Por *Francisco José Barros Araújo
Deus é livre e soberano em sua vontade e decisões, mas, quer a nossa
colaboração com a sua graça, para que
não a recebamos em vão. (II Cor 6,1: “Como cooperadores de Deus, insistimos com vocês
para não receberem em vão a Graça...”). Para isto, o testemunho
das escrituras, tradição, e magistério da Igreja nos confirmam que o próprio Deus
a condiciona ao tempo favorável, circunstências, local, bem como as disposições interiores e exteriores
para operá-la eficazmente!
PRECISAMOS ANTES DE TUDO, DIFERENCIAR a GRAÇA DIVINA DAS VIRTUDES HUMANAS!
A sentença que nos ajuda a diferencia-las é: "a graça é dada, pronta e completa, porém, as virtudes humanas para adquirirmos, precisam ser exercitadas!"
-Exemplo de Graças divinas: Sabedoria, Justificação, frutos do sacrifício da Missa, Sacramentos, Martírio, Dons extraordinários como: bilocação, dom de ciência, milagres, profecias, e interpretação de línguas.
-Exemplo de Virtudes humanas: Paciência, Conhecimento, Perdão, Sinceridade, Veracidade, Humildade, Cortezia, etc. (as virtudes humanas não são um patrimônio exclusivo do Cristianismo, mas da humanidade, ou seja, até pessoas que não foram Cristãs, como Platão e outros filósofos, as desenvolveram).
Receber de deus dons extraordinários não é sinônimo de salvação, muito pelo contrário!
-Mateus 7,22-23: "Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres? Então Eu lhes direi claramente: Nunca os conheci! Afastem-se de mim vocês que praticam o mal!"
-1 Pedro 4,10-11: "Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons mordomos da multiforme graça de Deus. Se alguém prega, fale segundo as palavras de Deus; se alguém tem o dom de administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém!"
-Romanos 12,6-10: "Temos diferentes dons, de acordo com a graça que nos foi dada. Se alguém tem o dom de profetizar, use-o na proporção da sua fé. Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine; se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria.O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom. Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios."
O TESTEMUNHO DAS ESCRITURAS sobre: tempo, local e disposições interiores para receber a graça!
-Atos 2,1: “Chegando O DIA de
Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo LUGAR”
-Lucas1,26: “No sexto mês, foi o
anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré...”
-Isaias 4,2-3: “Vem o Dia em
que o Renovo de Yahweh, o SENHOR, será belo e glorioso, e o Fruto da Terra será
a felicidade e a glória dos sobreviventes de Israel. E aqueles que restarem em Sião e
permanecerem em Jerusalém serão chamados santos..."
-Isaías 49,8: “Assim diz o SENHOR: No tempo da graça Eu te escutei, e no dia da salvação eu te ajudei. Eu te guardei e coloquei como aliança entre o
povo..."
-Salmos 95,8: “Se ouvires hoje a vóz de
Deus,não endureçais o vosso coração, como em Meribá, e ainda como aquele dia em
Massá, no deserto...”
-Efésios 2,8 diz: "Porque pela Graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus".
recebimento da GRAÇA SEGUNDO O MAGISTÉRIO DA IGREJA:
Sacramentos: sinais eficazes da
graça de Deus
§1131 "Os
sacramentos são sinais eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à
Igreja, por meio dos quais nos é dispensada a vida divina. Os ritos visíveis
sob os quais os sacra- mentos são celebrados significam e realizam as graças
próprias de cada sacramento. Produzem fruto naqueles que os recebem com as
disposições exigidas."
Conforme o
Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos são sinais sensíveis, instituídos
por Cristo, a fim de produzir a graça em nossas almas e santificá-las. Em
outras palavras, são eventos de salvação pelos quais Deus intervém na vida dos
homens, através de seu Filho Jesus Cristo e do Espírito Santo, na Igreja.
Segundo Santo Agostinho, os sacramentos no Antigo Testamento prometiam a
salvação, já no Novo Testamento a comunicam, ou seja, são eficazes. É
pela Igreja, a fiel administradora dos Sacramentos, que se manifesta e continua
a salvação que Deus realizou em Cristo, de modo que não pode haver Igreja sem
sacramentos, nem sacramentos sem Igreja. Ainda segundo o
Catecismo da Igreja, os sacramentos foram instituídos por Cristo e são sete, a
saber: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Unção dos
Enfermos, Ordem e o Matrimônio. Esses sete sacramentos são ainda
divididos em Sacramentos da Iniciação Cristã, Sacramentos de Cura e Sacramentos
de Serviço.Conforme o Catecismo da Igreja, “os fieis, de fato renascidos no
Batismo, são fortalecidos pelo Sacramento da Confirmação e, depois, nutridos
com o alimento da vida eterna na Eucaristia” (1212). Os Sacramentos de Cura,
isto é, Penitência e Unção dos enfermos, concedem aos fieis a libertação do
pecado e o fortalecimento nas debilidades do corpo e da alma. Esses sacramentos
são sinais eficazes da graça de Deus, mas somente produz fruto na vida de quem
o recebe à medida que este se abre na fé, devoção, e com a intensidade do
coração, de acordo com a generosidade. Portanto, abramo-nos nosso coração neste
tempo em que Cristo nos toca, assim como tocou em tantos pecadores em tempos
terrenos, e agora nos seus sete sacramentos.
Definição (teológica - magisterial) da significação da graça:
§1996 Nossa JUSTIFICAÇÃO vem da graça de Deus. A graça é favor, o socorro
gratuito que Deus nos dá para responder a seu convite: tomar-nos filhos de
Deus, filhos adotivos participantes da natureza divina, da Vida Eterna.
§2003 A graça é antes de tudo e principalmente o dom do Espírito que nos
justifica e nos santifica. Mas a graça compreende igualmente os dons que o
Espírito nos concede, para nos a associar à sua obra, para nos tornar capazes
de colaborar com a salvação dos outros e com o crescimento do corpo de Cristo,
a Igreja. São as graças sacramentais dons próprios dos diferentes sacramentos.
São, além disso, as graças especiais, chamadas também "carismas",
segundo a palavra grega empregada por S. Paulo e que significa favor, dom
gratuito, benefício. Seja qual for seu
caráter, às vezes extraordinário, como o dom dos milagres ou das línguas, os
carismas se ordenam à graça santificante e têm como meta o bem comum da Igreja.
Acham-se a serviço da caridade, que edifica a Igreja.
§2005 Sendo de ordem sobrenatural, a graça escapa à nossa experiência e
só pode ser conhecida pela fé. Não podemos, portanto, nos basear em nossos
sentimentos ou em nossas obras para dai deduzir que estamos justificados e salvos.
No entanto, segundo a palavra do Senhor: "É pelos seus frutos que os
reconhecereis" (Mt 7,20), a consideração dos benefícios de Deus em nossa
vida e na dos santos nos oferece uma garantia de que a graça está operando em
nós e nos incita a uma fé sempre maior e a uma atitude de pobreza confiante. Acha-se
uma das mais belas ilustrações desta atitude na resposta de Sta. Joana d'Arc a
uma pergunta capciosa de seus juízes eclesiásticos:
Interrogada se sabe se está na graça de Deus, responde: "Se
não estou, que Deus me queira pôr nela; se estou, que Deus nela me
conserve!"
Graça atual
§2000 A "graça santificante" é um dom habitual, uma disposição estável e
sobrenatural para aperfeiçoar a própria alma e torná-la capaz de viver com
Deus, e agir por seu amor.
Deve-se distinguir a graça habitual, disposição
permanente para viver e agir conforme o chamado divino, e as graças atuais, que
designam as intervenções divinas, quer na origem da conversão, quer no decorrer
da obra da santificação.
§2024 A graça santificante nos faz "agradáveis a Deus". Os
carismas, graças especiais do Espírito Santo, são ordenados à graça
santificante e têm como alvo o bem comum da Igreja. Deus opera também, por
graças atuais múltiplas, que se distinguem da graça habitual, permanente em
nós.
RESUMINDO:
Graça
habitual - A “Graça Santificante” é uma qualidade permanente que DEUS dá a alma, e que permanecerá nela, desde que ela não a torne inoperante pelo pecado mortal deliberado. Este dom transforma a alma e a eleva a um plano sobrenatural, de tal modo que, uma pessoa em “estado de graça” tem preciosas prerrogativas:
1 – É santo e agradável a DEUS. (Hb 12,28)
2 – É chamado filho de DEUS. (1 Jo 3,1)
3 – É templo do ESPÍRITO SANTO. (1 Cor 3, 16)
4 – E em consequência, tem o privilégio de entrar no Céu.
Assim sendo, podemos afirmar que a “Graça Santificante” é uma nova vida dada por DEUS à alma. E uma vez que esta nova vida é uma virtude (não humana) criada pelo próprio DEUS, pode-se dizer que a alma dócil a Graça Santificante participa da Natureza Divina. (2 Pdr 1,4). Também, podemos afirmar que a Graça é dom do ESPÍRITO SANTO que nos justifica e santifica, que nos faz agradável a DEUS e nos convida ao serviço da Caridade, e por conseguinte, nos torna participantes da Vida Divina.
-É
uma disposição estável que aperfeiçoa a alma
-É
infundida na alma pelo Espírito Santo
-É
uma disposição permanente para viver e agir conforme o chamado de Deus
-É
uma semente da vida eterna
-Torna
a alma semelhante a Deus
Graça
atual: é um dom transitório, ou seja, é como se fosse uma “luz” para a mente ou uma “força”, ou um “estimulo” para a vontade, a fim de que a pessoa faça o bem e evite o pecado. Não é um dom permanente como a Graça Santificante. É um “impulso Divino” que ajuda cada um a fazer ações acima de suas forças naturais. Como exemplo externo de “Graça Atual” pode-se mencionar: Coragem momentânea para superar um desafio, um bom conselho de um confessor, a leitura de um bom livro, participar de um seminário Cristão...no sentido de que, sob a providência de DEUS, os mencionados exemplos ocasionam a conversão e prática de boas ações.
-É
um dom que Deus oferece a todos os homens
-É
um convite que Cristo dirige a todos os seres humanos
-É
uma intervenção de Deus que coloca o organismo sobrenatural em movimento
-É um impulso divino (efusão), que faz com que as virtudes e os dons infusos funcionem
-É
responsável pela conversão do pecador e pela santificação do justo
-É
obtida por meio da oração
Graças de estado (serviço ministerial):
§2004 Entre as graças especiais, convém mencionar as graças de estado,
que acompanham o exercício das responsabilidades da vida cristã e dos
ministérios no seio da Igreja: “Tendo, porém, dons diferentes,
segundo a graça que nos foi dada, aquele que tem o dom da profecia, que o
exerça segundo a proporção de nossa fé; aquele que tem o dom do serviço, que o
exerça servindo; quem tem o dom do ensino, ensinando; quem tem o dom da
exortação, exortando. Aquele que distribui seus bens, que o faça com
simplicidade; aquele que preside, com diligência; aquele que exerce
misericórdia, com alegria.” (Rm 12,6-8).
Oração dom da graça
§2713 Dessa forma, a oração mental é a expressão mais simples do mistério
da prece. A oração é um dom, uma graça; não pode ser acolhida senão na
humildade e na pobreza. A oração é uma relação de aliança estabelecida por Deus
no fundo de nosso ser. A oração é comunhão: a Santíssima Trindade, nesta
relação, conforma o homem, imagem de Deus, "a sua semelhança".
AS
VIRTUDES DIFEREM DA GRAÇA
§1810 As virtudes humanas
adquiridas pela educação, por atos deliberados e por uma perseverança
sempre retomada com esforço são purificadas e elevadas pela graça divina. Com o
auxílio de Deus, forjam o caráter e facilitam a prática do bem. O homem
virtuoso sente-se feliz em praticá-las.
Preparação para
receber a graça
§2001 A preparação do homem para acolher a graça é já uma obra da graça.
Esta é necessária para suscitar e manter nossa colaboração na justificação pela
fé e na santificação pela caridade. Deus acaba em nós aquilo que Ele mesmo
começou, "pois começa, com sua
intervenção, fazendo com que nós queiramos e acaba cooperando com as moções de
nossa vontade já convertida": Sem dúvida, operamos também nós, mas
o fazemos cooperando com Deus, que opera predispondo-nos com a sua
misericórdia. E o faz para nos curar, e nos acompanhará para que, quando já
curados, sejamos vivificados; predispõe-nos para que sejamos chamados e
acompanha-nos para que sejamos glorificados; predispõe-nos para que vivamos
segundo a piedade e segue-nos para que, com Ele, vivamos para todo o sempre, pois sem Ele nada podemos fazer.
§2022 A iniciativa divina na obra da graça precede, prepara e suscita a
livre resposta do homem. A graça responde às aspirações profundas da liberdade
humana; chama-a a cooperar consigo e a
aperfeiçoa.
CONCLUSÃO:
Por
tudo isto que vimos, podemos concluir que:
Para o recebimento eficaz da graça de
Deus, eu preciso estar na hora e local onde Deus me quer, e com as disposições
necessárias para o acolhimento da graça que Ele mesmo quer derramar e operar em
nós ali naquele momento e lugar, como fez em Pentecostes, ou quer seja: na
nossa oração pessoal, leitura da palavra, missa, recebimento dos sacramentos,
participando da formação e serviço na Igreja, reuniões comunitárias, nos
retiros, e até mesmo nas atividade seculares as quais o próprio Deus nos
concedeu, fazendo destes momentos e locais um verdadeiro sacramento, vivendo em
docilidade e testemunhando a Cristo.
Portanto, se Deus se comprometeu a derramar graças na sua participação na missa, na sua oração pessoal ou comunitária, em momentos ou encontros formativos e reflexivos, porém, você livre e deliberadamente, sem justa causa, não estava lá, a graça passou, se derramou, mas você infelizmente, não a recebeu.
E aquela graça concedida/reservada para aquele momento e lugar, você a perdeu!
Agora, imagina se algum dos apóstolos não estivessem como foi ordenado por Deus para estarem todos eles reunidos no mesmo lugar como foi em Pentecostes?
-Lucas 24, 49: "E eis que sobre vós envio A Promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder."
-(A PROMESSA?): João 14,16-28: "Eu vos tenho falado essas coisas, estando ainda convosco; mas o Paráclito, o Espírito Santo, a quem o Pai ENVIARÁ em meu nome, este vos ENSINARÁ todas as coisas!"
-Mateus 10, 17- 20: "Acautelai-vos, porém, dos homens; porque eles vos entregarão aos sinédrios, e vos açoitarão nas suas sinagogas; E sereis até conduzidos à presença dos governadores, e dos reis, por causa de mim, para lhes servir de testemunho a eles, e aos gentios. Mas, quando vos entregarem, não vos dê cuidado como, ou o que haveis de falar, porque naquela mesma hora vos será ministrado o que haveis de dizer. Porque não sois vós quem falará, mas o Espírito de vosso Pai é que fala em vós!"
*Francisco José Barros Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº 003/17
“Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”
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