(Presente no Pão da Palavra, no Pão Eucarístico e na assembléia reunida em eu nome) |
Salmo
19,1-3: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das
suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a
outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz”
Romanos
1,19-22: "Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles,
porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos
invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza
divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas
criadas, de forma que tais homens (os incrédulos) são indesculpáveis; porque,
tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças,
mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se
obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos...”
O ser humano tem uma
notável capacidade de cometer falhas voluntárias. Se formos sinceros conosco,
identificaremos inúmeras situações em que erramos, e se a gente pudesse
enumera-las ficaríamos assustados. Contudo nenhum erro pode ser mais danoso a
uma pessoa do que negar por puro Capricho, e mero orgulho voluntário, o de não
crer ou negligenciar a obra e existência de Deus pelas coisas criadas. Estes
versículos acima , escritos a mais de 2000 anos atrás, falam que os atributos
de Deus podem ser reconhecidos desde a criação do universo e tudo o que Nele
existe.
Nos
versículos de Romanos 1, 19-20: Deus é percebido, conhecido desde a criação, Ele
se revelou ao homem, não crer em Deus torna o homem indesculpável. Nos
versículos de 21-22: Mesmo conhecendo a Deus, não glorificaram, não
agradeceram, tornaram-se fúteis, com corações insensatos, obscuro e duro
"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos".
Mas certamente, negar o
valor do sacrifício salvador de Jesus Cristo na cruz consciente e
voluntariamente, nas mais variadas formas de negação, é o erro mais grave, mais
caro e mais perigoso de todos, pois ao negar a Cristo por puro capricho
voluntário a pessoa está condenando-se eternamente (João 3,18).
Negligenciar a Deus e sua obra é ingratidão, insensatez e
irracionalidade:
Negligenciamos e
negamos a Cristo toda vez que deixamos de adorá-lo pelo que Ele É, FEZ e FAZ.
Negamos e o Ignoramos mais ainda quando colocamos o mérito que é Dele, noutras
fontes: Na sabedoria humana, tecnologia, criação espontânea, bens materiais,
poder, auto-suficiência, status etc.
Assim está escrito:
“E
que tens tu que não tenhas antes recebido? ” (1 Coríntios 4,7)
“Pela
graça de Deus sou o que sou ” (1 Coríntios 15,10)
Devemos olhar ao nosso
redor e nos curvar em gratidão e fé diante do único digno e capaz de criar
todas estas coisas que vemos a partir do nada. Devemos nos curvar diante dEle
lembrando daquilo que sabemos que existe, mas nossos sentidos não nos permitem
ver ou sentir.Devemos nos curvar ao Pai e reconhecer que há muito mais
além do que podemos saber, sentir, perceber ou identificar. Só Ele pode receber
este reconhecimento, e não o “senhor acaso”. Pois atribuir a explosão do big
bang e logo após a Criação ordenada, é o mesmo que esperar que um furacão monte
um avião 747 completo e pronto para voar por mero acaso e coincidência com sua
passagem.
Somos excessivamente limitados, mas...
Ninguém terá desculpas
de não acreditar n’Ele, porque sua criação
antecede sua apresentação, para aqueles que não anseiam em
conhecê-lo, ou será que o mar em sua grandiosidade, foi encerrado até onde
chegaria por si próprio ?(Jó 38,8).
Há muitas coisas que não podemos ver, contudo sabemos que
elas estão lá:
-Não podemos ver o
vento, mas ele existe, pois sentimos o seu efeito ao soprar as folhas das
árvores.
-Não vemos a energia,
mas sentimos os seus efeitos.
-Não vemos as ondas
sonoras e de rádio, mas elas existem.
-Não vemos os raios X,
e tantos outros tipos de radiação, mas eles existem e podemos ver seus efeitos.
Não
vemos Deus, mas também, vemos e sentimos seus efeitos e sua ação em nós, na
natureza e nos acontecimentos.
Temos várias provas ao
nosso redor sobre a existência de Deus, a beleza da natureza fala dDele, assim
como a simetria, a ordem e as leis naturais que se encontram na vida diária.Deus
é um ser muito inteligente e poderoso, ou será que o senhor acaso desenhou este
universo tão vasto e espantoso e belo de se ver, viver e contemplar sem nenhum
propósito ? Deus é o grande arquiteto e criador e o corpo humano, é só um
exemplo dos muitos mecanismos maravilhosos que Deus criou. Deus se revela na
Bíblia como um ser infinito, eterno, auto-existente ( Causa não causada de
todas as causas) e como a causa Primária de tudo o que existe, conforme já
deduzia Platão que nem Cristão era, mas pelo uso da razão chegou a esta
conclusão lógica, e assim rezava ao Deus invisível:
“Oh causa não causada de todas as causa, tem piedade de mim...”
Nunca houve um momento
em que Deus não existisse, assim como o vácuo do vazio, a escuridão e o frio,
que são realidades incriadas e sempre existiram.
Assim nos revela escrituras:
“Antes
que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de
eternidade a eternidade Tu és Deus...” (Salmo 90,2).
A Bíblia deixa claro em
muitas passagens que Deus está fora do alcance do tempo. Ele é eterno, não tem
princípio nem fim.Portanto:Os atributos
invisíveis de Deus, assim o Seu poder, como a Sua Soberania, claramente se
podem ver na natureza. E, por isso, somos indesculpáveis quando afirmamos que
Ele não existe. Ao deixarmos de reconhecer a ação de Deus nos tornamos
indesculpáveis.
Pensemos nisso:
Deus
nos deu a fé e razão para nos elevarmos até Ele. Sem fé é impossível agradar a
Deus, e sem gratidão pela beleza da ordem criada, o homem torna-se irracional e
indesculpável.
(Está presente também, nos pequeninos, pobres, presos e enfermos) |
A PRESENÇA DE DEUS CONFORME O MAGISTÉRIO DA IGREJA
CIC
§1373: "Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou,
aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós" (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua Igreja): em sua
Palavra, na oração de sua Igreja, "lá onde dois ou três estão reunidos em
meu nome" (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos, em seus sacramentos,
dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas
"sobretudo (está presente) sob as espécies eucarísticas".
Cristo presente na assembleia eucarística
§48 Podemos realmente falar de Deus
partindo das múltiplas perfeições das criaturas, semelhanças do Deus
infinitamente perfeito, ainda que nossa linguagem limitada não esgote seu
mistério.
(EZEQUIEL 3, 1-3) |
Cristo presente na liturgia da palavra
§1088 "Para levar a efeito tão
grande obra" a saber, a dispensação ou comunicação de sua obra de
salvação" Cristo está sempre presente em sua Igreja, sobretudo nas ações
litúrgicas. Presente está no sacrifício da missa, tanto na pessoa do ministro,
pois 'aquele que agora oferece pelo ministério dos sacerdotes é o mesmo que
outrora se ofereceu na cruz', quanto sobretudo sob as espécies eucarísticas.
Presente está por sua força nos sacramentos, a tal ponto que, quando alguém
batiza, é Cristo mesmo que batiza. Presente
está por sua palavra, pois é ele mesmo quem fala quando se lêem as Sagradas Escrituras
na Igreja. Presente está, finalmente, quando a Igreja reza e salmodia, ele
que prometeu: 'Onde dois ou três
estiverem reunidos em meu nome, aí estarei no meio deles' (Mt 18,20)."
Cristo presente no sacerdote
2
Cor 5,19-20: “Pois Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo,
não levando em conta as transgressões dos seres humanos, e nos encarregou da
mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores
de Cristo, como se Deus vos encorajasse por nosso intermédio. Assim, vos
suplicamos em nome de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
§1348 Todos se reúnem. Os cristãos
acorrem a um mesmo lugar para a Assembléia Eucarística, encabeçados pelo
próprio Cristo, que é o ator principal da Eucaristia. Ele é o sumo sacerdote da
Nova Aliança. É ele mesmo quem preside invisivelmente toda Celebração
Eucarística. É representando-o que o
Bispo ou o presbítero (agindo "em representação de Cristo-Cabeça")
preside a assembléia, toma a palavra depois das leituras, recebe as oferendas e
profere a oração eucarística. Todos têm sua parte ativa na celebração, cada
um a seu modo: os leitores, os que trazem as oferendas, os que dão a comunhão e
todo o povo, cujo Amém manifesta a participação.
Culto de latria e adoração de Cristo presente Eucaristia
§1378 O culto da Eucaristia. Na liturgia
da missa, exprimimos nossa fé na presença real de Cristo sob as espécies do pão
e do vinho, entre outras coisas, dobrando os joelhos, ou inclinando-nos
profundamente em sinal de adoração do Senhor. "A Igreja católica professou
e professa este culto de adoração que é devido ao sacramento da Eucaristia não
somente durante a Missa, mas também fora da celebração dela, conservando com o
máximo cuidarem com solenidade, levando-as em procissão.
§1379 A santa reserva (tabernáculo) era
primeiro destinada a guardar dignamente a Eucaristia para que pudesse ser
levada, fora da missa, aos doentes e aos ausentes. Pelo aprofundamento da fé na
presença real de Cristo em sua Eucaristia, a Igreja tomou consciência do
sentido da, adoração silenciosa do Senhor presente sob as espécies
eucarísticas. É por isso que o tabernáculo deve ser colocado em um local
particularmente digno da igreja; deve ser construído de tal forma que sublinhe
e manifeste a verdade da presença real de Cristo no santo sacramento.
Duração da presença eucarística de Cristo
§1377 A presença eucarística de Cristo
começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies
eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro
em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o
Cristo.
Cristo presente na Eucaristia
§1381 "A presença do
verdadeiro Corpo de Cristo e do verdadeiro Sangue de Cristo neste sacramento
'não se pode descobrir pelos sentidos, diz Santo Tomás, mas só com fé, baseada
na autoridade de Deus'. Por isso, comentando o texto de São Lucas 22,19
("Isto é o meu Corpo que será entregue por vós"), São Cirilo declara:
'Não perguntes se é ou não verdade; aceita com fé as palavras do Senhor, porque
ele, que é a verdade, não mente":
Com devoção te adoro,
Latente divindade.
Que, sob essas figuras,
Te escondes na verdade;
Meu Coração de pleno
Sujeito a ti, obedece,
Pois que, em te contemplando,
Todo ele desfalece.
A vista, o tato, o gosto,
Certo, jamais te alcança;
Pela audição somente
Te crêem com segurança;
Creio em tudo o que disse
De Deus Filho o Cordeiro.
Nada é mais da verdade
Que tal voz, verdadeiro.
Presença “sob” as espécies eucarísticas (Por ANTONOMÁZIA: Ocupação)
§1373 "Cristo Jesus, aquele que
morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que
intercede por nós" (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua
Igreja): em sua Palavra, na oração de sua Igreja, "lá onde dois ou três
estão reunidos em meu nome" (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos
presos, em seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e
na pessoa do ministro. Mas "sobretudo (está presente) sob as espécies
eucarísticas".
Presença velada de Cristo na Eucaristia
“No
calvário se escondia tua divindade (invisível), mas aqui também, se esconde tua
humanidade (visível) ” (Tomás de Aquino).
§1404 A Igreja sabe que, desde agora, o
Senhor vem em sua Eucaristia, e que ali Ele está, no meio de nós. Contudo, esta
presença é velada. Por isso, celebramos a Eucaristia "expectantes beatam
spem et adventum Salvatoris nostri Jesu Christi - aguardando a bem-aventurada
esperança e a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo", pedindo
"saciar-nos eternamente da vossa glória, quando enxugardes toda lágrima
dos nossos olhos. Então, contemplando-vos como sois, seremos para sempre
semelhantes a vós e cantaremos sem cessar os vossos louvores, por Cristo,
Senhor nosso".
Presença verdadeira e misteriosa de Cristo na Eucaristia
§1357 Cumprimos esta ordem do Senhor
celebrando o memorial de seu sacrifício. Ao fazermos isto, oferecemos ao Pai o
que ele mesmo nos deu: os dons de sua criação, o pão e o vinho, que pelo poder
do Espírito Santo e pelas palavras de Cristo se tornaram o Corpo e o Sangue de
Cristo, o qual, assim, se torna real e misteriosamente presente.
§1373 "Cristo Jesus, aquele que
morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que
intercede por nós" (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua
Igreja): em sua Palavra, na oração de sua Igreja, "lá onde dois ou três
estão reunidos em meu nome" (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos
presos, em seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e
na pessoa do ministro. Mas "sobretudo (está presente) sob as espécies
eucarísticas".
§1375 É pela “conversão” do pão e do
vinho no Corpo e no Sangue de Cristo que este se torna presente em tal
sacramento. Os Padres da Igreja afirmaram com firmeza a fé da Igreja na
eficácia da Palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo para operar esta
conversão. Assim, São João Crisóstomo
declara:Não é o homem que faz com que as coisas oferecidas se tomem Corpo e
Sangue de Cristo, mas o próprio Cristo, que foi crucificado por nós. O
sacerdote, figura de Cristo, pronuncia essas palavras, mas sua eficácia e a
graça são de Deus. Isto é o meu Corpo, diz ele. Estas palavras transformam as
coisas oferecidas.
E Santo Ambrósio afirma acerca desta “CONVERSÃO”:
“Estejamos bem persuadidos de que
isto não é o que a natureza formou, mas o que a bênção consagrou, e que a força
da bênção supera a da natureza, pois pela bênção a própria natureza mudada. Por acaso a palavra de Cristo, que
conseguiu fazer do nada o que não existia, não poderia mudar as coisas
existentes naquilo que ainda não eram? Pois não é menos dar às coisas a sua
natureza primeira do que mudar a natureza delas.”
§1376 O Concílio de Trento resume a fé
católica ao declarar "Por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que
oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente seu Corpo, sempre se teve na
Igreja esta convicção, que O santo
Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a
mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo Nosso
Senhor e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue; esta mudança, a Igreja católica denominou-a com acerto e
exatidão Transubstanciação".
§1377 A presença eucarística de Cristo
começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies
eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro
em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o
Cristo.
Presença verdadeira real e substancial de todo o Cristo
(POR ANTONOMÁSIA):
§1374 O modo de presença de Cristo sob
as espécies eucarísticas é único. Ele eleva a Eucaristia acima de todos os
sacramentos e faz com que da seja "como que o coroamento da vida
espiritual e o fim ao qual tendem todos os sacramentos". No santíssimo sacramento da Eucaristia
estão "contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o
Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por
conseguinte, o Cristo todo" . "Esta presença
chama-se 'real' não por exclusão, como se as outras não fossem 'reais', mas por
antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e
homem, se toma presente completo."
Significação da presença de Cristo na Eucaristia
§1380 É altamente conveniente que Cristo
tenha querido ficar presente à sua Igreja desta maneira singular. Visto que
estava para deixar os seus em sua forma visível, Cristo quis dar-nos sua
presença sacramental; já que ia oferecer-se na cruz para nos salvar, queria que
tivéssemos o memorial do amor com o qual nos amou "até o fim" (Jo
13,1), até o dom de sua vida. Com efeito, em sua presença eucarística Ele permanece
misteriosamente no meio de nós como aquele que nos amou e que se entregou por
nós, e o faz sob os sinais que exprimem e comunicam este amor:A Igreja e o
mundo precisam muito do culto eucarístico. Jesus nos espera neste
sacramento do amor. Não regateemos o tempo para ir encontrá-lo na adoração, na
contemplação cheia de fé e aberta a reparar as faltas graves e os delitos do
mundo. Que a nossa adoração nunca cesse!
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