E se frequenta ambientes que reforçam essa percepção, tanto pior! O que você precisa é se conhecer, se aceitar e gostar de ser quem você é! NÃO SE PODE VIVER REPRESENTANDO O QUE VOCÊ NÃO É, PARA AGRADAR OS OUTROS. ISTO É TÓXICO, JAMAIS SERÁ A SOLUÇÃO! Existe uma configuração específica em cada um de nós, que determina nossa maneira de funcionar! E se a sua maneira de ser e agir é lícita, mas for um incômodo para outra pessoa, é ela quem tem que aprender a lidar com isso, pois ela não vai poder PADRONIZAR todas as pessoas as conveniências dela.
Sob hipótese alguma, ser
quem você é pode ser um problema pra você!
Ser
quem você é, com seus limites, qualidades e defeitos, é, na verdade, a solução!
Sem nunca esquecer que “não somos e não devemos ser o que os outros pensam de
nós, mas o que Deus pensa de mim”, já dizia Santa Terezinha.
ASSUMA SEU COMPLEXO DE GABRIELA E SEJA FELIZ! NUNCA
VAMOS CONSEGUIR AGRADAR A TODOS!
“Eu
nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou sempre assim…sempre Gabriela!”
O trecho da música escrita por Dorival Caymmi e interpretada por Gal Costa fez sucesso na TV na década de 1970, quando foi tema da personagem central da telenovela Gabriela — uma adaptação da obra do autor baiano Jorge Amado.A trama mostra uma mulher que não conseguia se adaptar aos costumes da época e se recusou a moldar seu jeito espontâneo e um pouco rude para se enquadrar na cidade em que vivia.Esse comportamento obstinado é chamado de Síndrome de Gabriela, sendo observado em pessoas que acreditam que não precisam mudar ou adaptar seu comportamento a situações que não lhe agradam. Se por um lado esta é uma atitude bastante positiva, que demonstra autoestima e personalidade, este comportamento também pode ser perigoso — já que uma pessoa que se recusa a modificar seus padrões e comportamentos pode cair em uma zona de conforto, perdendo diversas oportunidades de crescimento pessoal e profissional.
O PROBLEMA É QUE AO TENTAR LIVRAR-SE DO COMPLEXO DE
GABRIELA, VOCÊ PODE DESCAMBAR EM OUTRO DEFEITO PIOR: “VIVER TENTANDO AGRADAR A
TODOS!” (NEM JESUS CONSEGUIU)
Agradar
aos outros não é um defeito, pelo contrário, indivíduos que gostam de agradar
tendem a se tornar queridos pelas pessoas à sua volta. O agrado traz retorno,
seja pela felicidade do outro, seja pela satisfação pessoal de fazer o bem. O
problema, porém, é quando esse ato não é espontâneo e se torna uma obrigação.
Nesse momento, talvez seja a hora uma AUTOAVALIAÇÃO para entender porque existe
essa necessidade psicótica de querer agradar a todo o mundo?
Há quem fuja de conflitos e prefere abdicar de si pelos outros pensando se tratar de algo em curto prazo. Porém, esse comportamento frequente pode virar uma bola de neve. Com medo de se tornar indelicada, essa pessoa abrem mão de si para satisfazer os outros sem medir as consequências, e se anulando como pessoa. O fato de agradar aos outros também pode ser uma forma de se sentir aceito em um grupo, algo que a pessoa acredita que não conseguiria se agisse conforme a sua verdadeira personalidade. Há ainda aqueles que agradam esperando sempre algo em troca e, quando não ocorre, se frustram e ficam ressentidos! Agradar aos outros, sem estar se amando como pessoa também, querida por Deus, pode ser prejudicial para as emoções do indivíduo e algo que deveria ser gratificante como servir ao próximo, se torna um peso difícil de suportar! Pessoas com necessidade de agradar podem se tornar inseguras, depressivas, ansiosas, ter baixa autoestima e não terem condições de decidir por si, precisando sempre da opinião do outro. Às vezes é realmente preciso fazer o que não se gosta em benefício do grupo, e do bem comum, mas ninguém deve se tornar escravo desse comportamento.
Agradar a todos pode se tornar um problema quando:
-Sempre se espera algo em
troca!
-Acredita-se que é necessário
agradar para ser aceito.
-Deixa-se de lado as
vontades e desejos próprios; anulando-se como pessoa.
-Perde o sentido e já não consegue
mais identificar o que se gosta e por que estar a fazer aquilo?
-Os gostos são baseados nos
de outra pessoa; e não na vontade de Deus.
-Fica-se impossibilitado de
dizer não; sempre concordando com tudo, sem opinião.
-Há necessidade de ser visto
como alguém bom e sempre cordial.
-Sem perceber, ou
propositalmente, os outros abusam da boa vontade dessa pessoa.
-A pessoa se culpa por tudo
de errado que acontece!
-A pessoa apresenta sinais
de baixa autoestima, ansiedade, estresse e outros problemas emocionais.
O que leva uma pessoa a querer sempre agradar aos
outros?
Somos seres relacionais e temos a necessidade de sermos aceitos e amados. O renomado psicólogo americano Albert Ellis, criador da terapia racional emotiva, catalogou as crenças irracionais comuns. Uma delas é: “Preciso do amor e da aprovação de todos os que me rodeiam, ou preciso ser amado e ter a aprovação de todas as pessoas importantes que me rodeiam”. Esta crença é comum, em diferentes graus, em todo o ser humano. Racionalmente sabemos que agradar a todos é impossível e que isso não nos torna piores, ou melhores, e podem trazer consequências negativas. Quando a pessoa não identifica isso em seu agir cotidiano, vai paulatinamente, abrindo mão de suas necessidades para agradar ao máximo o outro(a), sem garantia de sucesso. O que tudo isso nos ensina? "Seja apenas você mesmo(a)!"
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