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Resposta a Jornalista Rita Lisauskas que pediu: “Acabem com o tormento das festas de dia das mães nas escolas, e cancelem também o dia dos pais”

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 11 de maio de 2018 | 13:09


(foto reprodução)







Ora Sra Rita Lisauskas, não é porque uma parcela de crianças que deveriam ter sido educadas a lidar com estes conflitos (díga-se de passagem, não criados pela sociedade, mas por uma vanguarda ideológica), que venham agora nos obrigar a abolir um dia de merecida gratidão, e homenagens a maioria das nossas queridas mães! A escola, e as famílias é que deveriam ensinar as pessoas a aprenderem a lidar com as suas frustrações, traumas, e perdas, e não tentando priva-las dessas realidades. A vida cara Rita Lisauskas, é feita de alegrias e frustrações, e nem todo mundo tem tudo o que quer. O sofrimento faz parte do amadurecimento da criança como pessoa, e o fato de não ter pai, ou mãe, é uma realidade que pode acontecer com qualquer um. O tudo politicamente correto, sem causar ansiedade alguma não ajuda uma pessoa a amadurecer em nada, muito pelo contrário, apenas a deixa mais despreparada para enfrentar os desafios da vida. Poupar estas crianças de sua própria realidade, estamos ajudando-as em que? Vamos criar adultos que não suportarão nada que lhes contrarie? Dentro deste raciocínio Rita Lisauskas, acabemos também com o dia dos namorados, pois tem tanta gente sem namorado (a) que fica também frustrado(a) com sua própria solidão. Eliminar a alegria de outras crianças não é solução, e não estaremos proporcionando uma sociedade mais alegre, mas sim mais frustradas. É assim Rita Lisauskas, que se fabrica um imaturo: livrando-o da frustração, e super protegendo-o de todo o sofrimento possível e até necessário, que de uma forma ou de outra, cedo,ou tarde, vai nos alcançar.E aqui verdade seja dita: submeter uma criança, ou até mesmo recém nascidos a uma união homo afetiva, é submetê-la a um constrangimento ao qual ela não pediu, e que nem mesmo a natureza na sua criação e manutenção da prole humana através da reprodução genital entre um homem e uma mulher, favorece a este estado não natural, e portanto desordenado. E quem o fez como vanguarda ideológica já estava consciente desses constrangimentos aos quais estas crianças iriam passar, portanto, seus genitores não são inocentes, mas covardemente cúmplices. Quem está errado portanto, não é a sociedade, mas sim estas minorias ideológicas extremamente organizadas, e com fins de simplesmente polemizar levantando bandeiras. É preciso falar a verdade doa a quem doer, e dizer que é injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA ( Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA (Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal constituído por um homem e uma mulher, negar isto, é negar o óbvio! 











Nestas novas uniões sempre uma das duas dimensões (paternidade e ou maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral. A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ? Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom natural advindo da natureza (que não é concedido, como podemos observar, naturalmente, a todos os casais).Os filhos portanto, não podem servir de  instrumentalismo para satisfação do próprio egoísmo do casal como se fossem um investimento com retorno garantido, companhia na solidão, suprir carências pessoais, vanguardas ideológicas e amparos na velhice, etc...Não! Não geramos filhos para arquitetar nossos objetivos pessoais. Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais. O que é muitas vezes apresentado equivocadamente como mote da campanha pela adoção por homossexuais é a possível felicidade que esses pares poderiam oferecer a essas crianças. Não se nega aqui essa possibilidade e a capacidade de afeto das pessoas com tendências homossexuais. Todavia, quando se fala em adoção fala-se no direito da criança em primeiro lugar, e esse direito inalienável fundamenta-se na necessidade de um pai e de uma mãe. Quando se negligencia essa questão equipara-se a adoção de crianças à adoção de um mascote animal qualquer. Ora, se o direito da criança não se baseia no de ter uma família constituída por um homem e uma mulher, mas nos dos "criadores", isso constitui uma verdadeira violação a este direito natural imposto pela própria natureza à criança, pois estes criadores valem-se da fragilidade psicológica infantil, para introduzi-la num ambiente que, de per si, não é adequado e saudável ao seu desenvolvimento INTEGRAL, enquanto pessoa humana. Todos aqueles que são órfãos de pai ou de mãe são testemunhas da falta que um desses elementos faz no círculo familiar. Isso ocorre por um questão natural, já que o ser humano provém de uma relação sexual entre um homem e uma mulher. Negar isso é negar a própria natureza humana. Ademais, os ambientes relativos às pessoas homossexuais geralmente estão impregnados de elementos com forte apelo sexual e com uma moral extremamente permissiva e libertina. É de conhecimento público que a chamada cultura gay defende uma postura sexual liberal. Não significa que todas as pessoas criadas por homossexuais serão homossexuais, mas que estarão submetidas inegavelmente a uma cultura que as influenciará, assim como alguém exposto constantemente a situações de violência tenderá a reproduzi-las.




"Mas eles se amam, é tudo pelo amor!" - Será mesmo? 
















Hoje em dia não há palavra mais desgastada que a palavra amor. Hoje, o amor significa "tô afim", significa apenas desejo momentâneo. Os membros do Estado Islâmico dizem que "amam" matar os infiéis, os drogados "amam" as drogas, os defensores da poligamia e da Zoofilia também, querem se casar porque se amam. Daqui a pouco os defensores do incesto e da pedofilia dirão o mesmo. A  palavra "amor" deveria sofrer uma moratória, e fosse apenas usada com o respeito que os judeus dão respeitosamente a palavra “Deus”. Eles temem tanto usar esta palavra em vão, que a trocaram por Senhor. Deveríamos hoje também reverenciar a palavra AMOR, pois o mundo hoje "ama" os pecados e odeia as virtudes. Nosso país na lama, cheio de problemas, e ai vem esta senhora com uma proposta dessas? Hoje existe um movimento velado para que as crianças relativizem importância do pai e da mãe. Na medida em que o divórcio se tornou comum, começou então este "armengue". Não se resolve um problema criando outro. O problema não é ter festa na escola, ou em casa, pois seria apenas a transferência de local do mesmo problema: a frustração de não ter um dos dois, complementando a verdadeira paternidade e maternidade, necessária ao desenvolvimento sadio e integral da criança.














Conclusão:






Acabar com o dia das mães, ou dos pais, simplesmente porque alguém imaturo(a) não consegue suportar e entender que na vida sempre haverá problemas, ausências, carências, frustrações e, principalmente, dores? Sempre houve e haverá pais ausentes! Então isso agora dá o direito à uma minoria de inverter seus problemas e frustrações para outras pessoas que possuem família regular? Ao contrário! A escola deve ensinar a criança preparando-a para a vida em sociedade, e não criar um mundo paralelo, utópico e desvinculado da realidade! Tirar o dia das mães da escola é fruto de mentes que tem a tirania como algo comum, tipo: “Se eu não tenho, o outro também não pode ter”! Que a escola comemore e celebre à parte o "dia do cuidador" ou "da família" para as crianças que não tem pais, as demais permanecem com seu direito garantido. Fora disso, é desonestidade e espírito de tirania que em nada auxilia a sociedade a ser melhor, sobretudo as crianças em formação. É querer desqualificar um dia merecido pelas mulheres e homens guerreiros que são pais e mães exemplares. Entendemos que muitas crianças não tem pais, e quando os tem, nem sempre são exemplares, porém, lá na frente, eles podem se tornar pais e mães modelos, e isso ser reconhecido, motivado, e recompensado. Definitivamente, não acho que o problema de uma pessoa deveria intervier na celebração de outra. Acho que essas crianças devem ser acolhidas e tratadas de forma diferenciada sim, mas não nivelando as demais por baixo! Pois tratar os semelhantes de forma diferenciada não é justo, bem como tratar os diferentes de forma igualitária, também não é! Ficam ai estes questionamentos para a nossa reflexão.







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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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