(foto reprodução)
Ora
Sra Rita Lisauskas, não é porque uma parcela de crianças que deveriam ter sido
educadas a lidar com estes conflitos (díga-se de passagem, não criados pela sociedade, mas por uma
vanguarda ideológica), que venham agora nos obrigar a abolir um dia de merecida
gratidão, e homenagens a maioria das nossas queridas mães! A escola, e as famílias é
que deveriam ensinar as pessoas a aprenderem a lidar com as suas frustrações,
traumas, e perdas, e não tentando priva-las dessas realidades. A vida cara Rita Lisauskas, é feita
de alegrias e frustrações, e nem todo mundo tem tudo o que quer. O sofrimento
faz parte do amadurecimento da criança como pessoa, e o fato de não ter pai, ou mãe, é uma realidade que pode acontecer com qualquer um. O tudo
politicamente correto, sem causar ansiedade alguma não ajuda uma pessoa a
amadurecer em nada, muito pelo contrário, apenas a deixa mais despreparada para
enfrentar os desafios da vida. Poupar estas crianças de sua própria realidade, estamos ajudando-as em que? Vamos
criar adultos que não suportarão nada que lhes contrarie? Dentro deste
raciocínio Rita Lisauskas, acabemos também com o dia dos namorados, pois tem tanta gente sem
namorado (a) que fica também frustrado(a) com sua própria solidão. Eliminar a
alegria de outras crianças não é solução, e não estaremos proporcionando uma
sociedade mais alegre, mas sim mais frustradas. É assim Rita Lisauskas, que se fabrica um imaturo:
livrando-o da frustração, e super protegendo-o de todo o sofrimento possível e
até necessário, que de uma forma ou de outra, cedo,ou tarde, vai nos alcançar.E
aqui verdade seja dita: submeter uma criança, ou até mesmo recém nascidos a uma
união homo afetiva, é submetê-la a um constrangimento ao qual ela não pediu, e
que nem mesmo a natureza na sua criação e manutenção da prole humana através da reprodução genital entre um homem e uma mulher, favorece a este estado não natural, e portanto desordenado. E quem o fez como vanguarda ideológica já estava
consciente desses constrangimentos aos quais estas crianças iriam passar,
portanto, seus genitores não são inocentes, mas covardemente cúmplices. Quem
está errado portanto, não é a sociedade, mas sim estas minorias ideológicas
extremamente organizadas, e com fins de simplesmente polemizar levantando
bandeiras. É preciso falar a verdade doa a quem doer, e dizer que é injusto não
dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da
PATERNIDADE MASCULINA ( Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA
(Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal constituído por
um homem e uma mulher, negar isto, é negar o óbvio!
Nestas novas uniões sempre
uma das duas dimensões (paternidade e ou maternidade) irá faltar à criança no
seu desenvolvimento integral. A quem a criança por direito natural vai chamar
de Pai e Mãe ? Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança,
que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos
pré-impostos a ela.É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do
casal, mas é um dom natural advindo da natureza (que não é concedido, como podemos
observar, naturalmente, a todos os casais).Os filhos portanto, não podem servir
de instrumentalismo para satisfação do
próprio egoísmo do casal como se fossem um investimento com retorno garantido,
companhia na solidão, suprir carências pessoais, vanguardas ideológicas e
amparos na velhice, etc...Não! Não geramos filhos para arquitetar nossos
objetivos pessoais. Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL,
contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades
financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças
abandonadas pelos pais. O que é muitas vezes apresentado equivocadamente como
mote da campanha pela adoção por homossexuais é a possível felicidade que esses
pares poderiam oferecer a essas crianças. Não se nega aqui essa possibilidade e
a capacidade de afeto das pessoas com tendências homossexuais. Todavia, quando
se fala em adoção fala-se no direito da criança em primeiro lugar, e esse
direito inalienável fundamenta-se na necessidade de um pai e de uma mãe. Quando
se negligencia essa questão equipara-se a adoção de crianças à adoção de um
mascote animal qualquer. Ora, se o direito da criança não se baseia no de ter
uma família constituída por um homem e uma mulher, mas nos dos
"criadores", isso constitui uma verdadeira violação a este direito
natural imposto pela própria natureza à criança, pois estes criadores valem-se
da fragilidade psicológica infantil, para introduzi-la num ambiente que, de per
si, não é adequado e saudável ao seu desenvolvimento INTEGRAL, enquanto pessoa
humana. Todos aqueles que são órfãos de pai ou de mãe são testemunhas da falta
que um desses elementos faz no círculo familiar. Isso ocorre por um questão
natural, já que o ser humano provém de uma relação sexual entre um homem e uma
mulher. Negar isso é negar a própria natureza humana. Ademais, os ambientes
relativos às pessoas homossexuais geralmente estão impregnados de elementos com
forte apelo sexual e com uma moral extremamente permissiva e libertina. É de
conhecimento público que a chamada cultura gay defende uma postura sexual
liberal. Não significa que todas as pessoas criadas por homossexuais serão
homossexuais, mas que estarão submetidas inegavelmente a uma cultura que as
influenciará, assim como alguém exposto constantemente a situações de violência
tenderá a reproduzi-las.
"Mas eles se amam, é tudo pelo amor!" - Será mesmo?
Hoje em dia não há palavra mais desgastada que a palavra amor. Hoje, o amor significa "tô afim", significa apenas desejo momentâneo. Os membros do Estado Islâmico dizem que "amam" matar os infiéis, os drogados "amam" as drogas, os defensores da poligamia e da Zoofilia também, querem se casar porque se amam. Daqui a pouco os defensores do incesto e da pedofilia dirão o mesmo. A palavra "amor" deveria sofrer uma moratória, e fosse apenas usada com o respeito que os judeus dão respeitosamente a palavra “Deus”. Eles temem tanto usar esta palavra em vão, que a trocaram por Senhor. Deveríamos hoje também reverenciar a palavra AMOR, pois o mundo hoje "ama" os pecados e odeia as virtudes. Nosso país na lama, cheio de problemas, e ai vem esta senhora com uma proposta dessas? Hoje existe um movimento velado para que as crianças relativizem importância do pai e da mãe. Na medida em que o divórcio se tornou comum, começou então este "armengue". Não se resolve um problema criando outro. O problema não é ter festa na escola, ou em casa, pois seria apenas a transferência de local do mesmo problema: a frustração de não ter um dos dois, complementando a verdadeira paternidade e maternidade, necessária ao desenvolvimento sadio e integral da criança.
Conclusão:
Acabar
com o dia das mães, ou dos pais, simplesmente porque alguém imaturo(a) não consegue suportar
e entender que na vida sempre haverá problemas, ausências, carências,
frustrações e, principalmente, dores? Sempre houve e haverá pais ausentes! Então
isso agora dá o direito à uma minoria de inverter seus problemas e frustrações para outras pessoas
que possuem família regular? Ao contrário! A escola deve ensinar a criança preparando-a para a vida em sociedade, e não criar um mundo paralelo, utópico e
desvinculado da realidade! Tirar o dia das mães da escola é fruto de mentes que
tem a tirania como algo comum, tipo: “Se eu não tenho, o outro também não pode
ter”! Que
a escola comemore e celebre à parte o "dia do cuidador" ou "da
família" para as crianças que não tem pais, as demais permanecem com seu
direito garantido. Fora disso, é desonestidade e espírito de tirania que em
nada auxilia a sociedade a ser melhor, sobretudo as crianças em formação. É
querer desqualificar um dia merecido pelas mulheres e homens guerreiros que são
pais e mães exemplares. Entendemos que muitas crianças não tem pais, e quando
os tem, nem sempre são exemplares, porém, lá na frente, eles podem se tornar pais e mães modelos, e isso ser reconhecido, motivado, e
recompensado. Definitivamente, não acho que o problema de uma pessoa deveria
intervier na celebração de outra. Acho que essas crianças devem ser acolhidas e
tratadas de forma diferenciada sim, mas não nivelando as demais por baixo! Pois
tratar os semelhantes de forma diferenciada não é justo, bem como tratar os
diferentes de forma igualitária, também não é! Ficam ai estes questionamentos para a nossa reflexão.
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