Por FratresInUnum.com
Gil Monteiro, cantor muito conhecido, veio à público em LIVE divulgada em seu próprio perfil do instagram, declarar que é homossexual e que vive “casado” com um homem há cinco anos.
Perguntado se recebia a Santa
Comunhão, o cantor declarou:
“Sim, comungo! Sigo o pensamento de S. Tomás, resumido nessa frase: ... qualquer pessoa a quem as autoridades eclesiásticas, na ignorância dos fatos verdadeiros, impuserem uma exigência que afronte contra a sua consciência, pereça em excomunhão, em vez de violar a sua consciência...”
Pelo visto, conforme o entendimento de Gil Monteiro, toda a Igreja está errada e excomungada e somente ele está certo!? Não queremos aqui julgar ninguém, pois o julgamento pertence unicamente a Deus! Mas é nossa obrigação como Católicos esclarecidos, conhecedores do seguro e santo sagrado magistério da Igreja, mostrar os erros de tais ensinamentos "pessoais e achológicos" do cantor e de outros(as) progressistas, que podem induzir e arrastar pessoas ao erro.
Completamente "descontextualizada" a tese de defesa do cantor Gil Monteiro (texto tirado do contexto para servir de pretexto)!
Ali, São Tomás de Aquino não fala efetivamente sobre a licitude de receber a Santa Comunhão, mas fala de alguém que está com "consciência erroneamente invencível" e que se coloca numa situação em que precise violá-la "para não ser excomungado". Entretanto, o argumento não serve para o caso, pois ninguém com consciência invencível pode se declarar como tal em seu próprio favor (isso já demonstraria que está de "má consciência!"), ainda mais em assunto tão explícito na Sagrada Escritura, na Tradição e no Magistério da Santa Igreja.
Acerca da Santa Comunhão, a
doutrina de S. Tomás é clara:
“Quem
quer que receba este sacramento (da Comunhão) em pecado mortal, incorre em
sacrilégio como violador do sacramento e, por conseguinte, peca mortalmente”
(Suma Teológica, III, q. 80, a. 4, resposta).
Quanto aos atos sexuais com
pessoas do mesmo sexo, ensina a reta e segura doutrina de São Tomás:
“Existe uma espécie de luxúria na qual há uma razão de torpeza que
faz com que o ato venéreo seja mau, porque se opõe à ordem natural do ato
venéreo apropriado à espécie humana, como o coito com o sexo indevido, tanto de
homem com homem, quanto de mulher com mulher” (Suma Teológica, II-II, q. 154, a.
11, resposta).
A Igreja Católica, tal como
seu supremo pastor Jesus Cristo, acolhe a todos como mãe amorosa e
misericordiosa! Acolhe também, as pessoas que tiveram ou têm problemas de
práticas ou tendências homossexuais!
Mas, porém, contudo, entretanto, todavia, mostra claramente a gravidade deste erro e chama seus filhos à conversão porque isto contradiz diretamente a lei de Deus e a dignidade do nosso ser cristão batizado(a)em seu chamada a uma vida casta e santa!
A igreja como mãe e mestra da verdade, acolhe os todos pecadores, mas exorta a todos que abandonem seus pecados a fim de que se salvem!
É falsa a doutrina de que para demonstrarmos caridade, temos que acolher as pessoas e aceitar os seus pecados, pois o pecado é a negação e a exclusão de Deus de sua vida, logo não pode haver verdadeiro amor onde se tenta unir luz com trevas, depravação com a pureza da castidade, misericórdia sem arrependimento.
Como ficariam aqueles(as) que "lutam diariamente contra seu espinho na carne" (2 Coríntios 12,7) na busca dA santidade?
As pessoas relaxadas, indiferentes, e empedernidas em seus pecados, até se orgulhando deles, devem receber, mesmo sem arrependimento, aplaudindo e incentivando seus pecados, a mesma recompensa daqueles(as) que violentam-se a si mesmo (conforme Mateus 11,12) para fazer a vontade de Deus e a não a sua própria vontade? Este relativismo moral e sentimentaloide tem sido muito usado nos nossos dias para justificar o pecado e enganar os filhos de Deus, levando-os a permanecer no seu erro, ao invés de buscarem a verdadeira conversão e mudança de vida.
EIS O VERDADEIRO, SANTO E
SADIO ENSINAMENTO DA IGREJA:
“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas
virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio
de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e
devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição
cristã.” (Parágrafo 2.359 do Catecismo da Igreja Católica)
Ao fundar a Igreja, Jesus Cristo nos proporcionou meios para que sejamos salvos e isso é possível através dos sacramentos. Porém, para que tenhamos acesso aos FRUTOS E EFICÁCIA dos sacramentos precisamos seguir a orientação da igreja, procurando estar em estado de graça, ou seja, sem estarmos obstruídos, empedernidos em pecados mortais conscientes e irrevogavelmente. Vamos listar abaixo alguns itens retirados do Sagrado Magistério, os quais remetem à sexualidade, e que geralmente proporcionam muitas dúvidas, tanto para heterossexuais quanto para pessoas com tendência homossexual.
QUAL A ORIENTAÇÃO CORRETA E SEGURA DA IGREJA PARA AS PESSOAS “HETEROSSEXUAIS”?
-Viver a castidade de acordo com seu estado de vida: Casado(a),
religioso(a), sacerdote, leigo(a) consagrado(a), ou solteiros(as) ainda em
discernimento de seu estado de vida.
–Se for celibatário, viver o celibato, ou seja,
abstinência sexual pelo reino (conforme Mateus 19,12) como Jesus, Paulo
apóstolo, Timóteo e tantos outros santos do passado e do presente que vivem a
beleza e desafio deste chamado que já antecipa como viveremos no céu! (conforme
Mateus 22,30).
–Se for solteiro(a), ainda sem definição de seu estado de vida na
igreja, manter a abstinência sexual e esperar a
concretização do sacramento do matrimônio, caso seja este seu chamado, para o
ato conjugal santo e ordenado!
–Se for casado, viver a castidade dentro do casamento, mantendo
relações apenas com a sua esposa, sem uso de métodos
anticoncepcionais ARTIFICIAIS E ABORTIVOS. Enfim: Fazer sexo fora do casamento
é pecado grave! Todo aquele que comete um pecado grave, não se arrepende e não
se confessa, corre risco de ser condenado ao inferno.
A ORIENTAÇÃO SEGURA DA IGREJA PARA
PESSOAS COM TENDÊNCIAS “HOMOSSEXUAIS”?
-Viver a SANTA E EDIFICANTE "LUTA pela castidade" de acordo com seu
estado de vida: Seja religioso(a),sacerdote, leigo(a)
consagrado(a), ou ainda solteiro(a) sem discernimento de seu estado de vida.
– Se
for solteiro(a), manter a abstinência sexual, buscando ajuda espiritual, e ou profissional,
caso não esteja conseguindo sozinho(a).
– Se a
vocação for o celibato pelo reino, basta viver o celibato, ou seja, abstinência sexual, buscando
ajuda espiritual, e ou profissional, caso não esteja conseguindo controlar-se sozinho(a).
ENFIM, se a pessoa (homem, ou
mulher), com tendências homossexuais, vive o desafio de uma vida casta, e luta
para obedecer aos mandamentos de Deus e da Igreja, confessando-se com
frequência, conforme orienta a santa igreja, buscando direção espiritual e vida sacramental, ele(a) é tão cristão(ã) quanto o papa, ou qualquer membro da Igreja, e está no
caminho certo para o Céu, merecendo a mesma recompensa dos grandes Santos(as)!
SEJA SINCERO(A) E REFLITA: QUAL DESTAS PESSOAS, QUE TRAZEM EM SI A MARCA DA HOMOSSEXUALIDADE, MAS MERECE A MESMA RECOMPENSA DOS SANTOS (AS)?
PODE UMA PESSOA COM “TENDÊNCIAS HOMOSSEXUAIS”
RECEBER O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO COM UMA outra PESSOA DO MESMO SEXO?
Definitivamente não! Segundo a doutrina da Igreja não pode haver casamento entre pessoas do mesmo sexo, pois a prática homossexual, ou como é chamada pela igreja: Pecado Impuro contra a Natureza, é considerada como um dos quatro Pecados que Bradam o Céu e pedem a intervenção de Deus, pois impedem o imperativo: Crescei e multiplicai-vos!
Deste modo é simplesmente impossível que o
Sagrado Magistério da igreja mude sobre este assunto, até mesmo porque, a igreja não tem autoridade de mudar a escritura sagrada para agradar grupos de vanguardas ideológicas. Seria banalizar e fechar esta
via segura de santidade, que é a castidade!
PODE UM "HOMEM COM TENDÊNCIAS HOMOSSEXUAIS" RECEBER O SACRAMENTO DA
ORDEM?
A Igreja, conforme suas regras próprias, partindo da experiência milenar já testada e comprovada, lhe dando a prudente sabedoria, não pode admitir ao seminário e às ordens sacras aqueles que
praticam, sem pudor e declaradamente, a homossexualidade, ou que apresentam
tendências homossexuais sem controle (o catecismo da igreja se refere como: "inclinação
objetivamente desordenada", pondo em risco outros seminaristas) ou que apoiam
publicamente a chamada Cultura GAY (LGBT) e sua prática.
conforme o catecismo da igreja católica, Os pecados que bradam ao Céu e
pedem a intervenção de Deus são quatro:
2º
Pecados de impurezas carnais contra a natureza; (atos homossexuais, bestialidades, sexo depravado, ou seja, sem limites, mesmo que entre heteros, etc.). Ao contrário de "algumas correntes protestantes" que dizem entre quatro paredes valer tudo, o ensino moral da igreja católica não concorda com isso.
3º
Opressão de órfãos e viúvas
4º Não
pagar o justo salário a quem trabalha.
Por que se diz que estes
pecados pedem vingança a Deus?
Diz-se que estes pecados pedem vingança a Deus, porque vão contra
o Espírito Santo "SANTIFICADOR" (e não depravador), a sua malícia, portanto, é tão grave e manifesta, que
provoca o mesmo Deus, que não comunga com o pecado, a puni-los com as mais severas
consequências (conforme Romanos 1,21-27).Além de que, Jesus não morreu na cruz para que nos tornasse-mos escravos do pecado e da depravação, mas sim, completamente livres! (conforme Galatas 5,1).
Comunhão
Eucarística e "Estado de graça!" - Aprenda algumas orientações
sobre as predisposições para receber eficazmente os frutos da Eucaristia!
ATENÇÃO! Comungar, na perspectiva da Igreja Católica Apostólica Romana, não é uma questão de status e exibição, ou esperar graças como um amuleto apenas por comer. Implica acima de tudo, estar em comunhão com a Igreja, ou seja, em união com Cristo em sua palavra, sagrada tradição e magistério integral, bem como, com os demais membros da Igreja (sem o pecado de escândalo, cismas, heresias, e excomunhões formais e ou automáticas). Receber a Eucaristia, o Corpo e Sangue de Cristo, é um ato de participação na
vida divina e de união com a comunidade dos fiéis em redor de seu bispo e pároco. A comunhão eucarística não nos livra e
não nos salva de pecados mortais, ela nos ajuda e nos preserva de cometer pecados mortais quando se comunga regularmente e em estado de graça. Para os pecados
graves e mortais, o sacramento que nos livra da condenação eterna não é a eucaristia,
mas o sacramento da Penitência, ou Confissão.
Muitos, antes de receberem a Eucaristia, já se perguntaram: “Tenho eu as condições espirituais necessárias para receber a santa Eucaristia e seus frutos”?
Ao nos aproximarmos para receber a Santa Comunhão, é necessário que haja, em nossa alma, uma pré-disposição interior para tal graça a ser acolhida em nosso interior.
O Concílio Ecumênico de Trento prescreve que a Eucaristia seja proposta aos fiéis “como antídoto, que nos liberta das culpas cotidianas e nos preserva dos pecados mortais” (quando se comunga regularmente em estado de graça). Todo antídoto tem por finalidade combater algum tipo de veneno mortal. Na vida cristã, o veneno que pode nos fazer morrer espiritualmente é o pecado. Portanto, cada um deve examinar a si mesmo, sua vida e consciência, acerca dos pecados cometidos e verificar se não há pecados graves que necessitem ser confessados e corrigidos antes de aproximar-se da Sagrada Eucaristia.Caso não haja a oportunidade de confessar-se, desde que haja um motivo grave e justificável para tal, deve-se fazer um ato de contrição, que inclua o firme e decidido propósito de emendar-se, e confessar-se o quanto antes.
Ao aproximar-se da sagrada mesa eucarística, é necessário que o fiel tenha consciência e discernimento pleno do seu ato. Não é raro pessoas comungarem sem as devidas condições espirituais. Em todo caso, que cada um examine a si mesmo.
Sim, a comunhão eucarística é para os pecadores (conforme Lucas
5,31-32), já que os santos não precisam comungar por estarem na plenitude da graça
e em plena comunhão com Deus na sua glória, não estando mais sujeitos ao pecado
e suas consequências. Os Santos canonizados(as) já não comugam, pois já estão em definitiva
comunhão divina! (conforme
No entanto, mesmo a Eucaristia tendo como destinatário pessoas pecadoras, é preciso que haja o discernimento necessário para recebê-la ativa, consciente e frutuosamente. Hoje, vivemos em uma sociedade dos extremismo! Para algumas pessoas, nada mais é pecado. Tudo está liberado! Tudo é permitido! Há ainda um outro grupo de pessoas que consideram tudo pecado. São dois extremos perigosos. É preciso o justo equilíbrio.Uma das maneiras de demonstrarmos reverência à Sagrada Eucaristia é nos aproximarmos para recebê-la em estado de graça, livres de todos os pecados mortais. Dentre as inúmeras condições espirituais necessárias para receber a Eucaristia, a nossa reverência e como nos aproximamos da santa comunhão também se revestem de outras atitudes, como o modo que nos vestimos, nosso caminhar, nossa participação ativa e consciente nos ritos litúrgicos do Sacrifício da Missa.
Importante também, é o fiel após comungar, fazer a sua ação de
graças no momento propício, que é o silêncio após o canto de comunhão. Aquele
momento não é apenas um espaço isolado dentro da liturgia eucarística, mas sim
um tempo oportuno que convida à intimidade com o Senhor Jesus Cristo, que em
nós faz sua morada.Ao celebrarmos bem cada momento da liturgia do Santo
Sacrifício da Missa, estaremos, desde o seu início, preparando-nos
adequadamente para receber a comunhão eucarística com todos os frutos
espirituais que em nós deseja se realizar plenamente.
Finalidade dos sacramentos
(Principalmente: Penitência e Eucaristia) e as disposições para colher sua
eficácia!
§1123 "Os sacramentos destinam-se à santificação dos homens, à edificação do Corpo de
Cristo e ainda ao culto a ser prestado a Deus. Sendo sinais, destinam-se também à instrução. Não só supõem a fé,
mas por palavras e coisas também a alimentam, a fortalecem e a exprimem. Por
esta razão são chamados sacramentos da fé."
§1131
Os sacramentos são sinais eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados
à Igreja, por meio dos quais nos é dispensada a vida divina. Os ritos visíveis
sob os quais os sacra- mentos são celebrados significam e realizam as graças
próprias de cada sacramento. Produzem fruto naqueles
que os recebem com as disposições exigidas.
Disposições para receber a
graça sacramental?
§1446 O
SACRAMENTO DO PERDÃO: Cristo instituiu o sacramento da
Penitência para todos os membros pecadores de sua Igreja, antes de tudo para
aqueles que, depois do Batismo, cometeram pecado grave e com isso perderam a
graça batismal e feriram a comunhão eclesial. E a eles que o sacramento
da Penitência oferece uma nova possibilidade de converter-se e de recobrar a
graça da justificação. Os Padres da Igreja apresentam este sacramento como "a
segunda tábua (de salvação) depois do naufrágio que é a perda da graça.
§1848
Como afirma S. Paulo: "Onde avultou o pecado, a graça superabundou"
(Rm 5,20). Mas, para realizar seu trabalho, deve a
graça descobrir o pecado, a fim de converter nosso coração e nos conferir
"a justiça para a vida eterna, por meio de Jesus Cristo, nosso
Senhor" (Rm 5,21). Como o médico que examina a ferida antes de curá-la, assim
Deus, por sua palavra e por seu Espírito, projeta uma luz viva sobre o pecado.A conversão requer que se lance luz sobre o pecado; ela
contém em si mesma o julgamento interior da consciência. Pode-se ver nisso a
prova da ação do Espírito de verdade no mais íntimo do homem, e isso se torna
ao mesmo tempo o início de um novo dom da graça e do amor: "Recebei o
Espírito Santo". Assim, nesta ação de "lançar luz sobre o
pecado" descobrimos um duplo dom: o dom da verdade da consciência e o dom
da certeza da redenção. O Espírito de verdade é o Consolador.
§1742
Liberdade e graça. A graça de Cristo não entra em
concorrência com nossa liberdade quando esta corresponde ao sentido da verdade
e do bem que Deus colocou no coração do homem. Ao contrário, como a experiência
cristã o atesta, sobretudo na oração, quanto mais dóceis formos aos impulsos da
graça, tanto mais crescem nossa liberdade intima e nossa segurança nas
provações e diante das pressões e coações do mundo externo. Pela obra da
graça, o Espírito Santo nos educa à liberdade espiritual, para fazer de nós
livres colaboradores de sua obra na Igreja e no mundo.
§1861 O
pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade
humana, como o próprio amor. Acarreta a perda da caridade e a privação da graça
santificante, isto é, do estado de graça. Se este estado não for recuperado
mediante o arrependimento e o perdão de Deus, causa a exclusão do Reino de
Cristo e a morte eterna no inferno, já que nossa liberdade tem o poder de fazer
opções para sempre, sem regresso. No entanto, mesmo podendo julgar que
um ato é em si falta grave, devemos confiar o julgamento sobre as pessoas à
justiça e à misericórdia de Deus.
§412
Mas por que Deus não impediu o primeiro homem de pecar? São Leão Magno
responde: "A graça inefável de Cristo deu-nos bens melhores do que aqueles
que a inveja do Demônio nos havia subtraído". E
Santo Tomás de Aquino: "Nada obsta' a que a natureza humana tenha sido
destinada a um fim mais elevado após o pecado. Com efeito, Deus permite que os
males aconteçam para tirar deles um bem maior. Donde a palavra de São Paulo:
'Onde abundou o pecado superabundou a graça" (Rm 5,20). E o canto
do Exultet: "Ó feliz culpa, que mereceu tal e tão grande Redentor".
§679
Cristo é Senhor da Vida Eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as
obras e os corações dos homens pertence a Ele enquanto Redentor do mundo. Ele "adquiriu"
este direito por sua Cruz. O Pai entregou "todo o julgamento ao
Filho" (Jo 5,22). Ora, o Filho não veio para
julgar, mas para salvar e para dar a vida que está nele. É pela recusa da graça
nesta vida que cada um já se julga a si mesmo recebe de acordo com suas obras e
pode até condenar-se para a eternidade ao recusar o Espírito de amor.
§1810 As virtudes humanas adquiridas pela educação, por atos
deliberados e por uma perseverança sempre retomada com esforço são purificadas
e elevadas pela graça divina. Com o auxílio de Deus, forjam o caráter e
facilitam a prática do bem. O homem virtuoso sente-se feliz em
praticá-las.
§1811 Não é fácil para o homem ferido pelo pecado manter o
equilíbrio moral. O dom da salvação, trazida por Cristo, nos concede a
graça necessária para perseverar na conquista das virtudes. Cada um deve
sempre pedir esta graça de luz e de fortaleza, recorrer aos sacramentos,
cooperar com o Espírito Santo, seguir seus apelos de amar o bem e evitar o mal.
§1960
Os preceitos da lei natural não são percebidos por todos de maneira clara e
imediata. Na atual situação, a graça e a revelação nos
são necessárias, como pecadores que somos, para que as verdades religiosas e
morais possam ser conhecidas "por todos e sem dificuldade, com firme certeza
e sem mistura de erro". A lei natural propicia à lei revelada e à
graça um fundamento preparado por Deus e em concordância com a obra do
Espírito.
§1453 A
contrição chamada "imperfeita" (ou
"atrição") também é um dom de Deus, um impulso do Espírito Santo.
Nasce da consideração do peso do pecado ou do temor da condenação eterna e de
outras penas que ameaçam o pecador (contrição por temor). Este abalo da
consciência pode ser o início de uma evolução interior que ser concluída sob a
ação da graça, pela absolvição sacramental. Por si mesma, porém, a
contrição imperfeita não obtém o perdão dos pecados graves, mas predispõe a
obtê-lo no sacramento da penitência.
1397 – A Eucaristia compromete com os pobres. Para receber na verdade o Corpo e o Sangue de Cristo entregues por nós, devemos reconhecer o Cristo nos mais pobres, seus irmãos (Mt 25,40).‘Degustaste o Sangue do Senhor e não reconheces sequer o teu irmão. Desonras esta própria mesa, não julgando digno de compartilhar do teu alimento aquele que foi julgado digno de participar desta mesa. Deus te libertou de todos pecados e te convidou para esta mesa. E tu, nem mesmo assim, não te tornaste mais misericordioso’ (S. João Damasceno, Hom. in 1Cor 27,5).
1415 – Quem quer receber a Cristo na comunhão Eucarística, deve estar em estado de graça. Se alguém tem consciência de ter pecado mortalmente, não deve comungar a Eucaristia sem ter recebido previamente a absolvição no Sacramento da Penitência.
REFERÊNCIAS:
-https://templariodemaria.com/cantor-catolico-se-declara-homossexual/
-https://fratresinunum.com/2022/06/18/cantor-catolico-carismatico-se-declara-homossexual/
-https://ocatequista.com.br/catequese-sem-sono/catolico-fail/item/15257-casamento-gay-civil-por-que-o-padre-fabio-de-melo-esta-equivocado
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Aretusa - SP
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Umberto Lucena - MG
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