Como
todos sabem (ou deveriam saber) racismo significa: critério de raça. É quando
alguém classifica as pessoas de acordo com sua raça e não por seus feitos,
talentos e capacidades comuns a todos. É um modelo de ética que nasceu da
amizade entre Darwin e Karl Marx (que recebeu o primeiro exemplar de “A Origem
das Espécies“) e se estendeu até Heidegger e Hitler. Cuja inspiração seguiu
também por Thomas Malthus em 1913 em seus critérios de eugenia.
Jamais em toda
minha vida apoiei e jamais apoiarei qualquer critério de raça para classificar
um único ser humano, pois considero que independentemente de cor e raça, seja
índio, branco, negro ou asiático, homem, ou mulher, somos todos capazes.
Porém
mesmo sem ter qualquer ligação com esses loucos, sou acusado de “estar em
débito com uma tal “dívida histórica”?
O engraçado é o motivo: quem me cobra
diz que o motivo é por eu SER supostamente BRANCO, ou seja, é o CRITÉRIO da cor
e da raça como fundamento para eu ter que pagar esta dívida.Quem me cobra de um
racismo que não cometi, serve-se do critério racial.
-Pela lógica clássica,
Aristóteles se debate no túmulo comendo as folhas de Organon enfurecido.
-Sócrates pede um litro de cicuta batida com ácido sulfúrico e toma num só gole.
-Ignorei Aristóteles, afinal, o que o pai da lógica e de toda cultura ocidental,
poderia ter a dizer numa situação tão óbvia?
Ignorei também, Sócrates, pois nem
a maiêutica seria capaz de livrar-me do fardo dos erros que não cometi. Então
vislumbrei Lenin a dizer: “Acuse os adversários do que você faz,
chame-os do que você é“.
Uma
das marcas mais supostamente atenuantes dos movimentos socialistas
contemporâneos, é sem dúvidas, seu suposto discurso em defesa das minorias. Mas o
que esta inclinação retórica realmente visa é a separação da sociedade em
classes, raças e credos, a fins de incitar a uma conhecida tática marxista, que
nas palavras de Cesar é resumida como “dividir e conquistar”.
Desde
Marx, eles compreendem que um povo dividido é mais facilmente manipulado e
conquistado. Porém este novo discurso se difere de sua abordagem clássica. Marx
alegava que nos países mais capitalistas, a qualidade de vida dos trabalhadores
decairiam e eles seriam cada vez mais numerosos, servindo assim ao ideal
revolucionário. Todavia, nada disto ocorreu. A qualidade de vida melhorou
gradativamente em todo mundo, e os pobres se tornaram classe média, para
desespero dos esquerdistas, que tiveram agora de dividir seu ódio classista
antes apenas direcionado dos patrões capitalistas, e doravante para os
trabalhadores classe média (Marilena Chaui é PHd no ódio a classe média).
Até mesmo nos países menos capitalistas, a
maioria da população tem uma inclinação natural para as finanças pessoais e para
o comércio, sem tender ao socialismo. Diante este fracasso, os socialistas de
nosso tempo se focaram nas minorias, a fins de conglomerá-las numa grande massa
de manobra. O conceito de dívida história em muito é citado pelas militâncias
socialistas a fins de fomentar uma luta de raças, e eles têm obtido certo êxito
ao gerar ódio entre os que apoiam esta perspectiva, com relação aos que se opõe.
Entretanto uma vez que analisemos o tema, podemos notar que o conceito de
“dívida histórica” é uma falácia anacrônica, que penaliza inocentes e que gera uma série
de ações afirmativas que não possuem qualquer resultado positivo; senão ocultar
os reais problemas, como no caso das debilidades do ensino de base, em nosso
combalido sistema educacional. E mesmo que qualquer um destes
argumentos estivesse correto, nem ao menos haveriam meios de atestar quem é ou
não negro, quem merece ou não uma retratação, visto tamanha miscigenação.
Os
socialistas visam impor tais “retratações” porque elas atingem uma suposta e
duvidosa igualdade diante a lei, implicando na espoliação para fins de outros, o
que fere o direito natural de propriedade, comum a todos os povos, inclusive
aos que reivindicam tal direito histórico. É um dos passos do marxismo cultural
para o retrocesso e degradação da sociedade democrática.Não
quero aqui contestar o fato de que os colonos europeus tenham usado trabalho
escravo africano durante séculos no Brasil. Realmente negros eram capturados de
suas tribos na África, cruzavam o Oceano Atlântico em condições precárias (porém, nem tanto como alguns historiadores e pintores apresentam, pois estes escravos precisavam chegar bem, para poderem serem vendidos, inclusive até médicos os acompanhavam).Eram posteriormente vendidos e forçados a trabalhar para seus senhores brancos por gerações até o
fim do Império.
Porém, contudo, entretanto,
todavia, as consequências morais desse triste capítulo da história podem ser
analisadas por duas óticas diferentes:
1)-
A primeira é a adotada pela esquerda em geral e pelo movimento ativista negro
em particular, que acredita que ações e responsabilidades são atribuídas a
grupos de pessoas com características comuns. Por essa ótica, o fato de pessoas
por estas bandas de cor branca, terem escravizado negros, criou-se uma suposta dívida
moral e histórica entre esses dois grupos de cor preto e branco, que deve ser
paga por quem hoje é supostamente branco, para quem hoje é aparentemente negro.Essa
análise fundamentaria as discriminações (sob o eufemismo de ações afirmativas)
que vemos hoje, particularmente a reserva de vagas para negros em universidades
e concursos públicos, sob pretexto de acerto dessa suposta dívida histórica.
2)- A
segunda ótica com que podemos ver a questão, é a ótica libertária. Por ela,
direitos, obrigações, ações e responsabilidades são atribuídas a cada pessoa
individualmente, não a grupos de pessoas. Ninguém, em hipótese alguma, é
chamado para reparar um mal causado por outra pessoa, mesmo que ambos
compartilhem a mesma cor da pele, sejam da mesma família, sejam amigos, ou torçam
para o mesmo time. Olhando por esse prisma, não haveria dívida histórica moral
dos brancos de hoje para os negros de hoje, exatamente porque esses brancos não
são obrigados a pagar por injustiças cometidas por outros brancos, pois acabaríamos em um círculo interminável.
O
problema dessa primeira ótica argumentativa, é que ele repousa sobre uma visão
curiosamente estreita da história. Quem já teve a oportunidade de visitar o
Zimbábue, na África, e andar em meio às ruínas do Reino do Zimbábue dos séculos
13 a 15, e visitar a câmara onde eram mantidos os escravos, bem como o local
onde eram mantidas todas as mulheres do rei, e as fortificações que defendiam o
rei de invasores externos (brancos, ou negros de tribos circunvizinhas).Quem
também esteve na Etiópia, deve ter visto em meio a ruínas e belíssimas igrejas
onde outrora fora o Império Etíope que durou impressionantes 800 anos até o
final do século 20. Este visitante constata que como em quase todo o resto da
África, o império escravizou, por milhares de anos, outros povos que
conquistava, incluindo os de sua própria raça. E ai? O que é que nós temos haver com isso?
Entre os povos europeus, por milênios seguidos, pessoas eram feitas
escravas por dívidas, ou guerras. Uma proporção significativa da população
urbana da Grécia antiga era formada por escravos, e quase todos brancos. Roma
também, incorporava novos escravos a seu império por onde avançava, brancos ou
negros do norte da África. Romanos brancos que caíssem reféns em guerras com
povos africanos também eram escravizados.
Os
próprios negros, no Brasil, quando conseguiam sua libertação, tentavam comprar
ou capturar outros negros como escravos. Zumbi, herói do movimento negro, foi
tanto escravo como senhor de escravo, muitos outros também. Como
decidir de que lado da dívida histórica estão seus atuais descendentes? O
critério vai ser histórico, genético ou ideológico? Por fim, nem todos
os brancos que hoje vivem no Brasil são descendentes de senhores de escravos do
Império. Muitos imigrantes chegaram posteriormente no século passado,
contribuíram com nosso desenvolvimento, e não se beneficiaram em nada com o
trabalho escravo dos negros de séculos anteriores.
Mesmo assim, na visão de
esquerdistas, simpatizantes da causa, e do movimento ativista negro, estes e
seus descendentes, entram também, na conta deste pagamento da dívida histórica para
com os negros e índios.Isso para não falar de toda a mistura entre raças e
entre correntes migratórias que é o nosso povo brasileiro.
É
fácil perceber que é impraticável desenhar políticas públicas verdadeiramente
preocupadas em corrigir qualquer tipo de injustiça que a escravidão tenha
causado. A história da humanidade é recheada de atrocidades de todo tipo,
condenáveis por qualquer pessoa com um mínimo de sensibilidade, porém, não há
como saber quem é mais vítima, e quem é mais o agressor, mesmo que se escolha
enxergar pela ótica coletivista de responsabilidades. Reconhecer historicamente
que essas atrocidades aconteceram não só aqui, mas em todo mundo, é explicável,
mas reconhecer que não há nada que possa ser feito para compensar suas reais
vítimas, é o primeiro passo para evoluirmos rumo a uma sociedade próspera para
todos, pacífica e com menos rancor.Até mesmo, porque ainda que conseguíssemos pagar, iriam sempre achar pouco e ainda se sentiriam injustiçados(as).A solução não é meramente econômica.
Os
erros fundamentais destes argumentos são nítidos; o conceito de “dívida
histórica” é anacrônico e penaliza terceiros. Não existem devedores vivos para
que tal dívida possa ser cobrada. Portanto ela juridicamente já prescrevera. E
mesmo que os descendentes dos responsáveis pela escravidão pudessem ser
localizados, jamais poderiam ser penalizados pelo que fora feito por seus antepassados,
em qualquer legislação do mundo. Por fim, não há qualquer ligação entre o
governo, a constituição ou entre a população atual com os eventos daquela
época. Muitos de nossos brancos de nossa época, (em sua grande maioria), descendem
de imigrantes europeus que fugiram da opressão em países como Itália, Espanha
ou Alemanha que chegaram no Brasil no início do século XX, quando já não havia
mais escravidão, no mesmo período em que chegaram também, os descendentes de
asiáticos. Já os pardos que representam quase metade da população, são
descendentes de uma mistura de inúmeras etnias com origens e histórias
distintas. Não obstante, estas não são etnias “puras”. O brasileiro é sem dúvidas, um
dos povos mais miscigenados do mundo, e temos que ver isso com orgulho e marca
de nossa união de raças, e não divisão.
Ao
contrário do que ocorreu com os judeus que foram indenizados pelo holocausto,
em virtude de seus algozes estarem ainda vivos, e poderiam pagar por isto, não
se aplica aqui, pois o conceito de dívida história no Brasil é
anacrônico, e mais: fere o Estado de Direito, uma vez que qualquer retratação
do governo atual, dependeria de de tributos pagos por toda a população,
penalizando terceiros quando falamos de pensões, indenizações e privilégios
diferenciados a uns e outros não, mas tirando de um único fundo previdenciário,
que impacta em todos. Assim, pagam pelo crime que não cometeram, e para
aqueles que não o sofrera. Quando falamos do tipo mais comum de retratação
exigida: as cotas no sistema de ensino, penalizamos estudantes brancos, que são
pobres, mas cujas medias são mais elevadas.
Além disto, não há nada que possa
provar qual a etnia de uma pessoa em nosso país nem mesmo um teste de DNA como
ocorrera com os gêmeos idênticos Alan e Alex Teixeira da Cunha que foram
declarados branco e negro pelo sistema de cotas da UNB em 2007. Para
agravar, no Brasil negros e índios são classificados no largo, generoso, e não
criterioso sistema de cotas ao lado de deficientes. Isto demonstra um
preconceito velado, como se estes indivíduos possuíssem alguma debilidade; que
não possuem.
Quando
o Estado, impõe que determinados indivíduos sejam aceitos em universidades sem
que suas capacidades sejam relevadas ele tenta encobrir sua falha; um sistema
público de ensino médio e fundamental decadentes. E neste ensino, não encontramos
apenas negros ou pardos, mas estudantes pobres de todas as etnias. Por este
motivo, estudantes mais pobres não são capazes de adentrar em uma universidade
de qualidade, passam anos em pré-vestibulares e ao final, muitos desistem. Os motivos
são simples:
O economista norte-americano Thomas Sowell escreveu um estudo empírico
chamado “Ações Afirmativas pelo Mundo”,
no qual analisa as políticas de cotas. Ele chegou à conclusão de que todos
elas, sem exceções, falharam no que buscavam. Muitos estudantes abandonavam os
estudos, por não serem capazes de acompanhar as aulas. Em alguns casos, estas medidas apenas segregara populações, ampliando
preconceitos. Segundo Sowell, lançar
alunos que não tiveram um ensino de base de qualidade em universidades bem
estruturadas não modificará seu histórico. Isto apenas encobre erros de gestão.
Conclusão:
Depois
de muito ser cobrado pela dívida histórica e me sentir profundamente
envergonhado por ser culpado da escravidão que aconteceu 500 anos antes de eu
nascer, atordoado e aflito pelo mal que provavelmente causei, resolvi
finalmente colocar os pensamentos em ordem.Nós precisamos de fato pagar a dívida
histórica, mas como fazê-lo?Eis aqui uma breve contabilidade, que me pareceu
razoável.
Acompanhem e me corrijam se
eu estiver errado:
O
Brasil foi descoberto pelo portugueses, estes malditos brancos europeus.Os
europeus primeiro tomaram as terras dos índios e depois trouxeram os escravos
da África.Com isto temos a seguinte configuração no Brasil nos períodos
colonial e regencial:
• Brancos: europeus
• Negros: africanos
• Índios: nativos
Temos
aqui três raças. Acontece que as índias, negras e brancas não tinham critério
de raça (como esse pessoal da esquerda tem hoje), elas simplesmente gostavam de
alguém, e tinham filhos naturalmente com eles, e o filho saía com traços de ambas raças,
configurando uma nova raça:
• Mameluco:
filho de brancos e índios
• Cafuso:
filho de negros e índios
• Mulato:
filho de negros e brancos
-Portanto, se aos índios devemos terras, aos negros devemos oportunidades:
a razão é sermos brancos.
-O mameluco deve ao negro oportunidades, afinal é
metade branco, ele deve 50% da dívida histórica.
-O cafuzo ESTÁ EM SITUAÇÃO PRIVILEGIADA: pode cobrar por
terras e por oportunidades, afinal é negro e índio, simultaneamente.
-O mulato
deve ao negro 50% da dívida histórica e ao índio outros 50%, pois é metade
branco (esse coitado, tá completamente lascado, e vai se arrepender de ter nascido).
Acontece
que a história não parou por aí. Durante a segunda guerra, vieram para o Brasil
três tipos de imigrantes: alemães, japoneses e italianos.Alemães e italianos
são brancos europeus, devem portanto a dívida histórica tanto quanto os demais.Japoneses
não são europeus, são asiáticos, mas entram também a dívida histórica só pela
ousadia, ou azar de quererem vir para estas bandas tupiniquins, e por fim
afinal sua cor é branca, e fim de conversa, devem também.
Acontece
que após os quase 20 anos da gestão PT, herdamos a herança maldita, e além da
dívida histórica, estamos desempregados, endividados, liso dando choque,
comprando fiado e pedindo troco, e quase tão ferrados quanto os nosso ermanos Venezuelanos
(que Deus nos guarde de chegarmos a este estado de coisas). E como pagar, nós
ou o governo, esta suposta dívida histórica, assim: lisos e sem nenhum tostão?
• Japoneses pagam em pastel.
• Alemães pagam em cerveja.
• Italianos com pizza e macarronada.
• Portugueses com bacalhau e vinho.
Será
que para os sofridos brasileiros, não poderíamos pagar oferecendo futebol,
carnaval, parada e mordaça gay, já não seriam suficientes? Confesso, que eu já
estava convencido com este bombardeio constante a me lembrar de pagar esta
dívida, mais que as contas de água e luz. Preparava-me eu para pagar minha
cota, mas como sou teólogo de araque, quando abri a bíblia e me deparei com a
escravidão que os egípcios submeteram os hebreus. Oras, o Egito fica na
África. Os hebreus eram brancos, e os egípcios negros.
O fato de ter
acontecido há pelo menos 5.000 anos, não poderia ser mais relevante no cenário
atual: se sou culpado pela escravidão que aconteceu há 500 anos, então por que
raios eles não seriam culpados pela escravidão que aconteceu há 5.000 anos?Pelas
minhas contas 5.000 é 10 vezes 500. Então, subtraindo 500 de 5.000, sobra
4.500, que em proporção temporal significa 9 vezes.A conclusão é que, pelos
critérios dos quais eu fui acusado, quem me deve são eles pelo menos 9 vezes
mais.A nova configuração fica assim:
-Japoneses
devem cobrar 9 x o preço do pastel, segundo a dívida histórica.
-Alemães
devem cobrar a cerveja 9 x mais cara.
-Italianos
devem aumentar o preço da macarronada 9 x mais cara.
-Portugueses
devem cobrar o preço do bacalhau na mesma proporção, 9 x mais caro.
-Os
brasileiros devem aumentar também, alguma coisa para compensar esta tak dívida história, até mesmo porque NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS. No final alguem sempre tem que pagar a conta...adivinha quem?...
Enfim, não há dívida histórica da
nação também, para com os indígenas, pois a conquista territorial é inerente ao
ser humano e como podemos ver acima, era uma ferramenta de conquista usada
pelos próprios índios quando aqui chegaram. O problema nasce no Conselho
Indigenista Missionário e nos laudos fraudulentos feitos por antropólogos
contratados pela Funai, alguns profissionais que inclusive respondem a processo
por incitar a violência, atendendo a interesses meramente ideológicos.
A história indígena sempre foi contada a partir da visão do outro. A
partir do momento que o indígena pode falar de si mesmo, partindo de uma visão
interna, de seus próprios anseios, muitas imagens fictícias e surreais dos
mesmos serão desconstruídas. A imagem do índio ainda é cristalizada para muita
gente, como se sempre tivesse que andar sem roupa, e serem condenados a viverem
isolados na mera luta pela sobrevivência, estacionados no tempo, sem anseio
algum, vivendo conforme a nossa vontade e não a deles. Precisamos entender que
a cultura é dinâmica e evolutiva, não podemos barrar isto enjaulando
culturalmente pessoas em nossos estereótipos.
Espero
que após aplicar estes critérios, consigamos finalmente acertar os ponteiros e
viver em paz. Mas para não faltar com a verdade, eu você, e todos os
brasileiros temos sim, uma dívida histórica é para com nossos pais e genitores
diretos, que nos criaram, nos deram de vestir, casa, comida e roupa lavada, e
ainda de sobra limparam nossas bundas, para estarmos hoje a aqui a cobrar dos
outros.
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Parabéns pelo texto! Muito elucidativo!
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