Me desculpe Sr. Arcebispo, Vossa Excelência Reverendíssima D. Orlando Brandes, confesso que como um simples leigo, me sinto constrangido em fazer isto, pois me sinto como “tentando ensinar pai-nosso-a-padre.” Com todo respeito que tenho a sua pessoa reverendíssima e pelo cargo que ocupa na Igreja, mas me sinto no direito e dever de lhe corrigir na Caridade. Primeiramente, Vossa Excelência Reverendíssima D. Orlando Brandes leia toda DSI e não só aquilo que nos interessa, e é mais conveniente aos nossos discursos, eu já cometi esse erro também! Lá Vossa Excelência Reverendíssima D. Orlando Brandes, o Sr vai ver que a Igreja defende a LEGITIMA DEFESA tanto por parte do cidadão comum, como pelo Estado.
Vossa Excelência Reverendíssima é também, reconhecidamente um homem culto e inteligente, portanto, deve saber que nenhum Estado no mundo faz a defesa de seus cidadãos sem armas, isso inclui o Vaticano e TODOS os regimes políticos, sejam de direita ou esquerda. Portanto, Vossa Excelência Reverendíssima D. Orlando Brandes, uma pátria BEM AMADA, deve estar sim devidamente ARMADA, e com seus valorosos (as) cidadãos(âs) Patriotas, dispostos a dar sua vida em sua defesa!
Como Vossa Excelência Reverendíssima não citou
nomes, se tornou genérico em seu discurso, provocando interpretações ambíguas e
infelizmente polarizadas devido o atual contexto. Com relação a pátria armada,
dá o entender que Vossa Excelência Reverendíssima quis fazer críticas a
Bolsonaro, já com relação a corrupção deve ter sido ao passado recente do PT, e
aos desvios de verbas praticados por alguns governadores e prefeitos durante a
Pandemia. Já com relação as Fake News,
acredito que Vossa Excelência Reverendíssima D. Orlando Brandes, quis se
referir a mídia oficial, e militâncias tanto de esquerda como direita.
Encerro pedindo sua benção episcopal!
Por: Padre Mateus Antônio Pezzi
Não Matarás, é um
mandamento claro, direto e simples! No entanto, há exceções ao mandamento!
-Vejamos a primeira exceção: Matamos seres vivos do Reino animal e Vegetal
para nos servirem de alimento, ou produção de energia como a Cana-de-açúcar, ou
para manter o equilíbrio biológico, quando somos obrigados por exemplo, a
liberar a caça aos porcos selvagens e outros animais, quando se proliferam
prejudicando plantações, e ou pondo em risco pessoas e comunidades rurais.
-A segunda exceção é: “A Legítima Defesa”, expressa tanto nas Sagradas Escrituras
como no Magistério da Igreja em sua DSI.
Precisamos entender como
diz a DSI, que é um direito e um dever moral a legítima defesa por parte do estado
e daqueles(as) que guardam o bem mais precioso: A vida de sua família!
Diante de um agressor inescrupuloso e impiedoso, após esgotados todos os
meios de diálogo, e solução por meios não violentos, e diante de uma violência
que trará a nossa morte ou a morte de outros, especialmente, daqueles que não
têm como se defenderem, podemos e devemos usar do direito à legítima defesa!
Não vimos até hoje alguém propor um projeto para "armar a população brasileira", o que vimos foram projetos para que o direito à posse de armas - que foi ganho via referendo em plebiscito pela população brasileira - não seja este cumprido. São inúmeras as exigências necessárias para a posse de armas, e assim deve continuar sendo!
No entanto, não respeitar este direito é, no fundo, esquecer o direito e o dever moral à legítima defesa. O mais paradoxal é que na primeira leitura da Missa da Solenidade de Nossa Senhora Aparecida, (no ano de 2021, a qual foi muito repercutida devido a fala do bispo D. Orlando Brandes, criticando a PÁTRIA ARMADA), retirada do Livro de Ester ((Est 5,1-2;7,2-3) a Rainha Ester se posta diante do Rei justamente para pedir ao Rei o direito do povo de Israel se armar e poder se defender legitimamente. Portanto, tendo condições de defender ou imobilizar um agressor violento e descontrolado, o direito a defesa torna-se um dever irrenunciável.
Pe. Mateus Pezzi
§2263: A legítima defesa das pessoas e
das sociedades não é uma exceção à proibição de matar o inocente, que constitui
o homicídio voluntário. "A ação de defender-se pode
acarretar um duplo efeito: um é a conservação da própria vida, o outro é a
morte do agressor... Só se quer o primeiro; o outro,
não."
§2264 O amor a si mesmo permanece um princípio fundamental
da moralidade. Portanto, é legítimo fazer respeitar seu próprio direito à vida.
Quem defende sua vida não é culpável de homicídio, mesmo se for obrigado
a matar o agressor: Se alguém, para se defender, usar de violência mais do que
o necessário, seu ato será ilícito. Mas, se a violência for repelida com
medida, será lícito... E não é necessário para a salvação
omitir este ato de comedida proteção para evitar matar o outro, porque, antes
da de outrem, se está obrigado a cuidar da própria vida.
§2265 A legítima defesa pode ser não somente um direito,
mas um dever grave, para aquele que é responsável pela vida de outros. Preservar o bem comum da sociedade exige que o agressor seja
impossibilitado de prejudicar a outrem. A este título
os legítimos detentores da autoridade têm o direito de repelir pelas armas os agressores da comunidade civil pela qual são responsáveis.
§2266 Corresponde a uma exigência de tutela do bem comum c esforço do Estado destinado
a conter a difusão de comportamentos lesivos aos direitos humanos e às regras
fundamentais de convivência civil. A legítima
autoridade pública tem o direito e o dever de infligir penas proporcionais à
gravidade do delito. A pena tem como primeiro objetivo reparar a desordem
introduzida pela culpa, Quando essa pena é voluntariamente aceita pelo culpado
tem valor de expiação. Assim, a pena, além de defender
a ordem pública c de tutelar a segurança das pessoas, tem um objetivo
medicinal: na medida do possível, deve contribuir à correção do culpado.
Sobre o Direito à Legitima Defesa
§1909 Por fim, o bem comum envolve a paz, isto é, uma ordem justa duradoura e
segura. Supõe, portanto, que a autoridade
assegure, por meios honestos, a segurança da sociedade e a de seus membros,
fundamentando o direito à legítima defesa pessoal e coletiva.
Sobre a “Guerra Justa” (Guerra de
defesa):
§2308 Cada cidadão e cada governante deve agir de modo a evitar as guerras.
Enquanto, porém, "houver perigo de guerra, sem que exista uma autoridade
internacional competente e dotada de forças suficientes, e esgotados todos os meios de negociação pacífica, não se poderá negar
aos governos o direito de legítima defesa.
§2309 É preciso considerar com rigor as condições estritas de uma legítima defesa pela força militar. A gravidade de tal decisão a submete a condições rigorosas de legitimidade moral. É preciso ao mesmo tempo que:
-O dano infligido pelo agressor à nação ou à comunidade de nações não seja durável, grave e certo.
-Todos os outros meios de pôr fim a tal dano se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes.
-Estejam reunidas as condições sérias de êxito.
-O emprego das armas não acarrete males e desordens mais graves do que o mal a eliminar. O poderio dos meios modernos de destruição pesa muito na avaliação desta condição.
Estes são os elementos tradicionais enumerados na chamada doutrina da "guerra justa". A avaliação dessas condições de legitimidade moral cabe ao juízo prudencial daqueles que estão encarregados do bem comum.
Lei moral durante os conflitos armados e a obrigação de resistir aos ataques injustos!
§2312 A Igreja e a razão humana
declaram a validade permanente da lei moral durante os conflitos armados. "Quando, por infelicidade, a guerra já se iniciou, nem tudo se
torna lícito entre as partes inimigas."
§2313 E preciso respeitar e tratar com humanidade os não-combatentes, os
soldados feridos e os prisioneiros. Os atos deliberadamente contrários ao
direito dos povos e a seus princípios universais, como as ordens que os
determinam, constituem crimes. Uma obediência cega não é suficiente para escusar os que se submetem a
esses atos e ordens. Portanto, o extermínio de um povo,
de uma nação ou uma de minoria étnica deve ser condenado como pecado mortal. Deve-se moralmente resistir às ordens que impõem um
genocídio.
“LOUVADO SEJA NOSSO
SENHOR JESUS CRISTO”
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DEPOIS DA HOMILIA DE D ORLANDO BRANDES PRÓ ESQUERDAS, AS QUEIS APRECIAM O POVO DESARMADO, TOMAREM DE ASSALTO O PODER E DEIXAR O POVO SEM ARMAS PARA OS ENFRENTAR... FOI DESSA FORMA QUE FIZERAM AQUI E NA VENEZUELA!
Há um ditado no jurídico que ajuda o deputado que se excedeu além da média: “Tomado de violenta e impensada emoção,, agiu com destempero”, sucedido com o deputado Frederico D’Ávila, quer dizer, tratou-se de uma intempestividade emocional após ouvir aquele esquerdista “PÁTRIA AMADA NÃO É PÁTRIA ARMADA” – os comunistas é que gostam de povo desarmado para, se apoderarem do poder, não serem rechaçados – foi o caso do deputado que não aprecia discurseira de esquerda.
O prefeito de Aparecida veio na rede bastante acabrunhado: afirmou e lamentou ao mesmo tempo que muitas lojas fecharam, os peregrinos desapareceram e outros comércios estão no mesmo caminho; de fato, o povo brasileiro, mesmo os religiosos, em grande parte grandes leitores desse site, têm sido muito instruídos a DISTINGUIREM sacerdotes católicos desses relativistas comunistas, como os da TL, Teologia da Libertação, melhor, da libertinagem, com homilias discursando ideologias marxistas, ações encontradas com esses, pregando um catolicismo imanente e ideologizado, digno de ser proclamado nos acampamentos do MST.
Os fiéis necessitam urgentemente, após a S Missa - por dever de consciência - irem à sacristia e a sós com o celebrante, reclamarem bem educada e respeitosamente ou noutros momentos oportunos procurarem-nos, que nada estão aprendendo de religião e autêntica fé católica, porém, parecendo assistirem a discursos vazios, politiqueiros, defendendo as materialistas ideologias das esquerdas e seus projetos prá lá de suspeitos, lembrando que os tempos do marginal PT e doutros material-ateístas partidos socialistas e comunistas acabaram!
Aliás, perderam credibilidade total por causa de serem anti católicos, material-ateístas, abortistas, refinados gatunos, aves-de-rapina e muito mais gravíssimos defeitos, como mestres em perversão e lavagens cerebrais nos mais simples, além de perverterem a infância-juventude - a mais afetada – as maiores vítimas vulneráveis desses endiabrados comunistas, para os quais não existe a verdade, N Senhor Jesus Cristo!
Lembram do endiabrado Lula na tv recomendando preservativos para crianças nas escolas e o kit gay do Haddad, duramente combatido e não foi à frente?
Tirando o argumento religioso da caridade, pois nem todas as pessoas são religiosas, ou crê em Deus, portanto, não são obrigadas a aderirem ao argumento religioso da caridade. Fora isto, as pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: Ou pela via da razão, ou pela via da força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a opção de me convencer através argumentos convincentes e incontestes, ou me obrigar a me submeter à sua vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem por estas DUAS VIAS de persuasão. A força não tem lugar como método válido de interação social e a única coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal), por mais paradoxal que isso possa parecer. Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela Força. Você vai precisar usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo uma maneira de anular suas ameaças ou uso da sua Força física pela arma que porto, e de seu conhecimento. A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de 19.
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