A parábola "Os
Cegos e o Elefante" originou-se no antigo subcontinente Indiano, a
partir de onde ela foi amplamente difundida. É a história de um grupo de homens
cegos, que nunca se depararam com um elefante antes e aprendem a descrever o
que é o elefante simplesmente tocando-o. Cada homem cego sente uma parte
diferente do corpo do elefante, mas apenas uma parte e não o todo. Eles
então descrevem posteriormente o elefante com base em suas experiências
limitadas, e suas descrições do elefante diferem umas das outras.A primeira versão da
história em si é rastreável ao texto budista Udana 6.4, datado de meados do
primeiro milênio a.C. - Segundo John Ireland, a parábola é provavelmente mais
antiga que o texto budista. Uma versão alternativa da parábola descreve homens
com visão, experimentando uma grande estátua em uma noite escura ou sentindo um
objeto grande enquanto está com os olhos vendados. Eles então descrevem o que
experienciaram. Em suas várias versões, é uma parábola que cruzou muitas
tradições religiosas e faz parte dos textos jainistas, hindus e budistas do primeiro
milênio d.C. ou antes. A história também aparece no folclore sufi e bahá'í do
segundo milênio.Mais
tarde, a história se tornou conhecida na Europa, com o poeta americano do
século XIX John Godfrey Saxe criando sua própria versão como um poema, com um
verso final que explica que o elefante é uma metáfora de Deus, e os vários
cegos representam as religiões que discordam de algo que ninguém pode abranger
completamente, pois a verdade de Deus é maior que nossa inteligência limitada. A
história foi publicada em muitos livros para adultos e crianças e interpretada
de várias maneiras.
O Rigveda, datado como
tendo sido composto entre 1500 e 1200 a.C. afirma:
"A
realidade é uma, embora os sábios falem dela de várias formas"
Segundo Paul J.
Griffiths, essa premissa é o fundamento da perspectiva universalista por trás
da parábola dos cegos e dos elefantes. O hino afirma que a mesma realidade está
sujeita a interpretações e descrita de várias maneiras pelos sábios. Na versão
mais antiga, quatro cegos entram em uma floresta onde encontram um elefante.
Nesta versão, eles não brigam entre si, mas concluem que cada um deve ter
percebido um animal diferente, embora tenham experimentado o mesmo elefante. A
versão expandida da parábola ocorre em vários textos antigos e hindus. Muitos
estudiosos se referem a ela como uma parábola hindu.A parábola ou referências
aparecem em bhasya (comentários, literatura secundária) nas tradições hindus.
Por exemplo, Adi Shankara menciona ela em seu bhasya no versículo 5.18.1 da
Chandogya Upanishad da seguinte maneira:“Tal
é como pessoas cegas de nascimento enquanto vendo um elefante”
A parábola Jainismo
Os textos jainistas da
era medieval explicam os conceitos de anekāntavāda (ou "muitas
faces") e syādvāda ("pontos de vista condicionados") com a parábola dos cegos e um elefante (Andhgajanyāyah), que
aborda a natureza múltipla da verdade. Por
exemplo, essa parábola é encontrada em Tattvarthaslokavatika de Vidyanandi
(século IX) e Syādvādamanjari de Ācārya Mallisena (século XIII). Mallisena
usa a parábola para argumentar que pessoas imaturas negam vários aspectos da
verdade; iludidas pelos aspectos que elas de fato entendem, eles negam os
aspectos que não entendem:"Devido
à extrema ilusão produzida por conta de um ponto de vista parcial, os imaturos
negam um aspecto e tentam estabelecer outro. Essa é a máxima dos cegos e do
elefante".Mallisena também cita a
parábola ao notar a importância de se considerar todos os pontos de vista na
obtenção de uma imagem completa da realidade."É
impossível entender adequadamente uma entidade que
consiste em propriedades infinitas sem o método de descrição modal que consiste
em todos os pontos de vista, pois isso levaria a uma situação de
apreender meros brotos (isto é, uma cognição superficial e inadequada), na
máxima dos cegos e o elefante".
A parábola Budismo
O Buda usa duas vezes o
símile de cegos desviados. A versão mais antiga conhecida ocorre no texto Udana
6.4. No Canki Sutta, ele descreve uma fila de cegos se apoiando um ao outro
como um exemplo daqueles que seguem um texto antigo que passou de geração em
geração. No Udana (68-69) ele usa a parábola do elefante para descrever brigas
sectárias. Um rei traz os cegos da capital para o palácio, onde um elefante é
trazido e eles são convidados a descrevê-lo:Quando os cegos sentiram uma parte
do elefante, o rei foi a cada um deles e disse a cada um: "Bem, cego, você
viu o elefante? Diga-me, que tipo de coisa é um elefante?" Os homens
afirmam que o elefante é como um pote (o cego que sentiu a cabeça do elefante),
um cesto (orelha), uma relha (presa), um arado (tromba), um celeiro (corpo), um
pilar (pé), uma argamassa (traseira), um pilão (cauda) ou um pincel (ponta da
cauda). Os homens não conseguem concordar um com o outro e começam a discutir
sobre como é e a disputa deleita o rei. O Buda termina a história comparando os
cegos aos pregadores e estudiosos que são cegos e ignorantes e mantêm suas
próprias opiniões: Assim também são esses pregadores e estudiosos que sustentam
várias visões cegas, não vistas e comprovadas. Na sua ignorância, eles são por
natureza briguentos, discutíveis e controversos, cada um mantendo que a
realidade é tal e tal." O Buda então fala o seguinte verso:
Ó
como eles se apegam e discutem!
Alguns que arrogam para
si de pregador
E monge o honrado nome!
Pois,
brigando, cada um à sua vista se apegam.
Esse
povo vê apenas um lado de uma coisa.
A parábola Sufismo
O poeta sufi persa
Sanai de Ghazni (atualmente, Afeganistão) apresentou essa história de ensino em
seu "O Jardim Murado da Verdade". Rumi, poeta persa do século XIII e professor de
sufismo, incluiu-a em seu Masnavi. Em sua recontagem, "O Elefante no
Escuro", alguns hindus trazem um elefante para ser exibido em um quarto
escuro. Vários homens tocam e sentem o elefante no escuro e, dependendo de onde
o tocam, acreditam que ele é como uma tromba de água (tromba), um leque
(orelha), um pilar (perna) e um trono (traseira). Rumi usa essa história como um exemplo dos limites da percepção
sensória individual:“O olho sensual é como a palma da
mão. A palma da mão não tem como cobrir toda a fera. Rumi não apresenta uma
resolução para o conflito em sua versão, mas afirma:O olho do Mar é uma coisa e
a espuma outra. Deixa a espuma e olha com o olho do Mar. Manchas de espuma dia
e noite são lançadas do mar: ó maravilha! Tu vês a espuma, mas não o Mar. Somos
como barcos correndo juntos; nossos olhos estão escurecidos, mas estamos em
águas claras. Rumi termina seu poema afirmando: Se cada um tivesse uma vela e
entrassem juntos, as diferenças desapareceriam.”
A parábola com John Godfrey Saxe
Uma das versões
mais famosas do século XIX foi o poema " Os Cegos e o Elefante", de
John Godfrey Saxe (1816-1887). O poema começa com seis homens do
Hindustão, que, cegos, foram observar o elefante e cada um, em sua opinião,
conclui que o elefante é como uma parede, cobra, lança, árvore, leque ou corda,
dependendo de onde eles tocaram. O debate acalorado deixa a desejar com
violência física, mas o conflito nunca é resolvido. E deduz: Tão frequentemente
em guerras teológicas, os disputantes, supondo, prosseguem com sua total
ignorância do o que o elefante significa, e discutem sobre o que nenhum deles realmente
viu. (Natalie
Merchant cantou esse poema na íntegra em seu álbum Leave Your Sleep - Disco 1,
faixa 13).
As versões mais antigas
da parábola de cegos e elefantes são encontradas nos textos budistas, hindus e
jainistas, conforme discutem os limites da percepção e a importância do
contexto completo. A parábola tem várias variações indianas, porém, escolhemos
esta por nos parecer mais completa e coerente com a atualidade: Era uma vez quatro cegos à beira de
uma estrada. Um dia, lá do fundo de sua escuridão, eles ouviram um alvoroço e
perguntaram o que era? Era um elefante passando e a multidão tumultuada atrás
dele Os cegos não sabiam o que era um elefante e quiseram conhecê-lo. Então o
guia parou o animal e os cegos começaram a examiná-lo. Apalparam, apalparam...
e terminado o exame, os cegos começaram a conversar:
—
Puxa! Que animal esquisito! Parece uma coluna coberta de pêlos!
—
Você está doido? Coluna que nada! Elefante é um enorme abano, isto sim!
— Qual abano, colega! Você parece
cego! Elefante é uma espada que quase me feriu!
—
Nada de espada e nem de abano, nem de coluna. Elefante é uma corda, eu até
puxei.
— De jeito nenhum! Elefante é uma
enorme serpente que se enrola.
—
Mas quanta invencionice! Então eu não vi bem? Elefante é uma grande montanha
que se mexe.
E ali ficaram os seis cegos, à
beira da estrada, discutindo partes do elefante, cada um querendo convencer o
outro do que era um elefante a partir de sua experiência. O tom da discussão
foi crescendo, até que começaram a brigar entre si, cada um querendo convencer aos
outros que sua percepção era a correta. A certa altura, um dos cegos levou uma
pancada na cabeça, a lente dos seus óculos escuros se quebrou e caiu no chão,
então por algum desses mistérios da vida, ele recuperou a visão. E vendo,
olhou, e olhando, viu o elefante, compreendendo imediatamente tudo. Dirigiu-se então aos outros para
explicar que todos estavam errados, inclusive ele, e que agora estava vendo e
sabia como era o elefante. Buscou as melhores palavras que pudessem descrever o
que vira, mas eles não acreditaram, e
acabaram unidos para debochar e rir dele.
O significado como provérbio por disciplina, ou país de domínio:
No Japão, o provérbio é
usado como um exemplo de circunstância de que homens comuns geralmente não
conseguem entender um grande homem ou sua grande obra.
Tratamentos modernos
A parábola é vista como
uma metáfora em muitas disciplinas, incluindo a política, filosofia e sociologia, sendo colocada em serviço como uma analogia
em campos muito além do tradicional:
a)-Na física, ela tem sido visto como uma analogia para a
dualidade onda-partícula.
b)-Na biologia, a maneira como os cegos se apegam a
diferentes partes do elefante tem sido vista como uma boa analogia para a resposta
das células B policlonais.
c)-Na disciplina de história: A narrativa depende
dos vencedores e vencidos.A fábula é um dos vários contos que lançam luz sobre
a resposta de ouvintes ou leitores à própria história. Idries Shah comentou
sobre esse elemento de autorreferência nas muitas interpretações da história.
As pessoas se dirigem a
essa parábola em uma ou mais interpretações. Eles então as aceitam ou rejeitam.
De acordo com o seu condicionamento, elas produzem a resposta. Alguns dirão que:
-É uma alegoria da FENOMENOLÓGICA, a qual vem confirmar que a verdade está no objeto observado e não no observador.
-Essa é uma alegoria
fascinante e comovente da presença de Deus.
-Outros dirão que está
mostrando às pessoas como a humanidade pode ser estúpida em convicções
sinceras, porém, equivocadas.
-Alguns dizem que é uma
parábola anti-escolástica.
-Outros dizem que é
apenas uma história copiada por Rumi de Sanai, e assim por diante.
As várias morais da parábola:
-Ninguém
explica plenamente Deus, nenhuma ciência sozinha é capaz de explicar toda realidade, e a
verdade é maior que nossa inteligência e percepção limitada.
-A
moral da parábola é que humanos têm uma tendência a pretender abarcar toda verdade
a partir de suas experiências e pontos de vista limitados e subjetivas,
ignorando as experiências subjetivas e também limitadas de outras pessoas, que
podem ser igualmente verdadeiras, ou equivocadas.
-Em
algumas versões, os cegos descobrem suas divergências, suspeitam que os outros
não estejam dizendo a verdade e entram em conflito. As histórias também diferem
principalmente em como as partes do corpo do elefante são descritas, quão violento
o conflito se torna e mostra como o conflito entre os homens e suas variadas perspectivas
é resolvido.
-Em
algumas versões, eles param de falar, começam a ouvir e colaboram para
"ver" o elefante inteiro. Em outro, um homem que enxerga entra na
parábola e descreve o elefante inteiro de várias perspectivas, os cegos
descobrem que estavam todos parcialmente corretos e parcialmente errados.
Embora a experiência subjetiva de alguém seja verdadeira, pode não ser a
totalidade da verdade.
-A
parábola foi usada para ilustrar uma série de verdades e falácias; de maneira
geral, a parábola implica que a experiência subjetiva de alguém pode ser
verdadeira, mas que essa experiência é inerentemente limitada pelo fato de não
dar conta de outras verdades ou de uma totalidade da verdade.
-Em
vários momentos, a parábola forneceu informações sobre o relativismo, a
opacidade ou a natureza inexprimível de toda verdade sobre Deus, o mundo e
nosso destino.
-Tudo
isto mostra o comportamento de especialistas em campos de teorias
contraditórias, mas necessários, a necessidade de uma compreensão mais profunda
e o respeito por diferentes perspectivas sobre o mesmo objeto de observação!
-"Em
terra de cego, quem tem um olho ver melhor que os outros"
-"Quando
algo é tido como verdade, o que é diferente parece mentira".
-"Problemas
comuns podem nos unir contra ou a favor da verdade".
-Se
você for falar sobre um bicho para uma pessoa que nunca viu, se ela enxergar, é melhor
fazer com que ela o veja primeiro. Se não enxerga, é bom deixar que ela ouça a
opinião de alguém da confiança dela antes.
-Cegos
a orientar cegos estarão todos errados, e correm o risco de se precipitarem no abismo...
BIBLIOGRAFIA
-ANDERSON, Pierry. In: SADER, Emir;
GENTILI, Pablo (Orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
-BEDIN, Gilmar Antonio. Os direitos do
homem e o neoliberalismo. Ijuí: Unijuí,1997.
-BOBBIO Norberto et al. Dicionário de
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-CORRÊA, Darcísio. A construção da cidadania.
Reflexões histórico-políticas.Ijuí: Ed. Unijuí, 1999.
-GIDDENS, Anthony. A terceira via.
Reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social-democracia. Trad.
Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro:Record, 1999.
-"Para além da esquerda e da direita". Trad.
Alvaro Hattnher. São Paulo: Editora da Universidade Federal Paulista, 1996.
-MORAIS, José Luis Bolzan de. Do direito
social aos interesses transindividuais.O Estado e o direito na origem
contemporânea. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
-SADER, Emir. O anjo torto: esquerda (e
direita) no Brasil. São Paulo: Brasiliense,1995.
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A melhor moral desta parábola é que cegos se deixando guiar por cegos irão todos para o abismo...
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