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IGREJA CATÓLICA E MAÇONARIA - CONCILIÁVEL OU NÃO ?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 15 de outubro de 2010 | 10:45







O que diz oficialmente a Igreja Católica? E o que diz a Maçonaria?

 

 

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ - DECLARAÇÃO SOBRE A MAÇONARIA:

 




Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo facto que no novo Código de Direito Canónico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação ao quer responder que tal circunstância é devida a um critério redacional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas. “Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas.  Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.” Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçónicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf.  AAS 73, 1981, p. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação.




Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de Novembro de 1983.



Joseph Card. RATZINGER
Prefeito


+ Fr. Jérôme Hamer, O.P.
Secretário




Fonte: Site do Vaticano






Deixemos agora que as partes envolvidas, a Igreja Católica e a própria Maçonaria, respondam estas indagações!





D. João Evangelista Martins Terra, bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, escreveu um livro que aborda justamente este assunto: "Maçonaria e Igreja Católica", que é uma pesquisa histórica sobre a maçonaria, sua expansão e situação no mundo de hoje, especialmente no Brasil. Faz uma análise dessa organização e apresenta a posição da Igreja Católica pós-conciliar. Usaremos este livro para mostrar a posição da Igreja Católica para com a maçonaria e como ela orienta a seus fiéis e clérigos.






O Código de Direito Canônico de 27-5-1917 contém os seguintes cânones relativos à maçonaria:






Cân. 684: "Os fiéis fugirão das associações secretas, condenadas, sediciosas, suspeitas ou que procuram subtrair-se à legítima vigilância da Igreja".



Cân. 2333: "Os que dão seu próprio nome à seita maçônica ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra os legítimos poderes civis, incorrem ipso facto na excomunhão simpliciter reservata à Sé Apostólica".




Cân. 2336: "Os clérigos que cometeram o delito de que tratam os cânones 2334 e 2335 devem ser punidos, não somente com as penas estabelecidas nos cânones citados, mas também com a suspensão ou privação do mesmo benefício, ofício, dignidade, pensão ou encargo que possam ter na Igreja; os religiosos, pois com a privação do ofício e da voz ativa e passiva e com outras penas de acordo com suas constituições. Os clérigos e os religiosos que dão o nome à seita maçônica ou a outras associações semelhantes devem, além disso, ser denunciados à Sagrada Congregação do Santo Ofício".




Cân. 1399, nº 8 - são ipso facto proibidos: "Os livros que, tratando das seitas maçônicas ou de outras associações análogas, pretendem provar que, longe de serem perniciosas, elas são úteis à Igreja e à sociedade civil".




Ver ainda os cânones: 693; 1065; § 1 e § 2, 1240; 1241.





"Desses cânones do Código de 1917 resulta claramente que:






Todo aquele que se inicia na maçonaria, incorre, só por este fato, na pena de excomunhão (cân. 2335).Por ter incorrido na excomunhão, todo maçom: a) deve ser afastado dos sacramentos (confirmação, confissão, comunhão, unção dos enfermos), ainda que os peça de boa fé (cân. 2138, § 1); b) perde o direito de assistir aos ofícios divinos, como sejam: A Santa Missa, a recitação pública do Ofício Divino, procissões litúrgicas, cerimônias da bênção dos ramos etc. (cf. cân. 2259, § 1; 2256, n. 1); c) é excluído dos atos eclesiásticos legítimos (cân. 2263), pelo que não pode ser padrinho de batismo (cân. 765, n. 2) nem de crisma (cân. 795, n. 1); d) não tem parte nas indulgências, sufrágios e orações públicas da Igreja (cân. 2262, § 1).O maçom não pode ser admitido validamente nas associações ou irmandades religiosas (cân. 693).Os fiéis devem ser vivamente desaconselhados de contrair matrimônio com maçons (cân. 1065, § 2).Só após prévia consulta do bispo e garantida a educação católica dos filhos, pode o pároco assistir ao casamento com um maçom (cân. 1065, § 2).O maçom falecido, sem sinal de arrependimento, deve ser privado da sepultura eclesiástica (cân. 1240).Deve-se negar aos maçons qualquer missa exequial, assim como quaisquer ofícios fúnebres públicos (cân. 1241).O Santo Ofício declarou, no dia 20 de abril de 1949, numa resposta ao bispo de Trento, que nada tinha mudado na disciplina do Código de Direito Canônico a respeito da maçonaria". - Façamos então uma nova pergunta: A situação hoje ainda é a mesma? Ou houve alguma mudança? Como entender o PARECER NEGATIVO QUE PERMANCE ?Em 27 de novembro de 1983, entrou em vigor um novo Código de Direito Canônico: "O Novo Código apresenta um cânon relativo à maçonaria": Cân. 1374: "Quem se inscrever em alguma associação que maquina contra a Igreja seja punido com justa pena; e quem promover ou dirige uma dessas associações, seja punido com interdito".  No mesmo dia em que entrava em vigor o novo Código de Direito Canônico, L´Osservatore Romano publicava esta Declaração da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a maçonaria:"Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo fato de que, no novo Código de Direito Canônico, ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério relacional, seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categoria mais amplas. Permanece, entretanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, pp. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação. Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de novembro de 1983". (Obra citada, pág. 100 e 101).





E o que diz a maçonaria?





C. W. Leadbeater, conhecido escritor maçônico, sustenta que "seria um empreendimento colossal escrever uma história da Maçonaria, pois seriam necessários conhecimentos enciclopédicos e muitos anos de pesquisas".Por seu lado, Marius Lepage, em seu livro História e Doutrina Franco-Maçonaria, após perguntar "quem poderia escrever uma história da Ordem em algumas semanas?", responde que "seriam necessários anos de trabalho". 






Dom Ivo Lorscheiter, quando bispo responsável pelo Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, escreve e assina: 








"O estudo da Maçonaria é, sem dúvida, difícil e complexo. Sua história, suas concepções profundas, suas atitudes concretas, as sucessivas severas manifestações do Magistério da Igreja Católica, o espírito de diálogo hoje reinante...” - Tudo parece conduzir a esta pergunta fundamental e de largas conseqüências: Afinal, a Maçonaria e a Doutrina Católica são conciliáveis entra si?" Todavia, todas as dificuldades apontadas e conhecidas não impediram que a Maçonaria fosse agredida, injuriada, caluniada e condenada por muitos, mas principalmente pela Igreja Católica Apostólica Romana.





Vários Papas, que são os bispos da Diocese de Roma, chefes e reis do Estado Pontifício com sede no Vaticano, têm condenado a doutrina da Maçonaria, e eles foram:





1)- Clemente XII - Bula "In eminenti" -1738.


2)- Bento XIV - Bula "Provida Romanorum Pontificum" - 1751.


3)- Pio VII - Bula "Ecelesian a Jesus Christo" - l800


4)- Leão XII - Bula "Onde .Graviora" - 1823.


5)- Pio VIII - Encíclica de 20/3/1829.


6)- Pio IX - Encíclica "Omi Pluribus" = 1864 - Alocução de 20/4/1864 - Encíclica Nascita et Nobiscum - 1894 - Constituição Apostólica "SEDIS" - 1869


7)- Leão XIII - Encíclicas de 1872, 1878, 1884 e 1892.






Não vamos comentar todas as Bulas e Encíclicas. Vamos apontar as duas realmente mais importantes para o nosso trabalho:







Clemente XII: a primeira condenação da Maçonaria. Notem que haviam decorridos apenas 21 anos da constituição da Grande Loja de Londres (24/6/1717), e portanto a Ordem era pouco conhecida do Vaticano. Alguns escritores afirmam que "o motivo da condenação não era religioso, mas de ordem política". Entretanto, o Padre Ferrer Benimeli, conhecido maçonólogo, garante que "esta hipótese é totalmente insustentável do ponto de vista histórico, à luz da documentação vaticana da época".O Padre Jesus Hortal, é teólogo e canonista, muito ligado aos temas de ecumenismo e diálogo interreligioso; nos esclarece que o documento de Clemente XII é algo obscuro na sua redação, mas que o resumo dele feito na Bula "Providas Romanorum Portificum" promulgada pelo Papa Bento XIV aos 18 de maio de 1751 oferece uma melhor compreensão, pois ali estão enumeradas seis razões para a condenação:





1)- "a primeira é que, nas tais sociedades e assembléias secretas, estão filiados indistintamente homens de todos os credos; daí ser evidente a resultante de um grande perigo para a pureza da religião católica;




2)- "a segunda é a obrigação estrita do segredo indevassável, pelo qual se oculta tudo que se passa nas assembléias secretas;




3)- "a terceira é o juramento pelo qual se comprometem a guardar inviolável segredo, como se fosse permitido a qualquer um apoiar-se numa promessa ou juramento com o fato de furtar-se a prestar declarações ao legitimo poder... ;




4)- "a quarta é que tais sociedades são reconhecidamente contrárias às sanções civis e canônicas ...;




5)- "a quinta é que em muitos países as ditas sociedades e agremiações foram proscritas e eliminadas por leis de princípio seculares;





Não é nosso objetivo, pelo menos hoje, discutir ou debater as seis razões apontadas acima, as quais serviram para os Papas Clemente XII em 1738 cominar a pena de excomunhão, e Bento XIV, em 1751, confirmá-la.Não se iludam. Já se passaram 260 anos da condenação de Clemente XII, e a posição da Igreja de Roma não mudou nada com relação à maçonaria e aos católicos que são iniciados na ordem maçônica, como veremos adiante. Além de considerar a maçonaria como uma seita, entre outras, conforme se constata na Constituição Apostólica Ecelesian, 13/9/1821, do Papa Pio VII, condenando especificamente a Carbonária, mas estabelecendo um laço de continuidade com os maçons do século XVIII condenados por - Clemente XII e Bento XIV. Ainda mais: O Papa Leão XII na Bula ."Quo Graiora", 13/5/1825, considerou a maçonaria como uma sociedade - que tem como finalidade "maquinar (ou seja, conspirar) contra a Igreja e os legítimos poderes do Estado", conforme se lê nos Estudos da CNBB n° 66, produzido pelo Padre Jesus Hortal. Em 1917, quando foi promulgado o primeiro Código de Direito Canônico, manter-se a proibição dos católicos filiarem-se à Maçonaria. Lá estava bem clara a pena de excomunhão (cânon 2335). Passaram-se mais 57 anos, e, em 1974, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé (SCDF) enviou uma carta a algumas conferências Episcopais mantendo a pena do Cânon 2335 (excomunhão) para os que se inscreverem na ordem maçônica. É muito importante a Declaração dos Bispos Alemães, publicadas em 12/5/1980, que conclui " pela inconciabilidade, pelos seguintes motivos, entre outros:"a maçonaria admite um conhecimento objetivo de Deus, no sentido pessoal do "teísmo". O ´Grande Arquiteto do Universo´ é ´algo´ neutro, indefinido e aberto a qualquer interpretação;a maçonaria apresenta aos seus membros uma exigência de totalidade, que reclama uma pertença a ela na vida e na morte, o que parece não deixar espaço para a igreja".






Logo a seguir, uma declaração da SCDF, em 17/2/1981, confirmam e precisa:

 






"Não foi modificada de algum modo a disciplina canônica, que permanece em todo o seu vigor!"






A 26/11/1983 na véspera da entrada em vigor do novo Código de Direito Canônico, a Congregação para a Doutrina da Fé, agora sob a direção do Cardeal Ratzinger, reafirma: "Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois seus princípios FORAM SEMPRE CONSIDERADOS INCONCILIÁVEIS COM A DOUTRINA DA IGREJA e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. O Sumo Pontífice João Paulo II, durante audiência concedida ao subscrito cardeal Prefeito, aprovou a presente declaração, e ordenou a sua publicação".






Parece-nos sem sombra de qualquer dúvida, ser impossível para o católico uma dupla fidelidade eclesial e maçônica. A linha 5 da CNBB, desde alguns anos vem realizando com a presença de bispos e sacerdotes, bem como um grupo de maçons convidados - nós comparecemos em quatro reuniões - cujo assunto principal era saber se a doutrina católica, era ou é compatível com a doutrina maçônica: Após inúmeras discussões, que duraram anos, os maçons não conseguiram obter nenhuma declaração favorável à maçonaria. Sempre esbarraram nos cânones do Vaticano, em vigor até hoje. Na última reunião, realizada no dia 13/10/l997, o tema conciabilidade entre maçonaria e igreja católica foi abandonado, e agendado: o simbolismo dos três primeiros graus, com interpretação católica e interpretação maçônica.







CONCLUSÃO:















Por tudo o que já foi apresentado documentadamente, preferimos concordar com o Padre Jesus Hortal:






"Maçonaria e Igreja Católica são simplesmente inconciliáveis, com uma inconciabilidade que não depende de conjunturas históricas, nem de ações particulares, mas que é intrínseca à própria natureza de ambas as instituições".






Autor: Renato Brenner Napoleão













No dia do Juízo o critério para fazer parte dos eleitos, não é quantos graus filosóficos e superiores você galgou, ou de quanto conhecimento gnóstico você adquiriu. Deus não vai querer saber se você encontrou a pedra filosofal, ou quantos títulos você tem! O critério divino será muito simples, porque Deus é simples!



















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30 de agosto de 2012 às 20:26

CATÓLICO(?) AGREGANDO-SE À "SINAGOGA DE SATANÁS"?

A maçonaria pertence às sociedades secretas de origens antiquíssimas, dos tempos do Egito, Babilônia e da cabalística judaica, particularmente de judeus, de práticas ocultistas e idéias materialistas e atéias, portanto arquiinimiga da Igreja. A constituição atual data de 1723, promulgada pelo protestante presbiteriano James Anderson; pretendia derrubar nos tempos da Revolução Francesa a monarquia e a Igreja, instaurando um reino semelhante à Nova Era-NWO, em que o homem se ilumina e transcende-se, possuindo condenação formal do S Padre Clemente XII já em 1738, sequencial e unanimente, inclusive pelo S Padre Bento XVI, ratificada em 17/02/81 pela CDF, impondo sobre os católicos exclusão automática da Igreja sob qualquer associação ou participação em suas assembléias e cultos - cânon n° 2335 - por haver incompatibilidades doutrinárias contrastantes.

É sabido que a maçonaria e outra seitas secretas e partidos socialistas comunistas infiltram a Igreja, por meio de membros aparentes da mesma com intuito de a implodirem, assemelhado-se à esquerdista e herética Teologia da Libertação.

A maçonaria insinua um exacerbado panteísmo e um deísmo subjetivista. É uma doutrina relativista, ultra racionalista, admitindo apenas proposições aceitas pelo empirismo científico e explícita ainda liames com o protestantismo, socialismo-comunismo, paradoxo com a fé católica transcendente que crê em nova vida, ressurreição da carne, futuro novo aos que morrerem em Cristo para a eternidade.
Inadmite a Verdade Única, Deus, mas um outro - Grande Arquiteto do Universo - G.A.D.U., de modo vago, subjetivo, e há desacertos quanto à cosmologia: a visão do mundo deles não é unitária, idem relativista e subjetivista.
Nesses casos, sua doutrina diverge com a Igreja idem por admissão de crenças secretas aproximadas à Nova Era-NWO - self service de religiões ocultistas à escolha do cliente - assim como se incluindo na diversidade espiritista, umbandista, candomblecista, mediúnica e em suas extensas ramificações esoteristas. Em Mt 6,24: Ninguém pode servir a dois senhores: com efeito ou odiará um e amará o outro.Em Rs 17,16...Abandonaram todos os preceitos do Senhor, seu Deus...serviram a Baal.

Por outro lado, correlaciona-se com seitas e religiões orientais holísticas de meditações transcendentais como a Yoga, Seicho-no-ie etc., em que se configuram panteísmo e deísmo subjetivistas exacerbados que, por meio de práticas meditacionais transcendentais apropriadas, as pessoas auto realizam-se plenamente, incompatibilizando-as idem.

Convém notar que as práticas religiosas dessas denominações admitem que o homem se auto liberta, embora se pautem em itinerários, cultos e doutrinas com suas peculiaridades, desembocam todas ao final num mesmo local: nas extensas ramificações esotéricas em suas diversidades, constituindo-as por isso vinculadas ao satanismo.

Agregar-se à maçonaria formalmente definida pela Igreja como "Sinagoga de Satanás", é apenas maçon que se diz católico, o qual por aderir sob qualquer pretexto apostasia-se, exclui-se da Igreja no ato, configurando antecipadamente sua associação para a eternidade ao corpo místico de Satanás.

A maçonaria se enquadra sob os parâmetros de Marx: "nada há de absoluto, definitivo e sagrado".

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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