(foto reprodução)
Pedimos desculpas pela imagem chocante e asquerosa de abertura. Na primeira metade do
século XX, Bertolt Brecht lançou um questionamento que parece hoje estar ainda
mais atual. A problematização vinha através da seguinte frase: "Que
tempos são estes em que é preciso defender o óbvio? " - Bom, talvez alguém diga
que isso só se aplicava à sua época, devido a brutal lógica das duas grandes
guerras e o surgimento dos totalitarismos escravizantes. Entretanto, os que
assim pensam, infelizmente, estão enganados.
“O mundo não
será destruído por aqueles que fazem o mal, mas por aqueles que os olham e não
fazem nada. ” Albert Einstein.
O que é Evangelizar para a Igreja?
“Evangelizar, para a Igreja, é
levar a Boa Nova a todas as parcelas da humanidade, mas para a Igreja não se
trata tanto de pregar o Evangelho a espaços geográficos cada vez mais vastos ou
populações maiores em dimensões de massa, mas
de chegar a atingir e como que a modificar pela força do Evangelho os critérios
de julgar, os valores que contam, os centros de interesse, as linhas de
pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida da humanidade, que se
apresentam em contraste com a Palavra de Deus e com o desígnio da
salvação.” (Evangelii Nuntiandi Nº
18-19. Papa Paulo VI)
"Qualquer maneira de amor vale a pena", frase de Caetano veloso para a
melodia de Milton, ficou eternizada na canção “Paula e Bebeto”
Fui atrás da história
da canção! E constatei que a história vem de um casal (homem e mulher), que era
amigo de Milton Nascimento e que se separou: “Milton conheceu Paula e Bebeto em
Três Pontas no início da década de 70.
Ela era uma
linda garota de 15 anos e Bebeto tinha pouco mais de 17. Em uma roda de violão na praça, o casal se aproximou
e amanheceu ouvindo o compositor. “Virei uma espécie de padrinho deles. Foi a
história romântica mais linda, mais completa que já vi”, afirma Milton. Anos
antes, ao lado de Bebeto, Milton criou a melodia e chegou a esquecê-la”. Certo dia, ao chegar no
Rio, nos idos de 1975, Milton foi à casa de Caetano Veloso, num dia em que
estava particularmente triste, haja vista a separação do casal de amigos Paula
e Bebeto. “Ele
me contava a história de Paula e Bebeto e chorava muito”, asseverou Caetano. Milton, então, começou
a tocar uma melodia. Alguns dias depois, agora em sua casa, Bituca (apelido de
Milton Nascimento), recebendo Caetano, começou a dedilhar novamente aquela
música. - “Eu
e ele nos trancamos em outra sala e sentamos no chão. Milton tocou três vezes a
música. As palavras entraram na minha cabeça e fechei a letra na hora”, revela
Caetano.
A canção revela a
história de um casal que se amava de qualquer maneira, pois “qualquer maneira
de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”. Fico imaginando qual seria a
“qualquer maneira” de amor que aquele casal vivenciara, e como Caetano colocou
a letra sem sequer conhecê-los! Talvez eles guardem consigo tudo aquilo
que fazia daquela história de amor um amor fantástico, que “vale a pena”! Vida,
amor, brincadeira, e o amor que se revela “de qualquer maneira”. Pena por ter
acabado, mas afinal, foi bonito, e "qual a palavra que nunca foi
dita?". Percebe-se que a música foi – e quando não é? – uma
maneira de eternizar um amor adolescente que cresceu, mas não resistiu ao
tempo. O casal jamais reatou o romance. A música virou um clássico na voz de Gal Costa, e, como no título da
postagem, pelo refrão “qualquer maneira
de amor vale a pena...Esse refrão diz a coisa mais perfeita para mim”, diz
Milton. Hoje, Bebeto (Carlos Alberto Pinto Gouvêa) é casado com uma outra
pessoa, tem quatro filhos, e vendeu a
fazenda de seu pai, no interior mineiro, que administrou por duas décadas.
Paula também se casou, teve três filhos e vive em Belo Horizonte, onde produz
artigos de couro. Milton batizou um filho de cada um.
“Toda forma de amor é justa e vale a pena” ?
Ahhh o amor! Mas
qual a amor? O de Deus? Ou, o depravado amor humano?...Hoje em dia não há
palavra mais desgastada que a palavra amor. Hoje,
o amor significa "tô afim", significa apenas desejo momentâneo e
meramente genital. Os membros do Estado Islâmico dizem
que "amam" matar os infiéis, os drogados "amam"
as drogas, os defensores do casamento gay dizem que os gays podem se casar
porque "se amam". Os defensores da poligamia também querem se casar, porque se amam.
Daqui a pouco os defensores do incesto, da Zoofilia e da pedofilia dirão o
mesmo.
A palavra "amor" deveria sofrer
uma moratória, fosse apenas usada com o mesmo respeito que os judeus usam a
palavra Deus (no tetragrama YWHW). Eles têm medo de falar a palavra Deus, por
receio de usar a palavra em vão. Deveríamos hoje também reverenciar a palavra AMOR,
pois o mundo hoje "ama" os pecados e odeia as virtudes. Você já deve ter ouvido
essa frase diversas vezes na mídia, mas certamente não viu, nessa mesma mídia,
uma análise crítica sobre a lógica implícita dessa afirmação, capaz de legitimar comportamentos destrutivos em nome do
“amor”. Esse texto visa desconstruir alguns argumentos ideológicos
de quem defende “toda forma de amor”, indiscriminadamente, sem levar em
consideração estas implicações ideológicas, políticas e práticas de quem
acredita que tudo vale a pena quando existe “amor”. Mas para que o leitor
entenda corretamente essa reflexão, precisa ler o texto completo e com atenção! Certamente não temos
como resumir todo conceito de amor, visto que se trata de algo subjetivo.
Entretanto, na maioria das culturas o conceito de amor está presente. Mudam
os termos, características e objetos alvos do amor, mas o ideal de amor como um
sentimento de forte apego, doação, sacrifício, reverência e até veneração
recíproca, está presente nos quatro cantos do planeta, como observa o
autor Alain Braconnier, em “O Sexo das Emoções” (1998). Desse modo, embora não
possamos apresentar um conceito único acerca do amor, podemos sim apontar às
características que lhe define e são comuns aos diferentes povos na maneira
como eles o conhecem. Portanto, é falando das características comuns do amor
que apontamos sua universalidade. Fácil de entender, certo?A primeira
encíclica de Bento XVI, “Deus caritas est” (Deus é amor), fala sobre o amor
cristão. A encíclica está composta de duas partes. A primeira, intitulada “A
unidade do amor na criação e na história da salvação”, apresenta uma reflexão
teológico-filosófica sobre o “amor” em suas diversas dimensões – “eros”,
“philía”, “ágape” – precisando alguns dados essenciais sobre o amor de Deus
pelo ser humano e a relação intrínseca que esse amor tem com o amor humano. A
segunda, chamada “Caritas, o exercício do amor por parte da Igreja como
‘comunidade de amor’”, trata do exercício concreto do mandamento do amor ao
próximo. O
termo “amor”, uma das palavras mais usadas e das que mais se abusa no mundo de
hoje, tem um enorme campo semântico. Nessa multiplicidade
de significados surge, todavia, como arquétipo do amor por excelência, aquele
existente entre o homem e a mulher, que na antiga Grécia tinha o nome de
“eros”. Na Bíblia e principalmente no Novo Testamento há um
aprofundamento da noção de “amor”; este desenvolvimento se expressa na rejeição
da palavra “eros” em favor do termo “ágape”, para expressar um amor de
oblação.Essa nova visão do amor, uma novidade essencial do cristianismo, foi
interpretada não poucas vezes de forma absolutamente negativa, como se se
tratasse de uma supressão do “eros” ou da corporeidade. Apesar de terem surgido
tendências desse tipo, o sentido do aprofundamento é outro.O
“eros”, colocado na natureza do ser humano por seu próprio Criador, tem
necessidade de disciplina, de purificação e de maturidade para não perder sua
dignidade original e não ser degradado a puro “sexo”, convertendo-se em
mercadoria.A fé cristã considerou sempre o homem como um
ser em que espírito e matéria se interpenetram mutuamente, alcançando assim uma
nobreza toda nova. Pode-se dizer que o desafio do “eros” foi vencido quando o corpo e a
alma se encontram em perfeita harmonia no ser humano. Só então é que o
amor é “êxtase”; mas êxtase não como momento de embriaguez passageira, e sim
como saída permanente do eu fechado em si mesmo em direção à sua libertação
através do dom de si, e desse modo no sentido de um reencontro consigo próprio;
mais além, até o descobrimento de Deus. Desse modo, o “eros” pode elevar o ser
humano em “êxtase” até o Divino. Definitivamente, é preciso que “eros”
e “ágape” nunca sejam totalmente separados um do outro. Pelo contrário: quanto
mais em equilíbrio estiverem – evidentemente em dimensões diversas – melhor se
realizará a verdadeira natureza do amor.Embora o “eros” seja, inicialmente,
sobretudo desejo, à medida em que se aproxima da outra pessoa interrogar-se-á
sempre menos sobre si mesmo, buscará cada vez mais a felicidade do outro,
entregar-se-á e desejará “ser” para o outro: desse modo um se torna parte do
outro e o momento do “ágape” é atingido.Em Jesus Cristo, que é o amor de Deus
encarnado, o “eros”-“ágape” alcança a sua forma mais radical. Ao morrer na
cruz, Jesus, entregando-se para elevar e salvar o ser humano, expressa o amor
na sua forma mais sublime. Jesus assegurou a presença duradoura desse ato de
oferecimento através da instituição da Eucaristia, na qual, sob as espécies do
pão e do vinho, entrega-se a nós como um novo maná que nos une a Ele.
Características universais do verdadeiro amor?
Por
exemplo: o amor oferece respeito ao seu objeto alvo. Quem ama algo ou alguém
não deseja o seu mal, mas pelo contrario, procura fazer o possível para lhe
agradar. O amor, portanto, também é uma forma de doação pessoal e sacrifício
pelo outro. Outra característica do
amor experimentada universalmente é o seu perfil “relacional”. Ou seja, o amor
é um sentimento que surge através da relação que desenvolvemos com alguém. Em
outras palavras, o amor só ganha vida quando existe alguma forma de
reciprocidade, de modo que a relação entre dois sujeitos se estabelece de forma
recíproca. Não é por acaso que “amor não correspondido” trás sofrimento, visto
que não existe uma relação de reciprocidade. Você pode amar alguém mesmo não
sendo correspondido, mas essa não é uma característica universal, e sim a
reciprocidade (relação).Dessa
forma, percebemos outras duas características do amor que são a espontaneidade
e a liberdade. Note que essas características nem sempre foram reconhecidas
através das instituições tradicionais da sociedade, como o casamento, porque
durante muitos séculos e até hoje, em algumas culturas, as uniões afetivas
ocorreram por via de interesses comerciais, familiares e religiosos, mas não em
função do sentimento envolvido na relação.Todavia, isso não deve
ser confundido com a ausência do conceito de amor. A diferença é que ele, o
amor, não era visto como uma necessidade ou prioridade no estabelecimento da
união, sendo mais importante os benefícios sociais em decorrência dos acordos,
muitos dos quais envolvendo a sobrevivência da descendência familiar.
O amor na antiguidade...
Nos contos mitológicos
mais antigos que temos registro na história, como no mesopotâmico de
Gilgamesh, a filosofia ayurvédica de Brihadaranyaka Upanishad, dos deuses
gregos do Olimpo aos Astecas, no México, o amor está presente em todos eles.
Isso nos mostra que independentemente da maneira como este sentimento foi
experimentado pelo ser humano através dos “contratos sociais”, seu conceito
sempre esteve presente, sendo perpetuado através do simbolismo cultural de cada
geração.O mais importante
relato histórico de que temos notícia acerca do amor está na Bíblia judaica e
cristã (primeiro e segundo testamentos), devido não apenas a sua integridade
documental e número de manuscritos – o que lhe dá autoridade histórica maior do
que qualquer outro registro antigo – mas também pela amplitude e clareza dos
conceitos apresentados, e também pelo estabelecimento do amor como eixo
fundamental das relações não só humanas, mas também com a figura de Deus, o que
significa uma ruptura com os modelos de “contratos sociais” vivenciados até
então, tanto na ordem familiar como religiosa.
Por que nem toda forma de “amor” vale a pena e não é justa?
Nem
toda forma de amor vale a pena porque muito do que se fala sobre o “amor” não diz respeito ao amor, propriamente, como das
características universais apontadas acima, onde há doação, liberdade de
escolha, espontaneidade e recíproca, mas sim de interesses ideológicos e
comportamentos que apenas utilizam o termo “amor” para tentar justificar
atitudes destrutivas entre os seres humanos e até com outras espécies. Por exemplo:
estupradores de crianças e adolescentes utilizam o termo “amor” para justificar
seus interesses sexuais perversos, conhecidos como “pedofilia”, criando para
isso movimentos sociais como o americano NAMBLA (Associação Norte-Americana do
Amor entre Homens e Garotos), o Vereniging Martijn, na Holanda e até partidos
políticos como o PNVD (Partido da Caridade, da Liberdade e da Diversidade),
também nesse país. Muitas dessas organizações sofreram repressão e chegaram a
ser consideradas ilegais, o que não significa muita coisa, visto que o ativismo
permanece e em alguns casos através dessas mesmas organizações, operando na
sombra do Estado.O Partido Comunista da Grã-Bretanha, em plena atuação, defende
a suspensão da idade de consentimento para relações sexuais entre adultos e
menores de idade. Isto significa que se uma criança de 11 anos, por exemplo,
“consentir” fazer sexo com um adulto, ela poderá, porque segundo a defesa desse
partido (ateu e inescrupuloso) que, na verdade, é exatamente a mesma do
ativismo pedófilo, a criança deve ter o “direito” de expressar a sua
sexualidade.Tudo
não passa de uma justificativa ideológica para que pedófilos possam manipular,
assediar, abusar e estuprar crianças e adolescentes, muitas vezes sob a
justificativa do “amor” consentido. Símbolos utilizados por
várias organizações pelo mundo para se referir ao ativismo pedófilo, mais
conhecidos como “Blogos”, apontam a existência desses movimentos que atuam na
clandestinidade na maioria das vezes. No geral, o centro representa uma criança
(menino ou menina) envolvida por um adulto.
Note que todos se referem ao “amor” para com às crianças (imagens abaixo).
A melanina da glândula pineal é potente em produzir essa droga
chamada "adrenachrome", é ainda mais presente em crianças pequenas – esta é
uma guerra silenciosa sob a forma de genocídio através de rituais satânicos por
seitas illuminats, entre outras.os ingredientes
derivados desses hormônios são captados através de uma pessoa
viva! essas secreções corporais que são roubadas em forma de tortura,
violência e assassinatos, inclusive de bebés humanos, filhos abortados, também, são utilizados para criar essa sunstância chamada de adrenachrome, através de hormonios que alteram as adrenalinas hipotálmas
pituitárias da glândula pineal. Tudo isso para estimular os hormônios
cerebrais do usuário em um ritual de morte, sacrifício e sexo, na busca do prazer pelo próprio prazer!
A droga é
obtida sacrificando uma pessoa aterrorizada, talvez mergulhando um punhal
neles, e então pegando uma agulha hipodérmica e extraindo o adrenochrome da
base do pescoço na glândula pineal. Uma pessoa sacrificada produz
apenas cerca de 10 c.c. então a droga não é apenas muito secreta no mercado
negro, mas muito cara! Agentes sujos da lei e outros têm trabalhado para manter
a existência do adrenochrome em segredo. É uma droga secreta e popular entre os
chefes da elite dos Illuminati. Além disso tudo essa é uma droga
regenerativa onde as células cromafins secretam adrenalina, noradrenalina e
outras substâncias na corrente sanguínea que exercem um grande controle sobre o
tecido e os órgãos. O adrenocromo também é usado para obter uma alta euforia e para seu
sexo “mágico”.
Qual é a real razão do suicídio entre diversas celebridades, após
eles descobrirem a verdade da origem dessa droga?
(foto reprodução Keanu Reeves)
-Keanu Reeves: “Durante
muito tempo pensei que era uma piada ou um tipo de linguagem codificada. Eu não
achei que poderia ser o que parecia ser", disse Reeves, que explicou… "mas
depois fui convidado para uma mansão do mogul. Lá vi que ele tinha dois bebês
mortos em sua geladeira. Um bebê branco e outro marrom. Eu revoltado quebrei
esse cara, eu quebrei o nariz dele! Eu
chamei a polícia e eles disseram que eu era louco”
(foto reprod. Hunter S. Thompson e Johnny Depp)
-Hunter S. Thompson em seu livro, Fear and Loathing, escreveu sobre o
recebimento dessa droga chamada adrenocromo, um suposto alucinógeno poderoso
supostamente obtido da glândula pineal de um ser humano logo depois que eles
são mortos. No livro, baseado em sua escapadas alimentadas pela droga real, ele diz
que ele pegou de um satanista que lhe disse que iria libertá-lo da melhor
maneira que ele já havia experimentado. O livro e o filme de 1998 (Medo
e Delírio) estrelado por Johnny Depp, o personagem principal interpreta o
personagem baseado em Thompson. Em uma cena mostra os personagens ficando
chapados com esse adrenocromo. O personagem de Depp menciona: “Há
apenas uma fonte para essas coisas – a glândula de adrenalina de um corpo
humano vivo... Adrenocromo, ele disse. Você não precisa de muito. Apenas um
gostinho. Isso é certo, disse ele. Essa coisa faz mescalina pura parecer
cerveja de gengibre! Você vai ficar completamente louco se você tomar muito...”
Milhões de crianças desaparecem a cada ano! Já se perguntaram: para
onde elas vão?
A cada ano, em média
250 mil pessoas desaparecem no Brasil sem deixar rastro. Dessas, 40 mil têm
menos de 18 anos, de acordo com estimativas oficiais. Apesar da gravidade do
problema — que pode ser ainda maior, já que especialistas apostam na defasagem
dos números —, o tema tem recebido pouca atenção do poder público.A quantidade
de pessoas que desaparecem todos os dias nos EUA é ainda mais espantosa!
Relatos de pessoas desaparecidas nos últimos 25 anos têm aumentado em seis
vezes. Em 1980, as estatísticas eram de 150.000 pessoas a cada ano – este ano o
número subiu para 900.000! 797.500 crianças (menores de 18 anos) são reportados
como desaparecidas no período de um ano do estudo, resultando numa média de
2.185 crianças desaparecidas a cada dia.
O que estaria acontecendo? Você acha que é normal isso?
Acorda!
É inútil ficarmos em
debates acalorados sobre o formato do nosso mundo, se ignorarmos todo o resto
que acontece a nossa volta, onde se planeja toda uma alienação mundial para
criar um domínio sobre as massas. Eles nos tratam como GADO. Somos escravos
nesse mundo e são poucas as pessoas que tem coragem em expor essas verdades por
traz de tanto ocultismo. Muitos estão sendo doutrinados aos supostos benefícios
satânicos de uma raça que serve a Lúcifer, pessoas sem alma ou amor ao próximo. Você ainda confia no
sistema e nos seus lideres? Ainda acha que descobrir que se a terra é plana,
redonda ou quadrada lhe retira da matrix? Acorde! pois ainda está dormindo! As
pessoas gostam de ser enganadas, descobrir a verdade já não mais interessa, é
como estarmos em um grande navio no mar, sem nos interessar em que porto
atracaremos, pois nossa única preocupação é com o cardápio do almoço e jantar
que vai ser servido na próxima refeição, mas a partir do momento que descobrimos
que vivemos em uma matrix, e que muita coisa realmente importante está fora de
nosso conhecimento e precisamos estar cientes disto, cria em muitos a possibilidade
de acordar mais pessoas desse engano maligno. Algumas pessoas pensam: “Jesus
Cristo irá nos salvar, então por que temos que nos preocupar agora e salvar
outras pessoas? basta apenas não pecarmos...”
Para quem pensa assim lhes digo o seguinte:
“Se eu disser ao ímpio: Ó ímpio,
certamente morrerás; e tu não falares,
para dissuadir ao ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniquidade,
porém o seu sangue eu o requererei da tua mão. Mas, se advertires o ímpio
do seu caminho, para que dele se converta, e ele não se converter do seu
caminho, ele morrerá na sua iniquidade; mas tu livraste a tua alma” (Ezequiel
33,8-9)
Como Cristãos, nosso
trabalho é expor a verdade seja onde e como for, doa a quem doer, façamos a
nossa parte que é lançar a BOA SEMENTE, assim como é de nossa obrigação e como
nosso Deus quis. Não importa a quantidade de pessoas que iremos salvar expondo
tanta coisa que foi ocultada de nós, o que importa é sermos fieis à aquilo que
Deus nos confiou! É um trabalho realmente difícil, ainda mais nos dias de hoje,
onde as pessoas já estão tão convencidas de que podem confiar em seus líderes
as quais elas mesmo creem que lhes deram o poder para assim o fazer, essas
pessoas não entendem que vivem um teatro de mentiras e fantasias, e que estes
líderes são cegos a conduzirem outros cegos. Porém cremos que se conseguirmos
juntos acordar pelo menos uma parte do povo eleito de Deus e liberta-los desse
engano e sono profundo, guardaremos a fé para aquele grandioso dia:
“Por
isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te
esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas
como sábios, Remindo o tempo; porquanto os dias são maus. Por isso não sejais
insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor” (Efésios 5,14-17)
“Porque
nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar
oculto, mas para ser descoberto” (Marcos 4,22).
Pesquise por si mesmo,
questione tudo, veja sempre os três lados da moeda e não apenas um, liberte-se
das correntes com toda a sua força, não acredite plenamente nem neste que vos
escreve, mas apenas no Deus que vive dentro de ti e nas escrituras sagradas. 800,000 crianças desaparecem todos os anos só nos Estados
Unidos. Então a questão é: onde é que eles vão e o que está a acontecer com
eles? A resposta é #Adrenochrome - Adrenochrome é um
químico libertado quando um sujeito foi exposto à forma mais alta de medo e
trauma que um humano pode experimentar, aumentando assim a quantidade de
adrenalina no corpo. O químico é então extraído da base da medula espinal e ou,
pescoço da criança onde o composto está em alta concentração, para tomar como
um medicamento psicoativo. Adrenochrome é considerado o ′′ avô ′′ da cocaina e
faz com que a mescalina pareça uma cervejinha de gengibre. Diz-se que torna os
utilizadores imunes a lesões de armas de alcance livre, ganham telepatia e
propriedades psicoativas semelhantes ao LSD. Uma vez recolhido, o químico pode
ser vendido nos mercados negros por preços exorbitantes.Na década de 1990, o
ex-vice-presidente Al Gore foi detido num aeroporto por transportar uma mala
suspeita que acabou por estar cheia de pacotes de adrenochrome. Houve vários
relatos de fazendas adrenocromáticas do tamanho dos campos de futebol na última
década. Milhares de crianças refugiadas de países do terceiro mundo com menos
de 15 anos são torturados e drenados do seu sangue nestas instalações.
O Comitê Nacional Democrático (#DNC), #Hollywood e #Mossad, são os
maiores fornecedores de adrenocromático!
Algumas fazendas
produzindo até 1000 quilogramas por semana. Locais comuns que estes
#BloodRituals e colheitas são realizados são o #BohemianGrove, abaixo da
#ChinaLakeMilitaryFacility, abaixo do #GettyMuseum, #Area51 e centenas de
outros #DUMBs (Bases Militares Profundas) em todos os Estados Unidos. As
pessoas que participam desses rituais são as pessoas que você conhece como
celebridades, políticos e banqueiros. Em breve haverá um momento em que
a verdade prevalecerá sobre celebridades de Hollywood e muitos políticos. Estes
são alguns dos maçons mais demoníacos e inescrupulosos que existem nesta
sociedade secreta, a qual não podemos generalizar, dizendo que todos são assim,
mas são estes entre outros, os responsáveis pelo abate de centenas de milhares
de crianças inocentes em todo o mundo o dia todo e todos os anos. Da
mesma forma, estupradores de animais como cachorros, por exemplo, utilizam o
termo “amor” para justificar seu interesse sexual por essas espécies, chamado-a
de relação entre espécies, mais conhecida como “zoofilia”. Essa “lógica” amorosa
depravada e depravante, se aplica à qualquer espécie!
É com base nisso que em
países como a Finlândia, Noruega, Dinamarca e Romênia o estupro de humanos
contra animais é reconhecido – legalmente – sob a justificativa de “parceria” e
“amor”. O jornal Daily Mail revelou em 2013 que há uma “tendência” na Europa
dos chamados “bordéis animais” para pessoas que desejam “outra opção” sexual.
Essa é uma realidade que passa despercebida da maioria. Em países como a
Alemanha, desde 1969 já existia uma lei que permitia esses abusos, desde que os
animais não fossem maltratados “de forma significativa”. Essa lei só foi
revogada, acredite, em 2013, sob protestos de uma das maiores organizações
pró-zoofilia do mundo, a “ZETA” (Engajamento Zoófilo pela Tolerância e
Informação).Em todo caso, o ativismo zoófilo através de clubes de encontro e
grupos espalhados pelo mundo permanecem, todos alegando “amor”, “direito
animal” e “diversidade” de “orientação sexual”.Em
2014 Amanda Rodgers foi ao programa de TV
britânico “This Morning” para falar do – casamento – com o seu cachorro. Ela
relatou sua experiência sexual com o animal e disse que os dois “se completam”. Dessa forma, perceba
que quando
o conceito de amor é reduzido meramente a um discurso, um termo linguístico e
totalmente abstrato, ele pode, de fato, se tornar qualquer coisa que se
pretende chamar de “amor”, incluindo os casos acima e exemplos como a
necrofilia (sexo com cadáveres), o incesto (sexo entre parentes, como pais e
filhos) e o sadismo (prazer de imprimir sofrimento a outra pessoa),
entre outros. Não
é diferente do assassino que por ciúme afirma ter matado alguém “por amor” ao
não suportar o fim de uma relação, ou do terrorista que explode multidões em
nome de seu amor, fidelidade e submissão a “deus” ou da pessoa que por algum
motivo de ordem psicológica acredita poder casar com um objeto e manter
relações com ele “por amor”.
Em 2013 o americano Mark, na época com 20 anos, quis se
casar com um dragão inflável?!
Ele trata os objetos
como se estivessem vivos, chegando à cozinhar e dormir com eles. Em um programa
de TV alegou que os “ama” muito. Esses são exemplos reais, não são piadas,
alguns tristes demais por revelarem uma condição de profunda confusão mental
dessas pessoas, como no exemplo de Mark acima.Em muitos casos, no
entanto, o que vemos são comportamentos que violam a ordem moral estabelecida
pela sociedade, exigindo sua total rejeição (ou normatização), como afirma o
Sociólogo Anthony Giddens (2008) na obra “Sociologia”. Certamente
esse julgamento serve para organização da civilização, daí podem ser
considerados distúrbios, perversão, doenças ou simplesmente imoralidade.
O papel destrutivo da ideologia de gênero sobre o discurso
de “amor”: Sinto, logo é verdadeiro...
Recentemente publicamos
o caso de Vinny Ohh, um americano de 22 anos que fez mais de 110 procedimentos
cirúrgicos para se transformar em um “sem gênero extraterrestre.” Qual é a relação disso com a frase “toda forma de amor vale a
pena”? Sua relação está na
abstração da natureza humana e a consequente desconstrução do referencial
biológico. Uma vez que a ideologia de gênero despreza a natureza biológica do
sexo para afirmar que o dado mais relevante da sexualidade humana é a maneira
como alguém se percebe, ou seja, como se identifica socialmente, como se
“gênero” não dependesse, também, do sexo biológico e a condição genética não
lhe servisse de indicativo para formação da sexualidade, essa ideologia
contribui para que qualquer afirmação acerca do “amor” utilize a sua lógica.Em outras palavras, se
não há uma referência de natureza sexual e entre espécies (porque reconhecer diferenças de
espécies obriga os ideólogos de gênero à reconhecerem, também, às diferenças
sexuais, o que invalida a concepção de “gênero” como dado suficiente para
formação da orientação sexual), qualquer afirmação de “amor” e “gênero”
não precisa estar vinculada a nenhum tipo de natureza, visto que tudo se resume
a uma “percepção” e “construção social”.
O verdadeiro Amor não é a qualquer coisa!
Por fim, sempre que nos
referimos ao amor devemos ter consciência acerca do que está sendo dito, para
qual finalidade e em qual contexto, visto que em muitos desses casos não é de
amor que se fala, mas de comportamentos perversos e doentios que pessoas ou
grupos pretendem legitimar. Lembre-se sempre que o verdadeiro amor,
àquele baseado em características universalmente comuns (porque o ser humano é
– humano – em todo planeta):Não
explora a inocência do outro, especialmente se esse “outro” estiver impotente
sob o seu domínio e poder de manipulação (como é o caso da pedofilia e
zoofilia). Não impõe comportamentos sofríveis ou arriscados, capazes de
prejudicar a si mesmo e principalmente o outro.Porém, nos dias de
hoje, já virou clichê. A expressão “toda
forma de amor” se transformou no lema sentimental da nossa geração, utilizado
para defender, especialmente, a causa LGBTQ. A expressão, como
era de se esperar, passou a ser devidamente incorporada e explorada pelo
mercado comercial, especialmente em épocas como a de agora.
Quem começou a usar?
Começou de forma
poética com um casal composto por um homem e uma mulher na década de 70 com
Milton Nascimento, como vimos no início desta matéria, depois veio de forma já ideologizada
através da música de Lulu Santos, de 1983, quando eles(LGBTS) dizem que “consideramos justa toda forma de amor”.
O fato é que, em nossos dias, são muitas as campanhas explorando a mesma
expressão. Empresas até o fechamento desta matéria como:
-O Boticário
-Shopping Total
-Shopping Center Minas
-Imaginarium
-Rosa Rio Joalherias
-Razões para acreditar
-Boots
-Instituições como o
Instituto de Comunicação e artes UNA
-Universidade Federal
de Ouro Preto
-Além de palestrantes
como a Maria Berenice Dias no TEDx .
Um pouco de
criatividade para os publicitários não faria mal, mas esse não é o problema
central. Existe algo mais no lema, que deveria ser percebido. O que significa
“toda forma de amor”? O que se pretende comunicar, e até onde é permitido ir na
aplicação prática do lema? Um primeiro aspecto a
se considerar, manifesta o equívoco no conceito de amor. O amor descrito nessas
campanhas é uma expressão sentimental, que tem mais a ver com relações de
consumo do que com o trato adequado entre duas pessoas. Não se deve confundir
“relações de consumo” com o fato de serem exploradas por marcas e produtos. O
ponto aqui é do contato entre duas pessoas, baseado nas emoções do momento,
e em movimentos narcísicos de busca pelo prazer momentâneo e satisfação
pessoal. O mais paradoxal de tudo é que querem colocar a manifestação da fé
para o foro íntimo e preferências sexuais para o foro público e obrigatório a
todos(as).
Como é possível demonstrar isso?
Não seriam as
declarações acima meros juízos preconceituosos e sem fundamento? Afirmo
que não, e demonstro: o “amor” sentimental é o mesmo utilizado para justificar através
de novelas midiáticas que homens e mulheres na crise da meia idade e de
relacionamentos, abandonem seus cônjuges , trocando-os preferencialmente por
pessoas mais novas. O sentimentalismo não dá conta do amor, porque este
se ancora em dimensões mais profundas da vida humana do que os meros apetites.
O amor envolve sentimentos, mas não está restrito a eles.
Para
além do erro na compreensão de amor, surge a pergunta acerca da limitação das
formas de amor. Se é justa “toda forma de amor”, não existem limites? Se
existirem, quem os definirá?A tese tem por proposta
inicial a equivalência das relações homossexuais às heterossexuais. Um homem e
uma mulher manifestam uma forma justa de amor, mas também o farão um homem e
outro homem, ou uma mulher e outra mulher.
É inevitável questionar: se a questão de gênero é relativa, e se
toda forma de amor é válida, podemos repensar também a questão de número? O
POLIAMOR?
Talvez alguns comecem a
estranhar, ou mesmo a considerar uma extensão injusta do pensamento, mas a
esses deveríamos dizer que já existem campos de estudo consolidados a respeito
do tema. Em psicologia, os estudos do que ficou conhecido como
“poliamor” têm gerado teses e artigos discutindo a questão.Um
homem e duas mulheres são uma forma de amor válida? Uma mulher e dois homens?
Três mulheres e dois homens? Se toda forma de amor é válida, bigamia e
poligamia deveriam ser levados em conta.A insistência pode ser
incômoda, mas alguém que queira levar a declaração a sério não pode parar por
aí. Se toda forma de amor é válida, poderíamos repensar a questão da espécie?
O amor entre uma pessoa e um animal é uma forma válida?
Aqui, novamente, alguns
— provavelmente muitos — diriam que se está forçando a barra. Será? O
jornal britânico Daily Mail trouxe a notícia de Joseph Guiso, um australiano
que decidiu se casar com o seu cão labrador, em uma cerimônia formal, com
direito a votos matrimoniais. Essa forma de amor é válida? Alguém diria
que o relacionamento com animais é meramente sexual, mas o próprio Guiso afirma
o seu amor pelo cachorro, e declara não ser nada sexual. Se
o argumento final para a legitimidade de um relacionamento for o “amor”
sentimental, estaríamos corretos em condenar tal relação? Provavelmente surgiria
um novo contra-argumento: a ideia de que o amor entre um homem e um animal não
seria recíproco. Mas como é possível afirmar isso? Quem pode provar que um cão,
que chora quando seu dono viaja ou sai de casa, não o ama? Tudo isso, sem
considerar tanto as discussões levantadas pelo filósofo Peter Singer, que,
mesmo não falando em amor, afirma que relações entre homens e animais podem ser
prazerosas para ambos, e são um tabu a ser questionado. Para os que acham tudo
isso muito bizarro, retornemos à espécie humana: Se
toda forma de amor é válida, que tal repensarmos as questões de idade? Sem
recorrer aos extremos: o relacionamento entre um homem de 33 e uma moça de 13
anos é válido? Se ambos jurarem amor um ao outro, a pedofilia passa a ser
aceita? Aqui, novamente, a lógica é direta: se o
critério fundamental para definir a validade de um relacionamento for o “amor”
sentimental, então irão legislar para legalizar a pedofilia.
Surgem os argumentos contrários, dentre os quais, os
principais seriam a questão legal e psicopatológica:
O relacionamento não é
válido porque é proibido por lei, e porque a pedofilia é considerada uma
doença. E aqui vale lembrar que as leis são criadas e
derrubadas conforme a cosmovisão dominante, e, por incrível que pareça, também
as classificações psicopatológicas. Para
se ter um exemplo claro do ponto, a sodomia era crime em todos os estados dos
EUA até 1962. Eventualmente, muitos estados mudaram a legislação,
descriminalizando as relações homossexuais. Os proponentes de “toda forma de
amor” ousariam usar o argumento da lei para dizer que, antes de 1962, a forma
de amor homossexual não era válida?
E que tal pensarmos sobre a questão psicopatológica?
Pedofilia não deveria
ser aceita como uma forma legítima de amor porque se trata de doença, correto? Então
lembremos que até 1975, o homossexualismo era considerado doença pela
Associação Americana de Psicologia. Leis
sociológicas e classificações patológicas não são suficientes para determinar a
validade ou não de uma forma de amor.
Aliás, o que importa é o amor, não? Esse é o argumento do
filósofo brasileiro "Clóvis de Barros"!
Segundo o filósofo, o
amor (ou instintos?) não é moral — é sentimental, e, portanto, incontrolável.
Dessa maneira, o pedófilo não possui controle sobre o seu “amor”(?). A
conclusão lógica é que, uma vez que não há controle, o pedófilo não deveria ser
reprimido por sua forma de amor (ou seja, deixem eles estuprarem livremente
nossos filhos!?). Quem concorda com a tese do “amor” sentimental se
torna refém das palavras do filósofo. Se toda forma de amor é válida, como
negar essa experiência a alguém que simplesmente ama e não controla seus afetos
e instintos exatamente como argumenta um homossexual? Afinal, somos ou não
somos seres racionais? A descrição acima
deveria demonstrar que a mera afetividade, quando elevada ao critério último de
legitimação dos relacionamentos, cria graves problemas até mesmo para aqueles
que declaram ser justa “toda forma de amor”. Dificilmente tais pessoas estão
cientes das implicações de sua própria declaração, e poderão argumentar que não
pensavam nisso quando afirmavam a expressão, mas essa resposta apenas
ressalta a importância de pensarmos adequadamente acerca do que falamos — as
palavras têm significado.
Mas qual é a resposta a essas afirmações? Quem define as
formas válidas de amor?
Existe uma norma? Sim!
Ela está na Bíblia onde encontramos o verdadeiro amor revelado e vivido por
Jesus Cristo! Muitos dos que afirmam a validade de “toda forma de amor” são os
que defendem o “Estado laico” — outra panacéia contemporânea para os males do
mundo. Provavelmente fazem tal reivindicação sem uma compreensão adequada do
ponto. Muitos não identificam que a origem da ideia de Estado laico está nos
religiosos: a separação entre igreja e Estado, que está na raiz do conceito, é
produto da reflexão de cristãos [Cf. Cf. André Bieler, A força oculta dos
protestantes, p.53–6].
ATENÇÃO! "O ESTADO É LAICO,sim, MAS NÃO É ATEU!"
Ainda assim, usa-se a
expressão para silenciar não apenas manifestações religiosas em repartições do
governo, mas para silenciar o discurso religioso na esfera pública em qualquer
instância. “Estado
laico” virou um grito de guerra secularista para silenciar qualquer cristão que
deseja falar publicamente acerca de sua fé e das implicações disso. Portanto, pedimos
licença aos secularistas, mas não podemos guardar a fé numa gaveta de
casa, principalmente o Cristianismo, onde Jesus nos pediu para irmos e
evangelizarmos por todo mundo (Marcos 16,15). Ela produz impacto sobre
quem somos e como vemos o mundo. E é exatamente na consideração da Bíblia que
está a resposta para as questões que os proponentes de “toda forma de amor” não
conseguem responder.
A Escritura nos apresenta uma proposta de amor diferente do mero sentimentalismo!
Enquanto a mentalidade
sentimental identifica amor com uma série de sensações e afetos e por isso o
trata como algo amoral e incontrolável, a Bíblia ancora o amor em uma dimensão
mais profunda da vida humana, trabalhando em termos de disposição e aliança. As imagens bíblicas de
amor não dizem respeito a alguém que teve um insight momentâneo e se viu
arrastado pelo sentimento; pelo contrário, embora não negue a presença de
emoções, na Escritura o amor é cultivado. O ambiente do amor é a aliança — a
promessa de caminhar juntos e buscar o bem do outro [Cf. Tim Keller, O
significado do casamento, capítulo 3].A
aliança de amor das escrituras vai no sentido contrário das relações de consumo
do amor meramente sentimental, instintivo, prazeroso, descartável e utilitário.Na relação de consumo o
foco está em utilidade e performance. Eu preciso ter a melhor performance, e
também a minha parceira. Se cairmos em nosso desempenho, corremos o
risco de sermos substituídos na relação. Isso fala sobre a utilidade:
nessa expressão de “amor”, o outro é importante enquanto é útil. Tão logo a
utilidade diminua, seja por queda na performance, seja pelo surgimento de
conflitos, seja pelo surgimento de outra pessoa mais útil para os meus
propósitos, eu considerarei abandonar a relação. E farei isso em nome do
“amor”. A
experiência é de consumo porque é moldada nos mesmos termos em que lidamos com
produtos comerciais — trocamos o celular assim que ele fica desatualizado,
jogamos fora a calça jeans assim que ela rasga, e mudamos o tênis assim que
vemos outro melhor. No amor da aliança, a
relação é protegida pela promessa. Mais realista, ele sabe que haverá
problemas, que o desempenho cairá, que momentos de desânimo chegarão, e que a
outra pessoa (tanto quanto eu) falhará. Mas esse amor não é guiado pelas
impressões aparentes. As
livres promessas matrimoniais, que validam ou invalidam o sacramento, onde se
prometem reciprocamente fidelidade e companheirismo “na saúde e na doença, na
alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza” são uma demonstração dessa
mentalidade. Infelizmente estas
promessas foram substituídas por experiências do tipo ficantes, subjetivas, e
sem as necessárias renuncias pelas promessas definitivas, enfim, ninguém quer
compromissos, quer apenas o bônus sem ônus. Os novos critérios são definidos
pelos próprios nubentes, que agora simplesmente descrevem como o coração deles
bateu forte ao se encontrarem, como tudo foi muito rápido, e como de repente
percebeu que o(a) outro(a) é “uma pessoa maravilhosa”, exatamente nos termos de
performance. O exemplo máximo do
amor de aliança é o próprio Deus. Ele se comprometeu com o seu povo, e
permaneceu fiel mesmo com as incontáveis manifestações de infidelidade e
rebeldia de Israel. Mais do que isso:Em Efésios 5,25–27 o
casamento é comparado ao relacionamento entre Jesus e a igreja. Jesus não
apenas lida com a péssima performance de sua noiva, mas Ele se compromete a
purificá-la, até que ela fique “sem mácula, nem ruga” — para isso, deu a
própria vida na cruz. Esse exemplo acima é o verdadeiro amor, já este abaixo é
o falso amor pregado por Lulu Santos:
“E a
gente "vive junto"(fornicação)
E a
gente se dá bem (enquanto sexo?...)
Não
desejamos mal “a quase” ninguém (então desejam?)
E a
gente vai à luta.
E
conhece a dor.
Consideramos “justa toda forma” de amor...”
(vimos e ainda veremos alguns exemplos reais)
PARA O CRISTÃO, O PADRÃO DO VERDADEIRO AMOR É DEUS E SUA REVELAÇÃO! E NÃO ACHOLOGIAS "PSEUDO POÉTICAS!"
A Bíblia não apenas
demonstra o que é o amor, mas também delimita as formas aceitáveis de amar.
Levítico 18 é um dos textos mais claros sobre o ponto. Ali a Bíblia não permite
o relacionamento incestuoso (v.5–18); adultério (v.20); homossexualidade (v.22)
e relações com animais (v.23). Da mesma maneira, o Novo Testamento reafirma a
ética relacional estabelecida por Deus. Jesus fala de “relações sexuais
ilícitas” (do grego porneia), que diziam respeito, principalmente, ao adultério
e fornicação, mas o termo também indicava incesto, sodomia e outras formas de
desvio sexual [cf. Gerhard Kittel e Gerhard Friedrich (ed.), The Theological
Dictionary of The New Testament, vocábulo porneia, p.919–21]. Os apóstolos
seguiram os preceitos do Antigo Testamento e de Jesus, demonstrando o
homossexualismo (Romanos 1.26,27), adultério (1Coríntios 6.9) e incesto (1
Coríntios 5.1) como “formas de amor” inválidas.
Provavelmente a pergunta a ser feita diante dessa percepção é: "por
que a Bíblia condenou tais relações? Por que a Bíblia não considera justa toda
forma de amor?"
Existe uma resposta
clara e contundente para isso: O
amor existe para manifestar algo do próprio Deus. Não é à toa que a Bíblia cria
uma identificação entre Deus e o amor — João afirma explicitamente “Deus é
amor” (1 João 4,8).Dessa perspectiva, o
amor não é fundamentalmente sobre o homem, a criatura, mas sobre Deus, o
Criador. Isso não significa que o amor não tenha validade como elemento nas
relações humanas, mas significa que, como o amor é parte da auto-revelação de
Deus, o seu sentido, espelho e parâmetro é definido e revelado por Ele:Isso
pode ser percebido na dinâmica de amor inerente ao ser de Deus. O cristianismo
bíblico percebe Deus como uma Trindade: três pessoas em comunicação e amor. A
Trindade revela o equilíbrio último entre unidade e diversidade, universais e
particulares. Deus decidiu revelar a Sua imagem na criação, e o fez de modo
admirável.
Relata-nos o livro de Gênesis:
“Também disse Deus: Façamos o homem
à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes
do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra
e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à
imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes
disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a;
dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que
rasteja pela terra.” (Gênesis 1,26–28).
O versículo 27 afirma
que Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, mas expressou essa imagem na
criação de homem e mulher. Por quê? Porque Deus é, em sua essência,
comunitário: Pai, Filho e Espírito Santo. A maneira escolhida por Deus para
revelar algo da sua dinâmica interna, foi criando homem e mulher, e
estabelecendo um relacionamento entre eles. Em Gênesis 2 nós temos um relato
mais detalhado da criação do homem. Deus cria inicialmente Adão, mas vê que ele
está só. Embora tenha considerado toda a sua criação como boa, o Criador
declara que “não é bom que o homem esteja só” (Gen.2,18); assim cria a mulher (e não outro homem!) Deus apresenta a mulher ao homem, e agora uma aliança é estabelecida: eis o
primeiro casamento.
Desse relato, já é possível perceber uma estrutura:
O amor, conforme o
desejo de Deus, manifesta-se entre um homem e uma mulher, no ambiente da
aliança. É verdade que houve distorções no processo, com a poligamia fazendo
parte da caminhada do povo de Deus, mas ao chegarmos no Novo Testamento,
encontramos a imagem de Jesus e a sua noiva (Efésios 5), e também encontramos como
requisito para a liderança na igreja, que o homem seja marido de uma só mulher
(1 Timóteo 3).
Qual é a norma do amor original?
Um homem e uma mulher
em aliança. Por que Deus não considera justa toda forma de amor? Porque as
nossas relações, em última análise, espelham algo do próprio ser de Deus.
Expressões como o adultério, a pedofilia, o incesto e a homoafetividade são
falsas representações da imagem de Deus, e, assim, perversões do amor. Porém
com isto não se deveria deduzir, que os praticantes de formas ilegítimas de
amor deveriam ser perseguidos ou maltratados. Somos chamados a
alertar todos os homens que existe uma norma para vida humana. Essa mensagem,
muitas vezes, é incômoda, mas precisa ser dita. A maneira de dizer isso pode
ser enfática, e até mesmo dura, mas não como resultado de ódio. O alerta é para
que os homens que defendem as formas ilegítimas de amor venham a se arrepender
de seus caminhos, e a conhecer o amor verdadeiro que os liberta, os plenifica e
lhes dar a verdadeira paz que só Jesus pode dar.
Nossa busca por amor tem a ver
com o desejo por satisfação, descanso e paz; em uma palavra: redenção [ Cf. Tim
Keller, Deuses falsos, cap.2]. Ao apresentarmos as reivindicações de Deus,
também anunciamos a paz a todos os que confiarem em Jesus.Quem
errou, seja cometendo adultério, incesto, pedofilia ou se envolvendo em
relações homossexuais, deveria ser confrontado em seu pecado, mas encorajado a
conhecer o amor de Deus. Há esperança de redenção, perdão, reconciliação e
salvação!
O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 6, fala algo importante
para a ocasião:
"9
Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis:
nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, 10
nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores
herdarão o reino de Deus. 11 Tais fostes alguns de vós;
mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados
em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. (1 Coríntios 6,9–11)
Paulo providencia uma
lista de pecados que deveriam ser confrontados, dentre os quais, vários
envolvendo perversões sexuais, como adultério e sodomia. Mas ele não encerra o
seu ponto na lista. ATENÇÃO!!! No versículo 11 afirma: “tais
fostes alguns de vós”. Na igreja dos coríntios, alguns tinham cometido
adultério e vivido como homossexuais. No entanto, afirma o
apóstolo Paulo, eles foram lavados, santificados e justificados em nome do
Senhor Jesus — encontraram a redenção. A Bíblia anuncia que as pessoas que já
experimentaram formas ilegítimas de amor, podem encontrar amor real. A maior
forma de amor foi apresentada por Jesus na cruz. Ali ele deu a própria vida,
sofrendo a ira do Pai, para justificar pecadores indignos. Esse amor não foi
para vivermos de qualquer maneira, mas para sermos transformados à sua imagem,
em pessoas que amam de verdade.
Menores de 15 anos são forçadas a se casar a cada 7
segundos! Essa forma de amar não vale a pena e não é justa!
Por Júlia Warken, do M de Mulher - Publicado em: 20/10/2016
Além
de alertar para o casamento infantil, a organização fez um ranking mostrando
quais são os melhores e os piores países para uma criança feminina viver!Quem vive longe dessa
realidade costuma pensar que o casamento infantil não é mais uma prática comum
hoje em dia. Mas os dados divulgados pela intituição britânica Save the Children
apontam o contrário. A cada sete segundos uma menina menor de 15 anos é forçada
a se casar ao redor do mundo.
Em
setembro de 2013, o mundo se chocou com a morte de Rawan, uma menina de oito anos que foi forçada a casar com um homem
de 40.A criança faleceu logo após a lua de mel, pois teve ferimentos profundos
no útero, recorrentes de estupro. Ela morava no Iêmen e foi vendida pelo
padrasto, por cerca de 6 mil dólares.
Mas o
caso de Rawan é exceção à regra. Não pela violência sofrida, mas pelo fato de o
caso ter sido noticiado ao redor do mundo. Casamentos infantis –
seguidos de estupro e todo tipo de violência – estão longe de ser incomuns, mas
a gente prefere fechar os olhos para isso. Junto com o Iêmen, países como Afeganistão,
Índia e Somália estão no topo da lista entre os locais onde a prática é
assustadoramente corriqueira. Na época em que Rawan morreu, um levantamento
realizado pelo Human Rights Watchrevelou que cerca de 52% das meninas se casam
antes dos 18 anos no Iêmen, e 14% antes dos 15.Mas
não se engane, pois o casamento precoce também é uma realidade no Brasil, como
retratou a revista Claudia numa reportagem. Segundo a matéria: “O Brasil ocupa
o quarto lugar no mundo em número absoluto de crianças casadas. As esposas de
10 a 14 anos são 65 709; delas, 2,6 mil firmaram compromisso em cartório e/ou
igreja.”
Voltando ao relatório da Save the Children, a instituição
destaca o fato de que o matrimônio infantil contribui:
a)-Não apenas para a
violência sexual e doméstica.
b)-Mas também, para os
índices de menor taxa de escolaridade entre mulheres!
c)-A gestação precoce
também aumenta o número de mortandade entre as meninas, pois grande
parte delas engravida antes de ter o corpo totalmente formado e morre por causa
disso.
Além de alertar para o
casamento infantil, a organização fez um ranking mostrando quais são os
melhores e os piores países para uma menina viver. Mais de 140 países foram
avaliados com base em dados como: índices de matrimônio precoce, gravidez na
adolescência, mortalidade materna, mulheres com ensino fundamental completo e
representatividade feminina na política. O
Brasil figura no 102º lugar da lista, ficando numa posição pior do que países
como Paquistão e Iraque.
O drama das meninas que se casam crianças! (Essa forma de amor é justa Lulu Santos?)
Por Juliana Diógenes,
enviada especial a Codó e Timbiras (MA), O Estado de S.Paulo - 10 de março de 2018
No Brasil, 877 mil
mulheres entre 20 e 24 anos se casaram quando tinham até 15 . Raquel (nome
fictício) observa a massinha de modelar entre as mãos e brinca de criar formas
enquanto fala sobre o dia em que foi estuprada aos 10 anos, em Cajazeiras,
distrito onde mora na zona rural de Codó (MA). O rapaz, então com 19 anos,
fugiu. Ela engravidou. “A médica disse que não tinha espaço para
sair o bebê por parto normal, então fiz cesárea”, conta. A filha nasceu e foi
cuidada pela avó. Aos 13, Raquel
foi morar com Raimundo, um pedreiro de 35 anos que conheceu na casa vizinha. E
engravidou novamente. Ela foi novamente vítima de estupro – mesmo em união
informal, o caso configura estupro de vulnerável pelo
Código Penal, por envolver sexo com uma pessoa menor de 14 anos. A
história de Raquel compõe o retrato de uma realidade quase invisível no Brasil,
apesar de ser uma prática antiga e com dimensão global: o casamento infantil.No
País, há poucos dados disponíveis para dimensionar o problema. Dados do
Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, os últimos
disponíveis, indicam que 877 mil mulheres que têm hoje entre 20 e 24 anos se
casaram quando tinham até 15. O próprio governo federal admite não saber quem
são e onde estão as meninas casadas.
Segundo o primeiro estudo feito no País especificamente
sobre o tema, realizado pelo Instituto Promundo entre 2013 e 2015:
a)-Maranhão e Pará são
os Estados com maior prevalência de uniões precoces.
b)-O levantamento
mostra que as meninas se casam e têm o primeiro filho, em média, aos 15 anos.
Os homens são nove anos mais velhos.
c)-A pesquisa sugere
que o casamento de uma menina com um homem muito mais velho – o caso de Raquel
– é associado a condições financeiras precárias da família da garota. O
homem mais velho surge como alguém capaz de fornecer apoio financeiro a ela e
aliviar sua família de sustentá-la.
Recusa do namoro
No caso de Raquel, a
mãe negou por duas vezes os pedidos de namoro de Raimundo. Ele, então, propôs algo
diferente: morar e se casar com a menina. E a mãe aceitou.“Ela viu que ele queria morar
comigo, ter responsabilidade para cuidar de mim. Só por isso ela deixou”,
relata Raquel. “Se eu quisesse só namorar, acho que a mãe e o padrasto dela não
iam deixar. Eu não queria fazer que nem o outro, que engravidou e foi embora.
Pelo menos ponho num barraco. Falei para a mãe dela que iria colocar Raquel no
bom caminho”, diz Raimundo.Jovem parda de 16 anos,
costas encurvadas, unhas dos pés pintadas de verde com desenho de flor e um
jeito acabrunhado de falar, Raquel interrompe a entrevista para tirar a panela
do fogo. O marido, hoje com 38 anos, está para chegar e o almoço precisa estar
pronto. Quando não está consertando televisões dos vizinhos ou tocando como DJ,
Raimundo “caça” – verbo que faz questão de usar – no mato o de comer. Em dia
bom, ele carrega nas costas um tatu-peba ou uma cotia. “Foi ele que me ensinou
a cozinhar, eu não sabia. Aprendi a fazer arroz, temperar feijão, botar carne
no fogo. Aprendi também a cozinhar as caças dele.” Por mês, a renda do casal é,
em média, R$ 300. No mesmo quarto de uma casa de pau a pique dormem os dois e a
filha. Raquel, entre uma gestação e outra, abandonou a escola, repetiu o 7.°
ano e agora deveria iniciar o ensino médio. As aulas já começaram e ela admite
que “vai ser difícil” frequentar a escola cuidando da filha de 3 anos. Já
Raimundo largou os estudos na 5.ª série.
Liberdade - A pesquisa do Promundo atribui o casamento infantil a três
principais causas:
1)-A primeira é
vulnerabilidade das comunidades, caracterizada por baixos níveis de de
escolaridade e infraestrutura, e fraca presença do Estado.
2)-Em segundo lugar, as
adolescentes querem sair da casa dos pais porque desejam começar a namorar e ir a
festas e, por isso, veem no casamento uma forma de fuga das proibições dos
pais.
3)-A terceira causa
mais citada pelas adolescentes como motivação é a fragilidade das estruturas
familiares,
que leva as meninas a buscar estabilidade e segurança fora de casa.
Moradora de Timbiras
(MA), Flávia casou aos 13 anos com o pedreiro Eduardo, de 20. Estão juntos há
três anos e não têm filhos. Flávia conta que a motivação para sair de
casa foi a privação de liberdade.“Minha
mãe não deixava eu sair. Eu ficava revoltada, queria ir
para as festas. Ela proibiu e foi até pior. Se ela tivesse deixado, eu estaria
com ela”, diz a menina, hoje com 16 anos.No mesmo dia em que foi
pedir aos pais de Flávia para namorar e casar com ela, a menina já arrumou as
roupas e foi embora para a casa da família de Eduardo. Quem também não quis
esperar a reação dos pais e saiu de casa no mesmo dia em que o namorado pediu a
mão dela foi Sarah, de 16 anos. Hoje ela mora com o marido Hugo, de 23, que
trabalha na roça onde eles residem com o filho de 4 meses no povoado de Almas
Sozinhas, em Timbiras (MA). Ela tinha 15 anos quando o conheceu e engravidou um
mês após a vida de casada.“Saí
de casa mais por causa do meu pai. Eu queria um namorado e ele não deixava. Meu
pai dizia que se meu namorado aparecesse lá, ele ia dar um tiro.”Agora aos 16, depois de
interromper os estudos para cuidar do filho, se arrepende: acha que não fez a
escolha certa ao casar cedo e engravidar.“Quando
fui morar com ele, nenhum de nós dois estava preparado. Mas só hoje vejo isso.
Era para ter um pouco mais de paciência, mas, por causa do pai, não tive.”A ânsia por liberdade,
a desestrutura familiar e a vulnerabilidade das comunidades atingem também os
grandes centros urbanos, especialmente a periferia. É o caso da desempregada
Daniela dos Santos Alves, de 28 anos, moradora de Guarulhos, na Grande São
Paulo. Ela engravidou e se casou aos 17, mas se arrepende:“Achei
que sairia daquela rotina da casa da minha, que teria liberdade. Mas não tive,
até piorou. Dobrou a responsabilidade”, conta.Segundo Viviana
Santiago, gerente de Gênero e Incidência Política da ONG Plan International, a
maioria das meninas vem de lares conturbados pela pobreza ou de relações tumultuadas
com os responsáveis.“Em
um contexto de meninas com acesso à escola regular e famílias que têm condições
socioeconômicas minimamente equilibradas, o casamento vai descendo como opção
de vida”, explica. “Quanto menos acesso aos direitos e
à possibilidade de desenvolvimento, mais o casamento cresce como opção,
inclusive de transformar essa menina em respeitável.”
Fugas!
"Quero
dar para a minha filha uma vida sossegada, leve, uma vida que eu não tive. A
minha casa sempre foi de confusão e briga", diz Marina, de 14 anos,
moradora do povoado de Almas Sozinhas, casada e mãe de um bebê de 5 meses.
A menina saiu de casa
aos 13 anos, quando um dia brigou com o padrasto por não aguentar mais vê-lo
batendo no irmão mais novo."Meu
padrasto e eu tivemos uma discussão. Ele nunca gostou de mim. Então, resolvi
sair de casa."Marina era criada pela
mãe - que engravidou dela aos 15 anos - e pelo padrasto."Não conheci meu pai. Ele me
abandonou quando era criança. Nem me lembro o nome dele." Depois de sair
de casa e morar algumas semanas na casa da avó, recebeu o convite do namorado,
Tiago, de 18 anos, para dividirem um teto. "Nunca pensei na vida em casar.
Mas foi uma forma de me ver livre de briga", explica. Um mês após o início
da vida de casada, ela engravidou. Os
estudos foram interrompidos na 8ª série. O bebê herdou os brinquedos que eram
de Marina até poucos anos atrás.Uma girafa de pelúcia é
o favorito das duas. Enquanto o marido conversa com a reportagem, Marina senta
em um banco no fundo da sala e silencia. Com as pernas balançando, sem encostar
no chão, ela brinca com a girafinha e não participa da conversa, apenas
observa. Ao lado da menina, a TV quebrada está coberta por um pano. Era a
principal diversão de Marina antes de pifar após uma queda de energia: ali,
assistia novelas e desenhos animados enquanto o marido passava o dia fora.
Agora, convive boa parte do dia com o silêncio, rompido pelos choros da filha.O marido Tiago - que
largou os estudos na 5ª série - está em busca emprego fixo há dois anos e meio
em Timbiras, mas diz que "até quem tem estudo encontra dificuldade".
Três vezes por mês, trabalha capinando terreno e fazendo reparos no terreno dos
outros. A diária é de R$ 50. A única renda fixa do casal é o Bolsa Família: R$
202.Para conseguir reformar a casa de taipa e driblar as goteiras que
escorrem pela telhado de palha, o plano é vir trabalhar em Guariba, no interior
de São Paulo, cortando cana por dois anos. Nesse período, espera juntar R$ 2
mil. Mas Tiago ainda tenta arrecadar os R$ 250 da passagem de ônibus e R$ 100
de alimentação para a viagem de três dias.
Documentário
Para dar visibilidade
ao cenário, a ONG Plan International Brasil lançou no último dia 7 o
documentário “Casamento Infantil”. O filme partiu do estudo realizado pelo
Promundo em parceria com a Plan.O filme poderá ser distribuído para qualquer
região do país: escolas, coletivos, universidades e até pequenos grupos poderão
assistir gratuitamente. O documentário entrevista pesquisadores, agentes e
legisladores para discutir o impacto do problema no Brasil.
CONCLUSÃO
Definitivamente Milton Nascimento e Lulu Santos, qualquer maneira de amor não vale a pena! Vimos que muitas crianças
não estão sendo amadas, mas usadas! Portanto esta forma de amor não é válida e muito menos justa! Deixar-se conduzir por estes modismos ideológicos de cantores de ocasião é se deixar conduzir por cegos! E quando cegos se deixam conduzir por outros cegos, todos caminham para o abismo!
Lucas 6,39: "Pode porventura um cego guiar outro cego? não cairão ambos no barranco?"
FONTES DE CONSULTA:
-https://allenporto.com/toda-forma-de-amor-722cabb47076
-https://www.opiniaocritica.com.br/comportamento/toda-forma-de-amor-vale-a-pena-entenda-a-armadilha-ideologica-dessa-afirmacao/
-https://exame.com/mundo/menores-de-15-anos-sao-forcadas-a-se-casar-a-cada-7-segundos/
-https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,o-drama-das-meninas-que-se-casam-criancas,70002221337
-https://musicaemprosa.wordpress.com/2018/09/12/qualquer-maneira-de-amor-vale-a-pena/#:~:text=%E2%80%9CQualquer%20maneira%20de%20amor%20vale%20a%20pena%E2%80%9C%2C%20frase%20de,can%C3%A7%C3%A3o%20%E2%80%9CPaula%20e%20Bebeto%E2%80%9D.
-https://opusdei.org/pt-br/article/deus-e-amor-primeira-enciclica-de-bento-xvi/
https://www.alienacaoparentalacademico.com.br/2020/07/03/adrenochrome-a-droga-utilizada-pela-elite/
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