários para
superar de forma excepcional um determinado problema de dimensão épica. Para a mitologia grega, o herói estava na posição
intermediária entre os deuses e os homens, sendo, em geral, filho de um deus
com uma mortal ou vice-versa. É um semideus.Por sua vez, o vilão é o
antagonista da história. Ele normalmente é movido por ideologias e quer mudar o
mundo de acordo com elas, para favorecê-lo, seja por bem (o que nunca é o caso)
ou por mal; é cego, normalmente enxerga sua solução como a única opção viável;
ele é anarquista, seu objetivo principal é causar a discórdia, o ódio.
Mas mais do que tudo isso, ele é puramente mal: sua natureza fez assim, seu
objetivo é causar o mal sem ver as consequências. Difere
do anarquista por causa de suas origens, geralmente são monstros, seres
ancestrais ou deuses da destruição. É um personagem cheio de nuances, tal qual
a nova roupagem que foi dada ao Coringa em seu último longa, lançado em 2019 e
interpretado por Joaquin Phoenix.Em 1899, Sigmund Freud apresentou um
mapa do Aparelho Psíquico, em que afirmava que nossa psique era dividida em
três instâncias que interagem entre si: o ID, o ego e o superego:
1)-O ID corresponde ao puro instinto, à impulsividade. Desconhece completamente os limites ou a lógica.
2)-O superego representa os pensamentos éticos e morais
internalizados, a recompensa social em seguir
regras. Os objetivos principais são inibir impulsos, forçar comportamentos
aceitos pela sociedade e nos conduzir à ideia de perfeição, ainda que ela seja
inalcançável.
3)-O ego basicamente é o que media estas duas instâncias, equilibrando o primitivo e o socialmente correto.
Gostar de um determinado personagem fora dos padrões do verdadeiros
heróis, como Carlos Marighella, é um artifício usado
pela nossa mente para trazer instintos à tona de maneira admissível. No caso
dos anti-heróis, que cometem atos questionáveis e duvidosos, eles seriam o
espelho do nosso ID em diferentes escalas. Transferir impulsos rejeitados
pela norma coletiva para um personagem e não ser responsável por isso é que de
certa forma se torna atrativo para muitos(as). Passamos
a aliviar esses desejos irracionais transferindo para estes personagens reais,
ou não, pois eles estão distantes de nossa realidade, o que não nos traz nenhum
prejuízo de imediato. Temos o êxtase com as ações sórdidas do anti-herói com o
ID, para logo entendermos que escolhas erradas podem trazer consequências
pesadas no final - papel do superego. É exatamente por isso, que algumas
pessoas se identificam e se sentem atraídas pelos anti-heróis. Porque eles falharam,
mas procuraram a redenção através da vingança, porque eles não pensam no melhor
para o mundo, mas inescrupulosamente, para si mesmos. Porque eles são
incompreendidos, porque eles são complexos e cheios de dúvidas e porque,
finalmente, eles são de certa forma como nós em nossos egoísmos, sempre em busca
por um lugar no mundo e daqueles cinco minutos de glória.
Marighella, o herói
que achava o terrorismo nobre e honrado, que defendia
sabotagem a trens de passageiros e que pregava a emboscada para executar
o inimigo sem chance de defesa
Por: Reinaldo Azevedo (Atualizado em 31 Julho, 2020 - Publicado originalmente em
09 Novembro de 2012)
O texto que reproduzo é da Agência Brasil. Na sua suposta objetividade,
transforma um dos terroristas mais virulentos do país numa espécie de herói. Não tenho compromisso com A ou com B. Tenho compromisso com
os fatos. Ali se diz que Marighella foi militante do Partido Comunista
Brasileiro. Foi também. Mas não se tornou notável por isso. O que agigantou —
aos olhos de alguns — a sua biografia foi ter rompido com o partido, de que era
dirigente (oficialmente, foi expulso) e fundado a Ação Libertadora Nacional
(ALN), o mais LETAL dos grupos terroristas de então.
Marighella também
tinha a pretensão de ser um pensador e um teórico da luta armada!
Escreveu um Minimanual do Guerrilheiro Urbano em
que faz a defesa aberta, explícita, sem meias-palavras, do terrorismo. No
texto da Agência Brasil, ele foi “um dos principais organizadores da luta
armada contra o regime militar”. Trata-se de uma verdade circunstancial e de
uma mentira essencial. Na circunstância, de fato, a luta armada era contra o
regime militar. Na essência, Marighella recorreu às
armas para instaurar um regime Comunista no Brasil.
Carlos Marighella é a maior evidência de que é pura cascata essa história de
que o AI-5 estreitou de tal sorte o espaço político que só restou partir
para o pau.
Em 1965, com a ditadura ainda vivendo uma fase relaxada, escreveu o
livro “A Crise Brasileira”, em que ataca justamente o PCB por se opor à luta
armada. Pouco depois, escreve “Algumas Questões Sobre a
Guerrilha no Brasil”. O PCB o expulsa em 1967, e ele funda a ALN no começo der
1968. O AI-5 só foi baixado no dia 13 de dezembro de 1968. Mas prevalece
a mentira oficial, que será referendada pela Comissão da Verdade (!), segundo a
qual a luta armada queria derrubar a ditadura militar para instaurar a
democracia no país e só existiu por causa do AI-5.
Curioso! As mesmas
forças que buscam formas de driblar a Lei de Anistia para condenar, nem que
seja moralmente, “agentes da repressão” se esforçam para transformar Marighella
em herói.
Muito bem. No dia 4 de novembro de 1969, ele foi surpreendido por uma
emboscada na Alameda Casa Branca, em São Paulo, e foi morto a tiros por agentes
do DOPS, liderados pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury. O histórico de ações
terroristas da ALN já era grande. Muito bem! Atribui-se
justamente à “embocada” o aspecto mais moralmente doloso da ação do DOPS. Que ironia!
Se vocês lerem a íntegra do minimanual do Guerrilheiro de Marighella, verá que o
próprio, era defensor de emboscadas e recomendava aos guerrilheiros que
recorressem a ela, e sem piedade: era
pra matar!!! Ou por outra: antes de outro qualquer, ele próprio reconhecia
como válido o método a que recorreu o DOPS para matá-lo.
Reproduzo trecho do
texto de sua autoria que trata do assunto. Vejam que tipo de herói está sendo
glorificado:
“Emboscada - As emboscadas são ataques
tipificados por surpresa quando o inimigo é apanhado em uma estrada ou quando
faz que uma rede de policiais rodeie uma casa ou propriedade. Uma
mensagem falsa pode trazer o inimigo a um lugar onde caia em uma armadilha. O objeto principal da tática de emboscada é de capturar as
armas e castigá-los com a morte. As emboscadas para deter trens de passageiros
são para propósitos de propaganda, e quando são trens de tropas, o objetivo é
de eliminar o inimigo e tomar suas armas. O franco-atirador guerrilheiro
é o tipo de lutador ideal especialmente para as emboscada porque pode se
esconder facilmente nas irregularidade do terreno, nos trechos dos edifícios e
dos apartamentos sob construção. Desde janelas e lugares escuros pode mirar
cuidadosamente a seu alvo escolhido. As emboscadas tem
efeitos devastadores no inimigo, deixando o nervoso, inseguro e cheio de temor.”
E então? Que fique
claro: Sim, havia a chance de capturar Marighella vivo, ele não deveria ter
sido morto na operação.
Mas não venham transformar em herói alguém que preconiza emboscada
contra trens de passageiros, que prega — e, de fato, realizou — execuções
sumárias, que defende a ação de francos atiradores. É esse o herói sem mácula
que querem nos empurrar goela abaixo?
Carlos Marighella: “O
terrorismo enobrece e honra”
Como você ousa,
Reinaldo, “chamar Marighella de terrorista?” Ele é que chamava A SI MESMO de
terrorista, com a diferença que achava isso positivo. Também está em seu
manual:
A acusação de “violência” ou “terrorismo” sem demora tem um significado
negativo. Ele tem adquirido uma nova roupagem, uma nova cor. Ele não divide,
ele não desacredita, pelo contrário, ele representa o centro da atração. Hoje, ser “violento” ou um “terrorista” é uma qualidade que
enobrece qualquer pessoa honrada, porque é um ato digno de um revolucionário
engajado na luta armada contra a vergonhosa ditadura militar e suas
atrocidades.
É a cabeça de um
terrorista. Contra “as atrocidades”, por que não outras atrocidades, não é
mesmo? Marighella nada tinha também contra “execuções”
— na hipótese de que tenha sido executado. Ao contrário. Era uma
das ações que ele achava legítimas para o guerrilheiro urbano. Escreveu a
respeito:
Execuções - Execução é matar um espião norte-americano, um agente da
ditadura, um torturador da policia ou uma personalidade
fascista no governo que está envolvido em crimes e perseguições contra os
patriotas, ou de um “dedo-duro”, informante, agente policial, um provocador da
policia. Aqueles que vão à polícia por sua própria vontade fazer
denúncias e acusações, aqueles que suprem a polícia com pistas e informações e
apontam a gente, também devem ser executados quando são pegos pela guerrilha. A
execução é uma ação secreta na qual um número pequeno de pessoas da
guerrilha se encontram envolvidos. Em muitos casos, a execução pode ser realizada por um franco
atirador, paciente, sozinho e desconhecido, e operando absolutamente secreto e
a sangue frio.(Manual do Guerrilheiro Urbano, p. 42).
A ALN foi a organização
terrorista que mais recorreu ao “tribunal revolucionário” para decretar a morte
de pessoas consideradas inimigas.
Atenção! Há casos de
eliminação de seus próprios camaradas. Existe um post em que um ex-integrante
do comando da ALN conta como matou um colega porque
havia a suspeita de que ele
estivesse passando informações à Polícia. Constatou-se depois
que a informação era falsa. O assassino, ainda hoje, diz não se arrepender. Nota: o que matou é também um anistiado e um indenizado.
O que morreu desapareceu na poeira da história, a exemplo das mais de 120
pessoas assassinadas pelos terroristas.
Se estamos em regime de “Comissão da Verdade”, que se conte a verdade
inteira. No país da jabuticaba e da pororoca, no entanto, o objetivo da
Comissão da Verdade é oficializar as mentiras que servem aos vencedores da
hora. Poucos se atreverão a escrever o que escrevo? E
daí? Desde quando maioria, em qualquer grupo, é necessariamente sinônimo de
verdade?
Reinaldo Azevedo
O terrorista Carlos
Marighella é homenageado por Wagner Moura em filme que carrega o nome do
assassino.
O ator e diretor Wagner Moura, conhecido por interpretar um dos mais
importantes personagens do cinema brasileiro, o Capitão
Nascimento (Tropa de Elite 1 e 2, 2007 e 2010), agora homenageia Carlos
Marighella, terrorista e assassino integrante da Ação Libertadora Nacional
(ALN), guerrilha instaurada no Brasil para lutar contra os militares e
implantar o comunismo no país. Embora o nome do terrorista seja
amplamente conhecido, poucos conhecem sua história, que
vai desde a pregação de emboscadas para derrotar os inimigos à defesa da
sabotagem de trens de passageiros. Marighella, o verdadeiro, branco –
talvez pardo – e terrorista nada tem a ver com o defendido por Wagner Moura em
suas coletivas de imprensa no Festival de Berlim.
Fazendo uso de um
discurso claramente corporativista, em defesa dos radicais de esquerda e a um
passo de defender aquilo que o terrorista pregava no seu Manual do Guerrilheiro
Urbano, obra publicada com o intuito de ensinar como lutar contra a “repressão”,
Wagner Moura ousa usar a imagem de Marielle Franco, vereadora filiada ao PSOL e
longe de atuar com 1/100 da brutalidade pregada por Marighella. Comparar
Marighella a Marielle é o mesmo que colocar no mesmo pote Malcom X e Martin
Luther King Jr. Ideologias à parte e sem querer compará-los, Marielle e Luther
King eram grandes idealistas, cada um com sua linha de pensamento. Por outro
lado, Marighella e Malcom X foram dois terroristas extremamente violentos que
levavam a vida na radicalidade, pregando a morte dos considerados inimigos.
Segue trecho o
Manual do Guerrilheiro Urbano:
“É claro que o conflito armado do guerrilheiro urbano também tem outro
objetivo. Mas aqui nos referimos aos objetivos básicos, sobre tudo às
expropriações. É necessário que todo guerrilheiro
urbano tenha em mente que somente poderá sobreviver se está disposto a matar os
policiais e todos aqueles dedicados à repressão, e se está verdadeiramente
dedicado a expropriar a riqueza dos grandes capitalistas, dos latifundiários, e
dos imperialistas.” (Manual do Guerrilheiro Urbano, Sabotagem, Ed. 2003
p. 7).
Em uma pequena
biografia de Marighella, o portal Brasil Escola cita uma das “expropriações” a
que se referia o assassino. A ALN, grupo terrorista criado por ele, em 10 de
agosto de 1968, performou o assalto ao trem pagador, que percorria a linha
Santos-Jundiaí, para obter recursos para financiar o grupo e outros atos
terroristas.Entre outras coisas, Marighella também é responsável por explosões e
execuções, sendo estas últimas também defendidas no seu Manual.
Marighella não é
considerado terrorista por ter sido de extrema-esquerda, mas sim porque assim
se declarava, como pode ser visto em outro trecho de seu Manual:
O terrorismo é uma ação, usualmente envolvendo a
colocação de uma bomba ou uma bomba de fogo de grande poder destrutivo, o qual
é capaz de influir perdas irreparáveis ao inimigo.O terrorismo requer
que a guerrilha urbana tenha um conhecimento teórico e prático de como fazer
explosivos. O ato do terrorismo, fora a facilidade
aparente na qual se pode realizar, não é diferente dos outros atos da guerrilha
urbana e ações na qual o triunfo depende do plano e da determinação da
organização revolucionária. É uma ação que a guerrilha urbana deve executar com
muita calma, decisão e sangue frio. Ainda que o terrorismo geralmente
envolva uma explosão, há casos no qual pode ser realizado execução ou incêndio
sistemático de instalações, propriedades e depósitos norte-americanos, fazendas,
etc. É essencial assinalar a importância dos incêndios e da construção de
bombas incendiárias como bombas de gasolina na técnica de terrorismo
revolucionário. Outra coisa importante é o material que a guerrilha urbana pode
persuadir o povo a expropriar em momentos de fome e escassez, resultados dos
grandes interesses comerciais. O terrorismo é uma arma
que o revolucionário não pode abandonar. (Manual do Guerrilheiro Urbano.
p. 46).
Outra peripécia –
deve ser assim que o Wagner Moura vê os atos cometidos por Marighella – do
terrorista foi uma explosão que levou à amputação de umas das pernas de uma das
vítimas próximas ao local. Pasmem: não fosse a amputação grave o suficiente, a
mesma Comissão de Anistia que homenageou o terrorista, decretou indenização de
R$ 500 para a vítima de Marighella.
Resta saber:
É Wagner Moura um militante da extrema-esquerda, defensor do terrorismo,
explosões e da execução de inimigos, ou apenas um
completo analfabeto funcional, que desconhece completamente a história de
Carlos Marighella, personagem central e homenageado em seu novo filme?...
Texto escrito pelo
colaborador: João Guilherme,
CONCLUSÃO
Ter Carlos Marighella como um dos heróis da pátria – um indivíduo que nem de longe poderia ser qualificado como
tal – é uma verdadeira afronta ao bom senso. Um inimigo da ordem e da paz
estabelecidas, seu verdadeiro objetivo, como o de todos os demais militantes
comunistas, não era a democracia, mas a instauração do comunismo no Brasil. Subversão
das quais os militares nos livraram, ao menos naquela época. Não obstante,
apesar do êxito alcançado, foi impossível evitar a completa e total
esquerdização do Brasil, que atualmente é completamente dominado por partidos
socialistas e comunistas, com inflexível, agressivo e doutrinário peso
político, e cujo maior objetivo é transformar o Brasil
em um análogo da Venezuela-Cuba.
BIBLIOGRAFIA:
-https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/o-heroi-que-achava-o-terrorismo-nobre-e-honrado-que-defendia-sabotagem-a-trens-de-passageiros-e-que-pregava-a-emboscada-para-executar-o-inimigo-sem-chance-de-defesa/
-https://renovamidia.com.br/quem-e-marighella-o-terrorista-homenageado-por-wagner-moura/
------------------------------------------------------
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